Corte no orçamento prejudica projetos da Marinha do Brasil
Fernanda Balbino
Os cortes de orçamento do Governo Federal já afetam os planos da Marinha do Brasil. O projeto de renovação da esquadra, que incluía a compra de 27 embarcações, está suspenso e o sonho nacional de construir o primeiro submarino de propulsão nuclear do Hemisfério Sul, aguardado há 35 anos, será adiado. A Força Armada ainda precisou fazer ajustes nos cronogramas de patrulha naval para garantir a segurança das águas brasileiras.
“Temos que enfrentar essa realidade e precisamos dar a nossa contribuição, nos adaptando às novas condições de orçamento que recebemos. O que não podemos é desistir e nos desesperar. Agora, sem dúvida nenhuma, uma série de projetos da Marinha sofrerá atrasos e vamos enfrentar tal situação com essa repactuação e com esse replanejamento dos cronogramas de nossos projetos”, destaca o comandante da Marinha do Brasil, o almirante-de-esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira.
Em 2015, a previsão era de que R$ 320 milhões fossem destinados especificamente para o projeto de construção do primeiro submarino nuclear brasileiro. De acordo com o cronograma inicial, a embarcação seria lançada ao mar em 2025.
No entanto, neste ano, apenas R$ 250 milhões foram repassados pelo Governo. A previsão para 2016 também não é muito animadora. Com isso, vários planos precisaram ser revistos, inclusive a construção do reator nuclear. E não há previsão para a conclusão do projeto.
O lançamento do submarino nuclear brasileiro vai proporcionar à Marinha mais capacidade e agilidade para patrulhar e defender a zona costeira do País. A alta capacidade de mobilidade, já que o motor nuclear atinge maior velocidade, é uma característica que permite a patrulha em grandes extensões, como é o caso da costa do Brasil.
Segundo o almirante-de-esquadra, ainda há outro desafio, que é o tecnológico. “Estamos aprendendo sozinhos. Ninguém ensina a gente, pelo contrário. Há uma forte oposição do mundo, dos países que detêm a tecnologia nuclear, de transferir qualquer coisa para os trabalhos do Brasil”.
Inauguração do Grupamento de Patrulha Naval, em Santos, está suspensa
A intensificação da fiscalização das atividades relacionadas à exploração de petróleo na região de alto-mar também foi prejudicada pelo corte no orçamento da Marinha do Brasil. A patrulha continua. Porém, o plano de construção de 27 navios, que também seriam utilizados para este fim, foi suspenso por tempo indeterminado.
Esses novos navios substituiriam embarcações como o Navio de Desembarque Doca (NDD) Ceará, que já tem 59 anos de uso e deve deixar de navegar nos próximos dois anos. O NDD Rio de Janeiro é outros que já foi aposentado pela Armada.
“Realmente, uma das áreas mais afetadas é a nossa capacidade de exercer a patrulha naval no pré-sal, com área afastada, de 150 milhas da costa. Então, estamos diminuindo a quantidade de dias de mar que nós passamos naquela área e também reduzindo a encomenda de navios que se faziam necessários para que tenhamos uma patrulha eficaz na área do pré-sal”, destaca o comandante da Marinha.
FONTE: A Tribuna online, via Portos e Navios
O projeto do napa500 continua… enfim, projeto um tando desatualizado pois é mal artilhado e não suporta heli más melhor que nada.
Porque não se produz napa200 atualizadas e bem artilhadas e napa700 bem artilhadas e convoo para helis!! tem que se fazer limonada com 1 limão, o Brasil não tem estaleiros fortes então tem que priorizar o basico!!
Um abraço.
É aqueles bilhões e bilhões de dólares gastos para desenvolver e obter um único submarino nucleaer de validade militar duvidosa (pois não carrega armas estratégicas avançadas) estão fazendo falta heim?!!!
“fazer limonada com 1 limão”
Realmente. Só que no nosso caso, essa limonada com 1 limão tem que servir a milhares de convidados…rsrsrs
Armamento para navio patrulha hoje em dia é de um ou dois canhões de 25 ou 30 mm. Não precisa mais do que isso.
