Marinha repensa reforma de R$ 1 bilhão do porta-aviões São Paulo
Leonel Rocha
A cúpula da Marinha está dividida quanto à reforma prevista no porta-aviões São Paulo, embarcação de guerra adquirida da França em 2000. A dúvida é sobre o custo elevado da reforma, que pode ultrapassar R$ 1 bilhão para dar mais 20 anos de vida útil a um equipamento ultrapassado. Um grupo de oficiais defende a baixa do equipamento, o que significa a “aposentadoria” do São Paulo.
FONTE: Revista Época
Existe luz no fim do túnel.
Agora… O que será feito dos AF-1 ?
Cairiam como uma luva para os uruguaios ou argentinos… rs
Dando baixa nele e vendendo os A-4 (caso alguém queira, é claro) dá pra comprar o Siroco e mais alguma coisa que possa estar dando sopa por aí…
Que a Marinha decida sair da dimensão paralela em que parece viver, para começar a agir como Marinha de Guerra!
Nesse momento deveria se feito uma reforma somente para por o A-12 em condições de uso com os A-4. Antes de Aposentar o A-12 deve ser escolhido um novo NAe a ser fabricado ter um cronograma de início das atividades industriais mesmo que seja programado para o corte da 1ª chapa para daqui 5 ou 10 anos aí já planeja um protótipo do Seagripen e faz um NAe sobre medida. Por que essa crise não vai durar 5 anos e nesses tempo compramos o Siroco, reformamos os navios que vale apena usar por pelo menos + 15 anos e produzir… Read more »
Se dermos baixa no SP a única coisa ruim de verdade é que deixaremos de constar como uma das poucas nações do mundo que operam porta-aviões.
Acho que sobreviveremos!!!
Fico feliz que os marinheiros de bom senso estejam agindo.
E Bosco, uma correção:
“deixaremos de constar como uma das poucas nações do mundo que possui porta-aviões”.
E sim, sobreviveremos e acho que até ficaremos mais saudáveis do que agora!
E que esqueçam essa história de NAe pelos próximos 15 ou 20 anos. Após adquirirmos fragatas e corvetas novas, voltaremos a pensar nisso, se for o caso.
Concordo plenamente Boscolino.
De fato há luz no fim do túnel e não é um trem vindo!
Mais pragmatismo e menos delirio. Que montem um esquadrao de Sea Gripen, que fiquem com os P3, que desenvolvam um Nae no medio prazo, mas que seja algo de verdade, e nao um delirio bilionario.
Num momento em que o GF aperta toda a sociedade, chega a ser ofensivo gastar essa quantia em prol de um meio tao questionavel quanto este.
Psicografei uma mensagem… de além-internet…. a voz diz:
“Ter não significa operar”.
Sobre os A-4…. a EMB não tem e nunca teve interesse em moderniza-los.
Aquilo é uma gambiarra… misto de liquidificador com Gordini anos 60.
Já vão tarde !
E sem Porta-Aviões a coisa vai melhorar ??? Não.
Sds.
Ate pq com a tesoura da Dona Dilma, é desistir do Opaláo ou do Prosub.
Só teremos que arcar com o prejuízo de ter que usar o BNDES para financiar a venda dos A-4M pra Argentina (a precinho camarada)?
O que será que dá para canibalizar do “Opalão” pros outros navios “chevetinhos”?
A Argentina ficaria feliz em receber os A4 😉
E com o problema do Ceará, ficam ainda mais gritantes as necessidades imediatas da MB. Se nao gastar no Opalao pode ainda sobrar um troco pra compra da Siroco!
Delírio de um presidente e almirantado sem visão
Comentei aqui que quando compramos isso ai já era sucata e alguns caíram em cima, mas quem me deu a informação foi um Sr que foi vistoriar na França esse navio já era algo sem nenhum valor militar, mas o FHC queria que queria depois veio o sapo barbudo achando que era um NAE americano seria muito interessante termos uma marinha de um navio só é isso que merecemos
De A-4 para modernizar, na Argentina tem de sobra…..
Sds.
Mas que Siroco ???
Não chega um Opalão na garagem enferrujando… vão querer ter um Citroën também ???
A reforma para esta nave navegar a contento só pode ser feita na França pela DCNS…e custa o mínimo de Eur$ 80 milhões…. mais outros Eur$ 80 milhões pela compra da carcaça.
