Pintura retratando o NAe São Paulo como capitânia da Esquadra Brasileira

Pintura retratando o NAe São Paulo como capitânia da Esquadra Brasileira

Esquadra A12

Diante da crise política e econômica no Brasil e as perspectivas sombrias para os próximos anos em termos de orçamento, a Marinha do Brasil tem muitos problemas para resolver: obsolescência em bloco de sua Esquadra, modernização de um porta-aviões, construção do submarino nuclear, construção da nova base no norte para a 2a. Esquadra, construção de navios-patrulha, implantação do SisGAAZ etc.

São muitos programas e pouco dinheiro. Algumas coisas vão continuar, outras não. O que deve continuar e o que deve ser cortado? Com a palavra, os comentaristas do Poder Naval. Colabore com sua opinião, pois o que você escrever pode ser lido por decisores do Ministério da Defesa e da Marinha do Brasil.

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Claudio Moreno

Prezados! Inicialmente parabéns aos redatores e editores pela iniciativa mui oportuna: * Descontinuar a modernização do A-12 & AF-1. * Seguir o ProSub * Seguir com a construção de NaPaOc na classe do Amazonas, entretando melhor armados e com espaço para ingrementos quando houver situação financeira para isso. * Abrir a mente para a indústria naval militar asiática (Coréia do Sul e China) * Fazer uma reserva de fundos com a venda de material baixado (por exemplo dar baixa a todos Bell 206, as CV Real Marinheiro, acredito que Argentina, Paraguai, Uruguai e até Bolívia se enteressariam.) * Investir em… Read more »

Claudio Moreno

Senhores desculpem-me,
Faltou algo importante…chega de Haiti e Líbano. Não temos jo momento marinha para isso infelizmente!

CM

erikson

Eu acredito que, para ainda tentar manter o que se tem, o caminho que seria mais barato é a modernização dos meios, até que a situação se melhore para aquisição ou fabricação própria de novas naves.
Por que se adquirir equipamento novo agora, sairia mais caro e faltaria verba para a manutenção dos demais.

Diego

…Ideias….Porque não se transfere para previdencia o pagamento de aposentados e pensionistas das forças… iria com certeza ter bastante dinheiro para investimentos em equipamentos “Novos”! Gostaria de saber se alguém pode me explicar o porque isso não acontece, parte da falencia financeira das forças é de fato decorrente deste drena recursos… enfim ideias não faltam más essa sugestão poderia fazer nossas forças evoluir consideravelmente!
Um abraço

Skyraider

Rever o que é necessário em termos de navios e submarinos, investindo em equipamentos novos, com alto grau de automação de forma que se diminua o efetivo embarcado.
Esquecer PA, subnuc e outras coisas sofisticadas demais para operar e manter, queremos uma marinha enxuta e eficiente em sua missão de defesa da amazônia azul.
Livrar-se de qualquer atividade que não esteja diretamente vinculada com a missão principal, como Engepron, Amazul, programa antártico (não é melhor que este esteja a cargo do MCT/ instituições de pesquisa?)

Jorge Tadeu

Acredito que o caminho a ser trilhado foi corretamente mencionado pelo forista Claudio Moreno… Deixar de investir tempo e dinheiro em velharias é um grande começo para sair da crise enfrentada. Fabricar novos navios em estaleiros do oriente, com óbvio preço mais baixo, como os da classe Makassar, é uma providência lógica e factível. Sobre a questão dos pensionistas, transferindo-os para o orçamento geral da previdência social, aí o buraco é mais embaixo… SDS.

João Paullo Conceição

Algumas sugestões -Cancelar de imediato a modernização do A 12 e dos A4,e utilizar o $ das modernizações em nova(s) fragata(s). -Como já estão em curso as modernizações dos A4 e do A12,se não mais compensar o cancelamento desses dois programas,a marinha deve explorar ao máximo a capacidade dos A4 com a aquisição de armas que permitam o combate além do alcance visual,além de mísseis e bombas guiadas para ataques ar-mar e ar-terra -Dar segmento com o programa de submarinos -E aos poucos ir substituindo as fragatas mais antigas por novas -Tentar fazer novas aquisições de navios produzidos no Brasil,desde… Read more »

