EXCLUSIVO: Defesa autoriza o Comando da Marinha a comprar o porta-helicópteros Ocean
Por Alexandre Galante – Editor-chefe da Trilogia Forças de Defesa e Roberto Lopes – Especial para o Poder Naval
O período de gestação (da ideia) terminou!
Nove meses depois de ter recebido, ainda informalmente, a oferta de ficar com o porta-helicópteros de assalto anfíbio HMS Ocean (L12), o Comando da Marinha do Brasil (MB) pode, finalmente, iniciar as tratativas formais para a aquisição do navio.
O Poder Naval apurou que, semana passada, o Ministério da Defesa (MD) autorizou a MB a negociar os termos em que irá se processar a operação comercial. Na última sexta-feira (01.12), a permissão do MD foi comunicada aos oficiais de 4 estrelas que integram o Almirantado.
Nessa mesma sexta o HMS Ocean atracou no porto israelense de Haifa, dando início à rota que irá leva-lo, diretamente, à boca do Mar Mediterrâneo – etapa final de seu desdobramento como líder da flotilha 2 da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) de prontidão permanente no Mar Mediterrâneo.
Caso haja um mínimo de condições de segurança, o porta-helicópteros deverá agora fazer uma escala no porto egípcio de Alexandria, e depois seguir para o litoral da Argélia – de onde, finalmente, rumará para a Base Naval de Gibraltar.
O HMS Ocean será descomissionado na manhã de 31 de março de 2018, um sábado.
Negociação — Antes disso receberá a visita de uma equipe de oficiais da Marinha do Brasil, que irá inspecionar o seu sistema de propulsão e se inteirar sobre os equipamentos (sensores e armas) que virão a bordo do navio para o Brasil. Como alguns desses sistemas são de fabricação americana, haverá a necessidade de uma negociação com a US Navy. Mas o momento da relação entre as duas Marinhas é considerado bastante positivo.
O Ocean é aguardado com especial ansiedade por dois setores da oficialidade: os da Aviação Naval e do Corpo de Fuzileiros Navais.
Nas mãos da Marinha Real o navio, de 21.500 toneladas, transporta pouco mais de 800 Royal Marines (efetivo correspondente ao de um batalhão reforçado, ou “expedicionário”, como os britânicos costumam chamar) e está apto a embarcar até 18 helicópteros. Mas os chefes da Royal Navy normalmente não trabalham com mais de 12 aeronaves, a fim de facilitar a movimentação e manutenção dessas máquinas nos hangares e oficinas do barco.
O navio poderá operar sem restrições todos os principais helicópteros da Força Aeronaval do Brasil.
Nas operações da Otan ele, comumente, recebe, para treinamento, os convertiplanos V-22 Osprey da Marinha dos Estados Unidos. Aliás, a estrutura do seu convés de voo é robusta o suficiente para receber os caças MacDonnell Douglas AV-8B Harrier II Plus, cujo peso máximo em decolagem vertical é de 9,4 toneladas.
Fontes da MB ouvidas pelo Poder Naval definem o HMS Ocean como o meio que viabiliza um inédito caráter expedicionário na Marinha, permitindo a organização de uma força que incursione a grandes distâncias (costa ocidental africana por exemplo), especialmente no caso de uma operação em conjunto com o navio-doca multipropósito Bahia (G-40), ex-Siroco.
Prazos — O Comandante da Marinha, almirante Eduardo Leal Ferreira – um entusiasta da vinda do Ocean desde o primeiro momento –, gostaria que o navio estivesse no Brasil ainda no período do seu comando, que, em tese, termina a 31 de dezembro do ano que vem (Leal Ferreira não assumiu o Comando da Marinha a 1º de janeiro de 2015, e sim no dia 6 de fevereiro daquele ano). Mas isso ainda é incerto.
Há dúvidas também sobre o nome com que o navio será batizado, mas há uma corrente de oficiais que defende o resgate do nome “Minas Gerais” – binômio que faz o pessoal da MB lembrar com orgulho do seu primeiro navio-aeródromo.
