Corveta ‘Caboclo’ apoia pesquisas na Ilha da Trindade
A Corveta “Caboclo”, navio integrante do Grupamento de Patrulha Naval do Leste, realizou, entre os dias 29 de junho e 8 de julho, a 5ª expedição do Programa de Pesquisas Científicas na Ilha da Trindade (Protrindade), no ano de 2016. A viagem teve o objetivo de transportar pesquisadores que realizam estudos na Ilha da Trindade, localizada no Oceano Atlântico Ocidental, a cerca de 1.170 km da costa brasileira, na altura da cidade de Vitória (ES).
A “Caboclo” desatracou da Base Naval de Aratu, na Bahia, com cinco pesquisadores a bordo e, no retorno, trouxe 10 pesquisadores, que desembarcaram em Ilhéus, no sul da Bahia. Doutor em biotecnologia, o pesquisador Gideão Wagner Costa destacou a importância das expedições do Protrindade. “Muitas universidades não têm condições de prestar o apoio de transporte para ilhas oceânicas, então o auxílio da Marinha é fundamental para o conhecimento sobre a biodiversidade dos nossos mares”.
A Ilha da Trindade é um bem da União, administrado pela Marinha do Brasil, por meio do Comando do 1º Distrito Naval, que mantém no local uma guarnição permanente para operar o Posto Oceanográfico da Ilha da Trindade (POIT). O POIT fornece, diariamente, informações meteorológicas para diversos centros de previsão no continente e sua guarnição também presta apoio aos pesquisadores que realizam estudos na ilha, por meio do Protrindade, que é coordenado pela Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar.
Conheça o histórico da corveta Caboclo no site Navios de Guerra Brasileiros – NGB clicando aqui.
FONTE: MB
03 – Perguntas
01 – No Brasil Atual …. existe algum sistema ou Rede de Sonares Sub-aquatico ou Submarino ou algo similar,que consiga fazer a vigilancia da Amazonia Azul ??
02 – No Brasil Atual …. existe algum tipo de sistema autonomo [ Drone Submarino ] ,que fique navegando no sentido de Vigilancia da Amazonia Azul ??
03 – No Brasil Atual … Existe algum Projeto para construir ,uma ou Mais Base Fixa no alem Mar ou dentro a jurisprudencia da Amazonia Azul …. em vez de gastar uma Fortuna no A-12. ???
Obrigado a Todos[as].
Nao, Não e Não, ah WTF Amazonia Azul, aquilo que temos da praia pra lá ?
Não se preocupem não… Temos a temida Caboclo!!! Rsrsrs
Temos mesmo, para fazer a função dela, temos ela mesmo … tem gente que quer T 22 em Ap Log, Reboque, SAR … facil, so ter $$$ pra demandar um navio de combate para isso ….
61 Anos de serviços prestados, não vamos falar mau da embarcação, mas precisa utilizar um navio por tanto tempo assim, ele tem suas limitações deveria ter dado baixa em prol de um navio mais moderno e esta em algum porto servindo de museu flutuante.
É um Cabloco mesmo.
Obrigado
sr MO
Resumindo …. da Praia pra la é iremos tomar algumas medidas de Vigilancia e proteção.
Bom …. Fico mais tranquilo,pois se temos a Corveta Caboclo … da Praia pra Lá ,temos os Indios.
Brasil Realmente esta bem …. de braços abertos a quem assim desejar.
Sigmund Freud teria como Explicar as Mentalidades dos Caciques de Paleto e Fardas ???
Saude e Sucesso.
Em termos Depende muito o que vc entende como utilização da Cv Caboclo, aproveitando para citar que o termo “Corveta” confundi muitos por aqui associando este navio a um navio de combate Considerando as reais funções da CV Caboclo, no tangente ao seu rol de funções na MB, estamos “relativamente bem”, pois ela desenvolve bem SUAS funções, a dispeito de haver navuos mais modernos e melhor capacitados pas as funções de Ap Log, SAR, Patrulha, tender de embarcações e missões SAR. Agora se vc se refere a função de combate, ela mesmo nao exerce estas funções (induzido talvez pelo titulo… Read more »
Posso estar errado mas , como navio distrital acho que ela dá para o gasto, enquanto os NApoc não chegam.
Perguntando, no Projeto do Sisgaaz, há a instalação de rede de hidrofones no leito da plataforma continental.
Esse navio deveria pelo menos ser reclassificado como barco de patrulha leve, ou de pesquisa. Corveta é sacanagem.
A ´´corveta Caboclo“ um ótimo navio que já teve seu tempo de gloria, hoje já poderia ser substituída mais como foi dito pelo senhor MO falta dinheiro. Algo sobre a ´´Corveta Caboclo“: As corvetas classe Imperial Marinheiro foram construídas pelo estaleiro C.C. Sheepsbower & Gashonder Bedriff Jonker & Stans, em Rotterdam. Faz parte de um lote de dez unidades construídas na Holanda para a Marinha Brasileira. Desta flotilha permanecem ativos a Cv Caboclo (V-19) e a Cv Imperial Marinheiro (V-15), exercendo as funções de Navio-Patrulha e Rebocador de Alto Mar. Batimento de Quilha: 8 de outubro de 1953 Lançamento: 26… Read more »
MO 26 de julho de 2016 at 11:59
Bom dia “Sr, MO”!
Mais uma vez, onde estão os “sapienzas”, de uniforme bem branquinho, que ainda não aceitaram os OPV (ou PSV, sempre me atrapalho com estas sigas) artilhados, para a função de patrulha?
A França já tem alguma coisa parecida (se não me engano), guardando lá a “Alsácia azul” (o mar da Guiana) deles.
Oi Eparro,
Oxi Sr, eu ?? uia … kkkk
acho que no caso dest hipotese deveriam ser AHTS e não PSV´s (PSV não tem capacidadede reboque, o que perderia muito de sua multifuncionalidade)
Quanto aos sapiencias … kkk observe os comentarios, eles falam por si …
Na verdade as “corvetas” classe Inhaúma e a Barroso são e/ou podem ser classificadas como fragatas leves. . Muitas vezes um navio é classificado de uma forma a não assustar pessoas responsáveis pelos recursos financeiros ou tentar provar que o navio merece uma classificação diferente porque em tese poderia fazer um algo a mais ou mesmo reaproveitar ou dar uma nova dimensão a uma classificação já existente e cada marinha é livre para classificar como quiser seus navios. . Recentemente a US Navy enviou um de seus “Arleigh Burkes” o USS Lassen em uma missão pelo Caribe para o combate… Read more »
MO 27 de julho de 2016 at 13:39
Pois é, meu caro MO, pois é!
Isto mesmo AHTS! Mais uma vez, a necessidade deste tipo de navio é premente nesta busca ao piloto da Marinha, mas tocam lá as corvetas, as fragatas. E o São Paulo só não está nisto, pois parece que não estará mesmo em nada mais. Mas se estivesse “bão”, certamente que estava também.