Segundo Mistral da Rússia já singra o Atlântico. Sem russos a bordo…
O Sebastopol, segundo navio de projeção de força e comando da classe Mistral construído para a Esquadra da Rússia, deixou o porto francês de Saint-Nazaire ao meio-dia desta segunda-feira (16.03), para a sua primeira travessia em mar alto. Não há russos a bordo. Somente funcionários do estaleiro STX, que o construiu, além de uma pequena guarnição da Marine Nationale.
Sabe-se que a rota que vem sendo cumprida pelo novo Mistral é monitorada, as 24 horas do dia, por aeronaves e navios de superfície da Armada francesa.
As medidas de segurança parecem indicar que as autoridades de Paris temem alguma ação-relâmpago destinada a se apoderar do navio – mas diplomatas franceses consideram a hipótese remotíssima.
O Sebastopol e seu irmão-gêmeo Vladivostok – que se encontra parado desde novembro em um cais de Saint-Nazaire – não têm data para serem entregues ao governo de Moscou. Ambos foram incluídos entre as sanções decretadas pela administração François Hollande contra a política hostil do presidente Vladimir Putin em relação à Ucrânia.
Os detalhes da viagem do Sebastopol são, por conta disso, considerados sigilosos. A previsão é de que o barco retorne a seu atracadouro no fim de semana.
As duas embarcações classe Mistral foram vendidas pela indústria naval francesa, em 2011, por 1,2 bilhão de Euros (4 bilhões 128 milhões de Reais).
O próximo período de provas de mar a ser cumprido pelo Sebastopol foi marcado para o mês de abril.
Opa,
Está aí uma oportunidade de compra que a MB está querendo.
“As medidas de segurança parecem indicar que as autoridades de Paris temem alguma ação-relâmpago destinada a se apoderar do navio”
Kakakakaka….. que piada……não acredito que li isso oh my god..
Teoricamente a Rússia ainda está nos negócios navais. Teoricamente seus estaleiros ainda têm capacidade de fabricar e vender NAes e Submarinos. Essa compra indica que na prática é diferente.
Mesmo com a complexidade um pouco superior de um navio anfíbio para um NAe, poderia ter-se comprado o projeto. A Compra de prateleira indica que o mar não está pra peixe na Rússia (ou o peixe não está pra mar).
Não sei como é a eletrônica dele, mas parece-me que seria um bom meio para Comando e Controle… se bem que, em certas áreas, construção naval incluída, prefiro a tradição de outros países…
“Iväny Junior 18 de março de 2015 at 15:00 # Edit …poderia ter-se comprado o projeto. A Compra de prateleira indica que o mar não está pra peixe na Rússia (ou o peixe não está pra mar).” Ivany, só um reparo: A princípio, a compra não é exatamente de “prateleira”. O acordo previa partes do navio fabricadas na Rússia, com capacitação de estaleiro, para montagem final na França. E a intenção inicial era construir mais duas unidades do tipo na própria Rússia. Basta pesquisar as matérias publicadas ao longo dos anos aqui no Poder Naval, a respeito deste negócio entre… Read more »
A meu pai, bem que poderia vir para nós este belo Navio!
Sonhar não custa nada!!!
Os Âmis tem que comprar os dois:
Dá um para a Ucrânia e o outro pro Japão ou para a Coreia.
Tá bom, vai vim um blá blá blá da Ucrânia né ?
Os Âmis tem que comprar os dois:
Um pro Japão e um pra Coreia.
Lindo.
Dragão e Urso. (rs).
Thank you very much
Nunão
No fim as duas unidades não foram integralmente fabricadas na frança?
Ivany,
No link abaixo, notícia que abordou o primeiro corte de metal feito na Rússia:
http://www.naval.com.br/blog/2012/08/03/comeca-o-corte-de-metal-para-a-classe-mistral-russa/
“Está aí uma oportunidade de compra que a MB está querendo.”
Afaste de nós este cálice, imagina só o custo p/ reconverter essas tranqueiras ao padrão ocidental.
Nossos “parceiros estratégicos”, devem estar anciosos por uma benfeitoria dessas.
https://www.youtube.com/watch?v=lOfvkmJ7AR0
Parece que as Framboesas vão cair do pé ou mudar de mãos ?
Au Revoir
Udachi / Удачи