Brasil planeja construir novo navio-patrulha NPa 500T-BR
O Jane’s noticiou que o Centro de Projetos de Navios (CPN) da Marinha do Brasil concluiu o desenvolvimento preliminar da classe de navio de patrulha costeira de 500 toneladas NPa 500T-BR, segundo informação da empresa estatal Emgepron (Empresa Gerencial de Projetos Navais).
O CPN agora vai refinar o conceito até meados de 2017, e em seguida um contrato para desenvolver ainda mais o projeto será discutido. O contrato de projeto do NPA 500T-BR foi fechado pela Emgepron com o CPN em 10 de Abril de 2015, segundo a empresa.
A Emgepron está à procura de financiamento público ou privado para fazer uma licitação para a construção de um navio que será operado pela Marinha do Brasil. Um design comprovado, assim, permitirá que a empresa eventualmente busque contratos de exportação para o navio.
Do jeito que andam as coisas em “2070” ela esta pronta!!
Sempre inventando a roda. Já finalizaram as classe Macaé, desde 2009 em construção? E a licença da BAE Systems para construir mais unidades da classe Amazonas? Vão ficar nas 3 mesmo?
Planejam, pensam, falam, mas não fazem!
Osvaldo Junior!
És otimistas.
Sonhar não é proibido, mas realizá-lo é quase impossível, na situação de penúria que a MB vive,
Senhores
Por favor, sabem com vai ficar os navios inacabados daquele estaleiro que faliu?
Mais um projéto… enfim, no papel e no sonho dos estrelados da MB pode tudo…
Planejam, planejam, planejam… não entregaram todas as Inhaúma que planejaram. Não entregaram todas as Barroso que planejaram. Não entregaram todos os NaPA de 500 toneladas da classe Macaé que prometeram, e agora vem com mais um. Já “planejaram” outra classe de navios patrulha diferente dos da Amazonas, “planejam” um porta-aviões, um submarino nuclear e vamos levando…
É uma falta de profissionalismo da marinha que não estabelece um plano de seguimento.
Pelo menos quanto ao Prosub a coisa vai seguindo e o projeto parao SNA também, talves porque fora da cidade do Rio de Janeiro. Parece que tudo que acontece lá “dá errado”
Só acredito vendo! Simples assim! Se construído, e se for em solo brasileiro, quantos anos os senhores chutam de construção? 15 anos? 20 anos? Nunca terminado? E ai quem dá mais?
Ainda estou esperando o Marinha terminar o planejamento do primeiro Helicarrier brasileiro. Finalmente poderemos competir com a SHIELD.
De projeto em projeto nossa marinha vai ficando no porto…..
Ai, ai. Essa MB dá até preguiça….
Pra que gastar dinheiro com isso? Nunca vamos ser uma Marinha de guerra mesmo…
Com este são 4 ou 5 tipos de patrulhas diferentes , e nada de navio de linha , a Marinha do Brasil se transforma em Guarda Costeira e todos sabem que Dirigíveis seriam melhores e mais baratos na Patrulha de Grandes Áreas , porém aí a FAB se intrometeria dizendo , então isto é comigo!
Em 1967 o Presidente Costa e Silva começou um Programa de Reaparelhamento das Marinhas Mercante e Militar , em uma viagem declarou que o Programa seria continuo , durante alguns anos realmente tudo acontecia dentro do planejado, depois de 1985 as coisas continuaram já um tanto arrastadas e deixamos de ser o Segundo Construtor Naval , já com o PT as coisas passaram ser apenas Propaganda , tudo foi feito sem nenhum planejamento sério , tirando o Prosub , que também começa a se arrastar , tudo era feito no Chute ou no Bom ou Mal Humor de cada dia… Read more »
ESTAO NERVOSOS
SEMPRE VI “PAULINHOS” BEM TRANQUILOS
é incrível o péssimo humor de alguns comentaristas. sempre assim: daqui 100 anos, 200 anos fica pronto. Vamos impulsionar nosso país ao menos apoiando, já que arregaçar as mangas e fazer, é ouuuuutra coisa.
Parabéns à inciativa de se fazer um novo navio moderno. eu apoio e não tô a fim de brigas online.
Valeu pela reportagem Galante.
Dá até raiva. Todo ano a MB anuncia que vai construir algo novo e não terminam nada. Além do mais, não consegue manter o pouco que tem e quer inventar de construir novo, de novo.
Acho que alguém na MB precisa dar uma olhada pela janela e ver a situação atual da frota.
Sem gdes expectativas……..estas cabecas pensantes do governo e da MB, parece q la estao sempre pra colocar em dia informacoes para deleite do publico e tbm dos aficionados. O q ai esta comentado pelos colegas eh o perfeito retrato do credito q se deve dar a mais esta info………..lixo.
Enquanto a MB pensa em construir um NPa de 500ton, a Marinha do Peru já pensa lançar agora em Novembro seu novíssimo LPD. http://www.janes.com/article/64603/peruvian-navy-awaits-launch-of-first-new-lpd-in-november-2016
Leo Barreiro 14 de outubro de 2016 at 8:25
___________________
EISA ! Vão continuar jogados lá ! No tenemos plata.
