Onde ficam e quais são os 102 navios da Marinha
Um guia para entender um pouco mais sobre a Marinha do Brasil e seus navios
Por Fernando “Nunão” De Martini
A Marinha do Brasil (MB) possui, neste final de 2017, um total de 102 navios distribuídos em diversas de suas organizações militares (OMs) espalhadas pelo país. Parte significativa, especialmente meios de maior porte, está baseada em OMs das cidades de Niterói e Rio de Janeiro, na Baía de Guanabara (RJ), mas muitos outros se distribuem por Distritos Navais (DNs) de norte a sul do Brasil, no litoral (mar) e no interior (rios). Frequentemente, leitores do Poder Naval perguntam onde está baseado este ou aquele navio, ou demonstram desconhecimento tanto dessa quantidade de meios quanto de sua distribuição e atividades realizadas. Por isso, resolvemos publicar um panorama completo de onde ficam e quais são os 102 navios atuais da Marinha, indicando a qual organização estão subordinados dentro do organograma da MB.
A matéria começa mostrando os navios baseados em organizações militares do Estado do Rio de Janeiro (cidades de Niterói, Rio de Janeiro e Arraial do Cabo), incluindo o 1º Distrito Naval, por serem as OMs que têm mais navios subordinados em relação às demais, num total de 48 (quase metade dos 102 navios da Marinha). Em seguida, passa aos demais Distritos Navais – vale lembrar que o país e suas águas são divididos em 9 Distritos Navais, 6 deles voltados para o litoral e 3 no interior, conforme o mapa ao lado. Mostraremos os navios de quatro DNs do litoral que, assim como o 1º DN, têm grupamentos de patrulha naval com navios subordinados (o recentemente criado Grupamento de Patrulha Naval do Sul-Sudeste, do 8º DN, ainda não tem navios), seguindo a ordem do atual Organograma / Estrutura Organizacional da Marinha, atualizado em outubro deste ano (2º DN, 3º DN, 4º DN e 5º DN). Também serão mostrados os navios dedicados à sinalização náutica e hidrografia afeitos a esses DNs. Por fim, mostraremos os meios de dois dos DNs do interior que também têm navios (6º DN e 9º DN – o 7º DN não os possui). Para facilitar o entendimento inicial deste todo, reproduzimos abaixo o já mencionado Organograma / Estrutura Organizacional e o quadro de Silhuetas de Navios (atualizado em setembro – clique no link para baixar pdf em maior resolução):
Algumas observações sobre as quantidades – Antes de iniciar o guia, cabe fazer duas observações: o número de 102 navios inclui o navio-aeródromo São Paulo, que apesar de ter sua desmobilização anunciada em fevereiro deste ano ainda consta tanto do organograma quanto do quadro de silhuetas, provavelmente pelo fato de sua desmobilização ter prazo de três anos para ser concluída desde o anúncio. Porém, não inclui o futuro navio-patrulha Maracanã, que não consta do organograma mas por alguma razão está incluído no quadro de silhuetas (o navio foi recentemente transportado do estaleiro EISA, onde sua construção foi interrompida devido à falência do mesmo, ao Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, para que os trabalhos sejam retomados em 2018). Ainda sobre o quadro de silhuetas, não incluímos neste guia os navios-museu ou os esquadrões da Aviação Naval, assim como o grande número de pequenas embarcações como lanchas e outros meios de porte menor (a chamada “poeira naval”) que equipa diversas organizações da Marinha, concentrando-nos apenas nos navios e avisos que constam de seu organograma, como Organizações Militares.
A segunda observação é que a maior parte dos navios (89 dos 102, incluindo o NAe São Paulo em desmobilização) está subordinada ao Comando de Operações Navais – ComOpNav. O ComOpNav, por sua vez, está logo abaixo do Comando da Marinha – CM). Ao ComOpNav se subordina o Comando-em-Chefe da Esquadra (ComenCh), ao qual estão afeitos o Comando da Força de Superfície (ComForSup) e o Comando da Força de Submarinos (ComForS). Estes dois comandos abrigam os meios da Esquadra – 20 no ComForSup e 6 no ComForS, sendo estes os principais meios de combate da Marinha (exceto navios como o veleiro, o escola e o navio de socorro submarino, que não são de combate, e o navio-aeródromo, em desativação). Vale lembrar que Esquadra é entendida como um conjunto de Forças (parcelas da totalidade de navios, meios aéreos e de fuzileiros navais destinados ao serviço naval, pertencente ao Estado e incorporados à Marinha do Brasil) e navios soltos, posto sob comando único, para fins administrativos. Por sua vez, cada um dos nove Distritos Navais é subordinado ao ComOpNav. Numericamente, os meios distritais distribuídos pelos Distritos Navais somam a maior quantidade de navios da Marinha, num total de 63 meios flutuantes. Este trecho do organograma é reproduzido acima, para facilitar a visualização.
Fora do âmbito do ComOpNav, há três outras organizações, no caso diretorias, que no organograma estão ligadas ao Comando da Marinha, as quais têm outras organizações com navios subordinados, num total de 13 meios flutuantes. São elas: DGPM – Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha, à qual está subordinada a Escola Naval (EN), com três navios (avisos de instrução); DGN – Diretoria-Geral de Navegação, tendo abaixo a DHN (Diretoria de Hidrografia e Navegação, à qual está subordinado o Grupamento de Navios Hidroceanográficos, com 9 navios; e a DGDNTM – Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, abaixo da qual estão sucessivamente o Centro Tecnológico da Marinha no Rio de Janeiro (CTMRJ) e o Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM), que opera um navio. Este trecho do organograma, especificamente nas partes que mostram a DGPM, a DGN e a DGDNTM está reproduzido acima, em parte, para uma melhor compreensão.
Os 102 navios da Marinha do Brasil: onde ficam e quais são
Para facilitar o entendimento e eventuais comparações, a lista de navios (com seus indicativos) subordinados a cada organização é acompanhada de alguns dados básicos: deslocamento carregado (em toneladas) comprimento, boca e calado (em metros), e o número de tripulantes. Os dados são gerais (havendo alguns poucos casos de estarem incompletos) e estão aqui apenas para referência comparativa básica entre as classes, pois podem variar conforme o navio e o período, especialmente os referentes à tripulação (alguns podem ser da época da incorporação, tendo sido alterados com o tempo). O nome de cada navio é também o link para suas páginas no site Navios de Guerra Brasileiros (NGB), hospedado no Poder Naval, de onde foi extraída a quase totalidade dos dados básicos mencionados acima e das fotografias inseridas junto a cada grupo de navios (outras foram extraídas de sites da própria Marinha). Indicamos inicialmente a base ou estação naval onde normalmente o navio fica atracado entre suas saídas, o que evidentemente pode variar conforme as necessidades de manutenção e realização de comissões mais distantes.
Niterói (RJ): Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ), subordinada ao Comando-em-Chefe da Esquadra (ComemCh)
Comando do 1º Esquadrão de Escolta (ComEsqdE-1), subordinado ao Comando da Força de Superfície (ComForSup), subordinado ao ComemCh, subordinado ao ComOpNav.
- Fragata Niterói (F 40): 3.800t, 129,2m x 13,5m x 5,9m – 209 tripulantes
- Fragata Defensora (F 41): 3.800t, 129,2m x 13,5m x 5,9m – 209 tripulantes
- Fragata Constituição (F 42): 3.800t, 129,2m x 13,5m x 5,9m – 209 tripulantes
- Fragata Liberal (F 43): 3.800t, 129,2m x 13,5m x 5,9m – 209 tripulantes
- Fragata Independência (F 44): 3.800t, 129,2m x 13,5m x 5,9m – 209 tripulantes
- Fragata União (F 45): 3.800t, 129,2m x 13,5m x 5,9m – 209 tripulantes
Comando do 2º Esquadrão de Escolta (ComEsqdE-2), subordinado ao Comando da Força de Superfície (ComForSup), subordinado ao ComemCh, subordinado ao ComOpNav.
- Fragata Greenhalgh (F 46): 4.400t, 131,2m x 14,8m x 7,5m – 246 tripulantes
- Fragata Rademaker (F 49): 4.400t, 131,2m x 14,8m x 7,5m – 246 tripulantes
- Corveta Jaceguai (V 31): 1.970t, 95,7m x 11,4m x 5,3m – 133 tripulantes
- Corveta Júlio de Noronha (V 32): 1.970t, 95,7m x 11,4m x 5,3m – 133 tripulantes
- Corveta Barroso (V 34): 2.350t, 103,4m x 11,4m x 6,2m – 145 tripulantes
Comando do 1º Esquadrão de Apoio (ComEsqdAp-1), subordinado ao Comando da Força de Superfície (ComForSup), subordinado ao ComemCh, subordinado ao ComOpNav.
- Navio de desembarque de carros de combate Mattoso Maia (G 28): 8.576t, 171m x 21,2m x 5,2m – 275 tripulantes
- Navio de desembarque de carros de combate Garcia D’Ávila (G 29): 8.541t, 140,4m x 20m x 4,5m – 150 tripulantes
- Navio de desembarque de carros de combate Almirante Saboia (G 25): 6.748t, 139m x 17,9m x 4,5m – 95 tripulantes
- Navio tanque Almirante Gastão Motta (G 23): 10.320t, 135m x 19m x 7,5m – 121 tripulantes
- Navio doca multipropósito Bahia (G 40): 12.000t, 168m x 23,5m x 5,2m – 288 tripulantes
- Embarcação de desembarque de carga geral Marambaia (L 20): 751t , 59,4m x 11,9m x 1,7m – 18 tripulantes (características de quando era a CDIC Hallebarde francesa)
Navios soltos subordinados diretamente ao Comando da Força de Superfície (ComForSup), subordinado ao ComemCh, subordinado ao ComOpNav.
