Marinha dos EUA estuda reativar oito fragatas ‘Oliver H. Perry’
A Marinha dos EUA está estudando reativar 8 fragatas da classe “Oliver Hazard Perry” (FFG-7) para conseguir atingir mais rapidamente a meta de 355 navios na ativa.
A informação foi dada pelo Chefe de Operações Navais, almirante John Richardson na terça-feira, falando diante de uma audiência no US Naval War College.
Richardson disse que os líderes estão buscando “todos os truques” para colocar mais plataformas na frota, incluindo trazer algumas OHP para o serviço e estender a vida dos destróieres da classe “Arleigh Burke” mais antigos.
“Será uma análise de custo benefício em termos de como podemos fazer isso. A outra parte é como fazemos a extensão da vida e como planejamos mantê-los por mais tempo. Vai ser dinheiro no banco se fizermos isso”.
Ele também disse que o início da extensão da vida útil planejada dos destróieres de mísseis guiados classe “Arleigh Burke” poderia ajudar a Marinha a atingir um total de 355 navios 10 a 15 anos mais rápido.
A última Perry deixou o serviço ativo na US Navy em 2015, com a maior parte da classe reservada para venda a Marinhas estrangeiras ou desmantelamento.
FONTE: USNI
Mas que maravilha, meus pedidos foram ouvidos, S2 Perry´s !!!!
Poxa MO, mas elas não virão pra nós, pois pra super marinha fodastica do Brasil estes navios são sucatas velhas.
eh Edu, melhor assim, para vir pra c[á e virar para, paraiba, pernambuco…, mesmo indicativo, mesmo brazões, mesmo … (tipo aquela velha criatividade tipica da MB) e para ficar de enfeite, deixa com eles, eles sabem utilizar, a pena é nunca ter visto ou ido a bodo de um,a Perry …
Uma TAG a mais que podem constar em matérias do tipo: “Não tá fácil para ninguém”
É claro que para eles seriam/serão 8 fragatas a mais dentro de dezenas de navios bem mais capazes, mas, até mesmo para eles, é no estilo “quem diria…”
Só um detalhe que lembrei depois: os F-16 da USAF também passarão por uma “recauchutagem” como foi noticiado no PA. A situação tá difícil para todo mundo, os equipamentos mais caros como carros de combate, caças e navios daqui para a frente serão usados até o osso e depois ainda levarão uma recauchutagem para durar uns anos mais… O ruim disso é que praticamente não existem mais usados para se comprar no mercado, especialmente navios. Agora, MO, não deixa de ser irônico vc aclamar a revitalização dessas aí e ficar de implicância com nossas Niterói guerreiras… Tadinhas, elas carregam nosso… Read more »
Nunca gostei desses navios! !!
será que vão dar um “up” nos armamentos? Aquele lançador de mísseis está obsoleto não? Acho que os mísseis foram retirados de uso, melhor seria se instalassem uma arma de cano ali.
Que decepção! Então, a USN estabelece uma meta de “n” navios, e portanto qualquer bagaço serve, desde que a quantidade seja atingida?
Tanto faz se forem OHP, AB ou NaPaOcs?
Marcelo,
Os laçadores de mísseis Mk-13 já foram retirados. No seu lugar havia um canhão Mk-38 de 25 mm.
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Minha singela sugestão para os americanos seria colocar um lançador de mísseis RAM no lugar do Phalanx e instalar 8 lançadores de mísseis Harpoon II Plus atrás do canhão Mk-38.
Remove o radar CAS “Mk-92” (a bolota da foto) que não terá serventia e instala um radar de busca aérea 3D SPS-75 (o mesmo do LCS Freedom e do NSC) no lugar do SPS-49.
Pronto! Dá pra usar mais 20 anos.
Ops! O radar CAS que compõe o sistema de combate Mk-92 é que controla o canhão Mk-75 (76 mm), portanto, não pode ser retirado.
