Custo planejado dos reparos do NAe São Paulo, de 2006 a 2012
A imagem acima, tirada de uma apresentação da Marinha do Brasil, mostra os gastos programados dos reparos no NAe São Paulo no período 2006-2012. O total até 2012 era de R$ 146 milhões de reais, o equivalente a cerca de US$ 66 milhões. O navio foi adquirido da França em 2001 por um preço simbólico, menos de US$ 12 milhões.
A título de comparação, a Índia gastou para modernizar o NAe Vikramaditya um total de US$ 2,3 bilhões, de um custo original previsto de US$ 947 milhões.
Entao com base nestes dados nós estamos no lucro em relaçao aos gastos e no preju em relaçao aos ganhos, mas nós nao refizemos o nae SP ainda, nada de grandioso foi feito. Tomara o façam agora e consigam as verbas para tal, deixando o SP no grau.
Sim Eduardo Pereira,
no grau de ________________AUTO EDITADO.
“A título de comparação, a Índia gastou para modernizar o NAe Vikramaditya um total de US$ 2,3 bilhões, de um custo original previsto de US$ 947 milhões.”
Água e azeite não se misturam, entenderam ?
Caro Juárez Martinez
SOS
Sem comentários, tem pegar estas FDPs do comando da marinbha e mandar estes caras tomar no epicentro geométrico do c…..
Estes caras acham que nós somos idiotas, gastaram setenta milhões de dólares em seis anos aos trancos e barrancos, se peidando, e agora vem com esta histórinha de reformar totalmente o SP. Só faltou dizer que o dinheiro virá num trenó do Papai Noel, puxado por doze renas e um zebu que o Admiral Moon.
Deus que perdõe, dá vontade não ler mais estas merd…da marinha, e só viagem na maionese.
Grande abraço
em tempo =
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2014/08/mv-abyssinian-v7ch6-descarga-de.html
10 Photos
Na condição de ex-aluno do Colégio Naval, tenho que expressar minha profunda decepção com os rumos (?) que deram à Marinha. Basta comparar o que é publicado no Poder Aéreo e no ForTe com as notícias daqui, do Poder Naval. No Poder Aéreo, as notícias passam a mach 2, há comentários apaixonados, discussões, porrada verbal, enfim, vida. No ForTe, ao menos eu fico com a impressão de que ao menos o nosso Exército existe, apesar das dificuldades. Mas a Marinha… Hmmm… Só tem notícia de convescote de almirante barrigudo (o buffet não sofre contingenciamento de verbas, afinal as aparências precisam… Read more »
eu não falo, ta ai “A Maldição da Eternidade das Mk 10” … (apenas como exemplo … )
em tempo =
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2014/08/mv-alyona-j8rv4-in-memorium.html
3 photos
Desculpem a minha ignorância, mas o que representam as letras Alfa, Foxtrot e Tango nessa tabela?
Estão computados os custos com mão de obra?
E já que é para sanar parte da minha ignorância, o NAe encontra-se integralmente comissionado? Se sim, o que fazem os tripulantes nesse período?
Obrigado.
acho que sejam fases ou algo do genero (apesar de nao ter lido o texto, so vi a tabela com desatenção …
Rafael, são niveis de manutenção. Se os custos de mão de obra estão computados, bem, provavelmente, mas do atual comando se espera qualquer coisa.
Ah, sim, infelizmente ele continua no inventário da ativa da marinha, até alguém com dois miolos no cérebro assumir o comando e mandar ele para Alang e junto pode mandar o admiral Moon e atual almirantado, não vão fazer diferença alguma este preguiçosos e barrigudos puxa sacos de corruptos.
Grande abraço
Estimado Juarez Martinez
espero ter contribuído.
Abraço fraterno.
Estamos falando de quanto ????
Qual será o “valor” a ser “investido” ???
Também estranho o valor citado até agora… que se saiba tinha sido “investido” ou queimado…. Us$ 90 milhões.. mas vai ver que a conta inclui o preço de “aquisição” do Opalão.
Aliás, ontem vi um Opala SS 6cc muito melhor, quase zero bala, que este da MB….
Sds.
“Pangloss
25 de agosto de 2014 at 18:41 #”
Meus respeitos e sentimentos.
Na minha família existe infelizmente a mesma decepção.
A MB já sabia do estado da nau, era lamentável. Na época o presidente e a MB se acharam. Tá ai, até as barcas Rio-Niterói estão em melhor estado. Enquanto esses caras quiserem só salário e as forças que se explodam fica complicado acreditar em algo melhor do que temos atualmente.
Não, não era lamentavel não, por favor verificar as condições a época da entrega e acompanar melhor o que aconteceu (principalmente nos detalhes) o que foi acontecendo com ele durante sua carreira até entao na MB, e vc verá que sua historia foi outra, baseado nestes argumentos, desinformação nao colabora com a discussão
Em tempo =
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2014/08/mv-shyni-halo-3euw9-embarque-de-acucar.html
9 photos (tava escuro para carai, foi milagre o que saiu ….
Srs Em função da emoção dos debatedores, as discussões sobre o A12 e NAes para a MB tendem para uma situação estranha, onde a ordem lógica é invertida. Em geral, para se definir uma política ou um investimento, a lógica diz para se partir da necessidade para os recursos capazes de supri-la. Assim, no caso de equipamentos de defesa, a sua aquisição e manutenção deve ser definida pela necessidade de tê-los como instrumento de combate e/ou dissuasão. Portanto, a questão que deveria nortear a discussão sobre os NAes é a possibilidade maior ou menor do Brasil se envolver em guerras… Read more »
Caro Pangloss,
Concordo contigo.
