Turquia pode comprar HMS Ocean se Brasil desistir
Turquia emerge como potencial comprador do porta-helicópteros britânico HMS Ocean
O governo turco está interessado em comprar o porta-helicópteros do Reino Unido, que será desativado, caso não seja vendido para o Brasil.
Em resposta a uma questão parlamentar, o Ministério da Defesa do Reino Unido confirmou que a Turquia enviou uma expressão de interesse para o Reino Unido sobre a venda potencial do HMS Ocean.
O HMS Ocean está atualmente em seu desdobramento final como um navio da Royal Navy comissionado, servindo no papel emblemático da NATO Standing Maritime Group 2 no Mediterrâneo.
O navio e sua tripulação devem retornar ao seu porto de destino na Base Naval de Plymouth em dezembro, depois de iniciar sua última missão em março deste ano.
Comissionado em outubro de 1995, o HMS Ocean de 202 metros de comprimento substituiu o HMS Bulwark como navio-capitânia da frota em junho de 2015. No seu papel como porta-helicópteros e navio de assalto anfíbio, o Ocean foi projetado para lançar tropas por helicóptero ou embarcações de desembarque.
Depois que seu desmantelamento foi anunciado, reportagens da mídia brasileira disseram que o HMS Ocean poderia ser vendido para a Marinha do Brasil por um “preço razoável”. Esse preço, de acordo com reportagens, é £ 80 milhões de libras esterlinas.
Segundo porta-helicópteros para a Turquia
A Turquia já está construindo um navio-doca porta-helicópteros que é baseado no Juan Carlos I da Marinha Espanhola (LHD) e projetado pela Navantia. A versão turca do navio será chamada TCG Anadolu e terá indicativo visual L-408.
O primeiro aço no navio, que será registrado como um porta-aviões leve pelo Lloyd turco, foi cortado em maio de 2016, enquanto a entrega está prevista para 2021.
FONTE: navaltoday.com
Além do Ocean o que estaria disponível no mercado de usados ???
Talvez os classe WASP ??? … alguma coisa da Itália ???
Eu sempre gostei dos Wasp, acho que o Brasil deveria ter comprado um classe Tarawa para substituir o Minas Gerais e continuar operando um “Porta-Helicopteros” ao invés de tentar operar aeronaves de asas fixas, seria mais racional na minha opinião. Agora vamos ver aonde esse baile vai dar .
Acho que a Turquia daria um uso muito melhor. No Brasil ficaria no porto por falta de verbas, passando por reforma traz reforma inacabada, desarmado e talvez com o complemento de um par de helis obsoletos, com uma baita lona no convés para cerimônias do almirantado obeso, para que possam tomar fotos e comer caviar. O Brasil desistir? Vai desistir sim. O Brasil nunca perde a oportunidade de perder uma oportunidade.
O Brasil não tem que comprar porta helicópteros algum somente para satisfazer o capricho de um almirantado indolente e patético que compõe a MB! Querem apenas mais um salão de festas ao ar livre para os eventos navais tão ao agrado da cúpula naval! Esse navio é completamente desnecessário e mais um sugador de recursos! A MB tem que se conscientizar que sua linha de batalha se restringe à poucas escoltas (apenas o suficiente para eventuais missões internacionais de coalizão e patrulhamento) e submarinos! Somente! As demais missões são as distritais já que não temos guarda costeira ou polícia marítima.… Read more »
Qual a opinião dos editores da Trilogia sobre a compra ou não do Ocean?
Que vá mesmo para a Turquia. O Brasil precisa de escoltas.
Matheus Ugraita 15 de novembro de 2017 at 12:43
“Que vá mesmo para a Turquia. O Brasil precisa de escoltas.”
Pra escoltar o que?
Alex, já expusemos nossa opinião algumas vezes sobre o HMS Ocean. É um navio semi-novo, 20 anos de vida, movido a motores diesel, portanto de operação econômica.
Seria útil para o Brasil para fazer dobradinha com o NDM Bahia em operações anfíbias, além de poder atuar como navio de controle de área marítima, operando com os helicópteros antissubmarino SH-16 Seahawk e UH-15A Super Cougar de ataque antinavio.
Seria uma ótima compra de oportunidade para a MB.