São R$ 560 milhões ao câmbio de hoje…. não vale a pena.
Sds.
Seria um Gracas a Deus!! Desde aquele debate online que defendo a aposentadoria do Sao Paulo. A MB simplismente nao tem condicoes de operar um NAe a plena carga. De que adianta um NAe sem escoltas, sem apoio logistico em alto mar, sem aeronaves, sem submarino para acompanha-lo e sem anfibios para utilizer de seu apoio aereo? Muito antes de um NAe a MB deve focar e fazer o dever de casa do minimo que uma marinha hoje deve ter: Navios de superficie e submarinos de primeira linha, depois anfibios e apoio. Sem isso, nao existe sequer o minimo para… Read more »
Baschera,
Mas a Argentina não tem dinheiro, muito menos competência, para reformar os A-4 deles.
Nesse caso, um financiamento via BNDES, casado com os interesses da Embraer e da AEL, daria um pouco de alegria para os hermanos.
Mas calma, não vamos comemorar antes da hora.
Primeiro pensemos na aposentadoria do NAe SP, depois no cancelamento dos C-2, na venda dos A-4, etc.
Até que enfim. Depois de todas as contas feitas, é claro que isso iria consumir muitos recursos. Sobre os A-4 e C-2 trader, dá pra manter uma base aeronaval terrestre em que eles podem ser utilizados até o fim de sua vida útil, se ainda valer a pena. Depois pode aparecer uma compra de oportunidade como o Garibaldi, Ilustrious ou outro navio LHD/NAe de boa qualidade e condição, mais uns seis f-35b. Aí o pessoal pode voltar a pensar em asa fixa embarcada com relativo poder e sem onerar demais os nossos bolsos com poços sem fundo de recursos. Saudações… Read more »
Reforma Nae SP,
Minustah,
Unifil,
SisGAAz,
Prosub,
Modernizar Corvetas,
Modernizar A4,
Modernizar aeronaves alerta antecipado;
Helicopteros de Instrução;
Navis Patrulha;
Modernizar Arsenal;
Etc;
Etc; e
Etc.
Boa noite a todos. Acho que os sempre atentos foristas do Poder Naval estão, também, um pouco otimistas demais… Lembro que foi o Poder Naval que, ainda em novembro, revelou a divisão, no Almirantado, em relação aos gastos com o “São Paulo”. Eram contrários, naquela época, os almirantes Leal Ferreira (comandante da ESG), e Treidler Öberg (diretor de Pessoal da MB). Hoje esses oficiais estão em postos-chave da Força, e o plano de modernização do porta-aviões parece seguir inabalável… Vamos atrás de mais sinais de que o assunto esteja sendo repensado… se é que eles existem mesmo… Nesse momento tendo… Read more »
1) Na esteira do comentário do editor Roberto Lopes, prefiro aguardar maiores esclarecimentos dessa, se confirmada, excelente notícia…
2) Na esteira do comentário do colega Bosco: “se dermos baixa no SP a única coisa ruim de verdade é que deixaremos de constar como uma das poucas nações do mundo que operam [?] porta-aviões.” Acho que, então, não haverá nada de ruim se isso acontecer, pois nós nunca mais “operamos” um porta-aviões desde a baixa do Mingão…
SUJETÂO DE MATERIA: (é título não grito)
Poderia ser feita uma matéria para uma das próximas edições da nossa revista (Forças de Defesa) contendo os projetos em andamento, os paralisados e os futuros em outras palavras um “raio X” sobre os programas conhecidos das 3 Forças para termos uma luz sobre o impacto que essa crise causou e está causando sobres nossas Forças Armadas.
Abraços
A MB pode manter os AF-1. Se comprar outro NAe basicamente só falta converter os pilotos para operar embarcado.
Em uma escala de 1 a 10, ter um esquadrão de caça em si é o item mais difícil. Os britânicos estão sem NAe mas enviam seus pilotos de caça para operar na US Navy, USMC e marinha francesa.
A outra opção é a FAB fornecer os pilotos para criar um esquadrão em caso de emergência. Mesmo assim seriam meses até poder operar na nova aeronave.
Os AF-1 se forem mantidos terão mesmo que ser operados de um outro porta-aviões, caso o São Paulo dê baixa.
