As aeronaves da Força Aeronaval que vão operar no Ocean
A perspectiva de aquisição do porta-helicópteros de assalto anfíbio HMS Ocean pela Marinha do Brasil dará um novo impulso aos esquadrões da Força Aeronaval baseada em São Pedro de Aldeia, no Rio de Janeiro.
Depois da desativação do NAe São Paulo, os helicópteros SH-16 Seahawk do 1º Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino (HS-1) e UH-15 Super Cougar do 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-2) têm operado com restrições em outros navios, como os NDCC e mais recentemente no NDM Bahia. Mas no Ocean esses helicópteros poderão operar com todo o seu potencial.
O HMS Ocean foi o primeiro navio da Royal Navy projetado como porta-helicópteros de assalto anfíbio. Ele foi feito para levar mais de 500 Royal Marine Commandos com seu equipamento pessoal e possui um hangar que pode acomodar 12 helicópteros Sea King HC4, mas o navio também opera com helicópteros Chinook, Merlin, Lynx/Wildcat e Apache.
O Ocean normalmente embarcava os seguintes tipos de helicópteros:
- Sea King HC4, cada um podendo levar até 27 soldados equipados ou 2.700kg de equipamentos, o que possibilita o transporte um Land Hover ou um obuseiro de 105mm pelo gancho externo.
- Lynx Mk.7 e Mk.9, para missões de reconhecimento armado, anti-carro e de apoio aéreo aproximado.
- Sea King Mk.7 ASaC, para missões AEW.
- Merlin, para missões antinavio e antissubmarino.
- Apache (do British Army), para missões anti-carro.
- Chinook HC Mk.2, que leva 50 soldados equipados ou 10 toneladas de carga.
No Brasil o navio poderá operar com os helicópteros da Força Aeronaval brasileira, como os SH-16 Seahawk, UH-14 Super Puma/UH-15 Super Cougar e AH-11B Super Lynx.
SH-16 Seahawk
As aeronaves SH-16 Seahawk são empregadas em proveito das Forças Navais, na “Amazônia Azul”, com a capacidade de realizar tarefas de detecção, localização, acompanhamento, identificação e ataque a alvos de superfície e submarinos, além de ações de busca e salvamento.
O SH-16 possui características estruturais e de projeto que lhe conferem maior robustez, resistência e confiabilidade, tais como: redundância dos sistemas de controle de voo e sistemas hidráulicos; e tolerância balística das pás do rotor principal para calibres de até 20 mm. Seus equipamentos aviônicos e sensores são de última geração e podem ser armados com metralhadora lateral, torpedos antissubmarino e míssil antinavio.
UH-15 Super Cougar
O UH-15A Super Cougar é a versão de ataque antinavio que será entregue para a Marinha em 2018. O helicóptero faz parte do contrato de aquisição de 50 helicópteros H225M (antes denominada EC725) do Programa H-XBR, adquiridas pelo Ministério da Defesa para uso das Forças Armadas brasileiras, que estão sendo produzidas pela Helibras do Brasil, a partir de transferência de tecnologia e de conhecimento que vem ocorrendo desde 2010.
O Super Cougar de ataque antinavio conta com o Sistema Tático de Missão Naval, desenvolvido pela Helibras especialmente para as missões da Marinha, com radar de patrulha APS-143, sistema Chaff & Flare de contramedidas e sistema de inteligência com dois mísseis Exocet AM39 B2M2 de última geração.
O desenvolvimento e a fabricação desta nova versão naval foram realizados sob a liderança da Helibras em colaboração com a ATECH e ADS, responsáveis pelo sistema tático de Missão Naval que é o coração da integração do míssil com a aeronave e sensores; e a Avibras e a Mectron, que realizam a motorização do míssil Exocet AM39 B2M2, fabricado pela MBDA.
O Sistema Tático de Missão Naval instalado no H225M permite ao comandante da missão estabelecer e avaliar no cockpit uma situação tático-operacional complexa, em coordenação com um operador no console tático na cabine do helicóptero, e autorizar o lançamento do míssil AM39 nas melhores condições.
Além da versão de ataque do Super Courgar, a Marinha tem as versões de transporte e de C-SAR (Combat-Search and Rescue – Busca e Resgate em Combate), dentro do programa H-XBR, que prevê a entrega de 16 unidades do helicóptero modelo H-225M para a Marinha do Brasil.