Em 2010 nós embarcamos no Ocean, veja as matérias:
http://www.naval.com.br/blog/2010/09/20/passex-ocean-2010/
http://www.forte.jor.br/2010/09/21/passex-ocean-2010-cfn-e-royal-marines-operam-juntos-na-marambaia/
Alexandre Galante 15 de novembro de 2017 at 12:57
Muito boa matéria e fotos, achava que ele fosse bem mais antigo. Duas dúvidas, ele é bem maior que o Bahia? Porque demora tantos anos entre o lançamento ao mar e a incorporação à Força de um navio de guerra?
O HMS Ocean desloca 21.000 toneladas e o NDM Bahia desloca 12.000 toneladas. Os navios de guerra são as máquinas de guerra mais complexas já feitas pelo homem, o submarino de propulsão nuclear, por exemplo, é mais complexo do que o ônibus espacial. É claro que a complexidade varia entre os diversos tipos de navios, mas os navios de guerra modernos são cada vez mais sistemas de armas gerenciados por sistemas avançados de computação, de comunicações e de redes. Poucos dominam e o conhecimento no estado da arte está limitado a poucos países e indústrias. E a parte mais difícil… Read more »
Esse tempo entre o lançamento e a incorporação é para permitir que seja feita toda a integração dos sistemas?
Exatamente e os testes de mar e os ajustes finais quando ocorre algum problema, o que é cada vez mais comum.
Se o Brasil demorar, a Turquia leva…..
Alexandre Galante 15 de novembro de 2017 at 13:38
Obrigado pelos esclarecimentos.
Alex, depende de quão completo um navio é lançado, o que tem a ver com a evolução da própria indústria. Durante muitas décadas (desde o quarto final do século XIX quando o navio de casco inteiramente metálico se impôs) a construção de navios de guerra seguia o padrão de construir o casco na carreira, desde sua parte estrutural de quilha (coluna), passando pelas cavernas (costelas), anteparas e o revestimento de chapas, conveses, e instalação das pesadas máquinas de seu sistema de propulsão, fechamento do casco e lançamento ao mar, para que os trabalhos de instalação de todo o resto fosse… Read more »
Alexandre, sempre concordo com vocês mas, permita-me discordar um pouco, neste momento. O Ocean é uma excelente oportunidade que, infelizmente, não precisamos no momento em que passa a Esquadra. Se fosse em outros tempos até concordaria pela aquisição, mas, acho que precisamos investir no Prosub e Prosuper, este último com as Tamandarés e alguma compra de oportunidade como as Type 23. Infelizmente, o Ocean, apesar de todo potencial e poder que nos daria, ficaria sim, muito mais atracado do que em missões. Mais um sugador de recursos que não dispomos, no momento. Assim, gosto muito do Ocean e queria vê-lo… Read more »
Sou a favor do Ocean e gostaria que ele viesse acompanhado de pelo menos 3 type 23, a MB tem que tomar coragem e mandar logo uma carta de intenção de compra para esses quatro navios, aproveitar o saldão da rainha e pagar em parcelas a perder de vistas… tipico de brasileiro.
Sobre o Ocean para a MB, não sou mais editor do site, apenas um colaborador, por absoluta falta de tempo. Mas me atrevo a responder à solicitação aos editores e dar meu pitaco: se for pensar numa substituição de outros que deram baixa sem terem substituto, embora não necessariamente na mesma função (por exemplo, o NAe São Paulo em desativação e o NDD Rio de Janeiro) e pensando numa transição para um futuro em que tanto ele quanto o Bahia dariam lugar, gradativamente, a dois navios de propósito múltiplo dotados tanto de convés corrido como de doca (caso dos Mistral… Read more »
Prezado Marcelo, as Tamandaré não fazem parte do ProSuper… esse programa está na bóia, por enquanto…
Abraço…
Marcelo Andrade, discordar permite a discussão, não há problema algum nisso. 🙂
Existem prós e contras em toda aquisição, uns concordam e outros discordam.
A compra do NAe São Paulo foi considerada um erro na época por muitos e mesmo assim ela foi feita.
E perdemos outras compras de oportunidade que muitos julgavam excelentes, como as Type 22 Batch III.