E eles são diferentes de corvetas ou de FAC (fast attack craft ou missile boat), que precisam de defesa antiaérea, mísseis antinavios, canhões mais poderosos, etc.
Tudo bem que pode haver um alto grau de comunalidade entre um NAPAOC e uma corveta, assim como num navio patrulha e um FAC, mas um não faz o serviço do outro.
Prezados, O texto do jornalista ficou um pouco confuso quando fala que os NPa 500 substituiriam os NDD “Rio de Janeiro” e “Ceará”. Na verdade, o Alte Leal Ferreira disse que o NDM “Bahia” virá para substituir o NDD “Rio de Janeiro” e que o NDD “Ceará” deverá ser retirado do serviço ativo em breve. O CM falou também sobre a obsolescência dos escoltas e da necessidade de substitui-los. Falou da dificuldade para se conseguir compras de oportunidade desse tipo de navio e reforçou a necessidade do PROSUPER e do Programa de Construção de Corvetas Classe “Tamandare”. Outro assunto abordado… Read more »
Três meses e o tempo que eu precisaria para colocar a MB no prumo.
Ato numeru um:
Mandava para reserva metade dos Almirantes, principalmente os miquinhos amestrados do MN.
Ato número dois:
Baixa do SP com a venda dos A 4 e dos Traders.
Ato número 3
Suspensão por tempo indeterminado do Prosub.
E aí vamos ver se a coisa não anda, agora tem que ter culhões e coragem, e isto graças a Deus eu tenho, ainda.
G abraco
Bom dia a todos.
Navios patrulha , corvetas e FAC´s , além das diferenças citadas pelo amigo Bosco.
Existe alguma diferença estrutural entre as classes de navios ?
Acrescentando armamentos e sensores, não imagino que seja fácil, passaríamos de uma classe para outra ?
sds.
Juarez, Tenho uma sugestão para o amigo, que seria a minha medida número 1: – suspender todos os concursos para a MB (vale para FAB e EB também). O único jeito de diminuir a quantidade de militares é bloqueando a entrada de novos . . E eu dava uma segurada no pessoal que quer ir para a reserva. Manteria o pessoal na ativa. Já que tem que pagar o soldo, que pelo menos eles continuem trabalhando para a MB. Quanto ao Prosub, acho que eu não suspenderia a construção dos Scorpenes diesel-elétricos, pois serão úteis e projeto suspenso costuma sair… Read more »
Rafael, eu só titiraria o que nada serve, e só atrapalha, os michinhos amestrados do Moura Neto que continuam por aí fazendo “doçuras e travessuras”, mantinha e valorizava a turma do “fim”, CT,CC e CF, que são os caras que carregam o piano. O Prosub só ia para frente, sem o ” Elefante Branco” é óbvio depois de uma bela de uma auditoria externa, privada e internacional..Teria uma centena de ações ainda, mas em três meses com estas aí já ia sobrar dinheiro para começar a por a esquadra em condições operacionais e mandar os Marinheiros empurrar agua que é… Read more »
Eu particularmente não gosto do Macaé.
Muito grande e caro para patrulha no papel de guarda costeira e incapaz para combate.
A patrulha deve ser priorizada para vetores aereos e cascos que possibilitem este desdobramento por meio deles.
Mas Carvalho tecnicamente um NPa não é embarcação de combate, se vc alega que o Mururu é muito caro, imagine se fosse wuipado para combate em m TO de não utilização, seria um bibelot (para combate !!1) mais caro ainda.
Em um pais daguasd oceanicas, poucas ilhas e sem litoral recortado, depender de NPa para combate é ter que rezar todo dia …
Abs
Em tempo:
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2015/11/mv-tamarita-ladv6-carregado-com-acucar.html
Flávio,
Sem prejuízo de outros comentários, mas há uma diferença em relação à motorização: em geral um navio de guerra atinge velocidades da ordem de pelo menos 28 nós enquanto que um navio patrulha está limitado a no máximo 25 nós.