- Navio-aeródromo São Paulo (A 12), em desmobilização: 32.780t, 265m x 31,7m (casco)x 8,6m – 1.920 tripulantes (mais 582 do grupo aéreo). Obs: à exceção dos demais navios da ComForSup, o São Paulo, assim como o navio-aeródromo ligeiro Minas Gerais que o precedeu, sempre atracou no cais norte do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, e não na BNRJ.
- Navio-escola Brasil (U 27): 3.729t, 130,2m x 13,5m x 4.4m – 218 tripulantes (mais até 204 guardas-marinha)
- Navio-veleiro Cisne Branco (U 20): 1.038t, 76m x 10,6m x 4,8m – 42 tripulantes
Niterói (RJ): Base Almirante Castro e Silva (BACS), subordinada ao ComFors
Comando da Força de Submarinos (ComForS), subordinado ao ComemCh, subordinado ao ComOpNav.
- Submarino Tupi (S 30): 1.440t, 61,2m x 6,2m x 5,5m – 33 tripulantes
- Submarino Tamoio (S 31): 1.440t, 61,2m x 6,2m x 5,5m – 33 tripulantes
- Submarino Timbira (S 32): 1.440t, 61,2m x 6,2m x 5,5m – 33 tripulantes
- Submarino Tapajó (S 33): 1.440t, 61,2m x 6,2m x 5,5m – 33 tripulantes
- Submarino Tikuna (S 34): 1.550t, 62m x 6,2m x 5,5m – 41 tripulantes
- Navio de socorro Submarino Felinto Perry (K 11): 4.107t, 77,8m x 17,5m x 4,6m – 65 tripulantes
Niterói (RJ): Base de Hidrografia da Marinha em Niterói (BHMN), subordinada à Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN)
Grupamento de Navios Hidroceanográficos (GNHo), subordinado à Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN), subordinada à Diretoria-Geral de Navegação (DGN).
- Navio de apoio oceanográfico Ary Rongel (H 44): 3.600t, 75,2m x 13,6m x 6,2m – 70 tripulantes (mais 22 pesquisadores)
- Navio polar Almirante Maximiano (H 41): 5.450t, 93,4m x 13,4m x 6,5m – 76 tripulantes (mais 30 pesquisadores)
- Navio hidrográfico Sirius (H 21): 1.885t, 77,9m x 12m x 3,7m – 129 tripulantes
- Navio oceanográfico Antares (H 40): 1.248t, 55m x 10,3m x 4,3m – 52 tripulantes (mais 12 pesquisadores)
- Navio hidroceanográfico Cruzeiro do Sul (H 38): 2.215t, 65,7m x 11m x 4,7m – 43 tripulantes (mais 16 pesquisadores)
- Navio hidroceanográfico Taurus (H 36): 770t, 47,6m x 10,5m x 3,1m – 35 tripulantes
- Navio hidroceanográfico faroleiro Almirante Graça Aranha (H 34): 2.390t, 74,8m x 13m x 4,2m – 81 tripulantes
- Navio hidroceanográfico Amorim do Valle (H 35): 770t, 47,6m x 10,5m x 3,1m – 35 tripulantes
- Navio de pesquisa hidroceanográfico Vital de Oliveira (H 39): 4.200t, 78m x 20m x 4,8m – 90 tripulantes (mais 40 pesquisadores)
Rio de Janeiro (RJ): Escola Naval (EN), subordinada à Diretoria de Ensino da Marinha (DEN), subordinada à Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha (DGPM)
- Aviso de instrução Guarda-Marinha Jansen (U 11): 153t, 28m x 6,5m x 1,8m – 15 tripulantes (mais 18 aspirantes)
- Aviso de instrução Guarda-Marinha Brito (U 12): 153t, 28m x 6,5m x 1,8m – 15 tripulantes (mais 18 aspirantes)
- Aviso de instrução Aspirante Nascimento (U 10): 153t, 28m x 6,5m x 1,8m – 15 tripulantes (mais 18 aspirantes)
Rio de Janeiro (RJ): Comando do 1º Distrito Naval (Com1ºDN), subordinado ao Comando de Operações Navais (ComOpNav)
Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Sudeste – (ComGptPatNavSE), subordinado ao Comando do 1º Distrito Naval (Com1ºDN). Obs: em geral os navios do ComGptPatNavSE atracam no molhe sul e cais sul externo do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) e eventualmente na Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ).