Rafael Oliveira

Repostando minha ideia: Por incrível que pareça, o Prosuper pode ser algo útil nesse momento. Desde que haja um prazo de carência de pelo menos 5 anos e uma taxa de juros anual na casa dos 2%, assiná-lo agora seria algo inteligente, pois traria investimento estrangeiro nesse momento em que o país precisa atraí-los e seu pagamento se daria após a passagem dessa crise, em um futuro governo. Também acho interessante a compra do Makassar. De qualquer forma, acho que a MB deve ser mais rigorosa na escolha dos estaleiros que construirão seus futuros navios. EISA e outras espeluncas falidas… Read more »

Saylor1996

Primeiramente, deveríamos pensar para que queremos nossa Marinha? Qual o inimigo mais próximo para as décadas vindouras? – Real necessidade da Força Anfíbia; – Baixa no A12. Esquecer esse projeto nas próximas três décadas; – Força de submarinos: Pelas dimensões continentais, precisamos mais de quantidade do que qualidade. Ao invés de 4 sub. convencionais e 1 subnuclear, que tal 8 convencionais? – Transformar os Grupamentos Distritais em verdadeira Guarda Costeira; – Investir na classe de corvetas Tamandaré. No mínimo 4, para ontem; – Uma nova classe de escoltas (Fragatas), dentro da nossa realidade. No mínimo 6. Vamos abrir os olhos… Read more »

Fábio Mayer

Eu não sou entendido em assuntos militares, eu apenas os acompanho. Mas não tenho dúvidas em afirmar que seria necessário fazer coisas como: 1. Desativar definitivamente o NAe São Paulo; 2. Desativar definitivamente os A-4 e o A-4 M, e transferi-los para a FAB, que necessita de um lift para preparação de pilotos de primeira linha; 3. Cancelar o programa de aviões orgânicos e de patrulha do NAe São Paulo; 4. Ao invés de projetar de 7 a 9 fragatas de 5000 toneladas para substituir os meios obsoletos de hoje, passar esse número para 4 e economizar meios para obter… Read more »

Gustavo Garcia

Pra começar é preciso que a Marinha do Brasil tenha um comando melhor, mais realista. 1- Sair de missões caras e das quais o país não tem condições materiais e financeiras de manter, como bem citou o Claudio Moreno; 2- Tentar um acordo com o Governo Federal e Congresso para acabar com essa festa das pensões para filhas solteiras de militares e outras bizarrices. O dinheiro economizado entraria nos cofres das forças armadas; 3- Dar baixa definitiva em vários navios que não tem mais serventia e tem custo alto, incluindo aí o Porta aviões São Paulo; 4- Modernizar a frota… Read more »

Tamandaré

Saudações a todos!! Ouvi a um tempo atrás que a Real Marinha Australiana, após aposentar seu último NAe, passou a operar sua aviação de asa fixa a partir de bases aero-navais, próximas ao litoral. Penso que a Marinha do Brasil deveria também dar baixa no NAe-12 e buscar o mesmo caminho: somos uma das 10 maiores economias da Terra, e precisamos nos desenvolver rumo à relevância mundial, com seriedade e destreza na administração dos recursos. O NAe deve ser abandonado por hora, e retomado após vencida a crise e arrumada a casa. Considero que possam ser proveitosos estes esforços, mas… Read more »

Ferreras

Não entrarei no mérito dos meios navais, pois não tenho conhecimento para tal.

Mas algo simples que pode ser feito, sem necessidade de aprovação da presidência e não necessita recursos adicionais.

Compras eletrônicas via Internet, empresas conseguem, em média 10% na redução dos custos, sem considerar tempo, transparência, etc.

Gustavo Garcia

^^ Esqueci de escrever que isso de produzir os navios da Classe Amazonas na Coréia só se o estaleiro Britânico deixar né. 8- Analisar se o programa de submarino nuclear vale mesmo a pena na atual situação do país e da marinha. Se der, continuar o programa, mas focando nos sub convencionais; 9- Modernizar as instalações da Marinha através de acordos com a iniciativa privada, tipo ao conceder os portos nacionais, o governo poderia colocar entre as exigências, reformar as instalações atuais e construir novas para abrigar os militares, como uma nova base para a frota nacional no Nordeste ou… Read more »

BJJ

A princípio eu faria o seguinte: – Buscaria apoio político e de toda a classe militar para garantir pelo menos 6% dos royalties do petróleo para o Ministério da Defesa. Isto seria distribuído igualmente entre as 3 forças. – Baixaria para 8 mil o efetivo dos FN. Deixaria ativo apenas as bases na costa, deixando as do interior do país para administração do EB. – Aposentaria o NA-12. – Manteria o Prosub. – Manteria a modernização dos AF-1. Estes seriam usados para ataques a partir de bases em terra. – Cancelaria os NaPaOc do Prosuper. Seriam 5 escoltas de 6… Read more »

ABELPAUPERIO

Acabar com a falta de dinheiro da marinha é fácil: manda o governo pagar os inativos e descontingenciar os royallties que a MB tem direito. Segundo lugar, mas importante: diminuição de contingente no CFN e na Esquadra, terceiro mudança de métodos de gestão de fundos e pessoal.

