Navio-aeródromo chinês Liaoning

Navio-aeródromo chinês Liaoning

BEIJING, 26 de dezembro (Xinhua) – A China instou o Japão a aderir ao caminho do desenvolvimento pacífico e a agir com prudência em questões de segurança, disse um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China nesta terça-feira.

A mídia informou que o Japão está considerando modificar o porta-helicópteros Izumo para que caças F-35B possam decolar e pousar nele.

Respondendo a isso, a porta-voz do ministério, Hua Chunying, disse que os movimentos do Japão em segurança militar sempre chamam a atenção de seus vizinhos e da comunidade internacional em geral por motivos históricos.

As ações do Japão podem violar o artigo 9 da sua constituição pacifista, que fornece uma garantia legal para a adesão do Japão ao caminho do desenvolvimento pacífico na era do pós-guerra, disse Hua.

“Exortamos o Japão a fazer mais para ajudar a aumentar a confiança mútua e promover a paz e a estabilidade regional”, disse ela.

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HMS TIRELESS

Chineses constroem ilhas artificiais em águas internacionais ou disputadas por outros países, estendem sua ADI sobre a de outros países, pescam em águas territoriais de outros Estados soberanos e ainda se acham no direito de “advertir”os japoneses para não equiparem seus navios com o F-35B, em uma clara ingerência nos assuntos internos desse país. De fato o cinismo dos chineses é atroz.

Rafael

Esses chineses que calem a boca deles. É muita cara de pau!

Jefferson Ferreira

A verdade é que não tem santo nessa história, um dos piores massacres se é que tem como enumerar o pior, na 2º guerra foi dos japoneses contra o chineses. Então vejo como natural a reação do chineses. Mas que não tem santo não tem!

HMS TIRELESS

Jefferson Ferreira 27 de dezembro de 2017 at 13:09

De fato as atrocidades cometidas pelos japoneses contra os chineses na II GM foram absurdas. Contudo hoje o momento é outro e a agressiva expansão chinesa está empurrando o Japão de volta ao militarismo.

Mário Heredia

Nunca houve santo algum, muito pelo contrário. O que vemos no momento são tambores de guerra batendo em várias partes do mundo. Norte coreanos testando mísseis, dizendo que podem alcançar qualquer parte do território norte americano. Norte americanos fazendo manobras no Índico, com as marinhas japonesas e sul coreanas. Em um claro recado de que “Estamos prontos para vocês” Chineses e russos avisando para pararem de provocar os norte coreanos. A dois dias um navio russo invadiu o mar territorial inglês e foi escoltado para fora de lá. Americanos vendendo armas para Ucrânia, em clara provocação contra a Rússia. Presidente… Read more »

Antonio Palhares

Os japoneses cometeram os maiores crimes de guerra contra os chineses quando invadiram este país. Coisa de deixar nazista com inveja. É claro que são odiados pelos chineses, coreanos e a maioria dos países da Ásia. O pior é que nunca se mostraram arrependidos e dispostos a reparar o mal. Vai precisar de muita conversa e muito esforço diplomático para que haja uma convivência pacífica e civilizada entre eles. Principalmente com o crescimento da economia chinesa e o jeito pragmático de seu governo tocar as coisas.

mateus

A China sabe que o Japão sempre foi mais poderoso e quando o Japão começar a reconstruir seu exército de ataque, a China só vai poder chorar.

Dalton

O Japão aproveitou-se de uma China dividida e atrasada no passado…hoje não é mais assim…trata-se de um país com dez vezes a população do Japão uma forte economia e
indústria e sofisticado armamento, inclusive atômico.

Fred

Aquela região passa por corrida armamentista. Lentamente se constrói uma paz armada ali. Localmente temos China, as duas Coreias, Japão, Rússia, Taiwan, diretamente envolvidos. Expandindo para uma área maior do Pacífico, adicionamos EUA, Austrália, Índia, Vietnã. Com o tempo, esses atores vão buscar apoio entre eles ou externo, formando ou reforçando alianças. Não duvido que a alguma altura se deixe de optar pela via econômica / diplomática e escolham a via armada para resolver as questões. Mas nesse momento, o Japão sozinho não pode enfrentar a China de igual pra igual. E, pensando no futuro, a china está bem na… Read more »

HMS TIRELESS

Fred 27 de dezembro de 2017 at 13:55

Excelente comentário Fred! Penso que os temores de Beijing estão ligados ao fato que mesmo o F-35B é superior ao atuais caças navais chineses. E seria complicado confrontá-los fora do alcance dos DF-21. E também cabe lembrar que Coréia do Sul e Austrália possuem navios que podem receber o avião.