AH-11B Super Lynx
No dia 28 de setembro a Divisão de Helicópteros da companhia Leonardo informou que o primeiro helicóptero Super Lynx Mk21B da Marinha do Brasil realizou hoje seu primeiro voo em Yeovil, Inglaterra.
A aeronave AH-11B Super Lynx N-4001 é a primeira de 8 aeronaves sendo modernizadas e as três primeiras devem ser entregues em 2018.
A Leonardo anunciou o contrato com a Aviação Naval da Marinha do Brasil em julho de 2014, para uma grande atualização de meia-idade de oito helicópteros Lynx Mk21A. O contrato, avaliado em mais de US$ 160.000.000 (€ 117 milhões), inclui a substituição dos motores da aeronave com o produto CTS800-4N da LHTEC, aviônicos de navegação, displays e suíte de missão. Um pacote de suporte e treinamento abrangente que inclui um dispositivo de treinamento de voo também está incluído no contrato.
Essas atualizações darão à aviação naval do Brasil uma melhoria significativa em suas capacidades, com melhor desempenho, alcance e eficácia operacional de missão da aeronave. O programa de atualização fornece evidências de capacidade e expertise da empresa em helicópteros navais, e fortalece ainda mais a parceria de longa data com este operador líder, que opera helicópteros Lynx desde 1978.
A nova geração de motores CTS800-4N, já utilizados no Lynx Mk9A do Exército Britânico, no Super Lynx 300 e no AW159, vão fornecer aos helicópteros grandes melhorias de desempenho em ambientes quentes e altos, permitindo aumento da carga útil e uma área de operação estendida.
A nova cabine “glass cockpit” será complementada por um conjunto de aviônicos avançados que compreende um processador tático, sistema de navegação baseado em satélite, sistema de tráfego anti-colisão, sistema de aterragem por instrumento, receptor/medidas de vigilância eletrônica de alerta radar integrado com dispensadores de contra medidas e um cockpit totalmente compatível com Night Vision Goggle, juntamente com um novo guincho de resgate acionado eletricamente.
O AH-2 Sabre não poderia “substituir” o Apache embarcado no Ocean? Isso pensando numa parceria com a Fab nos moldes em que o Apache operava?
João 8 de dezembro de 2017 at 13:55
Tem muita diferença entre os helicópteros normais e os aeronavais, especialmente na parte de cuidados de corrosão.
Alem de não existirem versões navais do MI-35, apesar de já ter existido um protótipo.
Não vejo melhor opção que o Viper para operar embarcado no Ocean, Viper é a evolução e aperfeiçoamento da família Cobra após anos de experiência em combate e vários climas diferentes que ele foi operado.
NÃO CUSTA SONHAR…
Os Britânicos poderiam aproveitar o momento que a “Marinha está indo as compras”
para fazer uma oferta (como 2ª opção) no pacote de compra do HMS Ocean:
– 06 unidades do BAE Sea Harrier
Resolveria o problema da “baixa” do NAe São Paulo.
Mas acredito que não deve haver “bala na agulha” para tanto, fora o custo da compra
que subiria a preços exorbitantes, fora obter a liberação por parte da OTAN
para operar essa aeronave para a Marinha do Brasil.
O Sea Harrier já foi desativado faz muito tempo e não é mais fabricado.
Que bela capacidade anti-navio que o Ocean nos dará
Boa tarde, e visível o aumento da capacidade de combate anti-submarino bem como de superficie disponiveis pela marinha para operar no Ocean, em caso de necessidade, seria possível a operação dos nossos Sabres no porta helicopteros ? E uma idéia viavel dentro da realidade ?
Na saída traseira do HMS Ocean, poderia subir ou descer os Clanf’s dos Fuzileiros ? Ajudaria mais ainda no desenbarque de nossos marinheiros, alem das barcas laterais !
Alexandre Galante 8 de dezembro de 2017 at 15:36
Na verdade eu cometi apenas um equívoco, pois de acordo com as informações do
Poder Naval; na descrição das aeronaves passíveis de serem operadas a partir do HMS Ocean,
eu havia citado o Harrier, mas não coloquei a versão correta que seria a AV-8B Harrier II.