Marcelo

Conversando com um CMG, a pouco tempo, me foi confidenciado que todos os grandes projetos (médios e pequenos também) deverão ser revistos e quanto aos navios digo: FFs, CVs, NTr, SSs, entre outros, que precisavam de manutenção operacional, reformas ou modernização, serão descartados, provavelmente, ficará operacional somente os Navios patrulhas, no conceito de um “mínimo” (mínimo mesmo) para um poder naval.
A crise de verbas é muito pior do que está sendo contada na mídia…

Eduardo Jardim

Boa tarde foristas. A Marinha do Brasil precisa refletir o que o Brasil é (ou deveria ser), uma liderança regional. Para isso não é preciso um Porta-aviões, pelo fato de que ninguém na região sul possui um. As corvetas da classe “Inhaúma” poderiam sofrer um downgrade e junto com a classe “Amazonas” totalizar 7 navios na função de patrulha oceânica. O Prosub deve ser mantido e a idéia de 8 submarinos convencionais é muito boa: 4 Scorpenes e 4 submarinos alemães classe 214. Oito escoltas modernas e dois navios de apoio logístico seriam, junto com os subs as compras de… Read more »

Carlos

Esquecer a modernização do navio aeródromo.
Não pagar o dinheiro exorbitante para a construção da base naval, já que 80% disso é propina.
Comprar os navios Sul Coreanos, eles são mais baratos e muito Bons.
Continuar o Pró sub, mas fazer apenas 2 submarinos nucleares e continuar com os dísel que já temos

Wilaon

Acabar com a Marinha do Brasil. Ela já não existe mais. Fazer um programa de concessões do nosso mar territorial para a 4 frota americana.
Seremos bem melhor protegidos…

Celso

Nao acredito em mais nada, li e revi as opinioes e saibam q 80 % destas estao em conformidade c o q venho acompanhando da Marinha a mais de 40 anos. Lembro-me de qdo tinha 12 anos (1965) a escola q estudei em SP foi agraciada c um convite para levar alguns alunos a conhecer o primeiro pequeno reator de pesquisa do Brasil la na USP. Este foi doado a instituicao atraves de convenio e acordos entre governos do Brasil e dos USA e serviria como fonte de estudos. Ja naquela epoca, este assunto sobre utilizacao nuclear pelo Brasil era… Read more »

john paul jones

Na minha opinião as varias propostas acima são opiniões pessoais de varios companheiros que deram o seu suor para a MB, no entanto eu acho que o problema da MB é GESTÃO, assim como em todo o setor publico brasileiro. Quando empresas estão em situações criticas como essas e em crise elas contratam Consultorias Independentes e Sérias para serem analizadas, os projetos acima propostos muitas vezes tem o viés da carreira e influencia da vida de cada um, por isso que não acredito em grupos de Trabalho internos da MB porque assim como os estudos da EGN nunca apresentam o… Read more »

David

Sou leigo mas acompanho as discussões militares a algum tempo aqui na trilogia. … Idéias … 1- Porta-aviões é para projeção de força. O A-12 esta consumindo preciosos recursos na tentativa da MB de manter o aprendizado na operação da aviação de asas fixas embarcada. Não sei onde li sobre chineses treinando no São Paulo mas se a intensão é manter o adestramento da força o caminho inverso pode ser feito. Creio que dar baixar nesse meio a curto prazo é melhor do ponto de vista financeiro; 2- Pensões e aposentadorias consomem muito do orçamento das 3 forças mas duvido… Read more »

john paul jones

Isto sem falar na dispensa de Pessoal e redução do quadro em terra ….

Viva a sra. Margaret Tatcher !!!, atualmente na UK Navy marinheiro navega e trabalha quase a totalidade da carreira embarcado.

Serviços em terra tais como: cuidar de Vilas navais, cozinha de Base navais, serviços de limpeza em OM de terra, reparos, manutenção e modernização de navios, manutenção e motoristas de viaturas, etc…. são feitos por empresas especializadas e por PPP.

Marinheiro é para estar no mar ….