Carlos A Soares

HMS TIRELESS
Assino embaixo nos dois post’s e acrescento:

prosuzem armas igual coelhos e se abam da SHPF tecnoloia nestes.

Sai prá lá, xô ditadura Han …..

Mais

Dalton 27 de dezembro de 2017 at 13:52

Verdade e os Âmis tem bases no Japão e na Korea.

Torço para o Trump colocar uma base no lado oriental de Taiwan, ai sim.

Leonardo Araujo

E fácil para o Japão responder a altura para a China. ‘Dêem uma jeito na Coréia do Norte que eu pondero minha amplitude militar.’

Luiz Trindade

A China começando a se incomodar com o Japão?!? Acho que agora é pra valer sua incursão para mudar a sua constituição!

Alex II

Não entendo pq as pessoas por aqui são a favor do Japão contra a China. O Japão tem um histórico de fazer corar Jack o Estripador. Não há um pais da Asia que não o odeie por seu passado imperial. Até numa briga de bar Japão x China, que que tanto faz tanto fez pra gente, o pessoal aqui toma lado?

Dalton

A Coreia do Norte é importante para à China…funciona como uma enorme antepara, portanto não é do interesse dela eliminar o regime norte coreano…não está nos planos chineses permitir tampouco uma reunificação das Coreias. . O Japão está adquirindo 42 F-35A…será com muito sacrifício que uns poucos “Bs” sejam adicionados a essa encomenda, mais todas as modificações necessárias a serem feitas nos navios, então não se pode esperar muita coisa. . A retórica chinesa não me parece “medo” de uns poucos F-35Bs a bordo de um “Izumo” e sim criticar os japoneses por não adotarem um modelo pacífico…coisa que os… Read more »

camargoer

Olá Colegas. Sou um nipófilo assumido, portanto minhas opiniões terão um viés favorável ao Japão. Morei vários anos lá e vi várias vezes a manifestação do ultranacionalistas de direita. Apesar da derrota na II Guerra, há uma minoria forte e organizada que prega uma nova constituição nacionalista e imperialista. O império japonês antes da II Guerra promoveu genocídios, escravidão das populações chinesas, coreanas, filipinas e muita violência contra os civis. É papel dos governos vizinhos ao Japão atuarem diplomaticamente contra uma escalada da direita imperialista. A maioria da população japonesa é pacifista e pró-ocidente, mas a minoria ultranacionalista (antiamericana) de… Read more »

Gabriel

Algumas questões:

A China estaria unida hoje, se não fosse o regime de governo “um tanto” totalitário?
Até que ponto a “união chinesa” é forte o suficiente para um modelo de governo com mais liberdades individuais?
Sem uso de armamento nuclear, a China hoje conseguiria enfrentar o Japão de igual para igual ?

Flanker

Não é questão de tomar lado, ou não. O Japão, lá no século passado, massacrou o povo chinês? Sim. Mas lá se vão mais de 70 anos. O mundo hoje é outro. E por que os chineses acham que podem dizer se os japoneses podem, ou não, se armar? Os chineses são so que mais investem em armas na região. Fabricam dezenas de navios, centenas de caças e milhares de blindados. Eles tem um PA, outro em vias de ser comissionado e outro em construção. Os países, mesmo a Coréia do Norte com seu gordinho maluco (particularmente, sou dametralmente oposto… Read more »

camargoer

Ola Flanker. Este seu argumento poderia ser aplicado aos EUA quando invadiram o Iraque alegando (falsamente) a existência de armas de destruição em massa ou quando decretam que o Pres. Assad da Síria deve ser deposto, etc. Uma potência econômico-militar sempre irá interferir em outros países seja para defender seus interesses ou apenas para exercer seu poder de potência. Particularmente, tenho grande simpatia pelo Japão e pouca pela China e EUA, mas isso não muda nada em relação ao balanço de poder entre estes países e em relação ao Brasil.