O Poder Naval apurou que o nome “Rio de Janeiro” deverá ficar para o próximo porta-aviões brasileiro.
Depois que chegar ao Brasil, o Ocean deverá passar por um PMG e iniciar uma longa programação de certificações com as aeronaves da Aviação Naval – trabalho que irá se estender por todo o ano de 2019, e resultar em um porta-helicópteros plenamente operacional no ano de 2020.
É possível também que a Marinha abra o convés do seu novo porta-helicópteros a um programa de cooperação com aeronaves do Comando de Aviação do Exército (CAVEX) e da Força Aérea Brasileira (FAB), exatamente como é feito, na Inglaterra, com o Royal Army e com a Royal Air Force – que rotineiramente embarcam seus aparelhos no porta-helicópteros.
Ataques – A autorização dada pelo Ministério da Defesa deixa o porta-helicópteros britânico a salvo da onda de ataques de articulistas que alvejaram o navio com uma série de análises depreciativas acerca do seu estado geral, e até com uma história sustentada em setembro pelo diário londrino Telegraph, de que o navio, ao passar por Gibraltar a caminho de uma jornada de Assistência Humanitária no Mar do Caribe, registrara problemas nas máquinas.
O Ministério da Defesa britânico desmentiu energicamente a notícia, mas seus propagadores no Brasil se “esqueceram” de registrar o desmentido.
Bravo Zulu novo Minas Gerais!
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO HMS OCEAN
Tipo, classe: Landing Platform, Helicopter – LPH / único da classe
Construtores: Kvaerner, Govan Ltd., (construção) / Vickers Shipbuilding & Engineering Ltd., Barrow-in-Furness, (acabamento)
STATUS
Contratado: 11 de maio de 1993
Batimento de quilha: 30 de maio de 1994
Lançado: 11 de outubro de 1995
Comissionado: 30 de setembro de 1998
Desativação na RN: 2018
Base: HMNB Devonport, Plymouth
Lema do navio: EX UNDIS SURGIT VICTORIA (das ondas surge a vitória)
DADOS TÉCNICOS
Comprimento: 203,4 metros
Boca: 35 metros
Calado: 6,5 metros
Deslocamento: 21.500 toneladas
Velocidade: 15 nós (28 km/h) – cruzeiro / 18 nós (33 km/h) – máxima
Alcance: 8.000 milhas náuticas (13.000 km)
Tripulação: 285 (navio) + 188 (tripulação aérea)
PROPULSÃO
2 motores a diesel Crossley-Pielstick V12
2 eixos / 2 hélices
ARMAMENTO
4 x canhões DS30M Mk.2 30mm
3 x CIWS Phalanx
4 x Miniguns 7.62mm
AVIAÇÃO
Grande convés de voo / hangar para até 18 helicópteros (Sea King, Lynx, Merlin, Chinook, Apache, Wildcat).
Bela aquisição! Tomara que tudo de certo! Agora só falta conversar com os chineses para reformarem o NAE São Paulo, que com certeza , seria com valores mais baixo acaso fosse feito aqui ou mesmo na França! ( não custa sonhar, né!)
Melhor noticia não há! Ocean será a capacidade real de projeção de poder. Agora bem que poderia vir umas Type ai de oportunidade.
Boa noticia.
Falta só duas escoltas robustas para termos uma força operacional capaz de fazer viagens longas e seguras, haja visto que o Bahia é capaz de transportar combustível e teremos um sub convencional operacional. Os apaches ficam por lá mesmo?rs
Ótima compra de oportunidade, mas acho bem provável que os americanos acabem barrando a venda das Phalanx CIWS instaladas, tragicamente.
“Agora só falta conversar com os chineses para reformarem o NAE São Paulo, que com certeza , seria com valores mais baixo acaso fosse feito aqui ou mesmo na França”. Ué, os chineses fazer reformas na França? Então tá. Deixa o “sugador” de recursos queto, pois o ProSub já ta “sugando” bastante.