- Rebocador de alto-mar Tridente (R 22): 1.680t, 55,4m x 11,6m x 3,3m – 46 tripulantes
- Rebocador de alto-mar Almirante Guillobel (R 25): 2.400t, 63,1m x 13,4m x 4,5m – 40 tripulantes
- Navio-patrulha Guajará (P 44): 217t, 46,5m x 7,5m x 2,3m – 29 tripulantes
- Navio-patrulha Guaporé (P 45): 217t, 46,5m x 7,5m x 2,3m – 29 tripulantes
- Navio-patrulha Gurupá (P 46): 217t, 46,5m x 7,5m x 2,3m – 29 tripulantes
- Navio-patrulha Gurupi (P 47): 217t, 46,5m x 7,5m x 2,3m – 29 tripulantes
- Navio-patrulha Macaé (P 70): 500t, 55,2m x 8m x 2,3m – 35 tripulantes
- Navio-patrulha oceânico Amazonas (P 120): 2.450t, 90,5m x 13,5m x 4,5m – 81 tripulantes
- Navio-patrulha oceânico Apa (P 121): 2.450t, 90,5m x 13,5m x 4,5m – 81 tripulantes
Arraial do Cabo (RJ): Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM), subordinado ao Centro Tecnológico da Marinha do Rio de Janeiro (CTMRJ), subordinado à Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnologia da Marinha (DGDNTM)
- Aviso de pesquisa Aspirante Moura (U 14): 380t, 36m x 9m x 3m – 12 tripulantes (mais 9 pesquisadores)
Até aqui, mostramos os 48 navios subordinados a organizações militares do estado do Rio de Janeiro, dos 102 que a Marinha possui. Veja agora os 54 navios restantes, subordinados aos distritos navais sediados na Bahia (2º DN), no Rio Grande do Norte (3º DN), Pará (4º DN), Rio Grande do Sul (5º DN), Mato Grosso do Sul (6º DN) e Amazonas (9º DN).
Salvador (BA): Base Naval de Aratu (BNA), subordinada ao Comando do 2º Distrito Naval (Com2ºDN), subordinado ao Comando de Operações Navais (ComOpNav)
Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Leste – (ComGptPatNavL), subordinado ao Comando do 2º Distrito Naval (Com2ºDN).
- Corveta Caboclo (V 19): 1.025t, 55,7m x 9,5m x 3,6m – 64 tripulantes
- Navio-patrulha Guaratuba (P 50): 217t, 46,5m x 7,5m x 2,3m – 29 tripulantes
- Navio-patrulha Gravataí (P 51): 217t, 46,5m x 7,5m x 2,3m – 29 tripulantes
Comando da Força de Minagem e Varredura – (ComForMinVar), subordinado ao Comando do 2º Distrito Naval (Com2ºDN).
- Navio-varredor Aratu (M 15): 280t, 47,5m x 7,1m x 2,4m – 36 tripulantes
- Navio-varredor Atalaia (M 17): 280t, 47,5m x 7,1m x 2,4m – 36 tripulantes
- Navio-varredor Araçatuba (M 18): 280t, 47,5m x 7,1m x 2,4m – 36 tripulantes
- Navio-varredor Albardão (M 20): 280t, 47,5m x 7,1m x 2,4m – 36 tripulantes
Serviço de Sinalização Náutica do Leste (SSN-2), subordinado ao Comando do 2º Distrito Naval (Com2ºDN).
- Navio-balizador Tenente Boanerges (H 25): 420t, 37,5m x 8,8m x 3,5m – 22 tripulantes
Natal (RN): Base Naval de Natal (BNN), subordinada ao Comando do 3º Distrito Naval (Com3ºDN), subordinado ao Comando de Operações Navais (ComOpNav)
Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste – (ComGptPatNavNE), subordinado ao Comando do 3º Distrito Naval (Com3ºDN).
- Navio-patrulha Grajaú (P 40): 217t, 46,5m x 7,5m x 2,3m – 29 tripulantes
- Navio-patrulha Guaíba (P 41): 217t, 46,5m x 7,5m x 2,3m – 29 tripulantes
- Navio-patrulha Graúna (P 42): 217t, 46,5m x 7,5m x 2,3m – 29 tripulantes
- Navio-patrulha Goiana (P 43): 217t, 46,5m x 7,5m x 2,3m – 29 tripulantes
- Rebocador de alto-mar Triunfo (R 23): 1.680t, 55,4m x 11,6m x 3,3m – 46 tripulantes
- Navio-patrulha Macau (P 71): 500t, 55,2m x 8m x 2,3m – 35 tripulantes
- Navio-patrulha oceânico Araguari (P 122): 2.450t, 90,5m x 13,5m x 4,5m – 81 tripulantes
Serviço de Sinalização Náutica do Nordeste (SSN-3), subordinado ao Comando do 3º Distrito Naval (Com3ºDN).
- Navio-balizador Comandante Manhães (H 20): 420t, 37,5m x 8,8m x 3,5m – 22 tripulantes
Belém (PA): Base Naval de Val-de-Cães (BNVC), subordinada ao Comando do 4º Distrito Naval (Com4ºDN), subordinado ao Comando de Operações Navais (ComOpNav)
Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte – (ComGptPatNavN), subordinado ao Comando do 4º Distrito Naval (Com4ºDN).