O sistema CAS no domo em forma de ovo:
kkkkkkkkkk a USN está parecendo o PT no que tange à estatísticas de empregos. Pega o malabarista do semáforo, o vigia de carro, o manifestante da UNB, joga todo mundo no bolo e atinge a meta de empregos. Mas é isso ai. É engraçado que para a maior marinha do mundo, que frequenta os TOs mais quente do planeta, serve. Para a Marinha brasileira, que mal dá conta de combate a pesca ilegal, não serve. E coloca nesse seleto grupo de navios que não servem as OHP’s, KDX, MEKO, Pohang, etc etc. Só serve se tiver propulsão nuclear, radar 5D… Read more »
Senhores, peço perdão pelo meu lapso de memória. Tem que ser francês. Isso é o mais importante.
Gostaria de saber certas situações sobre o submarino nuclear brasileiro. Estando ele construído e posto na ativa, a MB terá condições de mantê-lo? qual deverá ser o custo operacional? E quanto ao armamento, ou será ” tigre desdentado”? Boa noite a todos.
Da mesma forma que “perguntaram” à marinha brasileira o que ela necessitava, 2 NAes , duas Esquadras, etc, “perguntaram” à US Navy o que ela precisava e a resposta foi de uma “Battle Fleet” de 355 unidades incluindo 66 submarinos de propulsão nuclear de ataque. . O problema é que não se sabe de onde viria o dinheiro para reativar 8 “OHPs” e os 1500 tripulantes para tripula-las e o impacto que teria sobre tantos outros projetos. . É fato que à US Navy necessita “desesperadamente” de navios e as “OHPs” reativadas poderiam voltar a cumprir missões secundárias, como, combate… Read more »
Falando de navios dotados de mísseis antibalísticos eu considero um equívoco ter apenas destróieres dotados dessa capacidade. Em muitos teatros essa função poderia ser delegada a um navio muito mais especializado a um custo muito menor do que os custosos destróieres dotados de sistemas múltiplos de armas. Há proposta da indústria para a USN de usar a classe San Antonio para essa finalidade, mas considero isso um equívoco tendo em vista o alto custo do navio. De qualquer forma seria melhor do que destróieres terem que assumir a função de defender áreas vulneráveis a ataque de mísseis balísticos de médio… Read more »
Ah! O SM-6 também tem capacidade antibalístico endoatmosférico servido de míssil de autodefesa.
O problema Bosco é que são necessários muitos navios para que justamente as áreas possam ser cobertas sempre ou quase sempre através do rodízio de navios e os “destroyers” são o que há de maior número na US Navy e podem também cumprir outras funções, como recentemente, os “Burkes” baseados na Espanha que tem a função “anti míssil balístico” como principal lançaram mísseis “tomahawk” contra a Síria recentemente. . Lendo sobre sua “sugestão” de substituir o “Phalanx” das “OHPs” por um “RAM”, pergunto se você não pensou no “SeaRAM” que foi instalado nos 4 “Burkes” baseados na Espanha e equipa… Read more »
Minhas esperanças para a MB, se foram…..
Será que sonhei alto demais?
Dalton, Se o radar fosse trocado por um 3D com capacidade contra ameaças sea-skimming não precisaria ser o SeaRAM. Poderia ser o “RAM” com 21 células o que acho melhor exatamente por ter maior quantidade de mísseis prontos pro uso. Se se mantiver o radar SPS-49 (2D e não muito bom para detectar ameaças em níveis muito baixos) aí sim o SeaRAM seria melhor já que ele tem capacidade autônoma de designar alvos aos seus mísseis. O radar duplo (dentro do “ovo”) CAS do sistema de combate Mk-92 tem capacidade de suprir a “falha” do SPS-49 mas haveria uma “sombra”… Read more »
Quanto ao SeaRAM nos Burkes aí depende. Os que foram equipados com o radar SPQ-9B podem muito bem operar o RAM. Os que não têm esse radar seria melhor o SeaRAM.
Independente disso os dois sistemas podem ser operados, um oferece maior redundância e o outro maior disponibilidade de mísseis de pronto uso.
Seria viável um RAM ou Seja RAM na Classe Niterói? Aumentaria muito a capacidade de autodefesa do navio?
