050909-N-8154G-180 Gulf of Mexico (Sept. 9, 2005) Ð The Mexican Navy amphibious ship Papaloapan (P-411) sits off the coast of Mississippi preparing to assist with Hurricane Katrina relief efforts along the Gulf Coast. The Mexican and Dutch Navy, have sent ships to augment joint U.S. military forces in the area. The Navy's involvement in the humanitarian assistance operation is being lead by the Federal Emergency Management Agency (FEMA), in conjunction with the Department of Defense. U.S. Navy photo by PhotographerÕs Mate Airman Jeremy L. Grisham (RELEASED)

NDCC Papaloapan (A411) da Marinha do México

Operação reunirá Fuzileiros Navais de oito países da América

A Marinha do Brasil (MB), por meio do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra (ComFFE), realizará entre os dias 15 e 24 de novembro a Operação Unitas Amphibious 2015. A Operação é um adestramento militar conjunto entre Fuzileiros Navais de diversos países da América.

No período de 15 a 18 de novembro, na Ilha do Governador, serão realizadas oficinas de adestramento de tiro, operações militares em área urbana, operações com aeronaves, operações com viaturas anfíbias, instrução sobre direitos humanos, entre outras atividades.

Já no período de 19 a 23 de novembro, na Ilha da Marambaia, será realizada a fase de emprego tático da Operação, na qual haverá uma Incursão Anfíbia, em um ambiente hostil simulado, a fim de libertar e prestar assistência humanitária a refugiados. Participam do exercício cerca de 1000 Fuzileiros Navais dos seguintes países: Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, México, Paraguai e Peru.

CFN

Serão empregados diversos meios da MB, como um Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC), uma Embarcação de Desembarque de Carga Geral (EDCG), helicópteros e Carros-Lagarta Anfíbios (CLAnf). A Marinha do México participará com um NDCC e helicópteros. O Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA participará com helicópteros e com aviões de decolagem e pouso vertical, denominados “Osprey”.

A Unitas Amphibious tem o objetivo de incrementar a interoperabilidade e a capacidade de planejamento e execução de Operações Anfíbias entre as Forças dos países participantes. Além disso, a Operação visa proporcionar a troca de informações e experiências, contribuindo para fortalecer as relações diplomáticas e estreitar, ainda mais, os laços de cooperação mútua existentes entre as forças de Fuzileiros Navais desses países.

DIVULGAÇÃO: Marinha do Brasil

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