Marinha faz chamamento público para construção de novas corvetas
Por Alexandre Gonzaga
Rio de Janeiro, 19/10/2017 – O ministro da Defesa, Raul Jungmann, divulgou na tarde desta terça-feira (19), na Escola de Guerra Naval, no Rio de Janeiro, o documento de Solicitação de Proposta (em inglês, Request for Proposal – RFP) ao mercado de defesa nacional e internacional para obtenção de navios de superfície do Projeto “Corveta Classe Tamandaré”. O investimento do projeto será de US$ 1,6 bilhão. Jungmann destacou a importância da aquisição dos navios, com previsão de entrega da primeira das quatro corvetas para daqui a quatro anos. “Esse projeto surgiu durante minha primeira reunião com o Estado-Maior da Armada, logo após eu assumir o Ministério. A Marinha nos deu um quadro muito realista – e tinha que dar – da situação da nossa Armada. Estávamos vendo um processo de obsolescência e não tínhamos um programa de modernização”, relatou o ministro durante a cerimônia de chamamento público.
Durante o encontro que reuniu militares do Alto Almirantado da Marinha, representantes de entidades e federações, empresários brasileiros e estrangeiros, Jungmann também ressaltou que devido o agravamento da crise fiscal foi preciso “pensar fora da caixa” para encontrar alternativas. “Foi isso que foi feito com muita engenhosidade, dedicação e trabalho, da parte da Marinha e da Secretaria de Produtos de Defesa do Ministério. Nós temos a EMGEPRON, uma empresa pública, que não é dependente do Tesouro, e portanto, fora dos limites do teto de limites de gasto. Metade do caminho, nós tínhamos trilhado. Encontramos uma válvula onde poderíamos alocar projetos”, contou o ministro.
De acordo Jungmann era preciso capitalizar a EMGEPRON: “E começou uma outra dura batalha de convencimento e contamos com a compreensão dos ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Dyogo Oliveira (Planejamento), e particularmente, com o apoio firme do presidente Michel Temer. E assim uma solução foi encontrada. É algo que nos toca muito, a necessidade que tem o Brasil de contar com meios, sejam eles da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, compatíveis e de manter sua capacidade de dissuasão. Muito gente acha que porque há 147 anos não temos nenhum conflito interestatal. Reduza-se a capacidade operacional e de dissuasão e as ameaças brotam”, alertou Jungmann.
O ministro também falou sobre a compra do navio multifunção Ocean, da Marinha inglesa. “E também estamos negociando a construção de navios patrulha.”
Em sua mensagem, o comandante da Marinha, almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, agradeceu o empenho do ministro Jungmann e falou da expectativa da Marinha com os novos navios. “Neste momento que reunimos representantes de diversas empresas nacionais e internacionais, federações das indústrias, associações e sindicatos, estaleiros, gostaria de tecer alguns comentários sobre as corvetas Classe Tamandaré, que representa importante marco na retomada da construção de meios para o Núcleo do Poder Naval”, disse o almirante.
Segundo o almirante, a história da indústria naval brasileira é caracterizada por períodos cíclicos de incentivos e realizações. “Ora capitaneados pelo setor petrolífero, ora pelo setor de transporte marítimo, ou ainda, pelo próprio setor de Defesa. A Marinha se sente muito orgulhosa com o sucesso e desenvolvimento de diversos projetos, em parceria com o setor privado e que ressalta o comprometimento e a confiabilidade da Força em relação aos compromissos por ela assumidos”, destacou o comandante.
Coube ao diretor de Gestão de Programas da Marinha, almirante Petrônio Augusto Siqueira de Aguiar, detalhar os principais pontos do Modelo Global de Negócios previsto na RFP, a ser distribuído ao mercado nacional e internacional, logo após o encerramento a cerimônia. O processo de seleção analisará apenas uma proposta, por proponente, que pode ser uma proposta de propriedade intelectual da Marinha do Brasil ou da empresa selecionada.
O documento contempla ainda a manutenção pós-venda, a utilização de empresas instaladas no Brasil, além de conter no mínimo 30% de conteúdo local, no primeiro navio, de transferência de tecnologia. “A RFP traz uma obrigatória participação de empresas brasileiras, preferencialmente, empresas estratégicas de defesa, com expertise em sistemas de comando e controle. Todo esse processo deverá garantir envolvimento pleno da Marinha, afim de assegurar total domínio e conhecimento gerado do desenvolvimento e da integração, sensores e armamentos”, finalizou o almirante Petrônio.
