Os submarinos na Guerra Fria: França
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, Estados Unidos e a Rússia começaram a construir seus arsenais nucleares. Os EUA detonaram sua primeira bomba atômica contra um alvo inimigo em Hiroshima em 1945 (a primeira de teste foi detonada no mesmo ano, em Alamogordo, Novo México), a URSS explodiu sua primeira bomba de teste em 1949 e o Reino Unido em 1952.
Os EUA lançaram ao mar o primeiro submarino com propulsão nuclear em 1954 e em 1959 o primeiro com mísseis balísticos (SSBN), o USS George Washington, logo seguido por submarinos soviéticos similares. Em 1967, os britânicos também lançaram seu primeiro SSBN, HMS Resolution, com ajuda americana, seguido de mais três unidades armadas com 16 mísseis Polaris cada.
Para o presidente Charles De Gaulle, “sem bomba atômica a França não teria voz” no concerto das nações mais poderosas do mundo. Essa percepção foi ampliada em 1956, na crise do Canal de Suez, quando França e Reino Unido se opuseram à nacionalização do canal, mas tiveram que bater em retirada por pressão dos EUA.
Traumatizada com a humilhação da invasão alemã na Segunda Guerra Mundial, a França buscou no período pós-guerra o desenvolvimento da bomba atômica, que foi testada em 13 de fevereiro de 1960.
Pouco mais de 7 anos depois, em 27 de março de 1967, a França lançou ao mar em Cherbourg seu primeiro submarino com propulsão nuclear de mísseis balísticos, que hoje está exposto como museu na mesma cidade.
A França desenvolveu seu próprio reator nuclear
Os franceses primeiro tentaram desenvolver um reator nuclear naval para seu submarino Q244, mas sem sucesso, porque o reator de água pesada ficou grande demais.
Com a saída da França da OTAN em 1959, os EUA negaram ajuda na tecnologia do reator, fornecendo apenas o urânio enriquecido, com a condição de que ele fosse usado apenas em um reator terrestre. Os americanos não acreditavam que os franceses seriam capazes de desenvolver um reator nuclear naval com tecnologia própria.
Mas depois de um enorme esforço dos cientistas franceses, o objetivo foi alcançado e em 1964 a versão terrestre do reator naval começou a funcionar em Cadarache e a produção de urânio enriquecido em Pierrelatte.
O primeiro submarino e os mísseis balísticos
Enquanto o estaleiro Direction des Constructions Navales (DCN) em Cherbourg desenvolvia o primeiro submarino de propulsão nuclear francês, Le Redoutable, cientistas franceses desenvolviam o míssil balístico nuclear M1 para equipar os submarinos.
O Redoutable tinha 128 metros de comprimento, 10,6 metros de boca e 9.000 toneladas de deslocamento submmerso. Era muito maior que os submarinos convencionais franceses construídos até então. A propulsão era composta de um reator nuclear de água pressurizada, duas turbinas a vapor e um grupo gerador de energia, com um total de 16.000 hp.
O Redoutable foi lançado em 1967 entrou em serviço em 1971. Depois dele, mais cinco outros submarinos da mesma classe foram construídos. Era equipado com mísseis balísticos M1 MSBS (Mer-Sol Balistique Stratégique), depois substituídos em 1974 pelos M2 MSBS e, em 1977, pelos M20 MSBS. Todos os submarinos com exceção do Le Redoutable foram modernizados em 1985 para receber os mísseis de segunda geração M4, dotados de ogivas MIRV. O Tonnant foi recomissionado em 1987, o Indomptable em 1989, o Terrible em 1990 e o Foudroyant em 1993.
O Redoutable foi preservado desde 2002 como navio museu na Cité de la Mer em Cherbourg-Octeville. A seção do reator foi substituída por uma nova adequada à visitação. Ele é o único SSBN aberto para o público no mundo.
Classe Triomphant
A segunda geração de submarinos nucleares de mísseis balísticos franceses é a classe Triomphant, composta de quatro navios que entraram em serviço nos anos 1997, 1999, 2004, e 2010. Os quatro substituíram a classe Redoutable e fornecem o componente marítimo da capacidade de deterrência nuclear da França, a chamada Force de Frappe. Os submarinos custaram mais de €4 bilhões.