Mas, se não vier e ficar com os turcos, acharia interessantíssimo se ocorresse uma dessas ironias da história: a Marinha do Brasil planejar batizá-lo de Rio de Janeiro e, não concretizando a aquisição, a Turquia resolver ficar com ele e batizá-lo de Sultan Osman I.
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Mais engraçado seria, na véspera da entrega à Turquia a Inglarra se meter numa crise internacional (vai saber, a Argentina invadir de novo as Falklands…) e reincorporá-lo com o nome Agincourt. Mas aí já estou exagerando.
Fernando “Nunão” De Martini 15 de novembro de 2017 at 13:53
Então quando vemos aquelas bonitas cerimônias de lançamento ao mar de um navio, com a mulher de algum figurão ou presidente ou até a rainha explodindo garrafas de champagne no casco, toca o hino, o povo aplaude, o céu está azul anil e a banda toca furiosamente, é tudo só relações publicas e marketing? O navio mesmo está muito longe de ainda estar pronto e operacional?
sim Alex, esta cerimônia é o lançamento do navio, envolve tradição muito antiga, o lançamento ao mar não significa navio pronto, o navio apóss lançamento, atraca em cais de acabamento e é finalizada sua contrução, ai sim, após testes (provas de mar e equipamentos) o navio é entregue. A nossa midia pifia que mistura lançamento de navio com entrega do navio, acho que pensam que é tipo shopping, supermercado parque municipal ou qqr coisa do genero … PS: em algumas naçoes bananicas existem “cerimônias de batismo, com madrinhas fales” muito após a original para “agradar plateia”, localmente navios de bunecos… Read more »
Eu apoio a comprar é um navio que pode exercer várias funções. Pelo que me lembro o Ocean opetou no meio do Tâmisa nas olimpíadas de Londres, imagina ele aqui operando rio Amazonas adentro? Apesar de achar que a MB nunca faria isso se adquiri-lo.
Por essa compra, vou torcer…
… para a Turquia!
Foco nas fragatas MB!
Acredito que o Ocean tambem possar atuar como patulha oceanica ajudandos os OPVs a patrulhar com seus helicópteros. Possa tambem atuar em missoes humanitárias a areas afetadas por grandes catástrofes, aumento assim o soft power brasileiro.
Eu iria até a Itália… Setaria lá com os caras, e tentaria trazer o Giuseppe Garibaldi, na faixa.
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Como?
Barganhando com a construção das Tamandaré para a Fincantieri, via Vard Promar.
Pegaria o montante que esse “Ocean” vai custar e daria entrada na compra do NApLog, que é mais necessário e útil.
Alex, complementanto o MO, é mais que “marketing”, é tradição das mais antigas. . Em vários sentidos, por envolver “batismo” do navio, que ganha um nome, ter uma madrinha, e pelo fato do casco deixar o meio onde foi concebido (terra) e cresceu até ficar pronto para ir onde no futuro vai operar (água) pode até ser comparado a um parto, meio que às avessas. . Eu tratei de análise de fotos historicas de construção na carreira e desse tipo de cerimônia e seus aspectos simbolicos num artigo para evento acadêmico uns 5 anos atrás. . O nome é “Do… Read more »
Prezados, eu ia me extender enumerando “ns” motivos para que a MB mantenha distancia desta belonave. Mas, li os comentários do Ozawa 15 de novembro de 2017 at 12:36, e, concordo mais uma vez com o mesmo, inclusive, com a parte da prisão para referidos irresponsaveis que assinassem tal descalabro. Digo que discordo apenas meu caro Ozawa, da parte em que diz “nossa marinha nunca terá capacidade plena e autônoma em todos os objetivos navais nem hoje nem nunca!” Como sou um homem esperançoso, não chego a tanto… Outrossim, o comentário do nobre colega Marcelo Andrade 15 de novembro de… Read more »
Valeu Alexandre e Nunão!! Gosto muito das suas colocações!
PRAEFECTUS
Agradeço o “nobre colega” rsrs!
Bardini,
tirando a idéia do Giuseppe, pelos mesmo motivos de não apoiar a aquisição do Ocean, gostei da ideia junto a Fincantieri!
E vc tocou em um assunto que eu tinha esquecido. O NApLog. O que adianta uma FT com Ocean e Escoltas e o único Gastão Motta levando o piano atrás!!
