A Esquadra que o Brasil merece
NAVIO-AERÓDROMO – NAE
Nesses tempos de crise econômica e falta de perspectivas, é bom sonhar, pois sonhar ainda é de graça. Nosso colaborador e artista digital Jacubão voltou a desenhar e desta vez nos surpreendeu com este trabalho que mostra uma Esquadra Brasileira ideal, para a primeira metade do Século XXI, na visão do artista. Clique nas imagens para ampliar e use a lupa do navegador para ver os perfis dos navios e os incríveis detalhes dos sistemas e armamentos dos navios e aeronaves.
Para quem não conhece esse tipo de desenho, é feito ponto a ponto, linha por linha, no aplicativo Paint do Windows! Imaginem a paciência e o tempo despendido…
Pessoal da Escola de Guerra Naval – EGN, prestem atenção às dicas do Jacubão! 🙂
NAVIO DE ASSALTO ANFÍBIO – LPH
NAVIO DE DESEMBARQUE DOCA – LPD
NAVIO-TANQUE – NT
NAVIO DE APOIO LOGÍSTICO – NApLog
DESTRÓIER DE MÍSSEIS GUIADOS – DDG
FRAGATA DE MÍSSEIS GUIADOS – FFG
SUBMARINO NUCLEAR DE ATAQUE – SSN
SUBMARINO CONVENCIONAL – SSK
Parabéns Jacubão, belíssimos posters, que seu sonho se realize.
Abraço!!
Parabéns, Jacubão. Belo e interessante trabalho.
Quanto aos caças do A13, você sugere o F18 mas pode ser que venha a ser o Gripen Naval se, efetivamente, vierem a ser desenvolvidos.
Eu esperava que as fragatas fossem maiores do que os destróieres e não o contrário mas admito que não entendo muito. Ambos são de mísseis guiados.
Abraços
Muito legal, Jacubão!
Tenho algumas perguntas:
– Você faz os desenhos diretamente pixel a pixel ou usa algum programa de ilustração vetorial?
– Explica um pouco mais sobre os navios que está propondo! Reconheço a inspiração nos Arleigh Burke para o DDG, mas não encontrei uma inspiração clara pra FFG (e a incomum configuração para os dias atuais sem um radar de AESA). O LPH me parece ter inspiração nos japoneses. Diz aí!
“GUPPY 21 de março de 2015 at 21:10 Eu esperava que as fragatas fossem maiores do que os destróieres e não o contrário mas admito que não entendo muito.” Guppy, boa noite. Talvez isso se deva à sua vivência de MB de décadas passadas, quando a mesma operava contratorpedeiros (destróieres) de porte menor do que as fragatas classe Niterói, mas isso se deveu mais à diferença de idade dos meios – nossos CTs eram meios construídos nos anos 40, e as fragatas, nos anos 70. Nossos navios equivalentes a fragatas nos anos 40, que eram os CTEs como o Bauru,… Read more »
Parabéns Jacubão!
pergunta de leigo, os navios de patrulha oceanica são versões com menor volume de aparelhamento bélico das Fragatas ou são navios menores e com menor aparelhamento bélico de qualquer forma?
Dentro da realidade | sonho de realidade para a MB além dessas embarcações, quais são a classes que são necessárias para um país como o Brasil?
Navios de patrulhas Oceanicos
navios de patrulha fluviais
lanchas ou embarcações de menor porte para patrulhas no litoral mangues e foz de rios… ??
os tres que vc citou, cada um em seu Teatro Operacional
Coisa de artista. Parabéns Jacubão.
Pelo tempo que deve ter levado e pela paciência…a patroa não pediu as contas ??? Rssss !!
Sds.
Estimado Jacubão
Sua arte transpira seu amor pelo assunto e este corre em suas veias.
“A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.”
Albert Einstein
“A imaginação é mais importante que o conhecimento.”
Albert Einstein
“A imaginação é mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro.”
Albert Einstein
Meus sinceros Parabéns.
Kojak
Valeu MO.
Excelente trabalho… na verdade, era melhor mandar para a DGMM e EMA… na EGN, a gente so estuda e dah pitaco, rsrsrsrs…
Interessante a similaridade do armamento… foi puramente artistico ou denota uma padronizacao ??? Nesse caso, a Secao de Logistica agradeceria… de qualquer forma, impressionante o detalhamento, parabens, novamente…
Talento não se discute: aplaude-se!
Parabéns!
XO, o Jacubão é artilheiro, ele entende do riscado rs
Duas coisas que minha visão de leigo não me permite inferir de imediato: 1) LPD e LPH não acabariam cumprindo a mesma missão em 90% das vezes, para um país que não pretende agir sozinho em território estrangeiro? 2) Faz sentido pensar em SubNuc, desenvolvendo um reator nacional, e pensar ao mesmo tempo um NAe CATOBAR que não seja nuclear também? Se não desenvolvemos ainda a aeronave naval e queremos NAe com propulsão convencional, deveríamos pelo menos analisar a possibilidade de um NAe STOBAR. No mais, belíssimos desenhos. Parabéns, Jacubão! Nos dá bastante ilustração para sonhar e trocar idéias (só… Read more »
Ta explicado, Galante… e eu sou de armamento tambem… TMJ…
Prezado Jacubao,
Parabéns pelos projetos! Gostei muito.
