Lockheed e Boeing vão desenvolver drone reabastecedor embarcado MQ-25

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Concepção do Carrier Based Aerial Refueling System

A Lockheed Martin e a Boeing receberam US$ 43 milhões cada uma em contratos com a Marinha dos EUA para o trabalho no programa de drones reabastecedores embarcados MQ-25 Stingray.

Os contratos do tipo “cost-plus-fixed-fee” vão conduzir atividades de redução de risco e refinamento de conceito, antes da fase de desenvolvimento de engenharia e fabricação do programa.

O MQ-25 Stingray evoluiu a partir do Programa UCLASS (Unmanned Carrier Launched Surveillance and Strike). O Stingray foi mostrado publicamente na apresentação do orçamento fiscal da Marinha para o ano de 2017.

Outra concepção do Carrier Based Aerial Refueling System
Outra concepção do Carrier Based Aerial Refueling System

A aeronave redesignada MQ-25 (M para multiuso), antes era chamada de RAQ-25 – Carrier Based Aerial Refueling System (CBARS).

A principal missão do Stingray será o reabastecimento em voo, mas também será equipado com cabides para disparar mísseis e lançar bombas. A missão de reabastecimento é necessária para aliviar os caças F/A-18F dos porta-aviões que atualmente desempenham esse papel. Além disso, os requisitos furtivos do UCLASS foram removidos no Stingray.

O MQ-25 Stingray vai substituir o F/A-18F Super Hornet na missão de reabastecimento aéreo
O MQ-25 Stingray vai substituir o F/A-18F Super Hornet na missão de reabastecimento aéreo

A Marinha espera fechar um contrato da aeronave com um contratante principal no segundo trimestre de 2018, com a primeira entrega prevista até 2021. A Marinha destinou US$ 2,16 bilhões ao programa do MQ-25 para o ano fiscal de 2021. Além disso, foi aprovada a transferência de US$ 350 milhões pelo Congresso que tinham sido reservados para demonstrações de veículos aéreos ano fiscal de 2016.

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