- Rebocador de alto-mar Almirante Guilhem (R 24): 2.400t, 63,1m x 13,4m x 4,5m – 40 tripulantes
- Navio-patrulha Pampeiro (P 12): 105t, 28,9m x 6,1m x 1,9m – 16 tripulantes
- Navio-patrulha Bracuí (P 60): 770t, 47,6m x 10,5m x 3,1m – 35 tripulantes
- Navio-patrulha Bocaina (P 62): 770t, 47,6m x 10,5m x 3,1m – 35 tripulantes
- Navio-patrulha Guanabara (P 48): 217t, 46,5m x 7,5m x 2,3m – 29 tripulantes
- Navio-patrulha Guarujá (P 49): 217t, 46,5m x 7,5m x 2,3m – 29 tripulantes
- Navio-auxiliar Pará (U 15): 1.982t, 56,1m x 21,4m x 5m – 66 tripulantes
Centro de Hidrografia e Navegação do Norte (CHN-4), subordinado ao Comando do 4º Distrito Naval (Com4ºDN).
- Navio hidroceanográfico Garnier Sampaio (H 37): 770t, 47,6m x 10,5m x 3,1m – 35 tripulantes
- Navio balizador Tenente Castelo (H 19): 420t, 37,5m x 8,8m x 3,5m – 22 tripulantes
- Aviso hidroceanográfico fluvial Rio Tocantins (H 12): 140t, 24,5m x 6,5m x 1,2m – 14 tripulantes
- Aviso hidroceanográfico fluvial Rio Xingu (H 13): 140t, 24,5m x 6,5m x 1,2m – 14 tripulantes
Rio Grande (RS): Estação Naval do Rio Grande (ENRG), subordinada ao Comando do 5º Distrito Naval (Com5ºDN), subordinado ao Comando de Operações Navais (ComOpNav)
Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Sul – (ComGptPatNavS), subordinado ao Comando do 5º Distrito Naval (Com5ºDN).
- Rebocador de alto-mar Tritão (R 21): 1.680t, 55,4m x 11,6m x 3,3m – 46 tripulantes
- Navio-patrulha Benevente (P 61): 770t, 47,6m x 10,5m x 3,1m – 35 tripulantes
- Navio-patrulha Babitonga (P 63): 770t, 47,6m x 10,5m x 3,1m – 35 tripulantes
Serviço de Sinalização Náutica do Sul (SSN-5), subordinado ao Comando do 5º Distrito Naval (Com5ºDN).
- Navio-balizador Faroleiro Mário Seixas (H 26): 234t, 35,4m x 6,6m x 4,8m – 19 tripulantes
- Navio-balizador Comandante Varella (H 18): 420t, 37,5m x 8,8m x 3,5m – 22 tripulantes
Ladário (MS): Base Fluvial de Ladário (BFLa), subordinada ao Comando do 6º Distrito Naval (Com6ºDN), subordinado ao Comando de Operações Navais (ComOpNav)
Comando da Flotilha de Mato Grosso – (ComFlotMT), subordinado ao Comando do 6º Distrito Naval (Com6ºDN).
- Monitor Parnaíba (U 17): 720t, 55m x 10,2m x 1,5m – 73 tripulantes
- Navio-transporte fluvial Paraguassú (G 15): 285t, 40m x 7m x 1,55m – 35 tripulantes
- Navio-patrulha Poti (P 15): 105t, 28,9m x 6,1m x 1,9m – 16 tripulantes
- Navio de apoio logístico fluvial Potengi (P 12): 594t, 54,5m x 7,5m x 1,8m – 19 tripulantes
- Navio-patrulha Pirajá (P 11): 105t, 28,9m x 6,1m x 1,9m – 16 tripulantes
- Navio-patrulha Piratini (P 10): 105t, 28,9m x 6,1m x 1,9m – 16 tripulantes
- Navio-patrulha Penedo (P 14): 105t, 28,9m x 6,1m x 1,9m – 16 tripulantes
- Navio de assistência hospitalar Tenente Maximiano (U 28): 160t, 31m x 6,5m x 1m – 23 tripulantes
- Navio-transporte fluvial Almirante Leverger (G 16): 285t, 44m x 10m x 1,1m
Serviço de Sinalização Náutica do Oeste (SSN-6), subordinado ao Comando do 6º Distrito Naval (Com6ºDN)
- Aviso hidroceanográfico fluvial Caravelas (H 17): 100t, 25,8m x 7m x 0,7m
Manaus (AM): Estação Naval do Rio Negro (ENRN), subordinada ao Comando do 9º Distrito Naval (Com9ºDN), subordinado ao Comando de Operações Navais (ComOpNav)
Comando da Flotilha do Amazonas – (ComFlotAM, subordinado ao Comando do 9º Distrito Naval (Com9ºDN).