Seria extraordinário poder contar com todos estes meios.
Quais os deslocamentos idealizados para cada meio?
Abraços
Em momentos de escassez orçamentária, franceses e holandeses constumavam construir novos navios escolta e aproveitavam a maior parte dos sistemas de navios que seriam retirados e que haviam passado por modernização. No caso da MB, fiquei pensando isso quando vi as fragatas da Classe “Kang Ding” de Taiwan. Todo armamento presente nas fragatas da Classe “Niterói” se encaixaria perfeitamente na superestrutura das fragatas de Taiwan. O lançador Albatroz poderia ser colocado sobre o hangar, os canhões de 40 mm sereiam colocados em cada bordo, ao lado do Albatroz em convés inferior, e ainda sobraria o espaço localizado entre o canhão… Read more »
Prezado Jacubão, Parabens, excelente trabalho! Uma observação: as proas bulbosas se destinam a reduzir o arrasto hidrdinâmico com as embarcações em curso retilíneo. Assim, no transporte maritimo de longo curso (petroleiros, por exemplo) o gasto de combustível e o empuxo requerido dos helices são reduzidos. Já nos navios de emprego militar, aqueles dos quais se requer manobras repentinas, efetuando curvas de raio curto- por exemplo fragatas em busca/fugindo de submarinos- o bulbo de proa acaba sendo totalmente eliminado a fim de reduzir as forças opostas às manobras. A frota do Jacubão mostra essa característica, embora a mesma tenha sido mais… Read more »
Ótimos desenhos Jacubão, eu compartilho do mesmo entusiasmo de pensar (as vezes desenhando) alternativas de equipamentos e outros projetos. Eu só faria dois retoques levando em consideração dois equipamentos que estão nas mentes de alguns militares brasileiros. Um deles é a adoção do Sea Gripen no lugar do Honet no projeto do NAe A-13. O outro seria a adoção do MTC-300 no projeto do Destróier, de resto dou-lhe os meus parabéns!!! 🙂 Cm. LM, eu também sou partidário desta alternativa, aliás, eu venho escrevendo que seria interessante a MB pensar às corvetas da classe Tamadaré, o uso dos mesmos equipamentos… Read more »
Parabéns Jacubão
Espero que seus desenhos se realizem no futuro?
O Brasil precisa.
Parabéns ao artista!
Botou lindamente no papel o sonho de todos nós…
Sim, Nunão. Você acertou na mosca.
A minha vivência na Marinha dos anos 70 e 80 fez eu conhecer os Fletchers, Allem Sumners e Gearings como Destroyers (Contratorpedeiros) e as Niteróis como Fragatas e, mentalmente, sem uma análise mais acurada, achar que Destroyers eram sempre menores do que fragatas mas você clareou legal. Muito obrigado.
Abs
Boa Jacubas, quem sabe vai saber se um dia acordam …. que no momentis ….
bom, em tempo, um dos nossos =
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2015/03/nm-bartolomeu-dias-ppso-nossos-navios.html
10 photos
Está fantástico, eu particularmente gostaria de uns Helicópteros de Ataque AH-1Z Viper no NAVIO DE ASSALTO ANFÍBIO – LPH.
Abraços
Parabéns ao Jacubão, por este “brinde”!
Parodiando a poesia: “Sonhar, mais um sonho impossível…”
Saudações Jacubão.
Acredito que o Jacuba quis dizer LHD ou LHA e não LPH
como legendado no navio de assalto anfibio, até porque não há um requerimento para um LPH como os outrora
“Iwo Jimas” da US Navy.
Seria interessante se tivessemos uma ideia do deslocamento como sugeriu o LM, mas, tal LHD/LHA parece-me algo abaixo de umas 20000 toneladas “full” e
há pouca borda livre limitando altura do hangar e espaço
para uma boa doca alagável.
Mas, esteticamente os desenhos são muito bonitos.
PARABÉNS! Fiquei interessado. Qual o preço unitário e total deste conjunto e quantos necessários para a primeira e segunta frota? Alguém poderia montar isso? Ficaria complento se colocassem o que poderia ser feito aqui e o que é importado em %. Grato!
O DDG foi meu desenho favorito! Pelo simples fato de ter dois canhões!!! As Niteróis eram assim, uma pena que retiraram um deles…
Parabéns pelo belíssimo trabalho Jacubão!!!!
andreas…
apenas 2 das 6 Niterois, a “Lili” e a “Urso” foram construidas com 2 canhões “principais”. As demais 4 tinham um lançador ‘Ikara” no lugar de um dos canhões.
Boa noite amigos!
Vejo que todos gostaram dos meus novos desenhos, que os considero os melhores que já fiz, Deu um trabalhão para fazer e me rendeu uma semana para ficar pronto, mas o que me deixa mais satisfeito é o fato de todos terem gostado. Uma marinha como essa, dividida em duas esquadras, seria um sonho magnífico para o Brasil. Que tal discutirmos o total de meios que seriam ideais para a formação de duas esquadras com os navios do desenho?
