Visita ao USS ‘America’
O novíssimo navio anfíbio de assalto de última geração USS America (LHA 6) tem um brasileiro a bordo
Ricardo Pereira – blog Assuntos Militares
O navio de assalto anfíbio USS America (LHA 6), que atracou no porto do Rio de Janeiro na terça-feira, em sua viagem inaugural, trouxe a bordo não somente inovações tecnológicas, como o Bell Boeing V-22 Osprey, MH-60 SeaHawk, e futuramente o novíssimo caça Lockheed Martin F-35 Lightning II. O navio trouxe também um brasileiro nascido na cidade de Brasília, o sargento Tiago Campos que há mais de 10 anos mora nos Estados Unidos e serve à US Navy (Marinha dos EUA).
Em mais de 10 anos na USN, ele já participou da operação de navios menores e de fainas de abastecimento em alto mar e ancoragem. Participou também de uma patrulha na Colômbia contra o narcotráfico, quando servia na fragata USS Boone (FFG 28).
O America tem 257 metros de comprimento, 57 metros de boca (largura) e é capaz de apoiar aeronaves como o caça F-35B e a nova geração de aviões com rotores basculantes MV-22 Osprey, que combina as vantagens de um helicóptero – permitindo decolagem e pouso na vertical e voo estacionário – com as características de um avião – como alta velocidade e autonomia de voo. O navio leva uma tripulação de 1.400 homens, entre oficiais, marinheiros e fuzileiros navais.
A viagem inaugural do America – chamada de ”America visita as Américas” – começou em Pascagoula, em Mississippi e terminará em San Diego, na Califórnia, que será a base do navio. No Rio de Janeiro, sua tripulação participará de atividades conjuntas com a Marinha do Brasil e também realizará trabalhos comunitários.
Esta belissima embarcação tem mais poder de fogo que nossas corvetas ,olhando suas defesas de ponto.
Sds.
Como diria o Piu-Piu, eu acho que vi um bonezinho…
Ficaria dez na minha cabeça este bonezinho!!!rs
Acho ue o MO vai ganhar o “buneu”….
Agora pessoal, navio de patrão né…simplicidade, robustez, estrutura, nada das” francogaylândias”, outro padrão…
Ahh, a inveja é uma merd……..
Grande abraço
Pois é Juarez…. nada de babados e chuchus que tem medo de água.
E as defesas desta nave são maiores que as da nossa “frota” inteira !
Parabéns ao autor pelas belas fotos !
Sds.
Parabéns ao Ricardo Pereira pela matéria e pelas fotos.
Acho que esse boné tem nome e endereço.
Impressionante a defesa de ponto do America!
Galante,
Ele tem canhões Mk-38 ou só conta com os Phalanx 1B pra proteção contra pequenas embarcações?
Claro, tirando as metralhadoras de modo geral.
Bosco, o navio não tem o Mk.38, mas o RAM e o ESSM podem ser usados contra alvos de superfície também.
Essa matéria me despertou inveja sem limites.
– Inveja dos caras por ter um “naviozinho” desses.
– Inveja dos marinheiros que trabalham nele.
– Inveja do repórter que “passeou” pelo bicho.
– Inveja do futuro dono do bonézinho…
Se inveja matasse… 🙁
Não temos o PIB deles, nem a capacidade tecnológica, nem a expertise, nem seus interesses ultramarinos, para termos uma Força Naval com tamanha capacidade… Mas como 7ª economia global e o mar territorial que possuímos não precisaríamos estar nessa situação falimentar na guerra naval… Não somente por visões ideológicas, revanchistas, corporativistas, ou mesmo e simplesmente o baixo nível de nossa política estratégica ao longo de vários governos, inclusive militares, mas o nosso próprio almirantado, enfurnado, antolhado, em algo que já demonstrou um dos maiores erros navais, se não o maior erro da MB em toda a sua história, que é… Read more »
E a propósito, para quem quer um Osprey, numa versão com hélices articuláveis e recolhidas, em seu hangar doméstico…
http://www.flyingmule.com/products/AF-00010
Equipamento imponente. Interessante como a gente vai acostumando e mudando o gosto com o tempo. Quando o Osprey saiu eu achava muito feio. Agora já gosto bastante…
Quanto ao mk 38 todos os grandes anfibios os possuem, em média 3 unidades, o mais fácil de localizar fica logo abaixo do lançador do sea sparrow na popa.