Classe Rubis/Améthyste
A classe Rubis pertence à primeira geração de submarinos nucleares de ataque da Marinha Francesa. A classe de seis navios é a mais compacta de submarinos nucleares até hoje.
Todos os submarinos da classe (exceto o Casabianca) têm nome de pedras preciosas.
Embora a classe Rubis pertença à mesma geração do Le Redoutable, devido à insistência do presidente Charles De Gaulle na aquisição de um elemento de dissuasão nuclear para a França, o programa Rubis foi iniciado apenas em 1974, depois que o programa de submarinos de mísseis balísticos ficou pronto. O primeiro casco Rubis foi iniciado em dezembro de 1976 e lançado em 1979.
O projeto inicial dos Rubis foi problemático com níveis inesperadamente elevados de ruído. Isto levou ao programa de silenciamento Améthyste (AMÉlioration Tactique HYdrodynamique Silence Transmission Ecoute), que foi aplicado ao quinto (S605 Améthyste) e sexto (S606 Perle) cascos.
O Améthyste e o Perle são mais compridos que o Rubis original, 73,6 metros (241 pés), em comparação com 72 metros (236 pés) e o programa incluiu atualizações no sonar, remodelação da forma do casco e da proa para melhorar o nível de ruído e atualizações adicionais do eletrônicos. Com as atualizações testadas e comprovadas, os 4 navios originais foram reconstruídas com os mesmos padrões entre 1989-1995.
Classe Barracuda
A classe Barracuda (ou Suffren) é a nova classe de submarinos nucleares de ataque projetada pela DCNS para a Marinha Francesa, para substituir a classe Rubis. A construção começou em 2007 e a primeira unidade deve ser comissionada em 2017.
Os Barracudas vão usar a mesma tecnologia da classe Triomphant, incluindo a propulsão “pump jet” que emprega hélices carenadas. Informações indicam que o nível de ruído dos Barracudas será de 1/1000 em relação à classe Le Redoutable e serão 10 vezes mais sensíveis na detecção de outros submarinos.
Serão equipados com torpedos e mísseis de cruzeiro MDCN SCALP Naval com mais de 620 milhas de alcance (1.000 km). Suas missões serão guerra anti-superfície, antissubmarino, inteligência, gerenciamento de crises e operações especiais.
Magnífica materia,sr galante,parabéns pela trilogia! Podem falar mal do matéria francês mas pelo menos eles não dependem da assistência americana!
Interessante os submarinos franceses terem tido tantos problemas acústicos tendo em vista que são de propulsão elétrica. Será que a maior fonte de ruído vinha do hélice e do casco? Ou o reator é que era barulhento?
Mestre Bosco,já que estas acordado RS …o sr saberia me dizer quanto custa a manutenção anula de um submarino nuclear? Informações na NET são divergentes…
*anual,desculpe
Ed,
Eu só durmo às três da matina. rsrsrs
Não saberia não meu amigo!! Sobre din-din eu não manjo nadica de nada. rsrss
Um abraço.
Me metendo no assunto de custos, este artigo aponta alguns valores que podem ser tomados como “base”:
http://nuclearfiles.org/menu/key-issues/nuclear-weapons/issues/capabilities/boas_france.pdf
–
“… One estimate has put the cost of
the Le Triomphant-class SSBN program
at nearly €16 billion ($24 billion). This
includes construction of the submarines,
maintenance, personnel, and 25 years of
operations. Adding the costs of the missiles
and warheads would bring the total
to €32 billion ($48 billion).”
Complementando:
–
” …Operation of the SSBN force reportedly costs more
than $2 billion (€1.5 billion) per year, and a French audit
report in 2010 found that the unit cost of the SSBNs
had increased by more than 50 percent.”