Ricardo Rademacker

Aqueles que pensam que o Japão poderia enfrentar a China sozinho estão muito desinformados. O que aconteceu no passado foi resultado do embate de um país industrializado contra uma nação agrícola e enfraquecida devido a divisão existente entre vários senhores feudais. Hoje o Japão resistiria por um breve período a um avanço chines. Sem o apoio dos EUA a guerra seria perdida rapidamente. O japão não se sustenta sozinho, dependente de matérias primas do exterior que trafegam através de linhas de comunicação aéreas e marítimas, que seriam paralisadas por bloqueio marítimo e zona de exclusão área, teria sua economia asfixiada.… Read more »

HMS TIRELESS

camargoer 27 de dezembro de 2017 at 14:34

Fiquei curioso amigo. Você poderia falar um pouco mais dessa minoria ultranacionalista de direita do Japão?

Danilo José

Estrategia da intromição, assim a China vai seguir o exemplo de outros e se entrometer onde não é chamada.

Flanker

“camargoer 27 de dezembro de 2017 at 14:50” Concordo. Mas o Japão tem direito a buscar se armar, ou não tem? A China, como potência que é, obviamente vai reclamar. Mas isso não tira o direito do Japão se autodeterminar. Se eles decidirem que vão ter PA, o que a China vai fazer? Atacar o Japão por causa disso? A China está agindo como os EUA….usando seu poder de influência, como potência econômica e militar que é. Se o governo japonês decidir equipar o Izumo com caças F-35B, só não vai conseguir se os EUA se negarem a vender as… Read more »

camargoer

Olá HMS. Tem um autor (Yukio MIshima) que representa bem este pensamento. Eles tem uns furgões pretos, cheios de bandeiras do império japonês e autofalantes que ficam rodando pela cidade e discursando contra os estrangeiros (todos) e conclamando o poder do império. Eles consideram o imperador um deus (como antes da II Guerra). Acho que eles têm um partido político mas com atuação restrita devido o seu caráter fascista mas possuem alguns deputados. Eles deram apoio à todas as mudanças recentes na constituição mas defendem uma nova constituição (já que a atual foi imposta pelo Gen. McArthur). O que sei… Read more »

Herquiles santos

Um quer ter e o outro não quer que tenha, normal entre rivais. Vai ficar “interessante”, ver os próximos capítulos. Não me surpreenderia se “de repente” a CN desenvolve-se uma industria aérea moderna fazendo “engenharia reversa” de caças mig29 que eles tem por lá. Afinal “sozinhos” desenvolvera uma tecnologia de produção e lançamento de ICBM.

Alex II

Flanker 27 de dezembro de 2017 at 14:41 E vc conhece algum outro pais que decide quem pode se armar com o quê, que os EUA, com sua politica externa tão amada por aqui? O país que tem a maior máquina de guerra da historia do planeta? Pimenta no dos outros é refresco, A China é hj a segunda economia do mundo e pretende ter no minimo a segunda máquina de guerra do mundo, o que faz todo sentido, sem concorrentes diretos naquela área. Se ela peruar sobre a Defesa do Japão, nada faz de diferente da primeira máquina militar… Read more »

camargoer

Olá Flanker. Pela atual constituição, eles não podem ter armas ofensivas. Talvez uma pressão da China nesta direção consiga influenciar parte do parlamento japonês que concorda com o teor pacifista da atual constituição (a maioria da população é realmente pacifista, muito devido ao resultado da II Guerra e ao bombardeio nuclear). Além disso, este tipo de pressão chinesa repercute bastante nos jornais e na mídia japonesa, o que faz a população se manifestar contra as ações do governo pelo rearmamento. Os jornais japoneses tratam com muito mais atenção a questão dos vizinhos (Coréias, China, Vietnã, etc) do que nos tratamos… Read more »

Humberto

Vamos lá Não, a China não estaria unida caso não fosse totalitário, por sinal, não seria a potencia que é hoje se fosse uma democracia ou coisa parecida. O Japão, assim como os Ingleses utilizaram no início do século passado esta desunião para “dominar” um grande naco da China. Sim, em tese a China teria poder para varrer o Japão do mapa mesmo sem o uso de armas nucleares, porque não o fazem? Primeiro creio que sabem que um guerra vai arrastar a região para uma grande recessão, temos que lembrar que grande parte dos chineses ainda estão abaixo da… Read more »

J. Neto

Em que momento do texto apócrifo foi ligado a possível operação do F-35B no Izumo com a chamada “instância” chinesa ao governo nipônico para manter uma política de controle “armamentista”? Foi uma alusão a possibilidade desta opção ou uma rotina sistemática diplomática?