FONTE: Ministério da Defesa
A loteria está aberta… façam suas apostas!
•Fincattieri
•DSME
•Bae Systems
Pra mim italianos e ingleses correm na frente, torço pelos coreanos.
Se a MB for esperta, já vai colocando uma proposta asiática entre as três finalista para puxar o preço por cada corveta lá para baixo
Pelo que li por ai, parece que o míssil sea ceptor foi realmente o escolhido, a escolha do radar e canhão principal esta em aberto
Qual o critério, menor preço ou menor preço/melhor técnica?
Aquela turma de foristas negativos que disseram que não queria o Ocean porque iria atrapalhar o projeto das CCTs, que iria travar os investimentos da MB em vasos novos…..
Sumiram todos Quando foi constatado exatamente o contrário.
Colocaram conteudo nacional mínimo de 30% no primeiro navio e transferencia de tecnologia. Vai custar uma fortuna.
“E também estamos negociando a construção de navios patrulha.”
—-
Há alguma informação sobre esses navios de patrulha?
Poderiam ser derivados do projeto das Corvetas?
Não, Marcos, são esses, sucessores da classe Macaé:
http://www.naval.com.br/blog/2017/11/06/amrj-participa-de-painel-sobre-navios-patrulha-no-clube-naval/
4 anos? normal esse tempo para uma corveta de 2.5t ?
Top Gun Sea, tem gente que vai infartar aqui nos comentários, pois era contra as duas coisas, a aquisição do Ocean e as tamandarés
Prefiro que seja alguém com expertise e muito tradicional, torço pela fincantieri se não der que seja um estaleiro inglês.
Já os navios-patrulha oceânicos em projeto, mas que ao contrário dos NPa 500BR do link acima não são prioridade no momento, e sim uma possibilidade futura, são esses:
https://www.marinha.mil.br/cpn/content/navio-patrulha-oceanico-brasileiro
Que nada, quem “inventou” a classe Tamandaré fui eu não é Galante? Lembra de um rascunho mal feito na época dos navios do Jacubão? kkk
*um rascunho mal feito, feito por mim, kkkk
De Martini
De qualquer modo,, seria possível derivar esses navios de patrulha oceânicos da Classe Tamandaré?
Vamos lá!
Para o Certame eu acredito que na abertura dos envelopes vai dar a China em primeiro lugar. Para o Short List vai dar a China em primeiro, a Coreia do Sul em segundo e em terceiro a Suécia.
A China ganha esse contrato com recheios de instrumentos e armamentos mesclados em Chinês e Ocidental.
Jr 19 de dezembro de 2017 at 22:45
Top Gun Sea, tem gente que vai infartar aqui nos comentários, pois era contra as duas coisas, a aquisição do Ocean e as tamandarés.
Jr
Eles não tem aparecido desde o anúncio oficial da MB da intenção de compra do Ocean.
Alguém esteve presente no evento? Quem foi poderia escrever sobre o que o Jungmann disse sobre o assunto do Ocean?
“marcos 19 de dezembro de 2017 at 22:58
De Martini
De qualquer modo,, seria possível derivar esses navios de patrulha oceânicos da Classe Tamandaré?”
Sim, seria possível e já foi pensado em ter uma porcentagem de comunalidade
“Manuel Flávio em 19/12/2017 às 23:19
Alguém esteve presente no evento? Quem foi poderia escrever sobre o que o Jungmann disse sobre o assunto do Ocean”
Sim, e provavelmente esse assunto será também abordado em matéria.
Eu particularmente torço pelos navios da SAAB KOCKUMS.
– O projeto das Corvetas Classe VISBY são muito interessantes e a SAAB pode contribuir e muito nos avanços da Classe Tamandaré em seu design bem como armamentos e sensores.
=> Aqui uma matéria muito interessante do PN sobre essa corveta, suas potencialidades, armamentos e sensores bem como uma nota do blog muito esclarecedora. Vale a leitura. http://www.naval.com.br/blog/2008/12/09/visby-as-corvetas-stealth-suecas/
http://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2008/12/visby-4.jpg
Top Hein Sea
“A China ganha esse contrato com recheios de instrumentos e armamentos mesclados em Chinês e Ocidental”.