Custo beneficio pesa muito. Acredito que se isso ocorrer mesmo, a US Navy colocará esses navios para funções menos complexas. Se é pra usar um Arleigh Burke de 9000tons pra combater piratas somalis, rebeldes islâmicos ou até mesmo patrulhar um litoral como o da Siria(por exemplo) melhor pôr uma Oliver Perry na função. Raciocínio parecido com o uso do Super tucano no Afeganistao, custo x beneficio.
Eli… . a US Navy já estava fazendo isso “funções menos complexas” para às “OHPs”…funções como combate ao tráfico de drogas, ajuda humanitária, servir como navio oponente durante exercícios , fazer parte de uma pequena Reserva Ativa, e mesmo assim as últimas foram retiradas de serviço em 2015 com potencial para alguns anos ainda. . Inventaram recentemente que a US Navy precisa de 355 unidades na chamada Frota de Batalha…ela até precisa, não se questiona isso, só que não há dinheiro sobrando então aparecem os “planos malucos” ao mesmo tempo que os gastos estão fora de controle, por exemplo, com… Read more »
Daquí a pouco vão querer reativar o CV 63…..:-)
Marujo, A defesa de ponto com capacidade antimíssil da classe Niterói é provida pelos dois canhões de 40 mm e pelo sistema de mísseis Albatroz, dotado de mísseis Aspide (vamos deixar o canhão Mk-8 de fora). Há portanto 3 armas disponíveis, havendo igualmente 3 canais de tiro disponíveis, dois radares DT/iluminadores (que servem aos canhões e aos mísseis) e uma alça optrônica que serve somente aos canhões. Ou seja, grosso modo uma Niterói pode dar conta de 3 ameaças (mísseis) simultaneamente. Supondo que o sistema Albatroz fosse substituído por um sistema SeaRAM ou RAM o ganho seria na capacidade de… Read more »
Kkkkkkk….toma-lhe wikipedia/google…agora canhão de 40 mm das FCN conseguir atingir um míssil…é dose…
Obrigado pela resposta.
Pelo jeito o Júlio Cesár (??) tem algo mais a dizer sobre o sistema de armas da classe Niterói, sobre o sistema de mísseis RAM, sobre o canhão Sea Trinity, sobre o sistema Albatroz, etc. Duvido muito que um sujeito tão culto só tenha a dizer “kkkkkkk” e com certeza está guardando o melhor para agora, muito provavelmente citando sua imensa experiência em combate. Estamos esperando meu caro Júlio… brindai-nos com algo mais além do… kkkkkk. Então o Sea Trinity não é considerado um sistema CIWS capaz de lidar com mísseis antinavios? O que mais tem para nos revelar além… Read more »
Bosco, no caso da futura corveta brasileira (Tamandaré) que contará (se deus quiser) com lançadores verticais armados com mísseis Sea Ceptor e radar 3D, com esse sistema o navio também poderá dar conta de múltiplas ameaças? O Sea Ceptor também é dispare e esqueça? Apareceu no radar, confirmou que é inimigo, dispara e já era? Pronto para engajar o próximo e o próximo, pode ser lançado em salvas igual ao Ram/Sea Ram? Obrigado.
Júlio Cesar, até onde é sabido e alegado pela própria Bofors, o sistema 40mm MK3 Trinity e o MK4 (que está em testes pela MB) pode sim ser utilizado como CIWS, utilizando munição 3P, sendo sua eficácia maior contra mísseis antinavio subsônicos.
Segue link do fabricante:
http://www.baesystems.com/en/product/40mk4-naval-gun
Alex, Poderá sim!! O Sea Ceptor apesar de ser atire e esqueça tem a vantagem adicional de ter um sistema de apoio via datalink de duas vias (uplink e downlink), que incrementa a precisão contra alvos muito distantes (terá mais de 25 km de alcance) e manobráveis. Nem sempre a atualização via datalink é requerida mas o radar 3D, mesmo sendo rotativo, conseguirá fazer uma atualização intermitente da posição da ameça se isso for considerado importante. Não há problema da atualização ser intermitente já que o radar conta na fase terminal com seu radar próprio. No modo atire e esqueça,… Read more »
correção: … já que o “MÍSSIL” conta na fase terminal com seu radar próprio.
