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É prevista no dia 8 de julho da chegada e atracação  do NE ‘Brasil’ (U 27), Navio Escola da Marinha do Brasil, em viagem de adestramento de sua guarnição.

Possivelmente a embarcação deverá abrir visitação pública durante o final de semana, o qual será confirmada pela CPSP (Capitânia dos Portos do Estado de São Paulo).

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Fotos: Michel Fares Filho e Marcelo ‘MO’ Lopes

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Jagderband#44

Excelente alvo.

Marcelo Andrade

Meu amigo, para que gastar energia e processador para comentar esta besteira!!! falta do que fazer não é não!!!

Tamandaré

Do jeito que está, talvez fosse uma boa complementar a propulsão do NE Brasil e armá-lo para fazer deste navio uma nova fragata, tal qual a Niteroi… Seria possível isso?? Faria sentido financeiramente? Até onde sei o casco é o mesmo, só muda o armamento e a propulsão…
.
Boa tarde a todos

Lucas Lima

Muito boa a informação, vou tentar visita-lo 🙂

XO

Tamandare, o arranjo interno do Navio impossibilita a conversao para Fragata… na verdade, em caso de conflito, o Navio serviria como Navio Hospital… abraço…

Alexandre

Como bom patriota defendo até as formigas que moram em nosso território, acompanho as publicações da naval, aéreo e forte alguns anos, e reflito muito sobre os admiradores das FA tem escrito, alguns com opiniões sem fundamento outros com propriedade para direcionar um raciocínio e preocupação com o nosso patrimônio e Segurança Nacional. Aproveito para dizer a todos os leitores que podemos fazer a diferença. ajudar nossas Forças Armadas solicitando através do site da Câmara Federal e do Senado onde estão disponíveis todos….eu disse todos, os e-mail de nossos políticos para aloquem suas verbas destinadas a emendas que possibilitem as… Read more »

horatio nelson

otimo trabalho mo continue assim com o acompanhamento dos navios parabens!

Jorge Knoll

Pelo menos o NE Brasil demonstra estar em melhores condições de operação que as suas co-irmãs.
Quanto ao custo-benefício de armá-la, teria que ver se é vantagem, e quanto tempo mais poderá prestar bons serviços, daí como uma verdadeira fragata ao país, em caso de transformação.
Ou não seria melhor comprar outras de 2ª mão e já armadas, necessitando alguma modernização???

Deia Linhares

Off-Topic: e a nova prisão do almirante hein….exatamente o engenheiro que participou das centrífugas secretas….será que ele fala?

by Mauro

Ela é a mais nova, semelhante á classe Niterói e concordo com que foi dito, em caso de guerra ela seria usada como navio hospital pois equipála pode ficar caro, porem eu colocaria um canhão de 76 mm na proa, 40 mm em cada bordo e 20 mm um sistema de misseis anti navio e misseis terra ar ela ficaria com um belo poder de fogo, sem esquecer de todo equipamento eletrônico que ele não possui, como a classe Niterói ela vai ficar caro demais, sonhar não custa nada. Um belo navio.
Viva a MB.

XO

Prezados, o NE esta cansado… essa é a XXX VIGM… ja tivemos problemas em 2007… chegamos sem frigorifica em FTZ… alem disso, a geracao de energia nao comporta a incorporacao de equipamentos tipicos de escolta… em suma, a conversao é inexequivel… abraço a todos…

zeabelardo

Armadas não se improvisam.

by Mauro

Ela ou ele desculpa ai, kkkkkk rindo ate 2020. corrigindo NE ‘Brasil’ (U 27). “Armadas não se improvisam´´ é a pura verdade, cada navio cumpre com sua missão.

Mauricio Veiga

O “ela” pode ser utilizado, referindo-se ao termo “belonave” que é aplicado a toda e qualquer embarcação de uso militar.

Abraço.

Sangue Santista

” Exceção. “

Jagderband#44

Não adianta. É velho, tem que virar alvo. State of the art não é nosso forte, apenas em termos de corrupção.

carvalho2008

Mestre XO e Mestre MO, De fato, apesar do casco ser o mesmo,a disposição interna é bem diferente de uma fragata Niteroi….mas daí insisto novamente naquele conceito de cascos similares multi uso…. . Como fragata ele ficaria evidentemente depreciado….mas como NapaOc…..sei não….me parece um otimo casco para tal sem deixar de empregar sua função original de NaEscola… . Agora ele de fato já está bem rodado…navegado…mas se nossa MB desde o inicio tivesse pensado como uma “classe de linha de navios” e ter construído uns 6 deles….teriamos uma boa lacuna bem ocupada por um bom casco….e barato…ele é somente diesel… Read more »

Tamandaré

XO, obrigado pelos esclarecimentos. Acho que é melhor deixar como Navio Escola msm então! Kkkk

Bardini

Carvalho,
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O que você propõe é basicamente uma “Legend class” então?

carvalho2008

Mestre Bardini,

Peraí que esta eu não conheço…

carvalho2008

Hummm…ok…me situei…
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Mas estas Legend Class americanas são meio superlativas…..são mais equipadas que as Niteroi….CODOG..e assim sendo, são bem caras…na realidade, são fragatas fazendo o papel de GC….
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Mas seria por ai….numa simplicidade bem maior…

carvalho2008

Mestre Bardini, algo mais proximo das amazonas….

Bardini

É, em termos de Brasil, seriam bem mais simples…

carvalho2008

pois então….é ai que o Brasil deveria firmar seu desenvolvimento para a MB….focar em cascos que possibilitem up grade e versionamentos….a eletronica de bordo, sempre acaba sendo atualizada entre 8 a 10 anos de qualquer forma….