O histórico com os chineses é péssimo. Não conseguem nem entregar uniformes de qualidade, quanto mais um navio
“marcos em 19/12/2017 às 23:23
O histórico com os chineses é péssimo. Não conseguem nem entregar uniformes de qualidade, quanto mais um navio”
Pelo contrário. A Marinha encomendou à China o navio de pesquisa hidroceanográfico Vital de Oliveira, de 3.500t, e o que eu ouvi recentemente de oficial que acompanhou sua construção foi que o trabalho deixou ótimas impressões. E os elogios ao navio continuam após esses primeiros 2 anos de operação, pois ele está navegando bastante.
Sra, desculpe o fora do tópico, nas as coisas não estão bem pra Royal Navy
https://istoe.com.br/novo-porta-avioes-britanico-apresenta-pequeno-vazamento/
Só para ajudar a entender a importância da elaboração de um contrato bem feito depois do Short List! Ao elaborar um contrato executivo seja ele público ou privado além das cláusulas de sustentabilidade, são também os adendos e os requisitos técnicos que flexibiliza, endurece, determina e/ou promove aberturas no sentido de dar possibilidade e alternativas para que a execução do projeto flua sem entraves e que pode ser celebrado com ambas as partes. Um exemplo de adendos que poderia ocorrer nesse contrato: Poderia haver um adendo em que a construtora ganhadora em comum acordo com a contratante queira optar em… Read more »
Fernando “Nunão” De Martini 19 de dezembro de 2017 at 23:37 “marcos em 19/12/2017 às 23:23 O histórico com os chineses é péssimo. Não conseguem nem entregar uniformes de qualidade, quanto mais um navio” Pelo contrário. A Marinha encomendou à China o navio de pesquisa hidroceanográfico Vital de Oliveira, de 3.500t, e o que eu ouvi recentemente de oficial que acompanhou sua construção foi que o trabalho deixou ótimas impressões. E os elogios ao navio continuam após esses primeiros 2 anos de operação, pois ele está navegando bastante. Lembrando também que eles ganharam a licitação da construção do mais moderno… Read more »
Só para esclarecer o meu palpite Chinês.
– Além da matéria prima ser bem mais barata que no Brasil e na Europa por exemplo, mão de obra mais barata, tem também a questão da cultura do percentual da margem de lucro praticado pelos asiáticos e sobretudo os Chineses que comemoram lucros de 10 a 15℅ enquanto que no ocidente/ Europa é bem maior sem contar o preço do Know how. No Brasil se não for uma margem de 100℅ é prejuízo. São uma das razões que tornam os Chineses imbatíveis.
Finalmente acabaram seguindo a recomendação do Poder Naval de 2009:
http://www.naval.com.br/blog/2009/03/16/no-fremm-more-barrosos/
Acho que os Sulcoreanos vem forte para este short list. Eles tem uma bagagem imensa e comprovada por navios de sua própria força naval e de clientes atendidos com plataformas muito capazes de cumprir suas missões. Quanto aos Suecos: Se a MB optar por desenhos furtivos mais convencionais acho que ele corre por fora. Mas não se pode duvidar da capacidade deles em agregar as suas tecnologias e se adequarem as solicitações da MB. De qualquer forma mostra um pouquinho de responsabilidade. Leal Ferreira esta rindo atoa.
“O histórico com os chineses é péssimo. Não conseguem nem entregar uniformes de qualidade, quanto mais um navio”
“Pelo contrário. A Marinha encomendou à China o navio de pesquisa hidroceanográfico Vital de Oliveira, de 3.500t, e o que eu ouvi recentemente de oficial que acompanhou sua construção foi que o trabalho deixou ótimas impressões. E os elogios ao navio continuam após esses primeiros 2 anos de operação, pois ele está navegando bastante.”
adoro isso haha
marcos disse:
‘Qual o critério, menor preço ou menor preço/melhor técnica’?
Che, penso que o critério do menor preço tem um único consectário: porcaria!