Talvez no América ainda não tenham sido instalados,mas,
será muito estranho ele ainda não te-los quando em 2016
estiver preparando-se para sua missão inaugural.
Eu ainda fico meio cismado com a distribuição das armas dos anfíbios, inclusive deste.
Tudo bem em relação aos dois lançadores ESSMs, já que cada um cobre um hemisfério, mas pra mim seriam necessários 3 lançadores RAM e 3 Phalanx pra cobrir toda a periferia do navio.
Eu até aceito dois lançadores RAM, tendo em vista a capacidade do míssil em cobrir ângulos mortos, encobertos pela superestrutura do navio, mas os CIWS tinham que ser três.
Pelo menos é o que diz o meu desenho que eu acabei de fazer. rrssss
Bosco, e nosso A12 com dois lançadores de Simbad Mistral? 🙂
Peraí!!!! Muita calma nessa hora!
Não são dois lançadores Simbad, não senhor.
São três:
http://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/08/chave-de-veto-lançadores-Simbad-do-NAe-São-Paulo.jpg
Pois pra mim estas imagens falam; elas dizem: “Olha aqui como vocês são… Burros; Pobres; Retrógrados; Defasados; Obsoletos. Eu não tenho a MENOR sombra de dúvidas que se o Brasil REALMENTE quisesse o Tio Sam ficaria enormemente feliz em nos vender uns três desses “fully equiped” (e me refiro a equipamento COMPLETO, inclusive os F-35B e Osprey) para a gente ajudar a patrulhar o Atlântico Sul, a África e a Antártica. E digo mais: dinheiro pra isso a gente TEM! Ou teria, se fôssemos um país governado por gente séria (coisa que não acontece, a bem da verdade, desde que… Read more »
PS: esse camuflado azulado da Marinha é belíssimo.
Eu também achava que eram só dois. Ta até bom. Isso serve pra ilustrar que o míssil isoladamente não faz diferença. O que conta é o sistema como um todo. O Mistral é um míssil fantástico que se bem aproveitado dá conta até de um Brahmos da vida, que emite no IR igual uma árvore de Natal em chamas, e atrai um Mistral igual um imã. Por exemplo, aquelas estações de operação remota tipo Sadral são formidáveis e compõe excelentes sistemas antimísseis, conectados diretamente ao sistema de combate do navio e com tempo de reação curtíssimo, além de contar com… Read more »
Para o defensor a velocidade real do míssil pouco importa tendo em vista que do ponto de referência dele o míssil está parado ou se deslocando muito lentamente.
O que diferencia um Exocet de um Brahmos nesse caso é o tempo de reação.
Perdão pelo off-topic!
Eduardo e Galante,
“Defesa de ponto” é força de expressão.
O ESSM tem alcance de 50 km.
Relembrando a ficha técnica desta nave: FICHA TÉCNICA USS AMERICA Tipo: Navio de assalto anfíbio Comissionamento: 2012 Tripulação: 2746 sendo 1687 fuzileiros e 1059 tripulantes Comprimento: 257 m. Boca: 32,3 m Deslocamento: 50000 toneladas (maximo) Elevadores: 1 a boreste. Propulsão: 2 turbinas a gás General Electric GE 2500 cuja potência produzida será de 70000 hp. Velocidade máxima: 41 km/h Autonomia: 17594km. Sensores: Radar tridimensional AN/SPS-48 com 410 km de alcance; Radar de busca aérea AN/SPS-49 com alcance de 460 km. Radar de controle de fogo AN/SPQ-9B 37 km de alcance. Armamento: 2 lançadores MK-29 para mísseis antiaéreo Envolved Sea Sparrow;… Read more »
Em tempo = este é lindaum mesmo !!!!!!!!!!!!
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2012/05/ms-safmarine-bayete-2bly2.html
10 photos
Por aqui, de novidade na MB….
O NAPA P-45 “Guaporé” com o novíssimo canhão Bofors 40 MK4….
Sds.
http://www.baesystems.com/cs/groups/public/documents/digitalmedia/mdaw/mtgx/~edisp/~extract/BAES_157150~1~staticrendition/620×349.jpg
Baschera,
Um elevador?
Três Phalanx?
Acho que são dois e dois.
Off topic
USA voltando para o Iraque, agora ao vivo na CNN.
“Vader
7 de agosto de 2014 at 21:48 #”
Onde assino ??