Torraram dinheiro no NDD Ceará durante 7/8 anos no PMG e agora vão dar baixa?
Entre os principais serviços realizados no PMG, destacam-se: a revisão geral dos sistemas de propulsão e de geração de energia; manutenção dos sistemas de detecção e de armas; reparos estruturais, incluindo a substituição de todo o convés de voo²; bem como a implementação de diversas melhorias, visando aprimorar as condições de habitabilidade e o bem-estar da tripulação.
Mais um atestado de incompetência da MB.
Uma questionamento, Não seria interessante pegar o casco do Barracuda e montarmos aqui um submarino com motorização convencional, AIP, e com suas mais de 5000 tons ficar responsável pelas aguas azuis, como complemento aos futuros scorpènes que ficariam responsáveis pelas águas verdes/marrons, Já que o nuclear é uma incógnita com infinitas variáveis que atrapalham o processo e tem futuro duvidoso? Penso que seria uma combinação mais acertada e racional nessa altura do campeonato dentro da parceria feita com DCNS, e em paralelo poderiamos economizar alguns bilhões da mais antiga se deslocassem o projeto nuclear para a pasta da Ciência e… Read more »
Gastar dinheiro e depois dar baixa, já fizeram isto antes.
O “Minas Gerais” foi todo reformado e estava na ativa operando totalmente. Lançou e recolheu os A-4 treinou toda a tripulação e pilotos para operar as aeronaves recem adquiridas. Estava a toodo vapor quendo simplismente o abandonaram com a chegada do “São Paulo” que já veio como sucata.
Prezados, não incorporar ninguém é meio forte… existem militares na graduação de CB que saem em quantidade razoável… acredito que melhorar a distribuição de pessoal (o que já vem sendo feito pela DGPM) é a primeira atitude… daí, diminuir o acesso à certos postos/graduações e formar pessoal na especialidades que estào pegando… é a minha opinião de ex-Imediato.
Agora segurar o pessoal que tem tempo prá ir embora… rapaz, é o melhor caminho para a destruição do sistema solar, rsrsrsrs…
O dia em que a PF deflagar uma operação “lava-jato com água salgada” vai ter muito almirante com o coração na mão. Não fosse os desvios e má gestão, teríamos uma marinha de primeira. O pessoal do botão dourado opera livre de qualquer fiscalização. Talvez no dia em que o Brasil se tornar uma democracia a farra acabe, mas eu acho que isso só acontecerá a beira do apocalipse.
Uma pergunta:
Alguém conhece um motivo razoável para ainda hoje cada força armada ter seu próprio curso de pilotagem básica de helicópteros?
Nem ia comentar, mas depois de ler esta não me contenho: “Segundo o almirante-de-esquadra, ainda há outro desafio, que é o tecnológico. “Estamos aprendendo sozinhos. Ninguém ensina a gente, pelo contrário. Há uma forte oposição do mundo, dos países que detêm a tecnologia nuclear, de transferir qualquer coisa para os trabalhos do Brasil”. Ah claro, Sua Excelência, o Senhor Comandante da Marinha do Brasil, deseja receber de presente um projeto de submarino NUCLEAR, para que o Brasil não tenha que “aprender sozinho”… Alguém já viu alguma vez no AC de qualquer das FFAAs fala mais derrotada, de perdedor, do que… Read more »
XO, ri alto aqui com a destruição do sistema solar…rsrs. Mas a ideia é pressionar os envolvidos para que seja feita uma reorganização. Senão tiver pressão, as coisas ou não são feitas ou são feitas lentamente. Por isso essas duas medidas drásticas rsrs. A suspensão dos concursos e a autorização para o povo com tempo ir para reserva pode ser feita a conta-gotas, conforme os objetivos forem alcançados. Pode até ser uma premiação para os envolvidos. De qualquer forma, a ideia será reduzir o quadro, então vão entrar menos pessoas do que a MB possui atualmente. PS: eu queria ver… Read more »
Eziquiel, anos atrás foi cogitado um curso básico, unificado, depois a formação específica (pouso a bordo, por exemplo) ficaria a cargo de cada Força… não fiquei sabendo de detalhes, então não sei porque não evoluiu… abraço…
Rafael, vou te dizer o que vivi… a F49 ficou uns bons cinco anos em PMG… poucos recursos, prioridade lá embaixo… mas saiu em 2013, com as turbinas revisadas, zerinho, 3 grupos geradores (perdemos um na véspera da UNITAS, arrebentou alguma coisa dentro, abriu um rasgo no bloco) etc… então, problemas de gestào existem sim, mas acho que o exemplo de diferentes Navios também indica mais ou menos comprometimento e vontade do pessoal… sem contar que o NDD é muito mais rodado e esse tal de vapor dá um trabalho… abraço…
Desculpe, so para esclarecer, o Navio tem 4 grupos geradores, viajamos com 3, sem problemas…
E cabe também lembrar que a capacidade de o AMRJ está abaixo do desejável, seja pelo acúmulo de Navios em manutenção, seja pela perda de conhecimento com a saída dos “babiças” para a aposentadoria…
Eu sei mestre MO….