Qualidade, nunca é obra do acaso e tem um custo que precisa ser pago. Ex., a nossa rede rodoviária…
off
Navio da Marinha colombiana afunda no Pacífico
https://g1.globo.com/mundo/noticia/navio-da-marinha-colombiana-afunda-no-pacifico.ghtml
Este tipo de licitação sempre é pautada no binômio menor preço-financiamento/melhor técnica.
Ishi,
vai começar tudo de novo.
Tomará que não morra na praia.
Lembrem que ano que vem tem eleição, novo “ditador”, “cesar”, ideias totalmente diferentes.
Projeto de estado no Brasil……………… Bem,………………
Bem quando o Brasil apreender a trabalhar projetos de estado, os “Estados Nacionais”, já não existiram mais, teremos atingido a consciência planetária.
Torcida pelos Coreias…..
O meu problema é que sonho com os Massakar…. Durmo contando Massakar pulando a cerca no lugar de ovelhas.
Daí já fico tendo alucinações em iniciar as corvetas com eles e embalar os Massakar.
Mas caso não venham os Coreias….
Ingleses
Suecos
Seriam minhas preferidas nesta ordem.
LAUDIO LUIZ
“Este tipo de licitação sempre é pautada no binômio menor preço-financiamento/melhor técnica.”
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Explica_se aí porque sempre se contrata o serviço de empresas externas. O financiamento vem de fora, simplesmente porque nunca há orçamento para se fazer aqui. Vai mal a coisa. Depois vem a gritaria pelo pagamento dos juros.
Fernando “Nunão” De Martini
Pelo contrário. A Marinha encomendou à China o navio de pesquisa hidroceanográfico Vital de Oliveira, de 3.500t …
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O recheio também é chinês?
Eis aí a resposta para uma questão muito discutida anteriormente: o motivo da presença do Ministro e se aquilo não era uma reunião de blá, blá, blá.
A resposta é NÃO. É um processo de Chamamento Público, i.é., um ato formal.
Senhores um BIZU, entre uma CCT e outra, teremos algumas Oliver Hazard,
Aguardem cenas dos próximos capítulos………
RL, então continue sonhando com as Massakar, pois só em sonho mesmo você as verá nas cores da MB. Para mim os favoritos são os Italianos, eles só não vão ganhar se pedirem um valor muito absurdo, eles já tem o estaleiro prontinho lá em Pernambuco, terra do Jungmann. Depois deles creio que os Coreanos estão bem posicionados, talvez com uma proposta que utilize o Amarj
Acho, palpite apenas, que os favoritos são: 1- Italianos (Estaleiro em PE), 2- Ingleses (Fizeram as nossas OPVs e o projeto das próximas é uma versão 2.0 destas ) e 3- Coreanos.
Gonçalo Jr. ( 19 de dezembro de 2017 at 23:22 );
Se rolar alguma coisa sueca, pode ter certeza que será um derivado do ‘Flex Patrol 98’.
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Visby? Esquece… É um excelente vaso, mas o é para os suecos, que navegam pelo Golfo de Bótnia e adjacências. É um projeto com características muito próprias, de quem atua em águas fechadas, o que não é o nosso caso.
Amigos, Francamente, apostaria nos “jacks” ou na SAAB… Fora a cultura ( é inegável que os ingleses tem pesada influência na nossa marinha ), os súditos de sua majestade tem considerável vantagem pelos atuais serviços e produtos recentemente adquiridos, que incluem os patrulheiros da BAe. A SAAB em particular oferece um projeto que, como era o F-39 para a FAB, ainda está para ser desenvolvido ( Flex Patrol 98 ). As chances de absorção de conhecimento, portanto, são teoricamente maiores do que o seria com um vaso já pronto. E isso se constitui em um atrativo que outras propostas não… Read more »
Mais uma boa notícia! Na matéria anterior houve muito blá, blá, blá sobre este evento e contra as corvetas Tamandaré. Bobagem de quem tem preguiça de estudar um pouquinho para poder falar com conteúdo! Naturalmente, faço a ressalva daqueles que opinaram com fatos e argumentos técnicos. Concoirdando ou discordando, é sempre um prazer debater com que sabe. Eu aprendo muito aqui! Eu vou arriscar um palpite: Coreia do Sul, e não me espantaria se na oferta oficiosa viesse a possibilidade dos KDX-2. Sonho? Sim, sonho. Mas a apenas algumas semanas imaginar uma cerimônia de lançamento do RFP das CCT era… Read more »
RR, não sei, mas acho que a SAAB tem poucas chances nessa, a MB quer um estaleiro que esteja acostumado a construir corvetas desse porte, a maior corveta que o estaleiro sueco construiu foram as Visby. O dinheiro esta curto e a MB só tem uma bala, vai ter que atirar e acerta o alvo sim ou sim, acredito até que os suecos participem com alguns sistemas para a corveta, como o radar por exemplo
Se é para desenvolver a indústria naval e ter conteúdo brasileiro é indispensável, que aproveitem a experiência que será adquirida para desenvolver uma nova classe de fragatas em um futuro mais distante. Dá pra imaginar uma versão de uns 120/130 metros de comprimento e umas 3-4 mil toneladas com base nesse projeto de casco.
