Em 2009, o Poder Naval defendia a construção de novas corvetas
No ano de 2009, o Poder Naval publicou um editorial intitulado “No FREMM, more Barrosos” defendendo a construção de mais corvetas da classe Barroso aperfeiçoadas:
“Assim como o programa de transferência de tecnologia de submarinos assinado com a França está tendo dificuldades de financiamento, provavelmente a aquisição de escoltas de 6.000 toneladas também terá que esperar.
Enquanto isso, se nosso Ministério da Defesa fosse mais criativo, poderia pensar na possibilidade de iniciar a construção de mais uma ou duas unidades da corveta Barroso(V34), que é uma evolução da classe “Inhaúma”, no AMRJ, com perfil mais stealth e armamento atualizado. Os navios poderiam ser financiados pelo BNDES e sua construção aproveitaria a experiência adquirida anteriormente na Barroso, geraria empregos em toda a cadeia de produção de equipamentos para os navios…”
Depois da nossa visita à corveta Barroso no dia de sua incorporação à MB em 19 de agosto de 2008, ficamos impressionados com o navio e achamos que o Brasil não poderia perder tempo na construção de mais navios para não perder a expertise.
Infelizmente o momento político e econômico do Brasil não ajudava e só teremos a definição do vencedor da concorrência para a construção de novas corvetas, a classe Tamandaré, em 2018.
Até lá, resta-nos novamente convidar os amigos a montarem sua corvetinha de papel da classe Barroso feita pelo Nunão, enquanto esperam as Tamandaré: