Apresentando os novos Exocet MM 40 da Fragata ‘Rademaker’ (F 49), fotografados na escala em Santos/SP, no dia 30/08/2014. A embarcação na ocasião estava com dois lançadores apenas.
Periodicamente, é publicada no Diário Oficial da União a contratação de serviços de inspeção dos mísseis Seawolf da MB. Acho que ainda no ano passado eu vi isso no DOU (além de vários anos antes). Agora, precisa saber o resultado das inspeções. Quanto a defesa de ponto, esta tem o reforço dos canhões Bofors 40mmL70 retirados da classe Niterói com o Modfrag. Dois por navio. Não têm a eficácia dos modelos mais novos do canhão, totalmente automatizados (afinal, se tivessem, não faria sentido ter adquirido modelos mais novos para as Niterói e a Barroso), mas são melhor do que não… Read more »
Clicando na ultima imagem publicada pelo MO, dá pra ver um dos canhões de 40mm, na superestrutura, na altura do mastro do radar de busca, a bombordo (obviamente, pois é o bordo que a foto mostra…)
Já a metralhadora de 20mm de bombordo, pouco mais à ré e um convés abaixo, aparentemente está coberta por uma lona, mas não dá pra ter certeza.
juarezmartinez
Visitante
10 anos atrás
ou seja….como nós sabemos que o Sea Wolf GWS 25 tá fora de linha na RN desde a baixa da T 22 B3, nossa imaginação nos leva ao píncaro da situação, ouseja, no tiene nada ……porque aqueles 40mm e nada é a mesma coisa…..
e querem conbstruir sub nuc, PA de 60.000 e o outro viajante do mundo Hellmanns e seus cisnes encantados….
mas Jesus está vendo tudo…
Grande abraço
thomas_dw
Visitante
10 anos atrás
da para substituir as 40mm em uma semana – e o custo por fragata nao sai muito, é só querer.
thomas_dw
Visitante
10 anos atrás
uma pergunta > por que uma delas foi descartada pela Marinha ?
daltonl
Membro
10 anos atrás
Provavelmente para servir como fonte de peças para as
demais da classe.
É uma medida muito comum, a USS Hawes da classe Oliver Perry por exemplo foi descomissionada e usada
assim.
thomas_dw
Visitante
10 anos atrás
nao – havia alguma razão especifica, na época causou bastante comentários negativos.
Thomas, Falou-se à época que a Dodsworth, que foi desativada, era a que tinha mais problemas das quatro, especialmente na estrutura e na propulsão, questões para as quais os reparos teriam que ser muito extensos e caros, em comparação com as outras três. Como havia necessidade de reduzir os custos de manter a frota de navios de escolta (acho que se estava numa das fases mais agudas de contingenciamentos orçamentários), escolheu-se ela, que passou então a servir de fontes de peças (e equipamentos da Rademaker que foram danificados em tiros acidentais de 40mm de uma fragata argentina vieram da Dodsworth,… Read more »
daltonl
Membro
10 anos atrás
Só para deixar mais claro…
A USS Hawes foi descomissionada com “apenas” 25 anos ao invés de 30 anos.
Ela necessitaria passar por um período de manutenção
para continuar em serviço então foi escolhida para descomissionamento e consequentemente fonte de peças
ou seja, havia um motivo para o descomissionamento não que ela foi simplesmente escolhida para canibalização do
mesmo modo que a Dods foi.
“Falou-se à época que a Dodsworth, que foi desativada, era a que tinha mais problemas das quatro, especialmente na estrutura e na propulsão, questões para as quais os reparos teriam que ser muito extensos e caros, em comparação com as outras três.”
Thomas, creio que a substituição pura e simples “em uma semana”, do reparo velho de canhão pelo novo, seria algo de pouca valia. No caso do Bofors 40mmL/70 Mk4, ou mesmo do Mk3 que equipa a classe “Niterói”, trata-se de modelos totalmente automatizados. Se essa substituição não for acompanhada de algo mais extenso, como integração plena a um sistema de combate e a radares de direção de tiro (ou mesmo alças eletro-ópticas) mais modernos que os que equipam a classe hoje, seria quase como trocar seis por meia dúzia, na minha opinião. A capacidade antiaérea / antimíssil poderia melhorar, mas… Read more »
thomas_dw
Visitante
10 anos atrás
Concordo – e do jeito como as coisas estão, nao me surpreenderia se estas fragatas ficarem em opercao muito mais tempo do que se planeja.
