Modelo em 3D da corveta Barroso feito pelo editor Alexandre Galante

No ano de 2009, o Poder Naval publicou um editorial intitulado “No FREMM, more Barrosos” defendendo a construção de mais corvetas da classe Barroso aperfeiçoadas:

“Assim como o programa de transferência de tecnologia de submarinos assinado com a França está tendo dificuldades de financiamento, provavelmente a aquisição de escoltas de 6.000 toneladas também terá que esperar.

Enquanto isso, se nosso Ministério da Defesa fosse mais criativo, poderia pensar na possibilidade de iniciar a construção de mais uma ou duas unidades da corveta Barroso(V34), que é uma evolução da classe “Inhaúma”, no AMRJ, com perfil mais stealth e armamento atualizado. Os navios poderiam ser financiados pelo BNDES e sua construção aproveitaria a experiência adquirida anteriormente na Barroso, geraria empregos em toda a cadeia de produção de equipamentos para os navios…”

Modelo em 3D da corveta Barroso feito pelo editor Alexandre Galante

Depois da nossa visita à corveta Barroso no dia de sua incorporação à MB em 19 de agosto de 2008, ficamos impressionados com o navio e achamos que o Brasil não poderia perder tempo na construção de mais navios para não perder a expertise.

Infelizmente o momento político e econômico do Brasil não ajudava e só teremos a definição do vencedor da concorrência para a construção de novas corvetas, a classe Tamandaré, em 2018.

Até lá, resta-nos novamente convidar os amigos a montarem sua corvetinha de papel da classe Barroso feita pelo Nunão, enquanto esperam as Tamandaré:

Maquete de papel da corveta Barroso de autoria do Nunão
Subscribe
Notify of
guest

10 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments