SIMBAD RC passa por testes finais antes das primeiras entregas
A MBDA concluiu com êxito dois disparos seguidos de Mistral usando um posto de tiro SIMBAD-RC. Estes testes representam a última etapa técnica antes da entrega ao seu primeiro cliente. Eles serviram para validar a interface entre o míssil e o novo lançador bi munição, confirmando a saída correta do míssil a partir do posto de tiro, bem como a capacidade do sistema para realizar 2 disparos sucessivos.
Os dois disparos foram realizados utilizando duas trajetórias de lançamento diferentes. Testes em diferentes variáveis, como mecânicas e climáticas, irão completar a qualificação do sistema.
O SIMBAD-RC é um sistema naval de defesa antiaérea de curto alcance controlado à distância, que fornece capacidade altamente eficaz contra uma ampla gama de ameaças, desde aeronaves de combate ou ameaças de pequeno porte, tais como veículos aéreos não tripulados ou misseis antinavio. O SIMBAD-RC é facilmente configurável, capaz de prover autodefesa para navios de patrulha e embarcações de apoio, ou ainda, complementa as capacidades de defesa aérea de outros tipos de navios. Cada torre suporta dois mísseis prontos para disparar. As torres são operadas remotamente e assim permitem que o operador permaneça protegido, garantindo assim maior disponibilidade operacional em caso de alerta de combate.
Antoine Bouvier, CEO da MBDA, afirma que “o programa SIMBAD-RC ilustra como a MBDA ajuda os clientes a alavancar suas aquisições anteriores. A partir de um míssil padrão no mercado, como o míssil Mistral, dos quais mais de 17.000 foram produzidos e estão em serviço em quase 30 países em todo o mundo, nós construímos um sistema simples de operar e altamente automatizado, que melhora muito a utilização operacional dos mísseis já em serviço”, finalizou.
Sobre a MBDA
Com uma presença significativa em cinco países europeus e nos EUA, a MBDA alcançou, em 2015, vendas de 5,2 bilhões de euros, com uma carteira de encomendas de 15,1 bilhões de euros. Com mais de 90 clientes das forças armadas de todo o mundo, a MBDA é líder mundial em mísseis e sistemas de mísseis.
A MBDA é o único grupo capaz de projetar e produzir mísseis e sistemas de mísseis que correspondem a toda a gama de necessidades operacionais atuais e futuras das três forças armadas (terra, mar e ar). No total, o grupo oferece uma gama de 45 sistemas de mísseis contramedidas já em serviço operacional e mais de 15 outros atualmente em desenvolvimento. A MBDA é composta pelo consórcio pelos grupos AIRBUS (37,5%), BAE SYSTEMS (37,5%), e FINMECCANICA (25%).
DIVULGAÇÃO: Imagem Corporativa/MBDA
Off!!!
Sea Ceptor scores new success, gets set for Chile showdown
http://www.janes.com/article/58911/sea-ceptor-scores-new-success-gets-set-for-chile-showdown
Mísseis IR operando no modo LOBL (trancamento antes do lançamento) têm o inconveniente de não poderem operar em todas as condições climáticas. Esse é o caso do Mistral. Não que isso seja um problema grave, mesmo porque é melhor ter um míssil capaz de prover a defesa durante 98 % do tempo do que não ter nada, mas está longe de ser o ideal. Outros mísseis IR navais operam no molo LOAL (trancamento depois do lançamento), tais como o Umkhonto, o RAM, MICA-IR, etc. A operação no molo LOAL amplia de modo significativo a capacidade de atuação nas condições meteorológicas… Read more »
Aposto uma caixa de um bom vinho Chileno que vai dar Israel,
basta sair da torcida e ir para realidade.
JJJ (rsrsrsrs).
http://www.janes.com/article/53532/iai-en-route-to-extended-range-barak-8er
https://www.youtube.com/watch?v=UZwmCu90PrI
Por mim, os Chilenos vão de Artisan 3D e Sea Ceptor 🙂
outro dia li a respeito da marinha russa treinar golfinhos….
os bichanos podem ser treinados para colocar uma mina/bomba no casco do navio/sub…
ha alguma arma contra os golfinhos ??? pois no radar eles devem aparecer com peixes, e na verdade estão “armados”…
delirio meu ?!?!
Wolf, me permite seu questionamento sobre delirio …
Coisas abaixo d’agua aparecem em radar ? rssssss
Wolf,
Russo é bicho esquisito. Os americanos utilizam os golfinhos para neutralizar minas.
Contra golfinhos armados a embarcação deve disparar rajadas de sardinhas, os golfinhos vão se preocupar em apanhar os peixinhos e vão esquecer o navio alvo. rsrsrsrs
Sobre os israelenses é interessante que eles estão com uma completa linha de mísseis sup-ar e antibalístico.
Spyder (Python V e Derby), Spyder MR (Python V e Derby com booster), Barak 8, Barak 8 ER, David’s Sling (Stunner), Iron Dome (Tamir), Barak.
E ainda tem o Arrow 2 e 3.
MO,
quis dizer sonar…
Eu sei Wolf, era aproveitando para brincar
Depois desse papo entre o Wwolf22 e o MO me veio à memória um causo que rondava na esquadra, que pra mim se enquadrava mais na área de chute naval, que quando por motivo de mar grosso e/ou alta velocidade o domo do sonar dos classe Pará (Garcia) ao sair da água emitindo cegava os radares dos navios próximos, pode isso arnaldo? Que os sonares dos Pará eram potentes isso todos sabem, mas daí a cegar os demais navios proximos chega a ser meio curioso, pra não dizer falacioso, com a palavra as sapiencias navais:
Bardini 23 de março de 2016 at 1:52
Quer apostar ?
Bosco 23 de março de 2016 at 10:16
++++++++++++++
Sim, não demora muito o “tomahawk missile israeli”,
Popeye cruise missile ?
Delilah missile cruise missile ?
Testes em andamento.
Pois é tenho que concorda só esqueceram dos misseis intercontinentais que Israel tem que é o famoso Jerico 3 de mais de 12.000km.
Pergunta se os Inimigos de Israel estão em suas fronteiras porque ter misseis intercontinentais com ogivas atômicas que chegam a mais de 10.000km????????
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jericho_(m%C3%ADssil)
https://www.youtube.com/watch?v=q0iSq_2tLB0
Nenhum país dotado de armas nucleares abre mão de ter capacidade de entrega global. Sendo um armamento de intimidação e que em tese não é pra ser utilizado, as armas atômicas devem ter capacidade de dissuasão a nível global sob pena de não servir ao seu propósito.
pessoal, olha so os russos utilizando os golfinhos para fins militares como eu havia dito…
http://edition.cnn.com/2016/03/10/europe/russia-military-dolphins/index.html
wwolf22,
Isso é história antiga, na Segunda Guerra Mundial os russos usavam cães como arma anti tanque.
Marinhas de hoje tem que ter muita defesa antiaerea, e só ver a tecnologia dos misseis antinavios,bombas guiadas de centenas de km de alcance,caças navais especializados,penso que as marinhas com menos recursos como a nossa tem que planejar adquirir os melhores misseis,mesmo que não tenham grandes estoques pois em pouco tempo está obsoleto