Ja que estamos especulando, eu faria uma compra mais barata, de misseis Barak e um SICONTA mais os dois canhoes de 40mm – nao ficaria tao bom como um ESSM e um canhao de 76mm, mas daria uma renovada nos navios.
Acho bastante válido, Thomas, mas certamente nem isso seria barato, dada a extensão das substituições, tempo em reparo, modernização, integração e tudo o mais, se a ideia for trocar o sistema de combate – e sem trocá-lo, duvido que isso tudo funcionaria a contento.
thomas_dw
Visitante
10 anos atrás
é – fica do jeito que esta …
vai ser interessante ver se a compra das novas Corvetas sai – as pecas de reposição ja devem estar ficando difíceis de obter, se a Marinha sentir que demora, nao me surpreenderia em ler que uma modernizacao mais completa acabe saindo.
O que deve sair e logo – é um programa de atualização das Niteroi, estas sim tem uma bom bocado de vida pela frente.
Luiz Monteiro
Visitante
10 anos atrás
Amigo MO,
Obrigado por postar as fotos.
Ficaram ótimas.
Abraços
Luiz Monteiro
Visitante
10 anos atrás
Prezados, O metal utilizado na superestrutura de alguns navios produzidos nas décadas de 1970 e 1980 era feito a base de alumínio para diminuir o peso destes meios. Este tipo de liga, com o passar das décadas, começa a apresentar fadiga. Por isso, as principais marinhas do mundo (EUA, Reino Unido, França, dentre outros) aposentaram prematuramente a maioria destes navios. Durante a MODFRAG, a superestrutura das fragatas da classe “Niterói” recebeu especial atenção, a fim de estender a vida útil desse material. Caso se pretendesse realizar uma grande modernização nas fragatas da classe “Greenhalgh”, esse tipo de trabalho também deveria… Read more »
jacubao
Membro
10 anos atrás
Grande navio… Sinto saudades até hoje…
Um abraço a todos os meus amigos que ainda estão nessa fantástica belonave…
Belas fotos, Ostra! Cheias de detalhes.
Alguém sabe o status dos Seawolf da MB? Ainda estão na validade?
Além deles, qual o armamento de defesa de ponto das T22? Nada?
A defesa de ponto é o Sea Wolf, Luiz.
Quanto ao estado deles, o Comandante LM explicou em outro post que é assunto “classificado”.
abs
Periodicamente, é publicada no Diário Oficial da União a contratação de serviços de inspeção dos mísseis Seawolf da MB. Acho que ainda no ano passado eu vi isso no DOU (além de vários anos antes). Agora, precisa saber o resultado das inspeções. Quanto a defesa de ponto, esta tem o reforço dos canhões Bofors 40mmL70 retirados da classe Niterói com o Modfrag. Dois por navio. Não têm a eficácia dos modelos mais novos do canhão, totalmente automatizados (afinal, se tivessem, não faria sentido ter adquirido modelos mais novos para as Niterói e a Barroso), mas são melhor do que não… Read more »
Clicando na ultima imagem publicada pelo MO, dá pra ver um dos canhões de 40mm, na superestrutura, na altura do mastro do radar de busca, a bombordo (obviamente, pois é o bordo que a foto mostra…)
Já a metralhadora de 20mm de bombordo, pouco mais à ré e um convés abaixo, aparentemente está coberta por uma lona, mas não dá pra ter certeza.
ou seja….como nós sabemos que o Sea Wolf GWS 25 tá fora de linha na RN desde a baixa da T 22 B3, nossa imaginação nos leva ao píncaro da situação, ouseja, no tiene nada ……porque aqueles 40mm e nada é a mesma coisa…..
e querem conbstruir sub nuc, PA de 60.000 e o outro viajante do mundo Hellmanns e seus cisnes encantados….
mas Jesus está vendo tudo…
Grande abraço
da para substituir as 40mm em uma semana – e o custo por fragata nao sai muito, é só querer.
uma pergunta > por que uma delas foi descartada pela Marinha ?