Eles só pegam no tranco!!! rsrsrssss
Alvíssaras! Será que finalmente se fará a luz na Mais Antiga??? Transforma em alvo! Opalão para recife artificial! 🙂 Há dois tipos de embarcações: as que negam o uso das águas ao inimigo, leia-se, submarinos, e as demais. Porta-Aviões são armas tendentes à obsolescência, e de eficácia discutível mesmo para uma marinha como a US Navy. Além disso, são armas para projeção de poder, algo de que o Brasil abriu mão através da END editada pelo governo do PT. Um governo minimamente responsável já teria transformado essa chalupa em alvo há pelo menos uma década. Um almirantado minimamente realista já… Read more »
rafael oliveira 4 de maio de 2015 at 20:01 # Baschera, Mas a Argentina não tem dinheiro, muito menos competência, para reformar os A-4 deles. Ora mas o problema é deles… e se não tem dinheiro para reformar vão ter para comprar ?? Nesse caso, um financiamento via BNDES, casado com os interesses da Embraer…. Mas que BNDES… com a perspectiva da perda do grau de investimento brasileiro… o BNDES vai virar um cemitério de galinhas… todas mortinhas e enterradas…. E a EMB nunca quis reformar estes A-4..que ela não conhece… nem esta recebendo por isto… só faz de conta… Read more »
Talvez consigamos vender para aqueles carniceiros da India para sucata… Praticamente não vejo uma unica pessoa sensata defendendo esse navio. Já foi um vetor formidável em sua época, mas agora simplesmente é inútil. Devemos, como alguns bem sugeriram, tentar fazer corvetas, e naves patrulha, e submarinos. O resto, incluindo esse Siroco que só é util para os donos da DCNS, é balela. Falando sério, o que vamos fazer com o Sirocco ??? Outro trambolho ???? Aquele navio é para ações ofensivas, isso num país que nem controla pesqueiro ilegal !! Mania de terceiro mundo de ficar querendo comprar sucata de… Read more »
Baschera, Isso é o que eu, você e qualquer outra pessoa racional pensa. Mas, em se tratando relações “estratégicas” entre Brasil e Argentina não podemos esperar racionalidade. Se até o Gripen os ministros da Defesa discutem a venda, quanto mais A-4 reformados. Somos especialistas em doar equipamento militar para outros países. Fora que o BNDES, mesmo que tenha prejuízos maiores que o da Petrobrás, ainda tem dinheiro para fazer esse tipo de empréstimo. E a Embraer ganharia seu trocadinho. De qualquer forma, acho bem improvável tudo isso ocorrer, pelo simples motivo da MB querer ter seus A-4, custe o que… Read more »
Se for verdade, que a MB está repensando, seria um alento. Ela pode se livrar de uma cruz desgraçada….
Nossa!!!!……
Mas não foi realizado um convenio recentemente com a França???????????
Já mudaram de ideia??????
Acordaram do sonho???
Ou alguém apareceu por lá e defendeu o dinheiro de quem paga imposto????
Srs A questão não é se o A12 deve ser reformado ou sucateado. A questão é se o Brasil deseja ou precisa ter uma marinha de guerra e nela, NAes. Como todos devem saber, uma marinha de guerra existe para defender os interesses de seu país e sua capacidade militar deve estar de acordo com as ameaças e desafios que este país tenha que enfrentar. Portanto não pode ser dimensionada e equipada de acordo com modismos ou conveniências políticas ou econômicas, mas sim de acordo com os mais prováveis desafios que terá que encarar. A MB vem se equilibrando entre… Read more »
Control @4 de maio de 2015 at 23:45#
Control,
Não sei o que se passa na cabeça dos governantes ou dos almirantes.
Mas mesmo que se julgue que a marinha deve possuir no futuro um NAe (o que eu concordo), deve-se perceber que não é gastando agora o dinheiro que não se tem para reformar um NAe velho (e que mesmo depois da reforma não será o ideal) para operar aviões A-4 recauchutados, que o Brasil terá essa capacidade.
Para mim, isso é que significa “repensar a reforma do São Paulo”
Douglas Falcão 4 de maio de 2015 at 23:29 # Nossa!!!!…… Mas não foi realizado um convenio recentemente com a França??????????? Este aqui ??? DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL – EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Termo de Inexigibilidade de Licitação n° 002/2014. Objeto: Contratação de serviços de assistência técnica para assessorar a realização da modernização e manutenção do sistema de propulsão do Navio Aeródromo São Paulo, por dois (2) anos. Contratada: DCNS. Valor: 1.710.580,00 Euros (hum milhão setecentos e dez mil e quinhentos e oitenta euros). Fundamento Legal: Art. 25°, Inciso II da Lei nº 8.666/1993. Autoridade Ratificadora: Diretor-Geral. Então já era……… Read more »
Pois acho que esta (abaixo) pode ser a pá de cal…..
DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL
EXTRATO DE RESCISÃO
Número do Processo 62163.002519/2014-21. Contratada: DCNS.
Contratante: Diretoria-Geral do Material da Marinha. Espécie: Rescisão
Unilateral do Contrato nº 70100/2014-018/00. Objeto: Rescisão
do Contrato conforme Art. 79, Inciso I da Lei n 8.666/93 e justificativa
contida nos autos do Processo. Data da Rescisão:
28/04/2015.
Será ????
Sds.
alguem falou em ProNae .. jizuis antes tem o Propagarcontadaluz, Pro Papel higienico and Material Sanitario, Pro Rancho …
bom, tem um monte que acredita
em tempo =
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2015/05/ms-cap-san-lorenzo-lxsq-em-operacao-no.html
2 photos
O que vai acontecer se precisar de um NAE, ou de um bloqueio urgente no cone sul, ou no extremo norte do mar jurisdicional brasileiro?
Quem suspende para atender a demanda?
Senhores……..
Vai acontecer o que aconteceria hoje, ou ano passado, ou há dez anos… nenhum NAe será enviado para lá. Aliás, ainda que os planos da MB dessem certo, qual seria a efetividade de um bloqueio realizado pelo NAe SP, com 12 AF-1? As grandes potências mandariam para o fundo do mar o NAe SP, sem que esse sequer ameaçasse seus meios navais e aéreos. E se for para brigar com países mais fracos, submarinos e fragatas dão e darão conta do recado. Enfim, o NAe SP não tem utilidade militar de verdade. É apenas um desperdício de dinheiro público, um… Read more »
Srs Prezado RJ O que faz uma empresa razoavelmente administrada quando submetida a um desequilíbrio de caixa? Avalia suas despesas verificando onde elas pesam mais, avalia suas atividades com uma ordem de prioridade e de necessidades e possibilidades futuras e a partir daí realiza cortes em investimentos e custeio e foca suas atividades naquilo que é essencial para sua sobrevivência. Para a MB ter uma capacidade naval adequada para honrar sua função constitucional é essencial e o resto é o resto. O GF, o MD e os almirantes da MB raciocinam nesta lógica? O GF e o MD certamente não… Read more »
Já?
O que esse navio, hoje, faria de melhor, seria virar um museu submarino, um arrecife artificial ou até mesmo um alvo para um exercício de torpedos.
A minha impressão é a de que tem certas pessoas na Marinha que não estão nem um pouco preocupadas com a questão estratégica, mas apenas e tão somente em assegurar seus cargos, pompas, honrarias, e o marinheiro servindo cafezinho… Nossa esquadra, tirando os submarinos e os novos navios patrulha, é um monte de sucata. Até a Flotilha do Cáspio russa, se conseguisse atravessar as ondas do atlântico, nos venceria. Pompa Militar, Disciplina, hierarquia, ” Grandes ” Almirantes, cerimônias intermináveis, que bonito, e 10 corvetas e fragatas inoperantes. Todas com 40 anos de idade. Mais esse monte de lixo atracado nas… Read more »
Um bilhão apenas? E a recuperação de todos os sensores do navio? Deve custar bem mais do que isto.
Só lembrando que isso vem da Revista Época, então, aguardemos o andor… …no mais, Nunca, repito, Nunca na história tivemos uma marinha realmente de classe mundial e nosso melhor momento talvez tenha sido na primeira metade dos anos 80 e SÓ. Na década de 80 era indiscutível a superioridade naval brasileira na AL… – Bom de lá para cá, só tivemos redução de meios (Marinha de Guerra) sem um aumento significativo em suas capacidades, apesar da revolução, Aqui, que foram as Niteróis e só… pois nem as “ToTs” da época serviram para aproveitar alguma coisa pois não deram continuidade significativa… Read more »
“…mas e hj? Hoje nós somo a Segunda Marinha da AL. A primeira é a Chilena, que possui um Governo minimamente descente com um Almirantado muuuuito mais realista e inteligente que o nosso. E isso meus caros, é um FATO.”
