Marinha do Brasil e Armada da República Argentina concluem a Operação ‘Fraterno-XXXII’
De 15 a 25 de agosto, a Fragata “Greenhalgh” participou da Operação bilateral “Fraterno-XXXII”, que se realiza há 32 anos, entre a Marinha do Brasil e a Armada da República Argentina. Essa edição foi realizada na área marítima de Porto Belgrano, Argentina.
A Operação “Fraterno-XXXII”, que é realizada anualmente, teve como objetivo contribuir para a manutenção do nível de adestramento dos meios da Esquadra Brasileira e da Armada da Argentina, por meio da realização de exercícios de nível básico e avançado, contribuindo para o incremento da interoperabilidade entre as Marinhas dos países participantes e do aperfeiçoamento do preparo e emprego do Poder Naval, além de estreitar os laços de amizade e de confiança mútua existente entre o Brasil e a Argentina.
Durante a Operação, ocorreram vários exercícios, dentre os quais se destacam: exercícios aeronavais e antiaéreos, transferência de carga leve, operações com submarinos argentinos, tiro sobre Granada Iluminativa (GIL), manobras táticas e exercício simulado de confronto de forças.
A Operação foi composta por dois Grupos-Tarefa (GT): o brasileiro, capitaneado pelo Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, Contra-Almirante José Augusto Vieira da Cunha de Menezes, e o argentino, capitaneado pelo Capitão-de-Navio Zenón Nicolás Bolino.
Na Comissão, foram empregadas a Fragata “Greenhalgh”, com 304 militares da Marinha do Brasil embarcados, e uma Aeronave UH 12/13 “Esquilo”. Da Argentina, houve o emprego do Contratorpedeiro “La Argentina”, da Corveta “Espora” e da Corveta “Robinson”, bem como do Submarino “Salta”. Destacou-se também na operação o P-3AM, da Força Aérea Brasileira, operando da Base Aeronaval Comandante Espora.
FONTE: MB
Muito boa a participação da FAB neste exercício. Ganha a MB e ganha a FAB.
No próximo final de semana começa a Atlasur que, no litoral sul. Este exercício contará com
a FragataGreenhalgh (F46), a Fragata Niterói (F40), a Fragata Rademaker (49), a Fragata União(F45) e o Navio-Tanque Marajó (G27), da Marinha do Brasil, a Coverta Rosales, da Armada da República Argentina (ARA), a Fragata Uruguay, da Armada da República Oriental do Uruguai (AROU) e a Fragata Isandlawana, da Marinha da África do Sul. Também participarão nas diversas fases da operação o Submarino Tapajó, o Navio-Patrulha Oceânica Apa, o Navio Patrulha Guaporé, além das aeronaves Super Lynx (AH-11a) e Seahawk (MH-16), da Marinha do Brasil, e o caça de ataque AMX (A-1) e as aeronaves de patrulha P-3AM e P-95, da Força Aérea Brasileira.
Neste FDS proximos estes todos (GT Fraterno, Brasileiros, sem contar os adicionais na segunda parte do coment do LM estarão em SSZ, a quem possa se entereççar
Vale salientar o retorno das fragatas da Casse “Greenhalgh” e do NT Marajo após longo período de revitalização que esses meios foram submetidos.
em tempo – o “As de Copas” – turnaround em Santos no ultimo FDS – varias fotos
http://portaldoporto.wordpress.com/2014/08/26/nss-felinto-perry-k-11/
Valeu pelas informações e boas novas Luiz Monteiro!
As fragatas em questão estao voltando com alguma novidade em matéria de tecnologia embarcada ou armamentos ??
Sds. Eduardo o observador.
Bem lembrado MO
Prezado Eduardo,
A grande novidade é o míssil MM-40 Exocet no lugar dos MM-38.
Os MM-38 já haviam sido retirados, mas as fragatas não estavam aptas a operar o MM-40.Agora estes mísseis estão totalmente integrados as fragatas.
Digno novamente de nota, a participação da FAB em exercícios navais com outros países. Fruto da cooperação técnica operacional celebrada com a MB.
Em breve teremos aeronaves da FAB voltando a operar em navios da MB e blindados e outros meios da MB em aeronaves da FAB.
Ademais, é importante destacar a presença de militares da MB nas aeronaves de patrulha da FAB, auxiliando na tarefa de patrulha marítima.
Por fim, deve ser lembrado todo o apoio da FAB na formação dos aviadores navais.
Obrigado caro com.Luiz Monteiro.
Sds.
Prezado Luiz Não é crítica, apenas comentário sobre suas observação qto. a interoperalidade das forças, embora enraizadas em nossas culturas “as 3 Forças”, que sob a denominação de Defesa, assim como a trilogia que visitamos, isso deveria ser comum, excetuando-se a parte técnica – que necessita de especialistas – proporcionando uma sinergia que com certeza alavancaria ações mais efetivas. Enfim, esse assunto é recorrente, mas “sonho” que caminhamos nesse sentido. Como exemplo individual, cursei um estabelecimento de ensino superior, que englobava as cadeiras de Administração e Ciências Contábeis, onde sómente no 4o.e ultimo ano separavam-se as disciplinas. Muitos acabavam por… Read more »
Presados Senhores, amiguinhos, nem tão amiguinhos assim, os cara, os Nunão ea quem possa entereççar =
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2014/08/navios-da-marinha-do-brasil-em-escala.html
Uma das vantagens que temos na AL é a capacidade crescente de nossas forças de operarem conjuntas.
Quanto a armada argentina, espero que não destruam outra de nossas fragatas como fizeram há alguns anos por bisonhice.
Prezados Sergio e Colombelli,
Concordo com ambos.
Abraços
Comandante LM, a pergunta é tinhosa, mas não custa perguntar:
Como está situação de prontidão dos misseis Sea Wolf das Greenhagh???
Grande abraço
Prezado amigo Juarez,
Esta é uma informação classificada.
Infelizmente não tenho como lhe responder.
Abraços.
Compreendo e sei porque……..
Grande abraço