Provavelmente para servir como fonte de peças para as
demais da classe.
É uma medida muito comum, a USS Hawes da classe Oliver Perry por exemplo foi descomissionada e usada
assim.
nao – havia alguma razão especifica, na época causou bastante comentários negativos.
Thomas, Falou-se à época que a Dodsworth, que foi desativada, era a que tinha mais problemas das quatro, especialmente na estrutura e na propulsão, questões para as quais os reparos teriam que ser muito extensos e caros, em comparação com as outras três. Como havia necessidade de reduzir os custos de manter a frota de navios de escolta (acho que se estava numa das fases mais agudas de contingenciamentos orçamentários), escolheu-se ela, que passou então a servir de fontes de peças (e equipamentos da Rademaker que foram danificados em tiros acidentais de 40mm de uma fragata argentina vieram da Dodsworth,… Read more »
Só para deixar mais claro…
A USS Hawes foi descomissionada com “apenas” 25 anos ao invés de 30 anos.
Ela necessitaria passar por um período de manutenção
para continuar em serviço então foi escolhida para descomissionamento e consequentemente fonte de peças
ou seja, havia um motivo para o descomissionamento não que ela foi simplesmente escolhida para canibalização do
mesmo modo que a Dods foi.
em tempo =
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2014/09/mv-figalia-navigator-svbm2.html
7 photos
“Substituir por qual equipamento?”
este:
Bofors 40 Mk4
“Falou-se à época que a Dodsworth, que foi desativada, era a que tinha mais problemas das quatro, especialmente na estrutura e na propulsão, questões para as quais os reparos teriam que ser muito extensos e caros, em comparação com as outras três.”
ai da para entender, obrigado.
Thomas, creio que a substituição pura e simples “em uma semana”, do reparo velho de canhão pelo novo, seria algo de pouca valia. No caso do Bofors 40mmL/70 Mk4, ou mesmo do Mk3 que equipa a classe “Niterói”, trata-se de modelos totalmente automatizados. Se essa substituição não for acompanhada de algo mais extenso, como integração plena a um sistema de combate e a radares de direção de tiro (ou mesmo alças eletro-ópticas) mais modernos que os que equipam a classe hoje, seria quase como trocar seis por meia dúzia, na minha opinião. A capacidade antiaérea / antimíssil poderia melhorar, mas… Read more »
Concordo – e do jeito como as coisas estão, nao me surpreenderia se estas fragatas ficarem em opercao muito mais tempo do que se planeja.
Ja que estamos especulando, eu faria uma compra mais barata, de misseis Barak e um SICONTA mais os dois canhoes de 40mm – nao ficaria tao bom como um ESSM e um canhao de 76mm, mas daria uma renovada nos navios.
sonhar …
Acho bastante válido, Thomas, mas certamente nem isso seria barato, dada a extensão das substituições, tempo em reparo, modernização, integração e tudo o mais, se a ideia for trocar o sistema de combate – e sem trocá-lo, duvido que isso tudo funcionaria a contento.
é – fica do jeito que esta …
vai ser interessante ver se a compra das novas Corvetas sai – as pecas de reposição ja devem estar ficando difíceis de obter, se a Marinha sentir que demora, nao me surpreenderia em ler que uma modernizacao mais completa acabe saindo.
O que deve sair e logo – é um programa de atualização das Niteroi, estas sim tem uma bom bocado de vida pela frente.
Amigo MO,
Obrigado por postar as fotos.
Ficaram ótimas.
Abraços
Prezados, O metal utilizado na superestrutura de alguns navios produzidos nas décadas de 1970 e 1980 era feito a base de alumínio para diminuir o peso destes meios. Este tipo de liga, com o passar das décadas, começa a apresentar fadiga. Por isso, as principais marinhas do mundo (EUA, Reino Unido, França, dentre outros) aposentaram prematuramente a maioria destes navios. Durante a MODFRAG, a superestrutura das fragatas da classe “Niterói” recebeu especial atenção, a fim de estender a vida útil desse material. Caso se pretendesse realizar uma grande modernização nas fragatas da classe “Greenhalgh”, esse tipo de trabalho também deveria… Read more »
Grande navio… Sinto saudades até hoje…
Um abraço a todos os meus amigos que ainda estão nessa fantástica belonave…