___________________
Sinônimos de FANTASIA:
Ilusão:
utopia, veleidade, faz-de-conta, ideia, sonho, delírio, quimera, ilusão, ficção, devaneio, desvario, capricho.
Excentricidade:
excentricidade, extravagância, esquisitice, capricho.
Aparição sobrenatural:
fantasma, assombração, aparição, visão.
____________________
Fazoseguinte MB:
Primeiro consiga manter o que vocês tem !
Seal,
a Marinha do Peru já pensa lançar agora em Novembro seu novíssimo LPD.
O peru não tem lá muito do que se orgulhar frente à MB. Esses Makassar estão pelados. Acho que nem os radares vieram.
Porque não seguem o exemplo do Exército e sejam “pés no chão”.
Exercito é decente por isso, os caras querem ser Usain Bolt antes de aprender a andar.
Não quer dizer que eu não apoie, espero que saia.
Realmente…sem dinheiro a MB só pode é falar e sonhar
São tão pelados quantos os nosso Patrulheiros , em caso de conflito devem correr para os Portos , os três oceânicos testaram um DRONE/VANT que seriam ideais pra suas operações , mas ficaram só nos testes !!
O que ninguém comentou é que a MB gasta um bom dinheiro (milhões de reais) com a Emgepron e seus projetos inúteis. E ainda terceiriza uma parte do projeto, pois nem disso a Emgepron dá conta.
.
Com o dinheiro que ela gasta com novos projetos, daria, no mínimo, para terminar as Macaés que estão no EISA.
.
Alimentar boquinhas é preciso. Navegar não é preciso.
Já li que os sul coreanos subdividem o pacote, são contratos em separado pra o casco, propulsão, sistemas de armas, etc…
por que nao utilizar uma plataforma de petróleo (adaptada ao uso militar) que esteja sem uso/abandonada por ai numas dessas empresas falidas?!?! presença fixa… poderia servir para reabastecer os navios, helis, … por que nao ??
O Brasil planeja! Sem mais!
A marinha mais poderosa do mundo em projetos. Cada reunião para acertar detalhes e assinar papéis que não tem valor algum já pagariam minhas férias.
E assim, de devaneio em devaneio e de delírio em delírio, a MB vai se acabando.
Será que é tão difícil manter o foco naquilo que já existe e pô-lo pra funcionar? Existem marinhas que trabalham muito bem com orçamentos muito menores.
Acho que falta compromisso com as obrigações que a própria MB tem com o Brasil.
Acho o “O” nossa marinha, minuscula mesmo, pois tanto planeja, observa, projeta discutir, visita, só não compra e nada produz, é o “O” repito, mas torso por essa minaha mãe gentil
Enquanto isso, no primeiro mundo:
http://www.ouest-france.fr/bretagne/concarneau-29900/kership-la-dga-confirme-la-commande-de-deux-batiments-hauturiers-4558395
Quais seriam as diferenças deste novo projeto sobre os macaes?
Não sei por que desse espanto. Esse projeto não é tão novo, ele partiu da Macaé corrigindo algumas deficiências delas que foram identificadas durante sua operação, tanto que ele era chamado de Macaé-Mod. Isto é muito normal e até correto já que previsão é de 30 NaPa 500ton. Ou seja, temos três operativas e cinco iniciadas, construção parada. Ou seja, das 30 sobram 22 a iniciar construção. Se foram identificadas deficiências nas três operativas vamos continuar construindo com essas deficiências. Parabéns para a Emgepron, parabéns para a Marinha.
carvalho2008 14 de outubro de 2016 at 17:42
.
Acho que o questionamento que cabe é: pq estão projetando outra classe, os Macaés já não são um projeto novo, cujo qual pretendia-se encomendar as dezenas?
Eu iria comentar, mas no fim, achei desnecessário.
G abraço
Bardini ( 14 de outubro de 2016 at 16:43 );
.
Interessantíssimo…
.
Hoje, se constrói no Brasil navios AHTS. E entendo que estes podem muito bem resultar em NaPaOc, com algumas modificações. Aliás, dadas as características desse tipo de navio, pode-se ter daí derivados para SAR, reboque oceânico, suporte logístico…
.
Usar o que o meio privado no Brasil oferece, mesmo que seja pouco, é o caminho mais lógico…
.
Só um exemplo, a “série” de “Skandi” ( desenho VARD AH-11 ):
.
http://www.dofbrasil.com/Files/Images/Vessels/Images/Skandi_Angra_web02.jpg
.
http://www.revistafatorbrasil.com.br/imagens/fotos2/skandi_urca
Bardini,
.
Interessantíssimo.
.
Hoje, se constrói no Brasil navios AHTS que podem muito bem resultar em NaPaOc, com algumas modificações. Aliás, dada a performance desse tipo de navio, pode-se ter aí derivados para SAR, reboque oceânico, suporte logístico…
.