David

E sim, john paul jones, o problema maior é Gestão.

David

john paul jones e concordo com sua proposta de se contratar um empresa de Consultoria.

Azevedo

O problema é político e cultural, extrapolando o sistema “Marinha”.
Apesar de seus 15 anos, o Ministério da Defesa não foi implementado de fato para atuar de modo semelhante a seus equivalentes de Estados com mais tradição militar, notadamente os EUA e o Reino Unido. O que barra essa implementação é a cultura de improviso (“safa”, “jeitinho”), enraizada culturalmente em nossa sociedade.
O blog tratou recentemente disso ao postar
opinião do AE Flores no Estadão .
Uma contribuição muito mais modesta aqui .

Rafael Oliveira

John Paul Jones,

Aqui no Naval já falei por algumas vezes que boa parte dos navios velhos atracados deveriam dar baixa, pois é muito custoso mantê-los, inclusive em razão de seus marinheiros que não navegam, mas continuam recebendo o soldo, demandando habitação, alimentação, assistência médica e etc.

Porém, não imaginava que o problema era tão grave a ponto do Almirantado nunca ter calculado o Custo de Posse deles!!!

Felipe Batista

Quanto às pensões, embora eu concorde que devem ser transferidas para a previdência, o pessoal dá a entender que após a mudança o orçamento continuaria do mesmo tamanho e as forças teriam uma grande gordura pra investir, não vejo isto ocorrendo, o que vejo é a maior parte de orçamento sendo cortada, as forças armadas continuando exatamente onde estão, e simplesmente o tamanho insuficiente do orçamento passaria a ficar exposto.

carvalho2008

Me parece que o topico de sugestões foi transferido para cá então, transfiro o comentario Caro LM, Como vários entusiastas aqui, venho então propor ideias e conceitos que procuro propalar quando da oportunidade em alguns fóruns. Minha tese é que jamais os projetos militares no Brasil irão para a frente sem um lastro de necessidades alicerçado no meio civil, dentro de sua política econômica e projeto industrial. Não é um jargão em que apenas é relembrado e esquecido após 5 segundos apos propalado como tantas vezes fazemos. Especialmente no que tange a MB, é para mim claro que doutrinas europeias… Read more »

Eduardo Pereira

Boa noite, aqui vai minha opinião; – no momento não é interessante a reforma do nosso porta aviões(embora torcia para vê-lo reformado),o seu valor já daria para comprar ourto(s) meio (s) mais novos e necessários; – manter a modernização dos AF-1, mas utiliza-los baseados em terra ao longo do litoral; – comprar navios sul coreanos ou chineses,são belos navios,bem equipados e bem abaixo do preço dos meios ocidentais; – manter o Prosub ,mas priorizando os sub’s convencionais e aumentando a quantidade a ser construída; – construir mais navios patrulha classe Amazonas e melhor arma-los e o mesmo em relação aos… Read more »

Cláudio Almeida

Sou meramente um apreciador do tema e, portanto, muito longe de ser um especialista. Porém entendo que algumas coisas são básicas, como por exemplo abrir mão de um NAe. 1)Faltam bases navais e meios para cobrir de forma eficiente todo o litoral e os recursos nela existente. Isso poderia ser compensado com a distribuição (e ampliação) de um ramo aeronaval não embarcado). O país se tornaria ele próprio um “NAe”; 2)Nuclear a esquadra num único NAe e numa base (RJ) mais que facilita a tarefa de uma potência agressora que possua mais recursos. 3)Enxugar a esquadra para fazer mais com… Read more »

MO

Depependendo dequem fossem as F e o S Nuc nen de um nem do outro …

Quanto a o que fazer, como ter uma gestão se quem esta acima disto tudo e eh o dono da ordem e do dinheiro esta pouco preucupado com isso ou qqr outra coisa (GF = Relações Exteriores, Ministerio da Defesa, Progresso Nacional) ?

E isso hoje, prosseguindo deste jeirto, ira ficar bem pior …

Em tempo =
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2015/07/mv-roula-hp5309-navios-que-escalavam.html

7 photos

_RJ_

Minha opinião: 1) reavaliação do efetivo (principalmente fuzileiros). Redução do número somente se verificado o excesso de pessoal. 2) Esquecer de vez o São Paulo e AF-1 (o motivo para a existência deles é “manter doutrina”, mas estamos gastando o que não temos para manter mal e porcamente uma doutrina defasada) 3) Obtenção de 2 Makassar e 1 fragata nova do porte das FCN. Colocar dois engenheiros da Engepron para estagiar nesses navios, para definir o que precisaremos no futuro, baseando-se em operação de navios do século 21. (esquecer o prosuper enquanto isso) 4) Desvincular as aposentadorias/pensões do orçamento da… Read more »

Luiz Ricardo C.

