PSV ‘Mr. Aldo’ – Casco 141 lançado ao mar pelo estaleiro Navship
O Estaleiro Navship Ltda., Navegantes/SC, lançou no dia 09/11/2016, o PSV (Platform Supply Vessel) nacional ‘Mr. Aldo‘ (IMO 9788459, 5.928 grt), casco nr. 141, encomendado pelo armador Bram Offshore Transportes Marítimos Ltda ., Macaé/RJ (Edison Chouest Offshore LLC, Cut Off/LA, USA).
Segue o vídeo do lançamento lateral do navio:
https://www.facebook.com/proamar.agencia/videos/vb.212977798741633/1230037273702342/?type=2&theater¬if_t=comment_mention¬if_id=1478731802920632
Navios PSV´s tem como missão primária o transporte de carga, abastecimento e apoio de unidades offshore de apoio e prospecção de petróleo, realizando também apoio logístico entre portos, terminais e plataformas de exploração de petróleo, e informado que não são rebocadores, pois não são equipados com guinchos e equipamento para reboque e nem possuem capacidade parareboque (Bp – Bollard pull).
A embarcação tem previsão para ser entregue no mês de dezembro de 2016 ou Janeiro de 2017.
Vídeo: www.proamar.com.br
Aqui pertinho de casa
Manda para este estaleiro as plantas do Amazonas, uma pequena adaptação para deixa-lo mais alongado; talvez ajuda internacional tipo hiunday( se não fica muito caro) encomenda umas 10 no minimo.
planos … mas acho que o estaleiro esta com a carteira cheia (encomendas), mas ja falei isto antes, uma solução excelente para um monte de coisa … (masa este não reboca, teria que ser um AHTS)
Massa!!! Acho que vi esse navio em construção de longe… vou novamente por essas bandas em Janeiro. Sou de Blumenau-SC, sempre chego e saio via NVT, onde minha tia tem uma casa de praia. Vejo o estaleiro quando vou pra Camboriú, onde minha avó mora. MO, sabe quais tipos de navios este estaleiro produz e quais são as sua limitações? Um primo meu trabalhava nele (detalhamento de projeto), foi pro estaleiro Atlântico Sul em Suape (muito maior, mas eles não gostaram de morar em Recife) e foram pra um em Niterói. Eu nem sabia que esse primo existia e não… Read more »
São cerca seis estaleiros em NVT e ITJ que constroem diversos tipos d embarcações de apoio portuário e offshore, mas basicamente são (os maiores) PSV´s, OSV´s e AHTS´s alem de uma outra característica da região = Rb´s
Pelo visto, o Brasil possui a infraestrutura necessaria para disparar na construção de uma bela marinha de guerra. Corvetas e fragatas para começar. Porque será que nunca decolamos???
João Moita, nem tanto. A tecnologia para fazer uma fragata é muito diferente. O casco possui propósitos diferentes de desempenho, precisa se preocupar com a acústica e um monte de coisa, fazer buracos para os sensores, para operar o sonar rebocado e tudo mais. A exigência acústica+desempenho influencia muito a escolha dos materiais, revestimento e desenho. Isso impacta no comportamento do navio e resistência, o que impacta no como projetar a estrutura. Sem contar que um navio desses se mede, em grande medida, pelos sistemas e armas embarcados, que o Brasil não possui. Teríamos que fazer um navio pensando nas… Read more »
Não, não possue não …. e navios especializados são outros 500, e considerar que a imensa maioria dos navios aqui feitos, são projetos estrangeiros construídos sob licença …
MO
Este ?
https://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=https://en.wikipedia.org/wiki/Anchor_handling_tug_supply_vessel&prev=search
Ou este ?
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2015/06/rovsv-fugro-aquarius-pyyn-fitting-out.html
Comentários do MO
http://www.naval.com.br/blog/2012/09/29/a-bordo-do-rei-dos-mares-%E2%80%93-sua-majestade-o-ahts/
Bem, construir uma bela Marinha de Guerra não tenhamos não. Mas talvez uma frota nacionalizada para, pelo menos, marcar presença em nosso território – no mínimo, creio que com apenas um pouco de boa vontade, já seria possível.