–
https://fas.org/programs/ssp/nukes/publications1/Article2012_France.pdf
Agradeço a atenção dos amigos ,mestres Bosco e bardini! Então conclui se que os quatro le triomphant custarão de construção a armamento + pessoal operando por 25 anos +ou – 48 bilhões de dólares…bem aceitável para uma nação de projeção global ,compromissos em várias regiões e que já teve seu território invadido…organização e outra coisa,ne?abraços!!!
A França chegou a sair da Otan? Quando a por quê? Quando voltou? Hoje se entende porque ela procura ter seus próprios equipamentos. Já sofreu embargos. Israel idem
Nonato,
A saída se deu muito cedo. A França decidiu constituir sua própria força de dissuasão nuclear, a fim de poder exercer influência sozinha e determinar seu próprio rumo nos assuntos globais. Queriam se livrar do sentimento/atividade “grupal”. Se não me falhar a memória, este fato se deu após a Crise de Suez.
Abraço
Nonato, Um país se recusar a passar tecnologia militar sensível a outro não configura embargo. Embargo geralmente é uma medida punitiva. A restrição de um país em transferir tecnologia ou em vender equipamento bélico de determinado tipo para outro tem a ver com várias causas, desde estratégicas, humanitárias, científicas (patentes), industriais, etc. O “cliente” pode sempre buscar esse “material” em outro fornecedor, se não igual, no mínimo equivalente. Para tanto existem os contratos e os fóruns internacionais para dirimir pendências de lado a lado. Nós nos orgulhamos de umas tais centrífugas para processamento de urânio que são eletromagnéticas e todo… Read more »
Os americanos não venderam o F-22 a ninguém. Nem aos japoneses, australianos ou aos israelenses. Provavelmente não venderiam nem aos britânicos. Isso não configura embargo. Se até esse parceiros “irrestritos” podem sofrer restrições, dirá o Brasil que não tem nenhuma relação especial com os EUA. O pior é ler em outros blogs teorias da conspiração onde a crise brasileira é artificial e deflagrada por conta de nós estarmos desenvolvendo um submarino nuclear, um avião de transporte, etc. E tem muito gente que acha lógico, aplaude e dá a maior força. É sempre do mesmo: o 11/09 foi inventado, os americanos… Read more »
Bosco, perfeitas as suas considerações, muitos aqui acham que os EUA são o diabo, ora bolas, não fazemos nada diferente, eles impedem as aquisições de tecnologias sensíveis do mesmo jeito que nós fazemos com as tais centrífugas e com a famosa tecnologia de águas profundas da Petrobrás, ninguém é criança, antigamente malhavam as multinacionais como se roubassem o Brasil e enviassem dinheiro para o exterior, hoje temos dezenas de multinacionais que fazem a mesmíssima coisa nos países do outros e os mesmos que criticavam estão quietos. O Brasil precisa sair do seleto grupo de piratas de tecnologias e investir em… Read more »
Jucá, E o que mais tem é brasileiro fazendo doutorado nos EUA. E se eles ficam por lá a culpa é só do Brasil que paga 20 x mais um “datilógrafo” do Senado do que um professor do ensino fundamental, que educa nossas crianças. Aí a gente não sabe por que nossas crianças estão do jeito que estão, por que o cidadão brasileiro é como é e por que esse é o eterno país do futuro. Um país que quer virar alguma coisa tem que investir em educação e ciência aplicada. Se não temos aqui temos que importar. E pagar… Read more »
O Vietnã foi literalmente arrasado por uma guerra civil onde os EUA destruíram o país, mas hoje está crescendo a uma taxa elevadíssima e tem relações diplomáticas e comerciais com o EUA, sendo mas até hoje nossos “camaradas” e “companheiros” reclamam dos americanos por eles terem “apoiado” o Golpe de 64. O Japão levou duas nukes na testa e é o que é hoje. Faz avião de transporte, tem foguete que põe satélite em órbita, não tem submarino nuclear porque não quer. Mas nós sempre nos julgamos a última bolacha do pacote, abençoados por Deus e bonitos por natureza e… Read more »