- Navio-patrulha fluvial Pedro Teixeira (P 20): 962t, 63,7m x 9,3m x 2,4m – 80 tripulantes
- Navio-patrulha fluvial Raposo Tavares (P 21): 962t, 63,7m x 9,3m x 2,4m – 80 tripulantes
- Navio-patrulha fluvial Roraima (P 30): 365t, 46,3m x 8,4m x 1,3m – 56 tripulantes
- Navio-patrulha fluvial Rondônia (P 31): 365t, 46,3m x 8,4m x 1,3m – 56 tripulantes
- Navio-patrulha fluvial Amapá (P 32): 365t, 46,3m x 8,4m x 1,3m – 56 tripulantes
- Navio de assistência hospitalar Oswaldo Cruz (U 18): 490t, 47,1m x 8,4m x 1,7m – 27 tripulantes
- Navio de assistência hospitalar Carlos Chagas (U 19): 490t, 47,1m x 8,4m x 1,7m – 27 tripulantes
- Navio de assistência hospitalar Dr. Montenegro (U 16): 347t, 42m de comprimento – 60 tripulantes
- Navio de assistência hospitalar Soares de Meirelles (U 21): 1.338t, 63m x 12m x 3,2m – 47 tripulantes
Serviço de Sinalização Náutica do Noroeste (SSN-9), subordinado ao Comando do 9º Distrito Naval (Com9ºDN)
- Aviso hidroceanográfico fluvial Rio Solimões (H 14): 140t, 24,5m x 6,5m x 1,2m – 14 tripulantes
- Aviso hidroceanográfico fluvial Rio Negro (H 15): 140t, 24,5m x 6,5m x 1,2m – 14 tripulantes
- Navio hidroceanográfico fluvial Rio Branco (H 10): 530t, 55m x 9m x 2m – 36 tripulantes
Fontes principais: Navios de guerra brasileiros (NGB) e Marinha do Brasil (MB)
VEJA TAMBÉM:
- Fotos: a Esquadra da MB neste início de 2016, na Base e no Arsenal
- A Marinha do Brasil em 1980
- Marinha do Brasil durante a Guerra Fria (1947-1991)
- Força-Tarefa da Marinha do Brasil em 1983, com 16 navios!
- Livreto ‘Construindo hoje a Marinha de amanhã’, de 1974
- ‘Sentinela do Mares’: vídeo de propaganda da Marinha e da Escola Naval, de 1961
- Os contratorpedeiros ‘Gearing’ da Marinha do Brasil
- Os contratorpedeiros ‘Allen M. Sumner’ da Marinha do Brasil
- Contratorpedeiros da Marinha do Brasil no Facebook
- Os ‘bico fino’
- Canhões de ‘Fletcher’ às margens do Tamanduateí
- Navios de guerra congestionaram o Porto de Santos em 1981
- Saudade dos Contratorpedeiros?
- Os navios da Marinha dos EUA em 2017
Excelente Fernandinho, jamais teria saco para fazer 1/4 disto !!!
Sem entrar no mérito da nossa capacidade naval ou distrital, bri-lhan-te reportagem! Irretocável. Parabéns.
O ministério da Defesa deveria repassa o patrulhamento fluvial para o exercito (transferindo seus meios para o mesmo tb). Seria uma economia de logística e de recursos, pois atualmente as duas forças fazem o mesmo papel na vigilância fluvial.
E já foi o dobro…
Senti falta dos 3 do CN, o Pica Arretada , Toma Enrabada e o Rosca Fina
Excelente trabalho.
Muito Obrigado Nunão!!!
Parabéns Naval.
tem tbm os Rb´s Portuarios, e não confrontando, apenas informando as eventuais interessados que tem mais coisa
Muito bom! Agora eu sei um pouco de nossa marinha, rsrs. Sou leitor assíduo do blog, mas (muito) raramente comento alguma coisa, até por falta de conhecimento mesmo.
Fabio 18 de dezembro de 2017 at 15:08
“O ministério da Defesa deveria repassa o patrulhamento fluvial para o exercito (transferindo seus meios para o mesmo tb). Seria uma economia de logística e de recursos, pois atualmente as duas forças fazem o mesmo papel na vigilância fluvial”.
Não, Fábio, o patrulhamento que o EB faz é muito pontual e restrito… não há, portanto, conflito… abraço
Show a matéria! O Fábio Souto que vive perguntando sobre a esquadra vai amar hahaha.
Parabéns Nunão! Só você mesmo para fazer esse trabalho colossal. BZ!
É impressão minha ou a nossa marinha é menor que a guarda costeira americana?
É impressão minha ou você não tem coragem de mostrar sua foto?
Parabéns pelo magnifico trabalho.
Marcelo, realmente a intenção foi mostrar apenas os 102 meios flutuantes que estão no organograma como Organizações Militares (OMs). Porque tem diversas embarcações de pequeno porte que não constam dessa matéria por não estarem especificadas no organogramas de OMs, mas que fazem parte de OMs indicadas no organograma. E isso vai além dos rebocadores de porto, tem também as embarcações de desembarque de viaturas e materiais (só nos últimos 5 anos foram incorporadas 5 novas, por exemplo) as lanchas das capitanias etc.