Off topic
Hamas acabou de quebrar o CF, dois foguetes cairam em Israel, não foram interceptados.
Bela matéria, fotos lindas.
E o “buneu” vai para ……
não .. o buneu não foi ….. :-/
e ja esfregaram na minha cara … quem conseguiu e … bom … deixa eu ficar quieto …
“lindaum mesmo !!!!!!!!!!!!”
Os dois ….
Não tem nem o que comentar um belo navio !!!!!
Quando vemos um navio desses e olhamos os nossos kkkk dar dor de cabeça.
Parabéns pelo trabalho no America.
Excelentes fotos.
“…o Tio Sam ficaria enormemente feliz em nos vender uns três desses “fully equiped” (e me refiro a equipamento COMPLETO, inclusive os F-35B e Osprey) para a gente ajudar a patrulhar o Atlântico Sul, a África e a Antártica.” Vader…3 navios como esse não sairia por menos de 10 bilhões de dólares sem contar uma centena de aeronaves carissimas , 2 bilhões só de F-35B e os mais de 3000 tripulantes. Também não haveria muito o que fazer para os cerca de 1.500 fuzileiros embarcados principalmente na Antártida. Já navios como esse na US Navy fazem uma série de treinamentos… Read more »
Vader, perfeita sua última frase no post de 07/08/2014, às 21h48 (“Brasil, o país que “poderia ser”).
Somos mesmo o país do futuro – futuro do pretérito do modo indicativo, infelizmente.
O Brasil SERIA, PODERIA, FARIA, ACONTECERIA. Mas não é, não pode, não faz, não acontece.
Poggio,
Acho que o Vader comentou sobre como poderíamos ser, se houvesse um compromisso real de projeção de poder no Atlântico Sul. Com nosso atual status – acho que conseguimos nos defender apenas – sem projetar poder alguma.
Sds.
The first admiral Dalton, o glorioso mestre.
Por gentileza, retire o primeiro das duas opções, pois estamos a falar e a contemplar fotos de um navio de COMBATE verdadeiro e não aquele transatlantico Ffrancês para cruzeiros de festa GLS travestido de Porta Helis.
Grande abraço
Juarez…
até os “temíveis Ruskies” estão adquirindo o Mistral e nem mesmo os franceses podem ter um “monstrengo” como o “América” na marinha deles !
cfsharm…
não sou o Poggio, mas, essa idéia do Vader, mesmo no
“poderiamos ser”, não faz sentido em ter um navio como o “América” caríssimo,patrulhando a Antártida ao menos na minha humilde opinião.
abraços
Putz……fiquei deprimido agora
https://au.news.yahoo.com/world/a/24668859/japan-us-to-develop-fuel-cell-submarine-report/
Japan, US to develop ‘fuel-cell submarine’
http://thediplomat.com/2014/04/us-to-help-taiwan-build-attack-submarines/
US to Help Taiwan Build Attack Submarines
Quem deve estar rindo a toa é a Marinha de Taiwan, que a muito tempo busca uma solução para substituir seus SSK ex-holandeses obsoletos. Estariam também os Australianos nessa jogada?
Em um comentário acima fala-se que o armamento do AMERICA é superior ao das corvetas e até da nossa esquadra toda falou-se também, mas não é bem assim, pois mesmo que a nossa MB tivesse interesse em ter estas armas os americanos não as venderiam pois eles não abrem a caixa preta da parte computadorizada da arma para qualquer Marinha e só ver o CIWS do G28 que veio inoperante por causa disto e até armas mais antigas como os ASROC dos D25 e D26 que vieram inoperantes também pelo mesmo motivo.