FEITO!
Seria demais pedir para vir completo? até com os helicópteros? E gastar um pouquinho mais e comprar tb uns 6 AV-8B Plus…..
Estaria bom rs ………….
Só espero que não se torne uma rainha do cais…
Antes que venham os comentários políticos,está eu considero uma excelente compra,uma verdadeira maquina de Guerra,mas que infelizmente como parece não virá equipada,com os Chinocks e nem com os Apaches ,bem que a Marinha poderia fazer uma forcinha e compra-lo com estes Helicopteros.
Brasil acima de tudo só abaixo de Deus.
Para os propositos que a MB tem , esse navio não seria dispensavel ? Fragatas ou corvetas bem armadas ,não seria a prioridade no momento ?
Excelente notícia!
Só deveriam escolher um nome “novo”. Não faz nem 20 anos que o Mingão foi pro ferro-velho e já querem dar o mesmo nome para outro navio.
Está parecendo política do café com leite da República Velha.
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Gabriel, a América está/estava disposta a vender Super Hornet, AIM-120, AEGIS, SuperCobra e você acha que vão barrar Phalanx CIWS velho? E o do Mattoso Maia? Não estamos mais na década de 80.
Bom noticia, se for verdade e der tudo certo. É uma ótima adição ao CFN e ainda engana os leigos que podem achar que a MB adquiriu um navio de combate de verdade para substituir o São Paulo. Vai fazer bonito em desfiles e missões de paz e torço para que nunca precisemos usá-lo para mais que isso. Cabe esclarecer que trata-se de um navio auxiliar, construído em padroes hibridos civis e militares e com limitada velocidade e capacidade de sobrevivencia, com capacidade muito limitada para missões de controle maritimo (ASW e ASuW). Ao menos teremos uma plataforma capaz de… Read more »
Ficaria muitíssimo mais feliz sem o Ocean mas com a autorização do MinD para a eleição do PROSUPER, para mim, a maior necessidade da MB junto com o PROSUB. Teríamos enfim a arma estratégica com o pau-pra-toda-obra, todos no “estado da arte”…
Mas tudo bem, foi essa a decisão e a Marinha está feliz com ela. Seja bem vindo, e bons mares enquanto estiver por aqui.
Agregando ainda mais qualidade ao site com a colaboração do Sr. Roberto. Lopes.
“O Ocean deverá passar por um PMG e iniciar uma longa programação de certificações com as aeronaves da Aviação Naval – trabalho que irá se estender por todo o ano de 2019”
Um ano será suficiente para tudo isso, uma vez que ainda serão analisadas as reais condições do navio por oficiais da marinha?
Bill e Ozawa:
A questão é dinheiro.
O preço do Ocean deve estar entre US$ 100 e 150 milhões. Isso aí não compra nem uma corveta, quanto mais todos os navios do Prosuper. No mais, prefiro o Ocean do que uma corveta na MB.
O navio vai ficar parado quando chegar para fazer PMG???
“Fabio Souto em 04/12/2017 às 16:53
O navio vai ficar parado quando chegar para fazer PMG???”
De preferência parado, Fabio. Navegando é que não vai fazer PMG.
Desculpe a brincadeira, mas a bola estava rolando na boca do gol…
Bill, se você por um acaso souber de alguma marinha no mundo que esteja vendendo fragatas ou corvetas com menos de 20 anos de uso, em bom estado de conservação, com um preço de 80 milhões de libras que possa ser pago em prestações a perder de vista, fale agora, pois, creio que a MB vai se interessar, e muito, em fazer essa compra de oportunidade
Otima aquisicao !
As unidades Phalanx CIWS instaladas viriam junto ou haveria algum tipo de restricao ?
Que Fragata ou Corveta se compra com cento e vinte milhões de dólares?