Obrigado Bosco, com sua explicação fica mais fácil de entender o funcionamento geral dos sistemas e armas. Mal posso esperar para a MB ter esse sistema a pleno funcionamento! Abraço.
Alex,
Apesar da sua boa vontade o Júlio Cesár não considera válida informações oriundas da Internet, portanto, seu link não vale. Ele só considera válida informações obtidas “in locu”, no fervor dos campos de batalha.
Para nós, menos puristas, tem também essa boa fonte de informação acerca do Trinity: http://www.navweaps.com/Weapons/WNSweden_4cm-70_m1948.php
Além, tem essa publicação, bem mais completa: “https://books.google.com.br/books?id=BpLPBQAAQBAJ&pg=PA193&lpg=PA193&dq=trinity+40+mm&source=bl&ots=ebxgIQPxKR&sig=Coxy05CtKCDGsN-V7iCC9wtEwXg&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjH0PGkjsHUAhXJTSYKHbWSAi8Q6AEIejAN#v=onepage&q=trinity%2040%20mm&f=false”
Tem esse vídeo, bem mais interessante: https://www.youtube.com/watch?v=wewaCdSW4yc
Reativar navios é muito simples. Basta assistir a “Battleship: a batalha dos mares”, que no filme eles mostram como é tudo muito fácil e rápido. Serve até para repelir invasão alienígena!
O Trinity de acordo com a falível internet é capaz de interceptar mísseis antinavios utilizando munição 3P. De acordo com esse link a Marinha do Brasil fabrica a munição 3P, e portanto, é lícito imaginar que a tem disponibilizada em seus navios: https://www.marinha.mil.br/emgepron/sites/www.marinha.mil.br.emgepron/files/fichatecnica/lt_40_l70.pdf O sistema de controle de tiro das fragatas é baseado no radar RTN-30X que o fabricante alega ser capaz de lidar com mísseis antinavios: http://www.leonardocompany.com/en/product-services O sistema de combate SICONTA Mk II que gerencia as armas e sensores das fragatas classe Niterói é dito pela própria Marinha ser capaz de lidar com ameças de mísseis antinavios. Somando… Read more »
Senhores, desculpe mudar o assunto, sou leigo ma simpatizante de assuntos militares! Prezado Bosco, caso a MB venha a adquirir o HMS Ocean,
as Corvetas classe Tamandaré…Dariam conta de protege-lo de um ataque de misseis e ou submarinos??
Abraço
Jack,
Pelo que se sabe até agora acerca da classe Tamandaré é que disporá do míssil Sea Ceptor, dito ter alcance além de 25 km. Esse alcance habilita a corveta a fazer defesa de área curta e sim, seria capaz de oferecer uma defesa mais externa para o Ocean.
Também a corveta deverá contar com sistemas de armas antissubmarinos (inclusive provavelmente um helicóptero dotado de sonar de mergulho e torpedos, ausentes nas fragatas Niterói), e deverá prover defesa contra a ameça de submarinos.
Um abraço.
Bosco, o que talvez o que o Júlio tenha querido falar é que existem sistemas de defesa anti mísseis mais no estado da arte que o Trinity das Niteróis, como o Milleniun ou o Oto Breta bi-tubo de 40mm, da Oto Breda, com seus sistemas de guiagem e munições super-especializadas. Embora o Bofors 40 seja adequado ao nosso TOM, eu gostaria de ver o Milleniun nas Tamandarés.