Mas é por isto que acho o Macaé muito caro…um navio de 500 ton , deve estar uns US$ 80 MM a US$ 100 MM…para o papel de guarda costeira…tem de ter alguma coisa mais barata e eficiente….veja bem, para localização…um UAV, Drone , um Tecnam MRI, conseguem cobrir uma area maior e bem mais barato…se for para manter a cobertura constante até um dirigivel vale….o casco de barco ou navio so entra para abordagem de convés e inspeção na missão…
tem de ter algo mais em conta.
ahhhhhhhh bingo, ja faloisso ha tempos, ha navios mais baratos e muito mais multifuncionais …. mais baratos …. mas …………
Abs !
“Diego em 4 de novembro de 2015 at 20:12 Porque não se produz napa200 atualizadas e bem artilhadas e napa700 bem artilhadas e convoo para helis!!” “carvalho2008 5 de novembro de 2015 at 8:06 Eu particularmente não gosto do Macaé. Muito grande e caro para patrulha no papel de guarda costeira e incapaz para combate.” Diego e Carvalho, Já escrevi isso algumas vezes, mas não custa relembrar: uma das principais justificativas para que a espinha dorsal da frota de navios-patrulha passe a ser de 500 toneladas, frente a navios-patrulha de porte menor como os de 200 toneladas, mesmo quando falamos… Read more »
Deveriam então é criar uma frota mercante nacional.
Fazer um mix similar a RFA britanica, separar da conta orçamentária da MB e transferir este excedente de pessoal para lá.
Altera a lei de armadores e institui uma taxa minima de reserva de cabotagem de bandeira nacional de 40% a 60%.
Se brincar teriam até de controlar a evasão da MB para esta outra instituição que deveria ser criada.
Ao menos lá, renderiam fretes e receita, o que não é pouco em nosso caso.
Carvalho, vai por mim ja ha muita taxa para os armadores pagarem, incluindo até “Taxa de Manutenção de Farois” .. para onde vai o dinheiro … nao sei, mas …
E detalhe os Armadoresvnacionais sao quase todos “estrangeiros” …
XO, Mas no caso do Ceará a coisa foi bem mais grave e ele teve que ser rebocado. Considero um erro muito grave deixar um navio chegar a esse estado. Que se desse baixa nele e ficasse sem NDD (no final das contas, ficamos sem mesmo), mas gastar dinheiro e não ter resultado prático é muito pior. Se está faltando gente no Arsenal, mais um motivo para segurar o povo rsrs. Enfim, sem estar dentro da MB fica um pouco difícil opinar com detalhes, mas, mesmo de fora, dá para ver que as coisas não estão funcionando bem e que,… Read more »
MO, voce recebeu meu e-mail de alguns dias atrás??
Aqueles “gestores de âncoras”, eu suponho…
Sim Mauricio, eles mesmo !