Mas como disse, isso é sonhar acordado
Embarcar este três modelos de helicopteros AH-11B Super Lynx – H225M -XBR e SH-16 no mesmo navio seja no Ocean ou Bahia não seria redundante ?
Obrigado!
Pq essa obsessão pelos Sabres no Ocean? Todo comentário em todo post tem isso…
Em caso de guerra eles embarcam, nao se preocupem
João 8 de dezembro de 2017 at 13:55
Acredito que por não ser concebido para se usar em ambiente marítimo, acredito que não “rola” não.
Os editores tão sacaneando….
.
Deve ter ocorrido tanto comentario duvidoso, que os caras resolveram dar o troco saturar de temas…tava tudo na manga…kkkk
.
Não to conseguindo acompanhar….!!!!
Muito blá blá blá, pouca informação das capacidades bélicas.
Outra, o Caralhal vai operar sem restrições ?
O Sabre pode ser desdobrado no Ocean, ou seja, ser transladado, desembarcado, transportado até o local de uso real, mas dificilmente “Operado” a bordo do Ocean. Seria até bacana poder refletir o mesmo que os Franceses fazem com seus Tiger do Exercito a bordo dos Mistral, mas o problema é que o Sabre não dobra as helices, nem possui proteção a corrosão marinha (marinizado)….então amigo, o problema é que ele não caberia e nem sei se poderia subir pelo elevador com as helices sem dobrar. Mesmo que pudesse, roubaria bom espaço interno…seria relativamente sofrivel…ou seja, se lá for mesmo por… Read more »
Os super lynx não são dedicados exclusivamente às fragatas e corveta?
A marinha os possui em quantidades suficientes para atender às três classes (fragatas, corveta e “ocean”)?
Tu ta amargo heim CAS…?!…rzrzr hoje é sexta…
O UH-15 ( EC-725) + exocet permite uma extensão de raio de combate de quase 1.000 km….isto é relevante considerando em termos de asas rotativas…
A MB, assim como as demais forças, estão mal equipadas e possuem pouco dinheiro.
Mas a força de helicópteros da MB, até que está boa.
Se a MB conseguir ir adiante com a aquisição das 4 Corvetas Tamandaré e conseguir adquirir umas 4 Fragatas de Oportunidade ou idealmente reativar o PROSUPER, teremos uma Força Tarefa pequena, porém MODERNA.
O Ocean + H225M + AM-39 Exocet é uma capacidade muito bem vinda e que apenas pouquíssimas marinhas possuem.
Acho que o pessoal que procura saber se os Sabres podem oprerar no Ocean (adoro esse nome, podia deixar assim), é pra saber quem vai cumprir a missão que seria do Apache! E não temos Lynxs MK-7 ou 9 então e os nossos Lynxs são para as fragatas. Mas a MB deve pensar em algo bom para esta bela nave tenho certeza e boto fé.
Seria uma variavel interessante, o problema é a qualificação (o tempo para isto) e principalmente que o Poti está la pra riba
Na Falta de apache, caçaria em ops anfibias com o Sabre … o pobrema é a FABE querer fazer isto, entre outras cositas … .Gostaria de uma ala aerea no CFN, ao menos de asas rotativas de ataque, acho que daria uma doutrinação sem tamanho em suas operações
Uns KA-52 seriam uma boa opção…
Acho que vai faltar helis na MB para todas as necessidades… A MB tem perto de 60 helis (já contando os futuros H225), então para atender tudo, não vai dar. Existe alguma previsão de aquisição de helis ?
Interessante ler “operação” em relação ao caralhal. Como um heli que só pode pairar durante 10min pode servir para ASW e SAR e C-SAR?
Crônicas de banânia.
Bavaria, o UH-15 Super Cougar faz tudo, menos ASW. Ele tem embarcado constantemente no NDM Bahia e inclusive está participando da atual Operação Dragão.
Galante
Como o super cougar pode fazer SAR se não pode pairar mais de 10 minutos?
Se desistiram de instalar um sonar de mergulho nele, bem como, lançadores de torpedos, é uma notícia para comemorar. Algumas tragédias navais a menos.
Saudações.
Galante, o Bavaria já recebeu respostas várias vezes de que o UH-15 não é aeronave para ASW na MB etc, mas acho que faz de conta que não lê e volta a esse tema vez após vez.
A birra dele é antiga e bem chata de se acompanhar até pra mim, que não sou nem um pouco fã do desenvolvimento do H225M devido à série de problemas graves pelos quais a aeronave já passou.
Melhor deixar falando sozinho.
Sou a favor do Sea harrier.. afinal o A4 tbm não se fabricava e ainda hj dá um caldo..hehehe
A MB deveria adotar só dois heli. Um de ataque a escolher, o segundo, já que temos “produção” local é o 225, com duas ressalvas: primeira- pisar na “guela” da AIRBUS, via governo, até fazer com que resolvam as restrições; segunda- desenvolver uma versão ASW. O Caracal, resolvendo as restrições, e eles tem que resolver, é um excelente heli, ótimo alcance, boa capacidade de carga e ou tropa, tem versão com sonda de reabastecimento, tem também versão naval podendo ser armado com míssil anti-navio, pode lançar também torpedos leves, dois, o que falta é uma versão com sonar e MAGE… Read more »
Os Super Lynx são orgânicos das escoltas? Se sim, sobrariam qts para operar no “Ocean”?
O Lynx na sua versão MK-7 ou 9 seriam otimos pra CFN, darianpra levar tropas e ainda poderiam ser armados com foguetes e misseis ant-tanque, fora que são bem ágeis. A MB ja tem muita experiência com ele. Seria interessante pensar em adquirir essa versão. Mas claro a MB é que sabe. Foi só uma idéia. Outra boa ideia de leigo é armar os esquilos da MB com fazem com os gazeles qua tal? Acho que o problema não é a quantidade de helis que a MB tem mas sim a especialidades deles. Se eu estiver falando bobagens pode me… Read more »
Fernando “Nunão” De Martini 8 de dezembro de 2017 at 21:46 Eu não sabia, vossa sapiência, uma vez que não se comentou mais sobre o sonar que supostamente equiparia a aeronave, justamente no post dos sea king com essa capacidade ASW do Paquistão. Mais birrento e inconveniente acredito eu, é se intrometer na conversa pra ficar de intriguinha. Saudações a todos que já vestiram os respectivos mantos militares e já representaram “a nação” (mesmo que sendo joguete de certos comandantes-politiqueiros que deixaram as forças armadas do jeito que estão). Minhas “birras” são sempre embasadas em depoimentos dos operadores (já houveram… Read more »
Ow Bavaria, o Fernandinho faz das tripas coração para manter isto qui, sei que ele não precisa de defensoria, mas acresite no que eu falo, ele é uma das pessoas mais educadas que ja conheci, é literalmente um DDC 2
Por favor, considere isto
Ocean + siroco + UH-15A + SH-16 = estrago contra marinhas que não tem porta-aviões
A capacidade no hangar e de 12 ou 18 helicópteros?
Depende do Helo
Obrigado Carvalho, espero que o Ocean esteja em bom estado como dizem e que a MB possa aproveitar o momento e já encomendar mais Super Lynx, esses na versão mk 7 operam misseis ant tanque ?
Algumas respostas:
Temos 12 lynx mas vamos modernizar 8 portanto nao sei se os outros 4 serão desativados ou mantidos sem atualização.
Super Cougar teremos 16 no total sendo 6 UH-15 basicos (transportam ate 32 soldados) 3 de SAR e 7 UH-15A.
Seahawks temos 7, e podem usar torpedos e mísseis AN Penguin.
Abs
MO
Abraço. As fotos do Wasp ficaram ótimas.
Tks, mas foram do EL, so fiquei na jugular dele pra nao perder, daqui a pouco tem os de MARA por aqui,
Abs !
“Sou a favor do Sea harrier.. afinal o A4 tbm não se fabricava e ainda hj dá um caldo..hehehe” . Só que o Kuwait queria se desfazer dos seus A-4s quando foram adquiridos pelo Brasil em 1997 e estavam em excelentes condições, ao menos os 18 que vieram em condições de voo, nunca tendo operado a bordo de NAes o que também contribuiu para estarem em bom estado. . Os fuzileiros navais dos EUA precisam de cada um dos seus AV-8Bs, muitos dos quais estão sempre indisponíveis em manutenção ,eles tem sido excessivamente usados e o F-35B será incorporado muito… Read more »
MO, sei que não tem muito saco com o teclado mas quando for responder mencione quem vc está respondendo, sempre leio seus comentários., mas fica difícil relacionar pra quem vc responde.