O Brasil tem jeito, não tem é quem queira dar jeito nele. Aí ficam procurando culpados fora do país com artigo do tipo “A quem interessa que o Brasil não vingue” e assemelhados. Eu sei bem a quem interessa que o Brasil não vingue e são os mesmos que pensam na perpetuação no poder em detrimento de causas mais nobres. Eles são bem brasileiros! Se os EUA teve jeito para a crise de 29 nós temos jeito sim. Basta querer! O Brasil está por fazer. Tivessem arrumado emprego para milhões de pessoas fazerem estradas, arrumado as que estão estragadas, fazendo… Read more »
Mestre “astronauta” Bosco,RS concordo e assino embaixo de suas considerações…mas uma dúvida,o Japão não tem nenhuma restrição a construção de submarinos nucleares? Como tem a Alemanha? Abracao
Também assino embaixo. Ed Arabe: Japão e Alemanha, após a WWII, foram obrigados a abdicar de certas tecnologias, o Japão, por exemplo, por lei não pode ter porta-aviões. Mas isso está mudando, o povo pode chegar a um nível de entendimento que leve os parlamentares a mudar as leis, visando permitir novamente o desenvolvimento de certas armas (nucleares, por exemplo). Como o Bosco falou, o Japão tem toda tecnologia e educação disponível para construir armas nucleares, eles podem fazer a hora que quiserem. Alemanha idem. Já o Brasil, bem, há uns 30 anos ouço falar nas centrífugas, reator compacto, subnuc…… Read more »
Ed e Jucá, Eu não sei de nenhuma restrição ao Japão de ter submarinos nucleares. O que eu sei é que eles sabem fazer submarinos e são altamente capacitados em reatores nucleares. Não creio que haja nenhuma restrição imposta pela derrota na SGM que ainda esteja valendo. O que foi feito na época foi que a Constituição do país foi alterada meio que “na marra” e claro, eles mesmo se impuseram um série de limitações e garantias, que ao meu ver têm tido eficácia cada vez mais reduzida. Basta que mudem a constituição. Em um ano, dois no máximo, podem… Read more »
Duas pequenas correções no texto: a detonação da primeira “bomba” foi em julho de1945 no Estado do Novo México nos EUA…Hiroxima foi a segunda detonação em agosto e penso ser válido mencionar pois tanto a detonação soviética como a britânica mencionadas foram durante testes, a bomba de Hiroxima foi a primeira detonada contra um alvo militar, uma cidade, mas cidades, alemãs e japonesas, continham valorosos alvos e vinham já sendo bombardeadas. . O HMS Resolution foi seguido por outros 3 SSBNs e não 2, constituindo uma classe de 4 unidades que foram substituídos por 4 unidades da classe Vanguard. .… Read more »
Não achei aqui nenhuma referência ao Scorpene, porquê ?
Delfim…
o “Scorpene” não existia durante a guerra fria, além do mais as matérias sobre os submarinos das 5 potências foram limitadas aos submarinos de propulsão nuclear.
O Scorpene é um submarino convencional que foi desenvolvido em conjunto pela DCN (atual DCNS) e a Navantia, visando suprir a Armada Espanhola e a exportação. Depois a DCNS e a Navantia romperam o acordo e cada uma seguiu o seu caminho, com os espanhóis desenvolvendo o S-80, que é um Scorpene ampliado, mas que tem enfrentado problemas técnicos na construção.
O Scorpene utiliza algumas tecnologias empregadas nos submarinos nucleares franceses.
Admiral Dalton, obrigado pelas correções. Abs!
Ótima matéria.
Espero que um dia os Franceses deixem de serem mulherzinha dos Anglo-Americanos.
E voltem a ser Francos.
Saiam da Otan e da maldita União Europeia que esta acabando com a civilização Europeia e com a própria França..!!!
Opss….. esqueci só ha duas civilização que podem existir:
Anglo-Americana e……???????
Bosco todo politizado, vale o registro.
No mais não gosto de Sub brioche, é igual ao carro francês, duas alegrias ….. rs.
Negativo Carlos Alberto! Citroen C3 2008 com 93000 km rodados e manutenção: duas baterias, pastilhas de freio e pneus. Renault Megane Grandtour 2011 70000 km rodados e até agora nada. A 100km/h na estrada (e com piloto automático) incríveis 18 Kms/L!