Ai é que está Mestre MO, deveríamos alterar a legislação novamente e definir uma reserva minima de cabotagem de bandeira nacional, a exemplo dos EUA. Lá eles definem uma cota minima de bandeira nacional para operar por com eles. Quando alteramos na época do Collor, mudamos do 8 para 800 sem qualquer salvaguarda de reserva minima de mercado. Acabou destruindo nossa frota mercante. Isto está extremamente intimo e relacionado a MB, que deveria correr por fora e estrategicamente tratar disto para que uma cota minima retorne. Se houver ao menos uma cota de 40%, nossos estaleiros poderiam passara a receber… Read more »
Verdade Carvalho, entendi seu raciocinio, o problema que os navios Brasileiros em sua maioria são de bandeira nacional, armador fulano de tal, registrado em SP ou RRJ, mas o proprietario eh estrangeiro ,,, temos poucas empresas nacvionais de vdd, a excessão da Transpetro (Estatal) talves a Log in (ex Docenave / Vale do Rio doce) (subsidiária da Vale
Uma RFA / MSC seria bom, evitaria estes problemas logisticos frequentes (NDD como Navios de carga e afins), masssssssssssss
Abs
“Porque não se produz napa200 atualizadas e bem artilhadas e napa700 bem artilhadas e convoo para helis!!” É por isso que eu amo a classe “Floreal”!!! Se não vejamos: Equipadas c/ mísseis anti navio, equipadas c/ mísseis anti aéreos de defesa de ponto, equipadas c/ convoo e hangar, equipadas c/ um belo canhão de 100mm, são francesas, e são de “patrulha”!!! Fragatas de patrulha, 2500 ton., classe “Floreal” da MN!!! Ironias a parte, estamos mto bem servidos pelos OPV BAe 90m; 1800 ton., aqui classe “Amazonas” o único senão não é o calibre do canhão, mas a falta do hangar.… Read more »
Mauricio, desconheco comparativo especifico com Bracui, mas deve haver.
Bela foto camarada MO……Carvalho..!perfeito seu argumento! sds aos amigos!
Tks Lee
Um detalhe Carvalho e demaisinteressados o CIAGAe oCIABA (A escola naval a mercante) todo ano formam oficiais e tm tao pouco navio que em sua maioria tem problema para embarcar para estagiar … a coisa esta muito feia !!!!
Abs
carvalho…
a “RFA” “trabalha” para a Royal Navy, ou seja ela pertence ao Ministério da Defesa ,caso contrário seriam necessários os mesmos navios sob custódia da Royal Navy o que seria mais caro e mesmo não sendo tão eficiente compensa o custo-benefício.
Você tem razão quando sugere que navios de apoio logístico são fundamentais, mas, não há nada de extraordinário na RFA já que ela executa funções que uma vez já pertenceram à Royal Navy e continuam pertencendo à maioria das marinhas.
abs
O último que sair apaga a luz .
Off-topic importante
“Rachaduras significativas” teriam sido encontradas no NAe São Paulo, segundo a Jane’s. A Marinha nega: http://www.janes.com/article/55789/cracks-found-in-brazil-s-aircraft-carrier
Esse discurso de sub nuc patrulhando plataforma continental e zona costeira me dá náuseas.
Não temos barcos de patrulha em numero suficiente. As escoltas restantes, são navios obsoletos e sem a capacidade de outrora; enfrentam restrições operacionais.
Mal comparando é como se a FAB focasse em bombardeiros pesados de longo curso Stealh e ICBM’s, sem ter sequer caças para defesa do território.