Já disse isso aqui e repito, a MB é infelizmente muito mal administrada e, essa novela do NAe São Paulo deveria no mínimo ser questionada pelo TCU por improbidade administrativa.
Abs
Pessoal, depois que foi criado o Ministério da Defesa suas reclamações devem ser direcionadas ao Ministro da Defesa, ao Governo Federal e ao Congresso.
A Marinha faz o que pode com o orçamento que tem, que é contingenciado todos os anos.
Gastar US$ 66 milhões em um navio-aeródromo em 6 anos não é nada, é dinheiro de pinga para quem gastou R$ 25 bilhões na Copa.
Galante, Reconheço as dificuldades atravessadas pela Marinha para fazer render seu parco orçamento. Isso pode ser generalizado para qualquer órgão público. E concordo que R$ 66 milhões em seis anos não é nada, para a manutenção do NAe. O que eu lamento é que duas oportunidades aparentemente imperdíveis (os A-4 do Kuwait e o “Foch”) tenham se convertido em ícones do desinteresse nacional por temas de defesa. Não adianta comprar barato, se não tivermos como manter e operar (obrigado, juarezmartinez). Para nosso almirantado, contudo, está tudo muito bom, desde que não apareça alguma criança e diga o óbvio: o Rei… Read more »
Pangloss; Uma coisa que é dita quando se vai a Brasília e quando se conversa com políticos é o seguinte: os militares não mandam em mais nada. Quem decide o orçamento é o Congresso. O Ministério da Defesa é que tem que lutar por mais verbas. Esse ano, R$ 4 bilhões foram contingenciados. Veja essa nota no ForTe http://www.forte.jor.br/2014/08/26/exercito-espera-liberacao-de-verba-do-governo-para-defesa/ As 3 Forças estão prejudicadas com os cortes e eles ocorrem todos os anos. Mas a Estratégia Nacional de Defesa (END), que é política de Estado, não de Governo, diz que o País tem que ter porta-aviões, que terá que construir… Read more »
Obrigado Juarez e MO pelas respostas.
Lembro que contingenciamentos a parte, o MD tem recebido mais R$ 60 bilhões por ano. É mais de duas Copas por ano, para usar o mesmo critério de comparação
Não é pouca coisa para o resultado que temos. Enfim, gasta-se mal, como qualquer outro ministério desse país.
Rafael, quase 70% do orçamento do Ministério da Defesa é para pagar o pessoal da ativa e da reserva, então esse seu argumento não é válido. Mais correto seria desvincular o pagamento do pessoal inativo do orçamento do Ministério da Defesa. O PLOA 2014 previa a destinação de R$ 72,8 bilhões – sendo 68,6% para despesas com pessoal – e, neste caso global, estabelece 42,1% para o Exército; 28% para a Marinha; 26,6% para a Aeronáutica; e 3,3% para Administração Central (MD). Por este volume financeiro, a Defesa ocupa a quarta posição representando 4,2% do orçamento da União. Já considerando… Read more »
Alexandre,
É válido porque caberia cortar parte desses gastos, diminuindo o número de militares e/ou reduzindo o número de oficiais, dentre outras possibilidades, como alterações no funcionamento da reserva remunerada e da reforma, terceirização dos planos de saúde etc.
Mas os militares querem a solução fácil: aumentar o orçamento.
Galante,
Ainda que a END desenhe um mundo de faz-de-conta maravilhoso para nossas FFAA, a realidade é bem outra.
A própria Constituição da República estabelece normas programáticas de difícil consecução (para não dizer que são completamente absurdas).
Papel aceita qualquer coisa.
Se tudo o que é proposto (e aprovado) neste país for implementado, teríamos que multiplicar várias vezes nosso PIB, para sustentar tais desvarios.
Fico feliz que a Marinha persiga as diretrizes da END. Mas, sem dinheiro, ela não consegue nem fazer a travessia Rio-Niterói.
É isso, MO!
Alexandre, vi agora que complementou seu comentário. Então complemento o meu. Tirar os inativos do orçamento do MD é assumir a responsabilidade pelo erro cometido pelos militares (ou, ao menos, apoiado por esses) e estimular que se cometam outros tipos de barbaridades nessa seara – como mais pensões, mais benefícios, mais “promoções”, etc. O ideal seria atacar a raiz do problema, como eu escrevi em outro comentário, e não transferir o problema para o Ministério da Previdência ou o que o valha. Fora a parte que as Forças possuem bens dominicais que poderiam ser alienados – não tenho ideia do… Read more »
Olha aqui pessoal em especial o Galante: Essa conversa fiada de END, de livro branco e outras merda e mentiras e viagens na maionese que foram criadas pelo partido da verdade absoluta no reino Luiz Molusco, o que se achava o tal dono do mundo só criança ou debil mental pra acreditar. Não me venham com esta história que a marinha está seguindo as diretrizes do GF. Porr a FAB, que é atraso total, sabia que não podia e não deveria entrar nesta canoa furada. Trancaram o pé com história do Rafale, porque todos na força sabiam que não haveria… Read more »
“juarezmartinez
26 de agosto de 2014 at 18:18 #”
Assino embaixo, rubrico ao lado etc …..
END = FIM
PONHAM ISSO NAS SUAS MENTES.