Victor, você duvida? Hahaha
Não sou militar muito menos especialista na área mas pelo que vejo a Brazilian navy se resume a sucatas do naipe do Parnaíba usadas (porcamente) para o serviço de guarda costeira; um punhado de fragatas dos anos 70 love& peace tão defasadas que só servem para empurrar água; e como único meio operativo real em um possível conflito uma frota de submarinos que deve dispor de um ou dois de prontidão a cada momento. É isso?
Realmente vc não entende nada. …e como tal só falou besteira… Vc não sabe de nada da capacidade destes navios que servem muito além de empurrar água…. Quanta imbecilidade destes caras em afirmar merda mesmo depois de terem admitido não serem militares e não entenderem nada do assinto
Fábio, a transferir a patrulha fluvial para o EB, o que não acho plausível, seria melhor criar a afamada Guarda Costeira, o que é motivo de polêmica pela possível redundância de estruturas e sendo ela hipoteticamente subordinada a um Ministério civil, possivelmente da Justiça, os salários seriam equivalentes aos órgãos policiais da União, o que traria sérias comparações com os soldos navais… Então, é melhor deixar quieto. A MB quer, pode e vem fazendo bem, ok, só melhora a linha de batalha…
Parabéns pela excelente matéria!!!!
Sobre uma enquete aqui no PN acerca do tema em 04/09/2008… “Ozawa em 04 Set, 2008 às 17:05 Quanto a enquete ao lado, tecnicamente, eu tenderia à uma G.C., e subordinada ao Ministério da Justiça e não à Defesa, uma espécie de Polícia Federal Naval. O problema é que certamente seria um órgão de vigoroso peso político, forte lobby junto aos congressistas, uma tendência das forças de segurança pública da União Federal, que demandaria (e receberia como seu congênere terrestre, na concepção sugerida, a PF), muitos recursos em material e pessoal, o que geraria um “melindre” com a força naval… Read more »
belo trabalho…agora vendo a disposição dos meios e especialmente os tipos de meios fica o questionamento.Nossa marinha serve para dar suporte aos orgaos gorvenamentais ou para dissuação estrategica ?Porque a quantidade de navios inrrelevantes para combate e impressionante e meios para batalha no oceano sao minimos….
Elton, vc não pensa que ua Marinha é feira apenas de força combatente né, se vc ver da mesma maneira uma grande Grande Marinha se surpreendera
Engraçado, pessoa mal conhecia 20 destes navios e ja começa a soltar as abobra …. a famosa frase de quem manja piciroca nenhuma a tal “sucata”
Trabalho lapidar. Referência de consulta. Muito bom.
Alguém sabe a idade média dos navios?
Varia muito Rui, tem de 2017 a de 1937
Nunão parabéns pelo trabalho. O maracanã ja esta no dique?
Que post excelente! Eu, como leigo, aprendi muito! Trabalho no SDU e sempre vejo intensa movimentação de embarcações, inclusive da Marinha. Tô começando a me interessar sobre o assunto. Obrigado!
Excelente trabalho. Muito bom.
MO,não pensei isso so que a nossa marinha com recursos limitados parece que foca em tipos de navios que nao sao uteis para combate ,ter de tudo e bom mas tem que focar no COMBATE e nao em varios navios inuteis para operaçoes belicas
“Rui Chapéu 18 de dezembro de 2017 at 16:27
Alguém sabe a idade média dos navios?”
Rui Chapéu, você pode clicar nos links dos navios, um por um, e pegar o ano de construção de cada um no site NGB. Aí é só fazer as médias conforme for do seu interessa: a média dos meios da força de superfície, da força de submarinos, dos meios distritais etc. Os links estão ali justamente pra que os interessados em mais informações possam acessá-las e pesquisar à vontade, usando este guia dos 102 navios como ponto de partida.
Matéria show de bola, muito bem detalhada! Fica apenas uma pergunta na minha cabeça, porque tantos meios navais do Estado do Rio de Janeiro? Não caberia uma distribuição dos meios (principalmente fragatas e corvetas) entre os DN’s do Sul e Nordeste?
Leandro, fragatas e corvetas são meios da Esquadra, ou seja, meios de combate, e não distritais, como os navios dos grupamentos de patrulha naval. O que existe como plano é uma eventual segunda esquadra, numa nova base no Maranhão, mas isso é para o futuro. Os meios de combate atuais mal dão para uma esquadra, quanto mais para duas. Na quantidade atual é melhor que os meios da Esquadra estejam concentrados, o que facilita a manutençao e a organização. Sairia muito mais caro manter fragatas e corvetas espalhadas por outras bases, e tanto taticamente quanto para o adestramento faria pouco… Read more »
Com este trabalho, o Nunão se superou
Excelente matéria, esclarecedora e detalhada. Parabéns. Esperamos que, para breve, exista disposição ao principal porto do país também possuir uma guarnição formatada com as necessidades operacionais da região.