Como o Oganza disse, se tivéssemos investido em escoltas de segunda mão ao invés de porta-aviões e aviação de caça de segunda mão, teríamos uma marinha capaz de pelo menos fazer escolta com boa capacidade anti-submarina e defesa aérea de área.
Foi dar um passo maior que a perna e andamos para trás.
Se é para ter para ficar docado ou em reformas interminaveis, é melhor dar baixa.
Porta Aviões é projeção de poder em aguas azuis ou em costas inimigas, e ca pra nós, com aquela duzia de papa banana (AF1), não assustamos nem urubu.
Sou a favor sim de termos Nae, mas este já deu o que tinha que dar, pelo menos pra França, pois pra nós só deu prejuizo!!!!
Muito bom…
Espero que, desta vez, não alienem o navio. É um belo barco.
Por misericórdiaaa!!! Deem um fim nesta tranqueira, porque isto não é um navio, isto é um encosto!!! Enquanto o SP estiver “ativo” a MB não vai pra frente. Pra que um NAe se o Brasil não tem intenção de projetar poder?? E projetar poder como? Com AF-1? Hahahahahahaha! A MB precisa rever suas prioridades. De que adianta um PA sem escolta??? É claro que eu gostaria que nossa marinha tivesse NAes, mas a esse custo? Não obrigado! Hoje os chilenos podem gritar à vontade para os 4 ventos que tem a melhor força naval da AL, e não podemos fazer… Read more »
O NAeSP deve ou deveria ser visto como um navio escola e/ou uma ponte entre o Minas Gerais e um futuro NAe e com certeza os no máximo 8 A-4s modernizados que poderão ser embarcados não resultarão em projeção de poder, mas, projeção é apenas uma das funções de um NAe . Certamente o limitado NAe argentino com apenas 8 A-4s a bordo não projetava poder e mesmo assim foi fonte de preocupação para a Royal Navy em 1982 e antes para os chilenos. Comprar o Foch e os A-4s para a marinha foi um bom negócio, infelizmente, o dinheiro… Read more »
Dalton, o problema é que entre a Guerra das Malvinas e hoje existem 33 anos! Fora a parte que ser fonte de preocupação não é lá grande coisa, de forma que não justifica o custo dessa brincadeira. A RN veio aqui e retomou as Falkands. Simples assim. E esse negócio de servir de escola seria aceitável se fosse por uns 5 anos e não por 20 ou 30 ou 40 anos. Se. e há um grande se nisso, o Brasil vier a ter um NAe no futuro, compensa começar do zero a aprendizagem nele, solicitando e pagando pela ajuda dos… Read more »
Rafael… podem ter se passado mais do que 33 anos, mas, certas funções de um Nae não mudaram, ou seja, não serve apenas como “projeção de força”, ele continua tendo seu valor complementando e/ou ampliando a capacidade da frota. Se um país tem ou não condições de operar eficientemente um NAe e não apenas como um “show boat” ou improvisar com navios anfíbios é outra questão. Quanto aos chineses, eles ainda estão aprendendo e reconhecem as limitações do seu único Nae que é um navio escola que também pode ser usado em combate, assim como seria o NAeSP caso os… Read more »
Dalton, O problema é ele conseguir cumprir com as funções. Os A-4 em 1982 eram mais perigosos do que os A-4 modernizados hoje. Hoje o NAe SP reformado e com os A-4 reformados é um alvo fácil para qualquer potência naval. E contra países mais fracos, fragatas e submarinos já seriam suficientes. Esse é meu ponto. A justificativa para mim é bem simples. O valor militar dele é incompatível com o seu custo. Melhor assumir que perdemos dinheiro e seguir em frente, do que continuar gastando mais dinheiro. Investimentos errados acontecem tanto com forças armadas, quanto com empresas, clubes de… Read more »
Rafa… um A-4 modernizado decolando de um NAe, coisa que os argentinos não conseguiram fazer em 1982 devido às limitações do “25 de Mayo” ainda seria um osso duro de roer hoje, mas, é um “tampão” só que aqui e em muitos países “tampões” duram um bom tempo principalmente quando um sucessor estava e ainda está distante e as condições da aeronave ainda estão boas e estarão ainda por muitos anos. Algo diferente dos M-2000, aposentados que até o momento não foram substituídos e nem vou entrar na seara da modernização dos F-5s, aliás, ainda falta terminar a modernização dos… Read more »