Não quero desmerecer as propostas dos outros comentaristas, porém, depois do comentário do amigo John Paul Jones em “31 de julho de 2015 at 17:55”, acredito que este debate chegou ao ponto crítico: GESTÃO. Tenho apenas 21 anos, realizo trabalho voluntário a quase 3 anos em um associação focada em desenvolvimento de liderança visando criar melhores gestores. Hoje sou Presidente do escritório local e arrisco dizer: hoje no Brasil nem a iniciativa privada consegue se atualizar em termos de gestão de pessoas e recursos de forma tão rápida quanto seria necessário para encarar as transformações do mercado. Quem dirá a… Read more »

BrunoFN

Pensando no Prosuper .. a MB de fato deveria abandonar a ideia de uma nova classe de ”NPO”dentro do progarma ….. ja temos as Amazonas .ser mais flexível em aceitar a ideia construção fora do País .. (pelo menos nessa primeira ”fase”… 6 primeiras escoltas e o navio de apoio logístico ) …isso eleva o custo e afasta interessados … demanda mt tempo…além de afastar possível financiamento externo … ja temos em andamento no Pais o prosub com nosso SCORPENE … ..a Classe Macaé .. e se tudo der certo a Classe Tamandaré .. A MB n deve abandonar os… Read more »

john paul jones

caraca !!! Quando vejo um jovem de 21 anos dando uma aula de planejamento estratégico como acima fico feliz em saber que talvez este país tenha jeito e solução !!!. Obrigado por ajudar um velho Nauta e se expressar melhor e traduzir tecnicamente uma solução para a MB. Um choque de Gestão seria a Quebra de Paradigmas em todos os niveis da MB. Eu me lembro de ter visto centenas de operarios parados no AMRJ a alguns anos atras dentro de suas oficinas porque havia tocado uniforme branco naquele estaleiro para a visita do Chefe do Estado Maior da Marinha… Read more »

Danilo

Também concordo que as pensões e soldos ,outras dividas ativas deveriam todas ser custeadas pela previdência, e que o valor destinado as forças fossem valores líquidos para e apenas serem usados em investimentos e custeio, de manutenção e melhorias dentro da caserna.

Celso

Luiz Ricardo C.., clap, clap, clap,…..aplausos….este foi o melhor e conciso comentario q ja li ate agora…….deveria ser repassado para estes pseudo almirantes e seus auxiliares cheios de divisas e poucos neuronios. Parabens a voce pela didatica explicacao e opiniao, inchuido nesta tambem o prezado John Paul Jones………..obvio q os de tantos outros por aqui……altissimo nivel e solucoes exemplares e profissionais. Atencao Galante e cia…..mandem uma copia desta pagina ao almirantado, quem sabe eles acordem pra dura realidade e tomem alguma destas providencia tao simples q da ate vergonha de ensina-los. … sera q fugiram da escola….. Sds

Juarez

As prioridades seriam:

1 Qual é a missão?

2.De que meio necessitamos para cumpri-la?

3. Que recursos serão necessários para tal?

4. De onde sairão estes recuros.

Apartir destas premissas, se define a Marinha que se quer ser.

Grande abraço

Jose davi

Meus parabéns Poder Naval , apesar de vivermos em uma democracia , há muito pouca iniciativa para que o publico em geral debata assuntos importantes. Minha humilde sugestão: *Rever a folha de pagamento e o contingente , talves isso não agrade a alta hierarquia da marinha , mas ,vejamos : Já ouvi muito dizerem por ai que tem sobrinhos de ex-oficiais ( finados ) que ainda recebem penções , e isso vem do fundo da marinha ( não tenho certeza ) , tem que rever isso , e também tem que ver o contingente , tá muito grande , e… Read more »

Vinícius

Pelo cálculo rápido que fiz, se alguém se interessar pode ir modificando, pq quando fui ver mais comentário já tinham surgido, o que notei foi mais ou menos isso: programas da marinha A-12: aposentar: 8 AF-1: não-modernizar: 3 / modernizar: 3 KC-2: aposentar: 1 / modernizar: 0 PROSUB: seguir em frente com SUB NUCLEAR: 3 / seguir em frente sem SUB NUCLEAR: 5 SISGAZ: seguir em frente com SISGAZ: 1 / seguir em frente sem SISGAZ: 0 estatais e decisões políticas ACABAR COM A EMGEPRON: 1 ACABAR COM A AMAZUL: 1 ENCERRAR O PROGRAMA ANTÁRTICO: 1 ENCERRAR PARTICIPAÇÃO NO LÍBANO:… Read more »

pedro

Realmente, acho que john paul jones e luiz ricardo mataram a cobra e mostram o pau.