Alex II

camargoer 27 de dezembro de 2017 at 15:34

O brasileiro, por ser o unico país da America do Sul de cultura não-hispânica (sem contar as micro Guianas que nunca entraram na fila do pão de nada) desde a infância é educado pela nossa imprensa aculturada a menosprezar o resto do sub-continente e a America Latina inteira. Cresce assim e assim se torna adulto. Tirando alguma coisa da Argentina, aqui não se sabe de nada de vizinho nenhum, a não ser fake news. A classe media brasileira tem mais informação da cultura norte-americana ou francesa que da colombiana.

WellingtonRK

Humberto 27 de dezembro de 2017 at 15:37

“… temos que lembrar que grande parte dos chineses ainda estão abaixo da linha de pobreza, isto com certeza poderia matar milhares de chineses de fome.”

O governo chinês nunca teve problema nenhum em matar sua população de fome ou de qualquer outra forma.

camargoer

Olá Humberto. A questão do “saudosismo” no Japão é mais complexo do que você coloca. A maioria da população japonesa hoje tem claro que a política expansionista do império levou a uma catástrofe humanitária. Isso é muito presente na literatura, cinema e outras expressões culturais. A população na maioria tem uma visão positiva e pró-ocidente bastante pacifista. Como expliquei, existe uma minoria de extrema direita, bastante barulhenta, com viés fascista. Mas é minoria mesmo. O discurso deles é um resgate do projeto expansionista do império japonês. Eles são violentos, mas inexpressivos politicamente. Os moviemntos pacifistas, incluindo aqueles que pedem o… Read more »

camargoer

Olá Humbeto. Uma coisa legal no Japão é que a base cultural medieval (pré-Meiji) é muito forte e permeia toda a sociedade, mas isso não significa um movimento saudosista ou alguma tentativa de resgatar a política militarista anterior à segunda guerra. Inclusive, a Família Imperial tem um forte papel na manutenção do viés pacifista atual da sociedade japonesa. É muito legal acompanhar os pronunciamentos do imperador neste sentido.

Ronaldo de souza gonçalves

acho que o japão tem todo direito de converter o porta helicptero em porta aviões.Alias o japão tá até devagar em rearmamento vendo que todos na area estão se armando e depender do EUA do outro lado do planeta,e meio complicado.Acho que o japão teverá ter um sub atomico no mesmo modo que o Brasil sem misseis ,mas como negação de mar. Mais cedo o mais tarde vai acontecer uma guerra na asia e melhor está preparado.

Jota

Boa tarde a todos.
Para mim , o aumento do militarismo no Japão é uma reação direta ao aumento do
militarismo Chinês. Aliás, com a questão das ilhas e disputas de areas maritimas , a China já passou do militarismo para “expansionismo moderado” .
Se eles acreditavam que os japoneses ficariam quietos , assistindo sem reagir , foram muito ingenuos.
Anotem , o japão voltará a ter porta-aviões catobar por unica e exclusiva culpa dos chineses.
E serão vários.

Agnelo

Camargoer, boa tarde Interessante essas colocações sobre o Japão. Me surpreendi com os ultranacionalistas. Quanto ao fortalecimento do Japão, entendo q é uma reação normal ao fortalecimento chinês e norte coreano. E a preocupação chinesa, mesmo ela sendo muito poderosa, me lembra do velho: “gato escaldado tem medo de água fria”. Um Militar mais antigo q eu vejo de um curso na China e passou o quanto são recentidos por um sofrimento inenarrável. Quanto às armas no Iraque. A utilização delas anteriormente, mesmo após a guerra do golfo, a existência destas nos inimigos iraquianos, a postura iraquiana etc deixam bastante… Read more »

Arthur

A Constituição japonesa proíbe a existência de forças armadas, mas há uma interpretação de que podem ter forças de defesa. Bom, daí para uma interpretação de que o poder de dissuasão é um meio de defesa é um pulo.

Adriano R.A.

Em breve o Japão terá de engolir a tomada das ilhas em disputa e a negação das rotas marítimas por uma China muito mais forte e agressiva. Não deveria-se estar discutindo no Japão se vão ter ou não um pseudo porta-aviões mas sim quantos porta-aviões deveriam ter para se opor à essa ameaça.

