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A ASV Global, líder na fabricação de embarcações autônomas, já tem representação no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro.

Trabalhando junto com universidades e autoridades locais, a ASV está trazendo o que há de mais recente em tecnologia de embarcações autônomas para o mercado crescente da América do Sul.

ASV Global do Brasil Ltda oferece vendas, suporte ao cliente e serviços operacionais.

O novo empreendimento está sendo conduzido pelo experiente engenheiro naval e pós-graduado pela COPPE-UFRJ, Rafael Coelho. Rafael trabalhou por cinco anos na sede da empresa no Reino Unido como Chefe de Projeto, e durante esse tempo estabeleceu uma forte identidade de design nas linhas dos produtos ASV. Sob a liderança de Rafael, a equipe de projeto da ASV entregou mais de 80 embarcações autônomas para uma variedade de aplicações na área comercial, de defesa e de segurança. Rafael continua como Chefe de Projeto na ASV.

O Diretor Geral da ASV, Dan Hook, afirmou: “estamos empolgados em anunciar a abertura da ASV Global no Brasil. Há muitas oportunidades no país e na América do Sul para sistemas autônomos que ofereçam economia de custos e eficiência operacional em aplicações como batimetria, segurança, óleo e gás e biologia marinha”.

Fábio Nascimento, da COPPE-UFRJ, declarou: “A vinda para o Brasil de um dos grandes fabricantes do mundo de embarcações autônomos é muito importante para o mercado local, as instituições de pesquisa, e nossos parceiros continentais. Abre-se a possibilidade da utilização maciça destas plataformas de trabalho e monitoramento, e da busca de soluções customizadas para as necessidades de nossa Indústria e Comunidade Científica”.

A ASV Global atualmente opera de Portsmouth (GBR) e Louisiana (EUA).

A ASV Global é uma líder mundial em tecnologia naval autônoma. A empresa projeta, constrói e opera veículos autônomos de superfície em escala global. Os produtos estão disponíveis para locação e compra juntamente com um pacote de suporte e treinamento. Em apenas seis anos, a ASV Global produziu mais de 80 embarcações e integrou mais de 30 sensores diferentes. A empresa também converteu diversas embarcações existentess para operar autonomamente. Com escritórios no Reino Unido e nos Estados Unidos, os 75 colaboradores da ASV Global dão suporte a clientes na área comercial, científica e militar ao redor do globo. Para mais informações, acesse: http://asvglobal.com/welcome-brasil/

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XO

Durante a UNITAS LIV, os canadenses levaram uma embarcação semelhante para ser alvo do exercício de tiro de superfície…

Lúcio Sátiro

Rapaz, adaptando um sistema com uma torreta automática de canhão ou duas metralhadoras pesadas , dá para usar umas 200 dessas mini embarcações como guarda costeira, ainda dá pra usar na Amazonia

XO

Navegar no rio nāo é o mesmo que navegar no mar…

Marcel Danton Silva

Como disse em outros tópicos! O futuro aos drones pertence. Nada de megas embarcações, super jatos/bombardeios ou enormes e pesados carros de combate. Isso é passado. 90% de uma guerra batalha vão ser travada por submarinos, aviões, navios, “tanques” drones…. O brasil tem de gastar dinheiro com o desenvolvimento disso e do poder de fogo de pequeno porte e de alto impacto/eficiência. Tecnologia de explosivos. TODA a tecnologia militar atualmente é velha conceitualmente…é do século passado…quase retrasado. As 3 potencias do mundo sabem disso e constroem essas novas tecnologias com o dinheiro das vendas para nós das velharias…. vai explicar… Read more »

Jodreski

Acho que você está parcialmente certo Marcel, o futuro terá uma presença muito grande de drones como multiplicador de força, mas as megas embarcações, jatos, submarinos, bombardeios vão continuar a existir, a tecnologia tem evoluído bastante ao ponto de aumentar em muito a consciência situacional no campo de batalha. Os sensores cada vez mais apurados fazem com que vejamos mais longe e atiremos mais longe com alto índice de acerto. E aí que os Drones entram, eles podem ir além e pode estar em mais lugares ao mesmo tempo (pois são mais baratos e podem ser produzidos em maior número),… Read more »

Delfim Sobreira

Só vi dois usos sérios de lanchas autônomas :
1 – vigilância anti-submarina – só botar um sonar em cada uma, substituiria sonobóias;
2 – lançamento de minas.
De resto, nada que um VANT não possa fazer.

Nonato

Delfim, você citou duas atividades militares. Só para constar que no texto falam bastante no uso civil. Mas claro que entendi sua colocação já que estamos tratando mais do aspecto militar. Se o Brasil não tem dinheiro nem para manter navios comuns como vai investir em lanchas drone? Se bem que talvez saíssem mais baratas. Independente de lanchas específicas acho que até pegar lanchas comuns e colocar câmeras, sensores e controle via rádio já resolve. Ou seja, não precisa gastar tanto. Para determinados usos, uma metralhadora resolve. Já imaginaram abordagem de navios suspeitos? Talvez lanchas operadas a partir de navios… Read more »