Gestão, razão, pés no chão e muito ego. (ops, ego não rima com as outras, talvez por isso deva cair fora …)

Zorannn

A principal idéia – e a mais importante – é mudar a forma como a Marinha é administrada. A questão não é orçamentária. Sempre temos a mania de achar que os orçamentos são pequenos, oque não representa a realidade. Segundo o SIPRI, os gastos em defesa do Brasil representam sozinhos 47% de todos os gastos da América do Sul. Se somarmos as forças militares, os equipamentos operados por todas as Forças Armadas no continente, considerando que todas elas juntas gastam praticamente oque gastamos sozinhos, fica fácil notar que há algo de muito errado. E a culpa não é só das… Read more »

Zorannn

Falando literalmente de idéias, vamos lá: Porta Aviões e AF1 – com a atual maneira como a MB é administrada, não há condições de se manter e principalmente operar um PA e seu componente aéreo. Portanto o A-12 deve ser aposentado, a compra dos Trader e a modernização dos A-4 cancelada. Renovação Asas Rotativas – acelerar a renovação (já em curso) da aviação de asas rotativas SUW e ASW, tendo já em vista unidades que possam servir em nossas futuras escoltas. Cancelamento do PROSUPER – é loucura imaginar que uma Marinha que não tem R$40 milhões para fazer um PMG… Read more »

Valentim

John Paul Jones + Luiz Ricardo C. – Parabéns Poder Naval!

Gil A. Nogueira.

Todos os cometários com renovação da frota é válida.
Eu imagino que no futuro com armas mas modernas devemos nos preocupar e muito com a formação de nossos sodados marinheiros.

X NAVY

pelo que estamos avaliando nestes comentários: Encontramos uma marinha: 1 – Com alto custo operacional; 2 – Com inchaço de gente (60.000 militares) em relação a os serviços que deveriam serem realizados; 3 – Sem nenhuma capacidade de realizar a “mostra do pavilhão nacional por sobre as águas do nosso mar territorial” Ou seja para os paisanos: não tem mais uma esquadra para enfrentar possíveis invasões de navios estrangeiros ou defender a nossa soberania nacional. Lembrar que a Royal Navy, com um efetivo de 45.000 militares, possui uma FORÇA NAVAL IMENSAMENTE mais forte, pelo mesmo “custo” da nossa Marinha. Algo… Read more »

Delfim

Ops… sou Perito da Polícia Civil do RJ… mas vou tentar : 1 – Sucatear o São Paulo, em seu lugar paquerar a classe Mistral; 2 – Criação de bases aeronavais pelo litoral, com caças multimissão com capacidade de lançamento de mísseis antinavio, aviões patrulha (tirando essa atribuição da FAB), e VANT’s de patrulha; 3 – Aperfeiçoar o projeto dos NaPaOc classe Amazonas, com melhor motorização e armamento, quase uma corveta; definir as classes de corveta e fragata a serem adotadas; 4 – Continuar com o SubNuc, afinal necessário ele é, como belonave de intimidação; 5 – E pra bancar… Read more »

Rafael Oliveira

Outra sugestão para MB.

Forneça planos de saúde para os militares em vez de contratar milhares de profissionais da área de saúde (médicos, enfermeiros, dentistas, fisioterapeutas, psicólogos e etc) e manter uma grande infraestrutura de atendimento médico, que sairá muito mais barato, principalmente porque não se tornarão inativos no futuro.

Zorannn

Outra idéia – a mais revolucionária, que é oque realmente precisamos e que é – julgo eu – impossível de tornar-se realidade: Unir as 3 Forças Armadas em uma só. Desde antes da criação da República até 1964,todos nossos governos viveram, de uma forma ou de outra, sob a ameaça concreta de um golpe militar. Daí fazer sentido termos 3 Forças Armadas completamente independentes e termos até outro dia mesmo 3 ministérios militares. Porém hoje em dia esta realidade já não existe. Não há necessidade de termos 3 Forças Armadas, com cadeia de comando e projetos completamente independentes, sendo que… Read more »