Já submersíveis é outra história…
Sds
Meu amigo jagderband #44 no dia que fu fizer 18 km por litro com umwgane com nosso combustível eu troço de nome.
70.000,00 e nafa só roda do no asfalto a 60 Km por hora., mas aí eu também faco com qualquer merda nacional chamada de carro.
Vou te dar um exemo do que um veículo de ‘home’:
Toyota Hylux 2008 300.000 km rodados, suspensão dianteira e trazeira original, amortecedores trazeiros originais, motor e cambio voi rodar 500.000,00 sem manutençao curativa.
Coisa de veículo de patrão.
G abraco
Soldat, a França não faz parte da OTAN desde 1966.
Jucá…
a França voltou a fazer parte da OTAN “oficialmente” em 2009 ! Mesmo no período em que ficou de fora, em caso de guerra entre EUA e URSS nos
anos 80 ela retornaria imediatamente à OTAN e negociações secretas foram mantidas logo após a decisão de de Gaulle.
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Você pode encontrar material adicional pesquisando “Lemnitzer-Aillert Agreements”
Os países que podem comprar qualquer arma dos EUA, praticamente sem restrições, são Grã-Bretanha, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. Os EUA chegaram a oferecer o F-22 para os britânicos que não o compraram por causa do Typhoon. A Austrália, Canadá e Nova Zelândia poderiam comprar o F-22 mas não se interessaram. Provavelmente por causa do preço. Pode ser que a oferta de F-22 aos britânicos tenha sido para minar o programa Eurofighter para acabar com a concorrência. Tentaram fazer isso também com a Alemanha, mas como não puderam oferecer o F-22, ofereceram uma versão avançada do F15.
Então sendo a “classe Scorpene” de propulsão convencional, pq o Brasil vai cismar de enfiar um reator nuclear em um deles, coisa que se fosse razoável os franceses já o teriam feito ?
Delfim…
o submarino nuclear da marinha ora sendo projetado, será bem maior que um “Scorpene”, será bem maior até do que os atuais submarinos nucleares de ataque franceses que são os menores do mundo, mesmo assim, a classe “Rubis”, é maior que um “Scorpene” também.
A classe Scorpene vem para complementar ou substituir os nossos submarinos atuais.
Talvez, nessa compra caríssima que envolve também o estaleiro, esteja incluída, por baixo dos panos, alguma assistência dos franceses no sub nuclear.
Poxa era Juarez. Foi com gasolina “podium” no trecho Cachoeira do Sul – Porto Alegre, a uns 90 – 95 por hora se não me engano! Mas tem razão, Hilux é carro de patrão, não a toa o pessoal do ISIS gosta dela, com aqueles AA de 20 – 30 mm russos em cima!
Saudações Gaudérias.
Off topic total:
Uma sugestão, que vem da mais profunda depressão (rimou) com a situação (rimou novamente) da MB (serve também para a FAB e EB):
Acompanhando a algum tempo as notícias sobre a MB, poderíamos sugerir que a mesma fosse substituída pela USN e USCG em suas funções. Pagaríamos um valor anual pelos serviços ou até em produtos primários tipo minérios e etc.
=(
A Toyota criou o conceito “qualidade” não tem como comparar veículos europeus (que são fabricados com vida útil limitada) com qualquer veículo Toyota, assim como a Honda que são carros com alto padrão de qualidade
Desculpe Klug12 mas esse conceito ou “padrao toyota de qualidade” e uma mentira descarada que ate mesmo alguns japoneses da çropria toyota confirmaram (e quem trabalha em chão de fabrica a anos sabe muito bem disso, mas quem trabalha atras dabaia deum escritorio só sabe teoria…). Ja vi milhares de hondas e toyotas com suspensão pulando, isso varia demais conforme o uso do carro e pra pickup não e diferente, já andei com L200 e Frontier marcado mais 200mil km que não pulavam (o que ocorre muito com os amortecedores turbo gás é que os efeitos do desgaste natural somente… Read more »