Malásia bate quilha do segundo navio de combate litorâneo

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Gowind da Royal Malaysian Navy

Gowind 2500 do Naval Group

O estaleiro naval de Boustead (BNS) iniciou a construção de mais um navio da patrulha de segunda geração de 111 metros – Second Generation Patrol Vessel – Littoral Combat Ship (SGPV-LCS) na encomenda para a Marinha Real da Malásia (RMN).

O navio, que é o segundo de seis navios de 3.000 toneladas encomendados no âmbito de um contrato de US$ 2 bilhões, teve a quilha batida em 28 de fevereiro em uma cerimônia presidida pelo vice-ministro da Defesa do país, Mohd Johari Bin Baharum. O primeiro da classe foi batizado em março de 2016.

O SGPV-LCS é derivado do projeto Gowind 2500 produzido pelo construtor naval francês DCNS. Os navios serão armados com o canhão naval Mk 3 de 57 mm da BAE Systems, dois canhões MSI-Defense Seahawk de 30 mm e dois sistemas lançadores de torpedo triplos J+S de 324 mm.

Para reforçar as capacidades defensivas da plataforma, a Malásia selecionou os mísseis anti-navio Kongsberg Naval Strike Missile (NSM) e os sistemas de mísseis de defesa aérea MBDA VL Mica.

O primeiro SGPV-LCS deverá ser entregue no início de 2019.

FONTE: Jane’s

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daltonl

Luiz… . de uma pessoa que não se considera “especialista”, mas, um apaixonado por navios de guerra desde garoto é o seguinte: . os países que você citou, possuem alianças militares com os EUA, seja porque não podem se defender sozinhos ou estão na linha de tiro ou ambas as coisas e como toda aliança militar, se tem direitos e deveres inclusive abrigar em seus territórios forças armadas dos EUA… nada contra, mas. prefiro que os EUA fiquem bem longe do Brasil pois é sinal que não estamos na linha de tiro…como de fato não estamos e há muita coisa… Read more »

Ivan

O mapa, sempre o mapa. Atendendo a discreta sugestão do Admiral Dalton, segue o mapa da Malásia: http://www.worldatlas.com/img/areamap/190a5b219dd8d2fa630b5ec59132c8dc.gif . Observem que há Malásia do Oeste e Malásia do Leste. . O Oeste é uma ponta de terra após a Tailândia que seria a extensão final da Indochina, com o Camboja e o Vietnam logo acima, do outro lado do Golfo da Tailândia (parte do Mar do Sul da China). Nesta ‘banda’ da Malásia fica a capital, Kuala Lumpur, e logo abaixo, bem na pontinha do istmo, fica a poderosa “cidade-estado” Cingapura (com seus incríveis Strike Eagles F-15SG. . O Leste… Read more »

MO

acho que aquela região é mais para este tipo de navio mesmo, ameaças assimetricas, pirataria e monte de lha, acho que eal um LCS ou algo equivalete jusstifica o investimento

MO, o Ostrento

Ivan

Segue mapa mais amplo, do Sudeste Asiático, para uma visão do conjunto em torno da Malásia:
http://www.geographicguide.com/pictures/southeast-asia-map.jpg
.
Sds.,
Ivan, o Mapento, 🙂

Ivan

Caro ‘Ostrento’, 🙂 . Concordo. A Royal Malaysian Navy – RMN, ou, se preferir, Tentera Laut Diraja Malaysia, precisa inicialmente de meios para patrulhar e ocupar seu espaço naval. Para tanto se encaixa navios do tipo fragatas de patrulha e/ou OPV – Offshore Patrol Vessel como esta meia dúzia que estão chamado de: Second Generation Patrol Vessel – Littoral Combat Ship (SGPV-LCS). . Mas também precisam de meios navais para negação de uso do mar, ou pelo menos para criar uma dificuldade à passagem forçada de navios indesejáveis. Para essa missão eles alinham um punhado de Missile Boats (que gosto… Read more »

Ivan

Em tempo:
.
Entendo que a força de negação do mar da RMN está em parte no par de submarinos ‘franceses’ (KD Tunku Abdul Rahman e KD Tun Abdul Razak) e na meia dúzia de corvenas ‘missileiras’ italianas classe Laksamana.
.
Abç.,
Ivan.