Acho que seria uma viagem bem agradável na maionese, hehehehehe,,,
Abçs..
Oi jacubao. Estou precisando de uns desenhos desses dos meios fluviais que temos. Se vc já tiver prontos ou pretender fazer me avise. Me interessam os Pedro Teixeira, Almirante Leverger e Dr. Montenegro
Muito bom. Acho que seria interessante junto com esse projeto, realizar um estudo levantando todo o orçamento da Marinha nos ultimos 30 anos e, com esse orçamento, tentar montar essa esquadra. Seria interessante incluir também aqueles custos com aposentadorias e penções tbm.
Jacubão, vou viajar, mas não seguirei sua proposta. Duas esquadras enxutas, aproveitando as fragatas, corvetas e helicópteros que temos hoje e complementando com novos, os quais gradualmente substituiriam os velhos: Esquadra 1 1 LPD Makassar – 2 EC725A e, 2 Seahawks. 1 Naplog – 1 EC725. 3 Fragatas – 1 Seahawk e 1 ScanEagle para cada uma. 3 corvetas – 1 Lynx e 1 Camcopter para cada uma. Esquadra 2 1 Makassar – 2 EC725A e 2 Seahawks. 1 Naplog – 1 EC725. 3 Fragatas – 1 Seahawk e 1 ScanEagle para cada uma. 3 corvetas – 1 Lynx e… Read more »
Com relação aos submarinos, OK, daria para realizar 2 patrulhas simultâneas, raciocionando com 2 S em manutenção, 2 em trânsito e 2 na área de operações…
Sobre as aeronaves, acredito que está subdimensionado, as rotinas de manutenção são diferentes, pode haver mais de uma indisponível ao mesmo tempo…
Sobre os escoltas, dependeria de quantos deveríamos ou gostaríamos de ter disponíveis full time… sempre tem alguém parado por manutenção corretiva ou preventiva…
Makassar para Comando e Controle e trasnporte de FN, correto ??? Os NApLog seriam NT també, é isso ???
Sobre as aeronaves, eu imaginei que o tempo de manutenção fosse inferior ao dos navios. Mas é claro que poderíamos ter uma reserva técnica. Aliás, já temos mais do que seis Lynx e estão previstos oito EC725 full. O problema maior seria quanto aos Seahawks e Vants.
Quanto às escoltas, tendo 12 (6 de cada), não seria relativamente tranquilo manter 3 full time (sejam 2 fragatas e 1 corveta ou 1 corveta e 2 fragatas)?
Makassar, correto.
E sim, o NapLog seria também NT, conforme requisitos do Prosuper.
Como eu já viajei na maionese com os desenhos, rsrsrs, vou viajar também nos números. Devido as grandes dimensões do nosso mar territorial, precisaríamos de duas esquadras para cobrir de maneira eficiente o nosso mar territorial e praticamente todo o Atlântico Sul. Eu até pensaria em uma terceira esquadra que ficaria volante em todo o Atlântico Sul enquanto as outras duas ficariam garantindo a soberania do país na área mais próxima da costa. Outra vantagem de uma terceira esquadra, é garantir que haja sempre meios disponíveis para substituir as unidades que estejam em períodos de manutenção geral, revisões ou avarias… Read more »
Jacubão, na MB dos meus sonhos seria crime militar a operação de Esquilos nos navios de guerra rsrsrs.
Nos navios distritais, tudo bem.
Abraços!
Hehehehehe… Seria para tarefas simples e de baixo custo, nada mais amigo, hehehehehe…
Abraços.
Número pequeno de combatentes de superfície, 6 DDGs e 10 FFGs, quando comparado com os demais meios. O Super Hornet deverá ter encerrada sua produção em breve e não estarão disponíveis para venda mesmo de segunda mão, serão usados e muito até depois de 2030! O “Trader” já teve sua produção encerrada faz tempo e os existentes já passaram por um programa para estender a vida útil, então não acredito que estarão disponíveis. Acredito que você quis dizer 2 LHDs e não 2 LPDs já que no final da lista acrescentou 4 LPDs. Eu já ficaria feliz com os seguintes… Read more »
Opa!!!!! Desculpem o meu erro amigo!! Quis dizer 02 LPH e 04 LPDs. Troquei as bolas, hehehehehe… Quanto aos caças, realmente não atentei ao detalhe de que uma esquadra dessa, seria para uns 30 a 40 anos a frente e nem mesmo os SEA GRIPEM seria boa opção e em seu lugar, colocaria os F-35. Aquantidade de meios não é grande, mas para o patamar de um país que não pretende projetar poder bélico pelo mundo, como faz as grandes potências, seriam um bom número. Para projeção de grande poder bélico, seria necessário uma terceira frota nucleada com um terceiro… Read more »
Prezado Rommelqe,
Você está falando de literatura sobre os custos de construção de navios de escolta? Se for isso, vou tentar trazer alguns estados da MB sobre isso.
Abraços
Belos desenhos Jacubão. Parabéns.