Olá XO e Rafael Oliveira! Qualquer medida de racionalização dos gastos tem que passar pela diminuição do efetivo. Afinal o orçamento não vai aumentar nem hoje e nem tão cedo ( e nem pode e nem deve ). Diminuir o acesso e melhorar a distribuição do pessoal, fechando também unidades e diminuindo a burocracia, resolveria o problema. Concordo que não dá para bloquear o acesso (apesar que interromper concursos por 2 a 3 anos, em determinadas áreas, não seja nada absurdo). Quanto à falta de pessoal no AMRJ, isto aí é falha na distribuição de pessoal e vagas. Se você… Read more »
Caros amigos, já acompanho as inúmeras discussões desta trilogia desde 2010, mas, só hoje adquiri convicção para poder postar minha opinião. Concordo com muitos que dizem que o problema não é orçamentário e sim dinheiro mal gasto, pois pelo orçamento anual das três forças sendo no minimo de 10 bilhões de reais para cada, na média, daria de sobra para manter a esquadra sob condições minimas de operacionalidade se certa de 1 bilhão fosse revertido para obtenção de Naus capazes, nisso sobraria 9 bilhoes para manutenção, soldo etc… Quanto ao discurso de sub. nuclear acho uma baboseira sem tamanho é… Read more »
o que seria 3 navios de desembarque e 1 navio anfibio ?
Cade a Barreto ?
Pq 8 tsamanduas ?
nao ponderando, tentando acompanhar o raciocinio …
Abs
Augusto 5 de novembro de 2015 at 14:22
Pode ser a deixa para transformar o Foch em recife de coral…
Corre almirantado! 😉
O Berço do capitalismo, faz reserva. No Canadá, somente bandeira nacional pode realizar a cabotagem. Os EUA limitam que sua navegação de cabotagem seja por bandeira nacional. http://www.producaoonline.org.br/rpo/article/download/897/798 “Nos Estados Unidos da América (USA) a cabotagem é regida pela lei Jones Act. A embarcação deve ser construída nos USA, a tripulação de ser norteamericana e o proprietário da embarcação, empresa de navegação, deve ser uma empresa nacional (BROOKS, FROST, 2004). A regulação do mercado de cabotagem norte-americano garante às embarcações de bandeira nacional o direito de transportar carga e passageiros entre portos nacionais….” Enfim… Em numeros de 2007, a conta… Read more »
Almirante Luiz Monteiro,
O senhor pode esclarecer as dúvidas apresentadas pelos demais foristas?
Além disso, tenho as seguintes dúvidas:
a) Ã MB pretende adquirir navios escoltas usados? Se sim, quais foram avaliados?
b) Como fará para pagar por eles, uma vez que não possui recursos?
c) A suspenção da modernização do São Paulo é por prazo indeterminado?
d) Sendo suspensa a modernização do São Paulo, como ficam a modernização dos AF-1 e a aquisição dos Trader?
e) Todos os demais programas sofrerão atrasos?
Desde já agradeço pelo tempo despendido.
Atenciosamente,
George
XO 5 de novembro de 2015 at 11:10 # Rafael, vou te dizer o que vivi… a F49 ficou uns bons cinco anos em PMG… poucos recursos, prioridade lá embaixo… mas saiu em 2013, com as turbinas revisadas, zerinho, 3 grupos geradores (perdemos um na véspera da UNITAS, arrebentou alguma coisa dentro, abriu um rasgo no bloco) etc… então, problemas de gestào existem sim, mas acho que o exemplo de diferentes Navios também indica mais ou menos comprometimento e vontade do pessoal… sem contar que o NDD é muito mais rodado e esse tal de vapor dá um trabalho… abraço…… Read more »
Juarez, e o pior é que esse foi um dos que passava por testes, vindo de manutenção… enfim, fico por aqui, pois não vi o resultado da investigação técnica… abraço…
MO,
O Matheus se refere ao navio anfíbio como sendo semelhantes aos LHA e LHD da USN, de convés corrido.
Eu acho que ele só tá um pouco otimista em relação aos destróieres. Tivéssemos 6 fragatas e 10 corvetas já estaria de bom tamanho.