Considere um velho leitor.
Sds
Galeão
Acho que ja sei, respondo e vejo pela edição, quando respondo aparece “Em resposta a”, mas para a galera, não aparece isto, desculpe, vou passar a fazer isto
Pelo visto a MB vai ter que adquirir mais helicópteros!!! Três Chinook, mais lynx e helicópteros de ataque para apoiar os fuzileiros navais. Alguém sabe me dizer se os grumans adquirido vão poder pousar no ocean?
Flavio Cardia
Obrigado pelas respostas… Pois vamos imaginar que as 8 unidades do super lynx sigam sendo utilizadas. Essas 8 unidades terão que atender 6 Niteróis, 2 Greenhalgs, 2 Inhaumas e 1 Barroso. Acredito que a disponibilidade dos helicópteros seja maior do que dos navios, portanto os números se equilibram.
Acredito que num primeiro momento o Ocean vai ter um bom espaço ocioso no hangar.
Marciano…
.
os “grumans” necessitariam além de uma pista mais larga, de preferência em ângulo, caso fosse necessário abortar e acelerar
para tentar novo pouso, os cabos de retenção de aeronaves colocados ao longo do convés e o maquinário pertinente para tais
cabos…então a resposta é não.
abs
4 Super Cougar, 3 Seahawks, 2 Lynx e 3 Esquilos modernizados pro HMS Ocean está ótimo. Não precisamos de mais do que isso, nem os britânicos operavam com 18 helicópteros, limitando o número para 12. Combinando os Seahawks e Lynx para tarefas ASW e os Super Cougar com seus exocet para missão antinavio. Quem sabe no futuro a marinha compra alguns Chinook, Seahawks adicionais e mais atualizados com certeza serão comprados, visto que é um equipamento que a marinha já acostumou e tem ótima disponibilidade operacional.
Senhores, por favor. É uma pergunta séria. Qual foi o objetivo da compra do Bahia, se o Ocean parece ser mais capaz?
Agradeço a resposta.
Salomon, o Bahia e o Ocean são navios com finalidades diferentes. Tanto o Bahia não tem as capacidades aéreas do Ocean assim como esse não tem as capacidades de desembarque anfíbio do Bahia. São mavios que, por suas capacidades, vão se complementar muito bem. À queles que insistentemente perguntam se os Trader ou até mesmo os AF-1 poderão operar a partir do Ocean, a resposta é NÃO!!! Essas duas aeronaves precisam de pista em ângulo, catapultas e aparelho de parada…..três características e equipamentos AUSENTES no Ocean!!! Será que é tão difícil de entender que esse navio é um porta-helicópteros e… Read more »
Flavio Cardia 9 de dezembro de 2017 at 6:36 Algumas respostas: Temos 12 lynx mas vamos modernizar 8 portanto nao sei se os outros 4 serão desativados ou mantidos sem atualização. Super Cougar teremos 16 no total sendo 6 UH-15 basicos (transportam ate 32 soldados) 3 de SAR e 7 UH-15A. Seahawks temos 7, e podem usar torpedos e mísseis AN Penguin. Abs Flavio, – Os 4 Super Lynx que não serão modernizados serão operados até completar seu limite de horas de voo e então serão desativados; – Os H225M serão dividos em 8 da versão básica, 3 da versão… Read more »
Lá vamos nós agora de porta-helicopteros, os aviões comprados para porta-avioes e sua doutrina para lata do lixo, nunca vi tanta desorganização, mas de um país que gasta 90% do orçamento militar com pessoal ativo e inativo não dá para esperar muito.
Os AV-8B italianos, ao que me lembro, talvez deem baixa junto do Garibaldi. Mas é um talvez bem grande…
Eu penso que virão mais Helis dos mesmos modelos para recompor os que existem hoje e que por sua vez serão destinados ao Ocean….
Quanto aos de ataque eu compartilho com os colegas o sentimento de indagações a respeito dessa necessidade desenfreada em ter o Sabre embarcado.
Eu prefiro os Vipers…..
Preferiria ver novos submarinos e escoltas antes de mais nada, mas acho que o Ocean vai ser uma adição interessante à Marinha.
Repetindo, os Linx modernizados serão orgânicos das escoltas? Ou os que nao forma modernizados ficarão nessa função, na maioria, e os novos passaram a compor os operativos do “Ocean”?