Mas um motivo de que não precisamos do Ocean, no momento!
Luiz Fellipe… . o USS Wasp, o mais antigo, deverá ser descomissionado apenas em 2029…quando fará 40 anos já que a US Navy baixou uma norma que muitos de seus navios que costumavam ser descomissionados com no máximo 35 anos, terão que se aguentar até os 40 anos. . Quanto a um classe “Tarawa” eram caros de manter e todos foram descomissionados com 30 anos ou mais de muito serviço e além do mais não foram disponibilizados para venda e sim mantidos na reserva, alguns deles, pois o “Saipan” nem para reserva foi e sim não muito depois do descomissionamento… Read more »
Ozawa, seus comentários sobre a cúpula da Marinha do Brasil extremamente ofensivos me despertaram um pouco de curiosidade sobre sua formação. Vou me atrever a perguntar se um dia você tentou fazer concurso para a Escola Naval, se você acredita que é fácil passar e se você acha que a Marinha seria melhor se você fizesse parte do Almirantado?
O “Garibaldi” deverá ser descomissionado apenas em 2022 com 37 anos…está servindo hoje
como um “navio anfíbio”, operando apenas helicópteros e será substituído com muito mais
propriedade pelo futuro “LHD” em construção.
Obrigado pelos esclarecimentos MO e Nunão.
Nunão, a matéria é longa vou lê-la depois com calma, já favoritei o link.
O Garibaldi começou a operar só em 87. Tá com 30 anos “de serviço”. E os italianos deram uma modernizada nele a pouco tempo, para ir até 2022 sem problemas. . Para ASW é muito mais navio sendo que velocidade, sonar de casco, contramedidas e tubos de torpedo que operam o Mk46. Se o “Ocean” vier, vão querer usar ele nessa função, na base da gambiarra… Para defesa usa o Aspide, que nós usamos. Fabricamos a munição dos canhos 40mm. Os radares são melhores do que qualquer coisa que temos. Conhecemos as LM 2500… . O navio é bem menor… Read more »
Kkkkk… O Reino Unido já tá vendo que roubada vender pro Brasil, já ofereceu para Turquia que com certeza vai honrar seus compromissos… kkkkkkkk
qboavida, volta a dormir e continua sonhando com a minha resposta a você.
“Alex em 15 de novembro de 2017 at 14:22 … é tudo só relações publicas e marketing? O navio mesmo está muito longe de ainda estar pronto e operacional?” . Alex, reparei agora melhor na última frase e lembrei de dizer que há exceções. Às vezes o navio está pronto (faltando praticamente só as provas de mar) na ocasião em que deixa a carreira de construção com toda a cerimônia. E sabe qual foi uma dessas exceções? O tão xingado, vilipendiado e mal-compreendido… monitor Parnaíba! Será tema de uma das próximas partes da matéria especial sobre os 80 anos do… Read more »
Bardini…
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o “Garibaldi” foi comissionado em 1985…entregue uns poucos meses antes…mas…a data de
comissionamento é que é levada em conta como início de vida de um navio de guerra então
ele terá 37 anos quando for retirado de serviço em 2022…e sabe-se lá como estará então,
para então ser recondicionado para venda ou negociado como você sugeriu.
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Não sugeri comprá-lo em 2022… Sugeri ir lá e trazer ele agora, no lugar do Ocean. Tudo isso, barganhando com a construção das CCT e do NApLog, coisa que tem que sair em pouco tempo.
Na minha opinião o Brasil deveria investir mais em submarinos, pois são mais eficazes para a proteção da costa e mais difíceis de serem encontrados. Esse tipo de navio como o Ocean não é pra nós.
Hoje o Ocean está muito mais novo, e provavelmente em melhores condições, do que o Garibaldi estará em 2022. Além de ser, na lógica de seus equipamentos e sistemas, de operação mais barata que o Garibaldi, mesmo com a diferença de porte.
Bardini, escrevia ao mesmo tempo que vc, então reitero meu comentário mudando para hoje a comparação, em que pese os cinco anos de diferença entre hj e 2022.