“marcos 20 de dezembro de 2017 at 9:10
Fernando “Nunão” De Martini
Pelo contrário. A Marinha encomendou à China o navio de pesquisa hidroceanográfico Vital de Oliveira, de 3.500t …
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O recheio também é chinês?”
Não.
O “recheio” dos equipamentos de pesquisa etc especificados para o navio foi instalado em Singapura.
Tem várias matérias aqui no site sobre o navio.
http://www.naval.com.br/blog/2015/07/23/marinha-do-brasil-recebe-navio-hidroceanografico-vital-de-oliveira/
http://www.naval.com.br/blog/2016/11/30/npqho-vital-de-oliveira-realiza-primeira-campanha-hidrografica-na-cadeia-vitoria-trindade/
http://www.naval.com.br/blog/2016/07/29/navio-de-pesquisas-vital-de-oliveira-vasculha-o-fundo-do-mar-na-area-do-acidente/
http://www.naval.com.br/blog/2016/05/27/npqhoc-vital-de-oliveira-h-39-pwvo-aberto-a-visitacao-publica-em-santossp/
Saiba TUDO sobre os armamentos, sistemas e potencialidades da futura Corveta Tamandaré !
https://www.youtube.com/watch?v=XORqKAU9PYg
Eu gostaria de fazer uma pergunta ao Nunão, um dos especialistas deste portal.
Qual seria na sua opinião o poder de fogo que a MB deveria ter em relação ao tamanho do país, nossas costas, nossos rios, nossa economia e nosso lugar no mundo e nossa doutrina militar? Falo de número de navios de superfície (fragatas, corvetas, porta-aviões, barcos ,menores, etc) e subs.
De maneira realista, o que tenho certeza que fará, porque já li aqui alguém dizendo que o Brasil “tinha que ter 500 gripens.
“Alex II em 20/12/2017 às 10:48
Qual seria na sua opinião o poder de fogo que a MB deveria ter em relação ao tamanho do país, nossas costas, nossos rios, nossa economia e nosso lugar no mundo e nossa doutrina militar? “
Alex, o que você está pedindo é interessante, mas seria uma análise que daria uma matéria completa. Desculpe, mas estou sem tempo pra isso agora e há muitas outras pautas na frente dessa.
500!!! É um baita exagero, temos outros fatores a analisar além do tamanho (Geográfico) de uma nação, fatores como economia, renda per capita, inimigos externos, participação em coalizões internacionais e forças de paz da ONU. Acho que algo como 15% desse numero seria o ideal.
Bom dia
Vale a leitura.
Abs
http://www.gbnnews.com.br/2017/12/corveta-tamandare-saiba-mais-sobre-o.html
Jacubão 20 de dezembro de 2017 at 9:20 Senhores um BIZU, entre uma CCT e outra, teremos algumas Oliver Hazard, Aguardem cenas dos próximos capítulos…… Só se for as norte americanas pq as Australianas foi fechada com a Polônia !!! Jacubão !!! As norte americana só tão o pó da rabiola, em Mersin na Turquia atracou uma a contrabordo da F 42 eu não gostei muito do navio não. É mal armada, é um eixo, turbina / turbina e não vai vir com os mísseis na proa não, só se for o de manejo. O Brasil não pode cair nesse… Read more »
Importante os 30% de conteúdo local! A Marinha não quer dar um passo maior que a perna e deixar uma exigência absurda virar uma dor de cabeça. Um arrasto…Arrisco dizer que ela vai ser até mais flexível e permitir entre 20 e 30 porcento.