Temos engenheiros muito capazes e dinheiro bastaria realocar alguns recursos.
modmoMO 10 de novembro de 2016 at 13:31 Pô MO! Mas temos o Centro de Projetos de Navios (CPN) e a Emgepron (Empresa Gerencial de Projetos Navais)! Só este “m” antes do “g” é que me deixa um pouco grilado. Não seria problema nenhum. Era só contratar o “apoio” da DCNS com a “metalurgia” e o resto dos equipos e armas poderiam ser de prateleira mesmo. E ainda temos o SICONTA, da própria Emgepron, para integrar tudo com a expertise e sapienza dos Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM) e do Centro de Análises de Sistemas Navais (CASNAV). Saudações meu… Read more »
Boa noite
Space Jockey 10 de novembro de 2016 at 0:20
Moro perto também.
Falou em navio o MO aparece kkk
Abraço!
olha ai um encontro PN ITJ/NVT and adjacencias, boa !!!
Oi Ivan, na verdade, to meio desanimado mesmo e os temas muitas vezes debatidos aqui acho de uma semgracisse sem tamanho, sabe …. ai que não anima a participar mesmo, quando começãm a “montar” navio entaõ ou dimencionar força (super trunfo basis … ZZZzzzzzzz… ) rssssss,
Abs !
Acho que metade dos comentaristas daqui são daquelas bandas, então poderíamos marcar uma confraternização. ;P
É assim que se lança um navio novo, nada da quela coisa de balsa que afunda aos poucos, ou doca alagável!
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Saudações!
Sim Eparro, dois distintos, um é oAHTS (uma pequena GRANDE paixão por este ripo de navio) o outro é um RVOSV, o qual tbm teria multiplas funções (NSS por exemplo)
MO, sempre assisto este tipo de lançamento assim de lado. Isto não provoca um grande esforço na estrutura??? Por que não lançam pela popa , deslizando de ré? Ou inundando uma doca seca?? Não só aqui no Brasil como em vários estaleiros estrangeiros!!!
MO, vamos??? Um grande encontro pela região…
Oi Delmo, não da sou de SSZ … beeeeemmmmm longe …
Impressão. Parece que havia mais três ou iguais ao fundo?
Sim, tem pelo menos 7 da classe la agora: Campos Carrier, Santos Sailor, Santos Scout, Santos Solution, Campos Commander, Bram Belém, Campos Challenger, em sua maioria em laid up … 🙁
Lançou mesmo. Saiu ligeiro.
Sou parceiro para o tal encontro/confraternização.
Abraços!
MO, é verdade! Tinha esquecido. Algum dos editores mora por aquelas bandas?
Nein, a gente “somos” de SP (Analandia, SP e SSZ e Fort Worth/TX)
Xara no caso de NVT creio por restrição de espaço físico do Rio Itajaí, de lançassem ia parar em ITJ ….
MO! duas perguntas:
1 O deslocamento full deste navios?
2. Tem alguma estimativa de custos ?(normalmente o fabricante não abre, mas…)
G abraço
FOICE DE SÃO PAULO
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.Apoio da Espanha a frota russa em direção à Síria gera debate
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http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2016/10/1826378-apoio-da-espanha-a-frota-russa-em-direcao-a-siria-gera-debate.shtml
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Kfir, isso é antigo e eu acho que postei aqui na época.
Kkkkk, valeu MO
Esses Navios PSV, para as nossas necessidades, com poucas adaptações podem se transformar em belíssimos patrulheiros. Feitos aqui, com mão-de-obra e equipamentos locais. Mas esse governo de bost.. certamente nada fará, e quando fizer, se fizer, importará de algum estaleiro asiático. Síndrome de baixa estima.
Boa noite
Opa, podemos se reunir sim…
ivandasilveiraa@hotmail.com
Abraço!
kfir 11 de novembro de 2016 at 14:33
Notícia antiga e desatualizada.
A España não autorizou nenhum urso a atracar, sem exceção.