A FAB/EB poderia comprar uns 6 Chinnoks e 4 Tigers para operações conjuntas com a marinha/fuzileiros navais. Sem falar na versatilidade em operações pós-desastres naturais (chuvas/enchentes em áreas litorâneas)
Excelente notícia !
Hmmmm…. Consultei Madame Anne, e ela olhando as cartas do Tarô prevê que na primeira grande manutenção…. Hmmmm mm…. Não vai ter verbas…. …. Oito anos no estaleiro…. …. Hmmmm…. Descomissionamemto….
Ozawa 4 de dezembro de 2017 at 16:46
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Olha, costumo discordar de você, mas agora concordo 100% e vou além. Mais útil e importante que colocar dinheiro nesse “Ocean” seria comprar um NApLog. Esse sim faz falta. “Ocean” é só um bibelot caro…
Não sou especialista no assunto. Na verdade não via com bons olhos essa aquisição, até pelo “trauma” da aposentadoria do São Paulo. A pergunta que faço como leigo: Esse navio virá no modo “turn-key” faltando apenas as instalações de apoio para o helicópteros que temos? Se sim, quanto vai custar e quanto vai demorar? Minha preocupação é que não se torne outra “mala-sem-alça” que se tornaria cara como o São Paulo. De resto acho boa a aquisição para manter o pessoal de asas rotativas mais atuantes. Mas que fica um “buraco” na aviação de asa fixa, fica.´ É uma bela… Read more »
Legal se fosse novo, mas “seminovo” no conjunto das conjunturas atuais… está de bom tamanho!!!
É o prêmio consolação pela perda do São Paulo.
Mas pelo menos não dará tanta despesa e terá utilidade.
O Brasil agradeçe pela troca.
Obs: Sei que as aplicações são diferentes, mas pelo menos a MB vai ter algo grande para chamar de seu…e gastando menos.
O Juarez antecipou essa notícia semana há uns 3 dias atrás…
O Estado de Minas Gerais sempre será lembrado por ter emprestado seu nome ao mais saudoso porta-aviões da nossa marinha. Poderiam homenagear algum outro Estado meio esquecido, tipo Acre, Rondônia, Mato Grosso do Sul, etc.
Pergunta de quem não entende nada de navios. Que estrutura é essa, parecida com contêineres na popa a estibordo?
a NOTÍCIA que queríamos ouvir, ler, e ver sacramentada.
Melhor se viesse completo, na questão de radares, armas de defesa, e porque não sonhar com helicópteros. É o presente de natal que pediríamos ao Papai Noel.
Pelo menos uma notícia boa entre as tantas ruins que nos últimos 3 anos tivemos que suportar a respeito da nossa Marinha, que merece voltar a ter e ser destaque do Atlântico Sul, e entre as do Hemisfério Sul, juntamente com a Austrália.
Se houver dinheiro para mante-lo, e vasos de superfície para defende-lo, excelente aquisição. Parabéns MB, boa sorte e que bonito será a bandeira nacional neste navio.
Parabéns MB! O trinômio mágico: Oportunidade/Custo/Benefício!
Se a justificativa de comprar esse navio ao inves de fragata ou corveta ,for a questão financeira ,então quanto mais gastar com o que não for prioridade ,vai piorar a situação .Qual seria a utilidade desse navio nos dias atuais na MB ?
Ainda não há nada confirmado. A notícia é boa mas diz apenas que a marinha ganhou o aval do ministério da defesa para negociar a compra da embarcação. Se alguma outra nação interessada oferecer uma proposta melhor que a nossa, batamos na madeira, aí o OCEAN navegará sob outra bandeira.
marcelo km 4 de dezembro de 2017 at 17:05
A FAB/EB poderia comprar uns 6 Chinnoks e 4 Tigers para operações conjuntas com a marinha/fuzileiros navais.
Marcelo, para que operação conjunta com a MB???
Para depois um Almirante dizer em entrevista que eu li, que a MB tinha o inconveniente de ter um Esq. da FAB operando em seu NAe.
