Paris considera recolher o Vladivostok à segurança de uma base naval
O governo François Hollande examina a conveniência de remover o navio de projeção de força e comando (BPC) Vladivostok, construído para a Marinha Russa – mas de entrega embargada por motivos políticos –, do porto civil de Saint-Nazaire para um atracadouro do complexo militar naval de Brest – principal base da Marine Nationale no Atlântico.
A notícia, que vazou para a imprensa francesa há cerca de dez dias, foi desmentida no fim da semana passada por uma fonte militar, mas não de forma oficial. A Marinha Francesa faz questão de não se manifestar acerca do possível recolhimento do navio à segurança de um cais às margens do rio Penfeld, na Bretanha francesa.
O Vladivostok, um porta-helicópteros dotado de doca da classe “Mistral”, está pronto há mais de cinco meses, mas sua tripulação recebeu ordem de retornar à Rússia depois que, a 28 de novembro último, o presidente Hollande decidiu só entregar a embarcação – encomendada por Moscou à indústria naval francesa em 2011 –, quando o presidente Vladimir Putin desistir de sua política agressiva em relação à Ucrânia.
Mas a situação política na Europa Central, em vez de desanuviar, agravou-se.
Na sexta-feira passada, o Escritório do Procurador Nacional da Holanda anunciou que, de acordo com suas diligências, a queda do Boeing 777 da Malaysian Airlines sobre uma região do território ucraniano controlada por separatistas pró-Rússia, em julho de 2014, aconteceu em razão do disparo de um míssil do sistema antiaéreo de médio alcance russo Buk M1-2 – e que, por sua complexidade, essa arma só poderia ter sido operada por militares russos (Ver a matéria “Este foi o míssil que matou 298 inocentes a bordo do voo MH-17”, publicada ontem, 22 de março, no ForTe – Forças Terrestres).
Sebastopol – O Vladivostok já cumpriu seus testes de navegação em mar alto. Seu irmão-gêmeo, Sebastopol, saiu para a sua primeira prova de mar na semana que passou, e retornou a Saint-Nazaire no fim de semana. Ele deve ser considerado pronto para a entrega ao cliente no início de julho.
Em Brest ficam sediados diversos esquadrões navais da França: navios caça-minas, avisos de patrulha, navios de treinamento e de pesquisas. Do estaleiro da DCNS em Brest foi que saiu, no final da década de 1990, o porta-aviões Charles De Gaulle, de 38.000 toneladas – atual capitânia da Força Naval Francesa.
Nessa historinha com os Russos os Franceses só estão passando vergonha mostrando a submissão perante aos Anglos-Americanos e criando uma verdadeira palhaçada.
Pobre França!!!
Não vejo a hora da Marine Le Pen vencer as eleições.
Soldat… sempre me adimira o tamanho non-sense dos seus comentários…
Isso que você chama de submissão, na verdade, é uma aliança/alinhamento politico-militar que data desde o início do século XX.
Estranho seria se o governo francês proseguisse com o negócio e fortalecesse militarmente o seu mais provável inimigo em uma possível dispulta militar !!!!
Ou você acha que quem é, e sempre foi, a maior ameaça para os países da Europa ?
https://www.youtube.com/watch?v=jWx4Ew641Sc
Manda um para Korea do Sul e um para o Japão, adoraria.
As adaptações etc eles fazem com o suporte dos Âmis.
“Não vejo a hora da Marine Le Pen vencer as eleições.”
Pressupõe coligações, compra um coquetel tá:
Ibogaína + PCP
Cette croix sera plus révélateur.
“Alfredo Araujo
23 de março de 2015 at 18:02 #”
Onde assino ?
“Nessa historinha com os Russos os Franceses só estão passando vergonha mostrando a submissão perante aos Anglos-Americanos e criando uma verdadeira palhaçada.
Pobre França!!!
Não vejo a hora da Marine Le Pen vencer as eleições”
Soldat – que tal ler um pouco mais sobre o assunto, voce descobriria que a pressao vem do Japao e de paises da EU e nao dos EUA, quanto a entregar equipamentos militares a Russia, existem tratados que impedem.
Nota quanto a transferencia a base militar se deve aos custos de manter os navios em um porto militar, nada mais do que isto.
Bem, e se as coisas se “acertarem”, a França entregará à Rússia, aquilo que combinou em contrato?
Soldat 23 de março de 2015 at 17:50 #
Eu gosto de ler seus “contrapontos”, principalmente com esta aparente ênfase antagonista aos anglo-americanos. É sempre bom, pois instiga uma outra visão sobre o tema.
Ah, não concordo com o que você escreveu, mas respeito.
É visível que o Soldat já coloca em dúvida suas convicções. Ele ainda insiste só pra ser do contra. rrss Não dá pra levar a sério uma opinião que, explicitamente, considera que a toda poderosa França é submissa aos EUA, e vê nisso como, em sendo verdade, algo maligno, mas por outro lado entende como benigna a servidão da Ucrânia à Rússia. Ou seja, de acordo com ele ser servil à Rússia é bom, já aos EUA, é ruim. Como não acredito que ele tenha só o Tico e o Teca dando liga, ele só pode estar brincando. Nosso amigo… Read more »
Boscão…
Quando vc ler os textos do dito cujo, é só mudar (mentalmente) o nick “Soldat” para “Vovódka”, e imaginar um pouco de caricatura russa nos textos que tudo fica coerente…. kkkk
Kakakaka….
As piadas e o fanatismo dos pro-Âmis realmente são ilarias.
Como diz ai o representante da maior oligarquia mundial e donos do império Anglo-Americano e da monstruosidade que é a UE.
O grande Tele Savalla que faz parte do blog e que parece trabalhar na área ou industria farmacêutica.
Haja Gardenal para esses fanáticos pro-âmis.
USA….USA…..USA……
https://www.youtube.com/watch?v=mSLJYbhXCkE
Soldat já passou momentos difíceis, compreensível.