Que beleza de matéria! Parabéns, Nunão!!! Isso é jornalismo de primeira, esclarecedor, matéria para prêmio!
Olhando assim, até os chineses, americanos e russos vão se assustar.
Resta saber quantos estão plenamente operacionais.
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De Martini, parabéns pela matéria!!
Parabens Nunão pela matéria! Como outros já disseram é fonte de consulta. Fica só a sugestão de afixar este post em algum menu no topo do site, para facilitar encontra-lo.
Muito bom mesmo!
elton rafael 18 de dezembro de 2017 at 16:48
Elton, a MB cumpre alguns compromisso internacionais, como SAR e manutenção da sinalização náutica, daí a necessidade de navio que não seriam propriamente “de combate”… ressalto o trabalho da DHN, que, além da sinalização náutica, faz os levantamentos para confecção e atualização das cartas náuticas, além de prover informações úteis a qualquer navegador, tais como aviso aos navegantes e previsão meteorológica… abraço…
Nunão, trabalho de chinês, parabéns… cordial abraço…
“Fabio Souto. 18 de dezembro de 2017 at 16:30
Nunão parabéns pelo trabalho. O maracanã ja esta no dique?”
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Parabéns Nunão. Tem um “NPaFlu” no rio São Francisco, não me recordo do seu indicativo visual, não consegui acha-lo em pesquisa e nem em sua brilhante matéria.
A preguiça é maior que a vontade hehehe, era apenas por curiosidade.
Outra coisa, além de tudo isso a marinha também fica responsável por barcos de pesca e ver se o pessoal está de colete… E TB jet-ski ….
Isso não é uma baita perca de tempo pra marinha? Não seria melhor criar ou deixar tipo uma PM naval pra essas atribuições??
Parabéns pelo trabalho! E que trabalho!!! Reportagens assim que tornam um blog em referência. Continuem assim e sucesso sempre!
Olá Rui Chapéu! . Na minha opnião, estas tarefas de Guarda Costeira devem ficar com a Marinha. A criação de qualquer outra força com este intuito, criaria um monte de estruturas redundantes e fariamos ainda menos com o mesmo orçamento. A maneira, ao meu ver, mais correta de se melhorar a situação, seria destinar parte dos impostos arrecadados no setor portuário à Marinha Brasileira que faz todos estes serviços. Como também deveria a FAB receber parte dos impostos aeroportuários para custear a tarefa de controle do tráfego aéreo. . No Brasil os impostos são arrecadados e vão todos para um… Read more »
Uau! Parabéns pelo artigo!
Ádson, NPaFlu no rio São Francisco? Desconheço, sinceramente. Sei que subordinado ao 3ºDN tem a Caitania dos Portos de Alagoas, e abaixo desta há uma agência em Penedo, próxima à foz, mas até onde sei ela só dispõe de pequenas embarcações de fiscalização, que entram na conta da chamada “poeira naval”.
Belíssimo trabalho!!
Só uma dúvida, não duas embarcações de desembarque que vieram com o Bahia, pq só tem uma no mapa?
Ops, “Caitania” = Capitania
Abaixo, links para histórico e abrangência da Agência Fluvial de Penedo, e outro para uma noticia de uma típica ação de fiscalização, com os pequenos barcos utilizados:
https://www.marinha.mil.br/cpal/historico_agencia_penedo
https://www.marinha.mil.br/com3dn/node/644
Bela frota…
Para uma Guarda Costeira!
Parabéns pelo trabalho, um primor! O H-39 Vital de Oliveira é belíssimo!!!
Flávio Cardia, na real eu nem sei porque a EDCG Marambaia entra como navio / OM no organograma e nas silhuetas da MB, já que as demais embarcações de desembarque não aparecem individualizadas (estão sob uma outra OM). Enfim, eu coloquei na lista da matéria porque assim ela está no organograma da Marinha.
Um bom artigo, sei que deu trabalho, parabéns
Realmente como disse um colega aqui, uma marinha menor que a guarda costeira dos EUA, um pais tão rico e tão continental ficar com suas águas desprotegidas, não por culpa dos seus profissionais é claro mas pelos políticos que tem. Somos despreparados e mau equipados, diga-se de passagem todas três forças.
PARABÉNS, Nunão! Excelente artigo! Didático, com ótimas fotos e informações fundamentais. Como o Colombelli disse, “Referência de consulta”! Esse é pra guardar!
Melhor reportagem do blog,sem comentários.
Erichwolff 18 de dezembro de 2017 at 15:10
É de se enaltecer este brilhante trabalho de pesquisa e catalogação contido nesta matéria.
Parabéns pela riqueza de detalhes e das fotos, mas queria aproveitar para saber
(conforme o comentário do Erichwolff), a Nossa esquadra chegou a ter o dobro desse efetivo ?
Significa que ao logo de décadas e com o aumento das ameaças mundiais, e com o advento
da descoberta e exploração dos campos de petróleo do pré-sal, os Navios que foram
descomissionados não foram repostos ?