Vdd Boscão, acho que contratorpedeiros aqui na nossa realidade de hoje, fica dificil, sem duvida ja seria de bom tamanho mesmo
Má gestão, incompetência e corrupção, aliados em acreditar numa política voltada para a desmobilização das Forças Armadas. Uma força bem equipada e adestrada impede qualquer tentativa de intervenção externa ou interna frente à ruptura ou tomada de poder. Quanto à MB, se continuassem com os programas anteriores: construção de submarinos ikl( mesmo sendo tapajós) e algumas corvetas ou projetos não tão mirabolantes poderia aquela se considerar Força Armada.Infelizmente a má gestão falou mais alto.concluindo, está na hora de se fazer auditorias e punir responsáveis por má gestão; e isso não vem de agora.
Prezados, Cabe esclarecer que hoje os serviços realizados durante o PMG, PME ou PMI de grande parte dos meios navais são terceirizados, utilizando-se as instalações do AMRJ, ou outra OM. Desta forma, a MB faz a licitação onde a empresa é selecionada e realiza os serviços. Todo e qualquer serviço contratado possui garantia que varia entre 2 e 5 anos após a realização. Caso não seja resolvido, aplica-se pesadas multas na empresa, além de proibi-la de participar de outras licitações. Ao final do período de apuração, sedo constatada a falha na prestação dos serviços realizados no NDD Ceará (Como seria… Read more »
De forma economica, essencialmente anfibia com capacidade de projeção residual:
SUPERFICIE
03 plantas 45 mil ton. Multitarefa Stobar com doca.
(Praticamente sistemas simples e primários só com os espelhos de pouso e cabos de parada+combustivel aeronaval. Não são capitaneas de nada)
04 Fragatas 6 mil ton Multitarefa e anfibia Absalon class
06 Destroyer/Fragatas aae 6 mil ton. ( KDX II)
04 Tamandares
02 Tanqueiros
SUBMARINA
05 IKL´s
05 Scorpenes
10 SMX-23 ( para a faixa interna 200 milhas e proveito de peças/manutenção com Scorpenes )
Patrulha Costeira
09 Dirigiveis aew/asuw/sar
12 NapaOc só diesel baseados na Tamandaré
Desculpem-me pelo comentário agressivo,porém não admito o estado atual de uma força armada (MB) que por tradição só trouxe orgulho ao nosso país. Fui do EB de 1980 a 1986 e é com amor e respeito que aprendi a valorizar tudo que se constroi com trabalho e dedicação. meus respeitos também a FAB.As Forças Armadas são e sempre serão ” patrimônio incontestável da Nação”. Peço desculpas novamente aos valorosos oficiais e praças(ativa e reserva) destas forças e vamos em frente,pois a vitória é nossa.
Caro Alm LM! O Diabo faz a panela, mas Deus não deixa fazer a tampa. Uma falha catastrófica como esta no NDD Ceará aonde o sistema de alimentação el´trica principal de apu e o de emergência também é levinadade, isto não ocorre a toa, els coclocaram o sisema de alimentação carga e chabum, isto é negigência, ni Ciasa isto teria que ter aparecido. Almirante, eu que já estou meio velho, meio cansado, ponho o lho nestes grupos geradores, ponho em pot~encia prime durante duas e se tem cagada ele vai abrir o bico ,não tem lero lero. Almirante como todo… Read more »
So para relembrar pqe sei q muitos aqui ja viveram o suficiente……..este tal de reator nuclear da marinha para uso em um sub ja tem modestos 30 anos de desenvolvimento e continua a comer gulosamente os recursos da MA. Penso q alguem deu um che mate e agora os caras estao dando um prazo de mais uns 10-15 anos pra coisa ficar pronta………acredito q agora tbm estao soltando rojao e comemorando a quebradeira e merlas mil q perpetuaram neste pais nos ultimos 15 ano, de maneira e para alivio geral dos doutos da marinha, seus recurso inda q minguados irao… Read more »
Off-topic mas nem tanto:
‘Cracks found’ in Brazil’s aircraft carrier
w w w .janes.com/article/55789/cracks-found-in-brazil-s-aircraft-carrier
E ainda querem gastar uma fábula para reformar esta coisa.
Xiii Marquinho sounds no good …. Cracks ….
Em tempo =
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2015/11/mt-stolt-berland-zcxh-suspendendo-para.html
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