Turbinas à gás…maior tripulação…mais idade…entre outras coisas fazem o “Garibaldi” mais
caro e não acho que seria fácil “barganhar” para que a marinha italiana o retirasse de serviço
em 2018, 4 anos antes do que foi anunciado com “apenas” 33 anos…o “Ocean” provavelmente
teria mais tempo de vida na marinha brasileira e por um custo bem menor ao longo dos anos.
Pra uma Marinha como a nossa, um Garibaldi entregando mais 10 anos, dá e sobra para aguardar a aquisição de algo novo, enquanto se mantém capacidades e treinamentos em dia, isso sem fazer tanta gambiarra.
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Ocean entregaria o que, uns 5/10 anos a mais que o Garibaldi?
Legal…
Mas seria mais um que nunca vão operar full. Em outras situações, seria mais um anfíbio ASW…
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Vai ser navio demais para Marinha e necessidades de menos. Nesse meio tempo, estaria emperrando a construção de um verdadeiro NPM.
Bardini, esquece NPM novo por muito tempo ainda. Pelo menos eu acho que não dá pra sequer sonhar com isso por anos e anos.
Tem muitas outras prioridades na frente na categoria de novas contruções, como submarinos, corvetas, navios-patrulha das classes de 500t e de 2000t e navio de apoio logístico.
Enquanto (e se) isso tudo puder ser construído, vai aí uns bons 15 anos, e enquanto isso um navio como o Ocean (ou o Garibaldi que vc sugere) não estariam emperrando a construção de NPM algum, simplesmente porque as outras prioridades ocupariam as verbas (se houver verba).
Sendo bastante otimista …”algo novo” entrando em serviço ou em vias de entrar em serviço em 2028…considerando à aquisição teórica do “Garibaldi” em 2018 , 10 anos de uso pela marinha brasileira e início da construção de uma nova unidade “anfíbia” aqui ou no exterior em 2022 ou ao menos à assinatura de um contrato. . Sendo mais “pessimista” e pensando em “algo novo” apenas para a década de 2030 aí o “Ocean” se aguentaria melhor e custaria menos para manter ao longo de mais anos e seria um navio “anfíbio” muito melhor que o “Garibaldi” que apesar de estar… Read more »
Creio que o mais adequado seria um LPD classe San Giorgio, muito mais condizente com a realidade orçamentária da MB. Poderia ser negociado à Marina Militare italiana como contrapartida do contrato de construção das Tamandaré pela Fincantieri.
A RN ofereceu a Ocean por cerca de 110 milhões de dólares, enquanto que uma mistral nova custaria de ordem de 600 milhões de dolares. A Ocean estaria operando em uns seis meses, enquanto que a uma mistral levaria uns 5 anos. A Ocean ira operar uns 20 anos e uma mistral noval uns 50 anos. Se fosse construída no Brasil, a mistral injetaria mais ou menos 1 bilhão de reais na economia brasileira e outro bilhão e meio de reais em impostos diretos e indiretos (imposto de importação, ICMS, IR dos funcionários e do estaleiro, etc). Para a MB,… Read more »
Vamos tentar colocar na linha do tempo: Até ~2025: Vão ter que colocar dinheiro no término dos SBR e as 4 CCT. NPa 500t BR é mixaria em termos de custo, café pequeno. O NPaOc é uma incógnita. E os 5 do PROSUPER, deixaram de fazer parte do pacote, vamos desmembrar? Tem que começar o SNBR. Vão ter que arranjar na marra Escolta usado para cobrir as baixas… Não tem saída. >>> PROBLEMA: Vão querer encaminhar na marra o inicio do projeto do NAe, para lançá-lo em meados de 2035, pq a força estará bem servida, se comprarem o “Ocean”… Read more »
Bardini, na premissa que coloquei, e pelo que percebo em relação à MB, um NAe não entra nessa história tão cedo. Muito menos a ponto de se decidir o que atrapalharia mais ou menos a encomenda de um NPM, se o Ocean ou o Garibaldi. Tanto NPM quanto NAe, pra projeto e construção, são coisas para a própria MB debater muito, muito, muito tempo enquanto se esfalfa pra resolver suas inúmeras outras prioridades, onde dinheiro não sobra nem pra café pequeno de NPa 500.
@Luiz Trindade
A Turquia é quem foi atrás deles, e não o contrário… não leu a matéria e foi direto para os comentários é?