Ivan BC

Adverte o Japão?
Um ditadura comunista querendo dar pitacos no mundo?
Bem que os EUA poderiam meter umas 100 bombas nucleares nesses lixos! Se o mundo for depender do Brasil (gazela) estamos ferrados.

Doug385

“Exortamos o Japão a fazer mais para ajudar a aumentar a confiança mútua e promover a paz e a estabilidade regional, enquanto nós continuamos nos armando.”

Luciano

Olá, Camarogoer. Vc sempre me surpreende positivamente com sua biografia!rsrs Engraçado falar em Mishima. Nunca li nada dele, mas ouço meu irmao mais novo (prf de filosofia) falar do mesmo, misturado com histórias de Musashi e outros. Mishima me parece um cara cheio de história meio radicais e controversas. Se nao me engano ele cometeu suicídio ritual, nao? Abç

Douglas Falcão

O ritmo de construção naval militar chinês é feérico. São uma ditadura… Vcs esperam o que??? Já vi esse filme antes, não obstante o discurso pacifista hipócrita da ONU, cujos associados são em maioria ditaduras ou regimes protoditatoriais, na maioria falidos. Teremos mais uma vez e em algum momento um confronto, salvo se acharmos normal, censura, favorecimento de grupinhos ligados a partidos e restrição de livre opinião… Confronto militar é uma constante na civilização. A parede protetora das ditaduras atualmente é a dissuasão nuclear. Se a Alemanha de Hitler tivesse a bomba em algum momento de 1944/1945, até hoje a… Read more »

Douglas Falcão

Até pode parecer contraditório meu post sobre uma possível guerra e ao mesmo tempo a impossibilidade dela em razão da ameaça de destruição nuclear mútua. Mas percebam, o que a China quer é um Japão indefeso e subserviente do ponto de vista militar… Assim, a opção convencional de domínio pela superioridade de meios tradicionais faz mais sentido. qualquer movimento de países asiáticos que represente uma ameaça, ainda que convencional, ao gigantismo chinês é objeto de critica. Colam logo o selo de “armamentista”, enquanto que esse maldito regime foca em armas há mais de 20 anos. Esqueceram da praça Tiananmen em… Read more »

Douglas Falcão

E tem gente aqui que fala “go China!”
Eu tenho asco de ditadura, não importa a bandeira.

Gustavo GB

A China pode relinchar a vontade, mas ela ainda não está a altura do poderio americano e uma guerra contra o Japão significa arrastar os yankees para a briga. Os comunistas de Pequim, assim como os da Coréia do Norte, gostam de rosnar mas conhecem bem suas limitações. Esta galera só vai para guerra quando realmente acredita estar em vantagem, caso contrário trabalham na surdina desestabilizando o inimigo ou então esperando um momento de fraqueza.

Bardini

A reação da China é o de menos…
.
Eu queria saber é a reação dos S. Koreanos a essa proposta. Eles também não se embicam com os japoneses.

Nonato

Trump tem que tomar alguma providência urgente com relação a China, Coreia do Norte, Venezuela e Nicarágua.
Há uns 20 anos os EUA estão muito passivos.
Enquanto isso, os inimigos vão se organizando.
Bill Clinton cortou as asas do Japão por volta de 1993.
À época, o Japão estava para ultrapassar os EUA em PIB z estavam comprando tudo nos EUA, tipo Rockfeller Center, estúdios em Hollywood, etc.

Alessandro

não me canso de repetir isso para quem hostiliza hoje os americanos e cultua os chineses:
“A China de hoje será os EUA de amanhã”

Rafael

Pra que tomar lado de uma ditadura – é o que a China é – e desejar que ela torne-se uma forte influência no mundo? Se for pra torcer, que fiquemos contra aquela nação que, através de “investimentos”, quer transformar o Brasil em um estado vassalo. E essa nação, hoje em dia, é a China. Não estamos tão isolados assim. Atrás dos “dólales” chineses, vem exigências para mudar leis, mudar o sistema político, migração desenfreada de pessoas que não se misturam, perda de soberania nacional, corrupção…este país é uma influência perniciosa para o mundo.

Tadeu Mendes

Alessandro,
A China nunca será como os EUA.