Ádson Caetano Araújo

Carvalho, eu venho a tempos sugerindo esse conceito só que no casco da Barroso Mod (fragata leve). A utilização destes cascos navegariam de NE a fragatas leves, passando por NapaOc. Podendo ainda servir em comissões anti pirataria na África. Equipamentos plug and play teriam uma vid a bem mais longa em terra do que embarcados, desde que bem conservados. A propulsão das Barroso Mod já são 100% diesel com quatro motores e alcançando 25 nós max. O casco tem 103,40m 11,40m de boca, ou seja, espaço tem. Uma dúzia de cascos neste conceito atenderia as necessidades de guarda costeira e… Read more »

Bardini

Carvalho, . Na minha visão da coisa, se pretendemos, como país, retomar as capacidades de fabricação nacional, deveríamos começar pelo simples, pelo básico, por aquilo que realmente necessitamos em grandes quantidades: OPVs, NPas e NaPaFlu… O resto é o resto e com o tal do “custo Brasil” é mais racional trazer uma esquadra de fora. A MB não tem condições de produzir navios complexos para a esquadra e em paralelo novos e caríssimos Submarinos, o PROSUB está ai para deixa isso escrachado. Como já se investiu muito para se ter certa capacidade nacional de fabricação de Submarinos, que tomamos este… Read more »

carvalho2008

uai…pois então mestre Dalton, um U27 Brasil versionado para classe amazonas é um navio simples….um NapaOc…
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tambem acho isto….fazer o simples aqui e o caro trazer de fora….mas, atentando sempre para que possam por definição, sofrer escalabilidade de conceito pois afinal, para quem não tem grande disponibilidade de meios, aqueles que o existirem, sempre ocuparão na felicidade ou na tristeza mais de uma função….nem que seja por vez ou comissão…

daltonl

Oi Carvalho… na minha opinião um derivado do “Brasil” não serviria como NaPaOc…é grande demais, uma necessidade para poder embarcar 200 ou mais alunos e toda a infraestrutura para aprendizagem além de ser um navio muito lento. . Seriam necessárias muitas modificações e o navio continuaria “grande” para a função. . A classe “Legend”, navios de mais de 4000 toneladas e velocidade máxima de 28 nós citada pelo Bardini vem da necessidade da guarda costeira dos EUA e que também sempre teve alguns de seus navios grandes o bastante para eventualmente operar com a US Navy dando maior flexibilidade ao… Read more »

carvalho2008

O Jeanne D´arc Frances era um cruzador e um Navio escola ao mesmo tempo…. . Não estou dizendo em pegar o U27 Brasil de hoje, velho e reformar…estou dizendo de hipoteticamente voce ter uma linha conceitual de projeto que aglutine funções…as vezes caimos na tentação de misturar o real e desejado nestas avaliações, mas na realidade temos é de focar no conceito…uma planta hipotetica sob este tipo de visão teria sem duvida alguma um projeto final diverso de um Navio escola puro e de um NapaOc puro… . O U27 é lento com seus 18 knots? sim, talvez até nem… Read more »

XO

Vamos lembrar do seguinte… originalmente, o Navio tem uma determinada “reserva” em caso de alagamento… caso incorpore equipamentos novos (leia-se peso) a tal reserva diminui ou simplesmente acaba… um exemplo é o caso do Samuel Roberts (referencia: livro No Higher Honor)… essa OHP era diferente da original… mais “pesada”… quando ocorreu a explosao de mina em 88, o Navio teve tres grandes compartimentos alagados (limite no qual o salvamento é possivel) e grande quantidade de agua de CBINC acumulada a bordo… quase foi perdido… o adestramento e lideranca salvaram o dia… aliás, recomendo a leitura para os interessados… abraço…

Ádson Caetano Araújo

Xo, mas no caso é o contrário, pega-se um casco para corveta, tira-se equipamentos e o transforma em NaPaOc.

XO

Desculpe… meu comentario foi sobre a proposta de mod no NE… abraço…

daltonl

Carvalho…

justamente…o Jeanne D’Arc era grande o bastante, mais de 12000 toneladas completamente carregado e capaz de velocidade máxima acima de 25 nós, para ser um cruzador porta helicópteros e um navio escola também.
.
O NE Brasil não é grande o bastante para poder ser uma efetiva unidade de combate e navio escola ao mesmo tempo e nem foi pensado para ser…porém como o XO escreveu acima…foi pensado para ter capacidade militar também…não de combate e essa capacidade seria como navio hospital e mesmo como navio socorro para populações ribeirinhas em caso de calamidades.

carvalho2008

Senhores, . O mundo cada vez mais traz exemplos consistentes de um lado navios especializadissimos…e de outro cada veis mais generalistas e multitarefa…. . existem até os extremos opostos de simples mercantes convertidos para NapaOc e anti pirataria e outros de cascos de enorme escalabilidade de versionamentos… . Vejam as Fragatas de Uso Geral Absalom Class de 6 mil ton por exemplo… . As Absalom variam de custo dependendo do recheiodesde US$ 220 milhões a até US$ 700 milhoes, com projeto basico que deriva até para as fragatas puro sangue Iver Huitfeldt… . Os canadenses chegaram a levar em consideração… Read more »

Dalton

Carvalho…

o NE Brasil foi construído com extrema dificuldade na época, financiado pelo Banco do Brasil,
era uma necessidade premente da marinha , um novo navio escola e na época já estava se construindo as corvetas da classe Inhaúma financiadas por bancos alemães e as fragatas classe Niterói eram novas em folha.
.
É preciso conciliar uma série de fatores e necessidades, então, simplesmente não fazia sentido não havia recursos e diante de outras prioridades na época que foram cumpridas apenas em parte investir em uma classe derivada do NE Brasil.