No Japão os CH-47 do JGSDF operam nos Porta Helicopteros classe Hyuga, mas é outro país e cultura.
“Soldiers line up to board a CH-47 Chinook on the Hyuga.”wikidefence
. https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR7P-ySG4G3j3_F3E6TFeDGjATcgeDKXiwLzAtlw8OKbtc-hjW9FIevrV2M
Deveria se chamar Brasília ou República.
Se fosse por mim… quebrava a tradição e manteria o nome Ocean… Acho sensacional !! Assim como a belonave… rs
Plagiando a Regina Duarte, “tenho medo…”.
Galante! Que bom contares com a colaboração qualificada de Roberto Lopes.
Os 2 estão de parabéns.
Parece que se a Marinha não tiver alguma coisa, nem que seja um bote de salvamento, chamada Minas Gerais na sua frota, ela não se sente Marinha ..
Ótima compra de oportunidade.
Agora é buscar as escoltas. ..e mesmo com a corrente em favor das Corvetas Tamandares,o Brasil não pode abrir mão de adquirir ao menos 6 fragatas novas.
Sonhar não custa nada. ..quem sabe ainda teremos duas esquadras.
“Bill em 4 de dezembro de 2017 at 17:22 Se a justificativa de comprar esse navio ao inves de fragata ou corveta ,for a questão financeira ,então quanto mais gastar com o que não for prioridade ,vai piorar a situação .Qual seria a utilidade desse navio nos dias atuais na MB ?” Bill, pra responder, vou repetir abaixo opinião que dei em comentário de matéria recente sobre o Ocean: Eu acho que a incorporação de um navio tipo LPH como o Ocean não deve ser pensada como uma ampliação da Marinha, ou para incorporar um novo tipo de missão ou… Read more »
jORGE KNOLL 4 de dezembro de 2017 at 17:19
“Pelo menos uma notícia boa entre as tantas ruins que nos últimos 3 anos tivemos que suportar a respeito da nossa Marinha”
A implementação do PROSUB vale todas as noticias ruins que houveram.
Na altura do campeonato: Excelente Compra!
Podia vir coisa melhor? Por esse preço? Não! Simples assim curto e grosso.
Por 3 bilhões de dólares poderia vir coisa muito melhor, poderíamos investir no PROSUPER, mas a verdade é uma só: Não temos essa grana.
Eu brinco falando que a MB tem que ter algo grande para chamar de seu, mas diante do quadro atual nem pensar e construir novos navios, é ir aproveitando o que aparece em boas condições e propulsão simples como este diesel e que o Ocean seja bem vindo.
Atualmente Fragata de 6 mil tons nem em sonho, até Tamandaré está dificil pensar hoje, a grana é curta.
E não adianta pensar na Copa, Olimpíada ou corrupção, não tem volta no tempo….
Pelo menos temos agora dois navios “de múltiplo propósito” fechando um capítulo da END. É convôo o suficiente para os Sea Hawk e Caracal.
Sem desculpas agora para deixar de focar nas escoltas, é a Marinha botando o pé no chão.
Só faltam agora Fragatas (que acho que de 4 mil Toneladas já é suficiente), Corvetas (as Tamandarés) e a dotação de navios de patrulha de 500T.
“_RJ_ 4 de dezembro de 2017 at 17:41
Pelo menos temos agora dois navios “de múltiplo propósito” fechando um capítulo da END. É convôo o suficiente para os Sea Hawk e Caracal.”
A todos eu sugiro muita calma nessa hora com os tempos verbais… para um “temos” poder ser escrito, a compra tem que sair de fato, contrato assinado etc. Um dos passos fundamentais foi dado, mas por enquanto é só “teremos”.
Tomara que a situação política do Brasil não atrapalhe as negociações e tomara que o EUA não atrapalhe a transferência de tecnologia que vem embarcado no HMS Ocean
E ESCOLTAS?