Só um exemplo do que se faz hoje por aqui:
.
Desenho VARD AH-11.
.
ttp://i2.wp.com/gcaptain.com/wp-content/uploads/2015/05/Skandi_Urca_web02.jpg
ttp://www.revistafatorbrasil.com.br/imagens/fotos2/skandi_urca
O meu maior medo é um dia precisarmos de um poder bélico decente e não termos, são com projetos assim de pequeno porte que nos possibilitaria a independência tecnológica, hoje começa com navios patrulha e corvetas, amanhã fragatas, submarinos e depois os destroyers, PAs e submarinos nucleares, mas não aqui no Brasil queremos tudo na hora, na maciota tudo mastigado, dizemos que o pré-sal vai possibilitar uma maior carga de investimentos na saúde e educação, tá mas e os meios necessários para proteger esse pré-sal da cobiça estrangeira? Não temos, eu temo para o dia em que meus futuros netos… Read more »
Prezados,
Quando a MB, a FAB ou o EB encomendam a construção de um meio sob licença de um fabricante internacional, tem que pagar uma cota para esse projetista internacional. Isso ocorre no mundo todo.
Dessa forma, para cada Macae construída, a MB precisa pagar para a CMN uma quantia pela fabricação sob licença.
Quando o projeto é do CPN (E não dá EMGEPRON que não projeta nada) não há necessidade desse pagamento.
Abraços
Àdson, o problema é a MB selecionar um navio ultrapassado, pagar por isso, construir alguns e descobrir que precisa de modificações. Bela seleção essa, não?
.
Enquanto isso, Chile, Colômbia e Peru seguem construindo seus navios, associados a estaleiros internacionais conceituados.
Rafael Oliveira
“Enquanto isso, Chile, Colômbia e Peru seguem construindo seus navios, associados a estaleiros internacionais conceituados.”
Apenas o peru com seus Makassar, a Colômbia através de COTEMAR e o Chile através de ASMAR constroem seus patrulheiros OPV 80 com projetos que compraram da FASSMER mas a construção é independente.
Pelo menos é isso que tenho entendido
Luiz Monteiro,
.
Isso explica o caso do novo projeto.
Manter a capacidade de projetar meios navais requer que a empresa mantenha seus engenheiros constantemente desenvolvidos com novos projetos e atualizações. Acho valido a insistência da marinha em desenvolver a capacidade técnica para termos independência tecnológica nos projetos básicos. Escolhemos ter uma empresa de gerenciamento de projetos navais, nada mais normal que empresa cumpra sua função, mesmo que os projetos não sejam viáveis neste momento. Eles precisam se qualificar para temos a capacidade no futuro. Concordo que é difícil entender as prioridades da marinha, porem o investimento em projetos pode nos capacitar para que no futuro possamos ter independência tecnológica… Read more »
Quanto aos 3 navios patrulha que estavam em construção no EISA, não existe dívida da MB para com o estaleiro, os pagamentos foram realizados enquanto a construção era feita.
A MB aguarda decisão judicial para dar continuidade à construção das 3 unidades
Abraços
Rafael Oliveira,
Além do fato sitado por Luiz Monteiro que é verdade, uma nova classe sempre tem algo que só o pessoal que esta na faina constata. O projeto não é ultrapassado até porque é um NaPa e não um vaso de guerra.
Enquanto isso o palmeiras segue sem mundial.
Prezado Glasquis 7,
Na verdade, não se compra o projeto. Se paga para construir sob licença um determinado meio.
Por exemplo, um país compra o direito para construir 3 navios de uma determinada classe por 30 milhões de dólares. Ou seja, 10 milhões por navio. Conforme constrói cada unidade, paga 10 milhões. O momento do pagamento pode variar.
Caso queira construir mais unidades além dos 3 inicialmente previstos, renegociara o direito de construção e pagará por cada novo navio construído.
O acordo feito entre o estaleiro alemão e o Chile e Colômbia, foi oferecido a MB. É nesses moldes.
Abraços
Glaquis7 e Ádson, . Eu usei associado para dizer que os projetos eram de estaleiros renomados (Fassmer e Daewoo) e que estes estaleiros treinaram ao menos parte do pessoal dos estaleiros SIMA, COTECMAR e ASMAR, além de prestarem consultoria. . Se o projeto é apenas uma evolução da Macaé, duvido que não continue pagando royalties para a CMN. E, mais ainda, duvido que projetar um navio do zero não saia mais caro do que pagar os royalties. . Precisa levar o pessoal da faina para avaliar o navio antes de comprar, então. É um navio de patrulha, não é de… Read more »
_RR_ 14 de outubro de 2016 at 18:07
.
O CPN tem um projeto muito parecido com o francês, a questão é que a MB não tem o “faz me rir” sobrando para tirar a coisa da prancheta.
.
A respeito da VARD, os caras tem coisa boa no portfólio, inclusive OPVs. O USCG garante a qualidade: https://www.uscg.mil/acquisition/opc/pdf/OPC%20Placemat%2036×24.pdf