Marujo, Você tá é muito bonzinho hoje. rrsrss Eu como comento muito aqui na Trilogia dou minha cara a tapa e vez por outra acho um “fan” pela frente que fica indignado, sabe-se lá por quê? Já aconteceu comigo algumas dezenas de vezes nos mais de 10 anos que frequento o espaço. rsrsrs Esse Júlio Cesár é um caso típico. Ainda bem que meu seguro de vida está em dia. rsrsss Aliás, ele deve ser irmão de um outro que encontrei pela frente um dia desses passados, o Cláudio Loro, que também citou uma suposta dependência patológica minha da Wikipédia… Read more »
Bosco, saindo um pouco das Oliver…
O que você acha das Damen para patrulha e corveta?
Não seria um projeto melhor do que esse da Tamandaré?
Abraço.
Emmanuel,
Fazer essa avaliação foge muito do meu perfil de entusiasta. É muito técnica e sem maiores detalhes fica difícil opinar. Mas particularmente eu achei equilibrada a configuração da Tamandaré.
Um abraço.
Boa noite Bosco. “Mas particularmente eu achei equilibrada a configuração da Tamandaré”. Mas em relação ao preço estimado? Você acha que condiz com o que a corveta irá entregar? Pelo menos na minha visão, me parece que com esse valor poderíamos adquirir algo muito melhor, especialmente dada nossa situação econômica. “Ah produziremos aqui…capacitaremos nossos estaleiros”. Nossos estaleiros estão fechando. Os empregados jogados na rua…nem a Macaé estamos produzindo..não há demanda..não há cash. Gostaria de uma opinião de alguém não leiga…vale mesmo a pena esse esforço pelas Tamandarés?? Não seria mais adequado algo como uma KDX II com contrapartidas tecnológicas específicas… Read more »
Deixar a China arregaçar as mangas está saindo caro. Quem mandou os americanos investirem no dragão? Os EUA deveriam dar um chega para lá na China urgente. Não que devamos estimular guerras ou aplaudir intervenções em países soberanos. Mas se são feitas, por que só em países minúsculos? A fraqueza de Bill Clinton levou ao 11/9. Depois foi necessário invadir o Afeganistão e o Iraque. A China sempre foi uma potência, apesar de não do mesmo nível dos EUA e união soviética. Mas agora ameaça a liderança americana. Não concordo com um mundo do unipolar. Mas o risco de potências… Read more »
Off-Topic:
Colisão do USS Fitzgerald DDG 62 com um mercante.
Boas imagens nesse site:
http://www.tagesanzeiger.ch/panorama/vermischtes/uszerstoerer-kollidiert-mit-containerschiff/story/14794762
Mais imagens:
https://www.blick.ch/news/ausland/7-vermisste-vor-japan-us-kriegsschiff-kollidiert-mit-handelsschiff-id6853847.html
Nonato… . não que eu vá fazer você mudar de ideia, mas, sobre o seu comentário sobre “porta-aviões” com 80 aeronaves e 5000 tripulantes é o seguinte: normalmente 62 aeronaves são embarcadas e tem sido assim já há muitos anos, mas, apenas 44 delas são aeronaves de caça e ataque das quais pelo menos 4 são utilizadas como aeronaves de reabastecimento aéreo. . Isso é considerado o mínimo do mínimo…não faria sentido dotar um NAe que pode mesmo ultrapassar 100.000 toneladas de deslocamento com apenas 30 aeronaves…é o caso do muito menor NAe francês com no máximo 24 aeronaves de… Read more »
Aproveitando o assunto sobre mísseis (off-topic), Bosco, você acha válido o uso de MANPADS como os da família Igla em navios que não dispõem de sistema orgânico de mísseis? Ex: Levar 1 ou 2 lançadores de ombro Igla-S em missões que sejam mais perigosas, a exemplo da Líbia, onde salvo engano o Brasil é um dos responsáveis por proteger o litoral? Ou mesmo em navios bem armados, mas que em conflito podem ter seus sistemas eletrônicos apagados devido ao uso de ECM ou mesmo o risco de levar alguns tiros de mísseis anti-radiação caso ative seu radar principal, etc? Creio… Read more »
*No caso da Líbia, uso de MANPADS na Classe AMAZONAS que se não me engano chegou a ser utilizada quando a fragata, creio eu a CONSTITUIÇÃO, voltou ao Brasil.