Mendes acorda, sai do tumulo e para de querer coloca ra culpa da incompetência da MB” nuzamericanu” A inoperãncia acompanha a MB a muito tempo, mas não por culpa dos americanos, mas por nossa culpa, porque chega na hora de pagar nao tem dinheiro nem para o papel higiênico. Mendes os uzamericanu bobo malvadu e usurpadori são os mesmos que venderam os SHs top of mine para a MB e ainda como nós tinhamos dinheiro para o frete, botaram as células nos C 17 da USAF e fizeram o frete de grátiz para nós como treinamento operacional deles. Aindo, uzamericnau… Read more »
Juarez, E ainda tem o Mk-48 mod O CIWS fazia parte do navio e se não funciona a culpa não é dos americanos. Deve ter uns 30 países que utilizam o Phalanx e não acredito que os States tenham birra só com o Brasil. Mesmo porque, é uma arma defensiva e além do mais, está longe de ser um item sensível, que possa colocar em perigo as forças americanas ou que possa desestabilizar uma determinada região. O mesmo do ASROC, que na sua versão convencional nada mais é que um torpedo Mk-46 propulsados por um foguete. Não tem nada de… Read more »
Prezado JUAREZ, eu não estou defendendo o Almirantado, pois todos nós que gostamos do assunto estamos cansados de saber das deficiências da nossa MB, que não são de hoje pois a muitos e muitos anos que existem, mas no caso destes armamentos não é problema só de dinheiro, pois se precisar ele aparece e os americanos até vendem as armas para nós, mas vamos ter que usar do jeito que eles quiserem e isso eu falo de cadeira pois quando o Matoso Maia foi comprado um dos Oficiais de Armamento dele era um primo de minha esposa e ele me… Read more »
Fragata,
Mas vai saber se fazia parte do pacote esses tais cartões de memória. Vai ver que venderam o navio e o velho canhão foi de brinde e se brincar, alguém já removeu o radome dele pra ver se tem radar lá embaixo?
Se brincar só veio carcaça do Phalanx.
Não tem lógica eles mandarem ele inteiro mas sem o software. Era mais sensato se o tivessem retirado.
Matéria mto boa, belas fotos!!!
O navio é deslumbrante, mas p/ nossa reralidade, um sonho mto distante.
Agora o MO ficar sem o boné, aí não foi legal não.
Alguém deverá ser passado pela quilha!!!!
Brincadeirinha…
“…a muito tempo busca uma solução para substituir seus SSK ex-holandeses obsoletos.”
Uma ideia que circulou era de que a Austrália estava interssada em um design japonês, c/ propulsão Sterling incorporada.
A classe em questão, encontra-se em serviço ativo na JSDMF.
queria meu buneu chuinf …. oportunidade destas eh uma vez apenas .. rodei ….
Ooopppsss, errei!!!
Aonde se lê “reralidade”, leia-se “realidade”.
Mendes…
caso você não saiba ou não lembre os nossos cts classe Pará ,classe Garcia na US Navy, lançaram seus “asrocs” ao longo das décadas de 90 e 2000.
O CIWS phalanx é algo que exige investimento, manutenção então diante de um orçamento “ridiculo” a
MB é obrigada a se ater a outras prioridades.
Ainda acho que o amigo Juarez pega “pesado” com a
Marinha quando a culpa é do governo, afinal, “planos mirabolantes” toda marinha tem…inclusive lá na US and
Navy e seu plano de construção naval de 30 anos 🙂
abraços
durante os 2000´s vimos o “Ticondebuco” durante uma ops aqui em SSZ a equipe de armamento junto com seu EGA, amigo de um amigasso nosso, nos mostrando o trabalho de manutenção para disparar o Asroc (vimos o trampo in loco). Realmente era um trabalho herculo devido as consi$$$$oes (manutenção / peças / verba)
Caro Alm Dalton!
Podes ser que tu tenhas razão quando eu bato mais forte na Gloriosa, mas diferença com a Navy, que como tu bens colocaste tem lá seus devaneios também, é que lá se planeja e vamos lá 70% via de regra vira realidade aqui, o sonho é ad etrnrum, e o almirantado que de burro não tem nada SABE que não tem como tocar todos os projetos com a grana que tem ,mas insistem em fugir da realidade operacional e continuar no mundo pir lim pim pim.
Grande abraço
Dalton,
Já li que o Phalanx é um pesadelo de manutenção e que a utilização do RAM é muito bem vinda quando o substitui, como no caso do LCS e do LPD-17.
“daltonl
8 de agosto de 2014 at 10:10 #”
Colega, Juan Carlos I mais próximo da nossa realidade, concordo.
Mistral …. tem que ter mais grana, ai já viu né ….]
Juárez & Bosco
Prezados amigos
concordo 1.000 % com suas afirmações.
%%%% f#d#u — vai aparecer um querendo saber qual vai ser a parte dele$ !
MO
Estou mandando um e-mail para US Navy comentando o assunto e tudo mais …..
Esse buneu tem que vir …. nem que seja de drone !
Abs
heheheh, Tks !!! tem a loja do proprio navio com linke e tudo, so nao sei se entregam no Brazeu