As MEKO A200 da Argélia
No início de 2012, a Marinha de Argélia assinou um contrato de 2,176 bilhões de euros (US$ 2,886 bilhões) com a ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS) da Alemanha para aquisição das fragatas de classe MEKO A200, que deslocam 3.400 toneladas a plena carga.
Embora a TKMS não tenha confirmado inicialmente os detalhes do acordo, que foi assinado em 26 de março de 2012, o preço aparentemente alto inclui o sistema de combate completo para quatro navios e seis helicópteros AgustaWestland Super Lynx, além de suporte e treinamento.
O estaleiro alemão forneceu as fragatas El Radii (910), and El Moudamir (911) MEKO para a Argélia, incluindo seis helicópteros.
O contrato incluía a construção de um estaleiro na Argélia para a construção local de mais duas fragatas.
O armamento das MEKO A200 AN da Argélia é pesado:
- 1x Oto Melara 127/64 LW 127mm (possivelmente com munição VULCANO)
- 2x MSI 30mm
- 16x mísseis antinavio SAAB RBS 15 Mk3
- 32x VLS para mísseis antiaéreos Denel Umkhonto-IR
- 2x lançadores de torpedo MU90
- 4x lançadores Rheinmetall MASS de despistadores
- 2x sistemas de contramedidas acústicas WASS/Finmeccanica MORPHEUS
A suíte de sensores inclui:
- Radar de vigilância SAAB Sea Giraffe AMB 3-D
- Sonar de casco Thales UMS4132 Kingklip
- Radar de direção de tiro/alça optrônica SAAB CEROS 200
Abaixo, algumas fotos de uma MEKO A200 da Argélia:
Impressionante… Os RBS-15 são da variante Mk.III, capazes de engajar alvos terrestres. Só isso justificaria tantos… Esse míssil traz uma muito bem vinda capacidade de atacar instalações portuárias ou próximas a costa. Interessante como está tão bem defendida. 32 mísseis ‘Umkhonto’ somados aos quatro ( ! ) MASS se constituem em uma baita combinação! Encabeçados pelo radar 3D e o CEROS 200, é possível deter ataques múltiplos vindos de direções diversas ( além de permitir engajamento simultâneo do vaso ou aeronave que a ameaça ). Sendo o ‘Umkhonto’ guiado por IR, não necessita da iluminação constante do radar ou do… Read more »
No caso da MB era só substituir o radar Sea Giraffe pelo ARTISAN e o Umkhonto pelo Sea Sceptor
Não entendi o por que de haver oois sistemas de direção de tiro radar/EO CEROS 200?? Só tem um canhão com função AA, que é o OM 127 mm.
Pois é, Bosco, mas imagino ter mais de um DT faça sentido para direção dos RBS-15 até o horizonte, levando em conta a inusitada quantidade de mísseis, não? Ou para uma direção mais precisa dos dois canhões de 30mm (que pelo que vejo são semelhantes aos nossos da classe Amazonas, apenas de emprego de superfície) contra ameaças de superfície rápidas, já que se optou por não ter alça EO separada, e sim o conjunto Ceros. Para uma eventual versão da MB, se o peso e espaço permitirem dois canhões de 40mm no lugar dos de 30mm, a cobertura antiaérea ficaria… Read more »
Bosco, o MSI 30mm não possui capacidade AA?
Fragatas com menos de seis mil toneladas nao seriam o ideal para nos, segundo foi alertado oor alguns especialistas da marinha e relatado neste site entre outros portanto sao bonitas e poderosas, mas para ca seria adequado a classe Iver Hutfield, se Deus quiser.
Tamandaré n vai ter nem 4 kkkkj.
Fernando “Nunão” De Martini 23 de Janeiro de 2018 at 16:54
“Para uma eventual versão da MB, se o peso e espaço permitirem dois canhões de 40mm no lugar dos de 30mm, a cobertura antiaérea ficaria bem melhor, em camadas.”
Pelo site da TKMS é opcional os dois de 40mm no lugar dos dois de 30mm.
Que “boa inveja” da marinha argelina.
Nunão,
Em relação ao míssil RbS-15 eu duvido, mas fato é que instalaram dois DTs. Resta como opção servir para direção de tiro dos canhões de 30 mm, principalmente se eles já não tiverem um DT EO integrado.
Mas ainda assim é inusitado a inclusão do segundo radar DT, que é mais adequado à direção de tiro AA contra ameaças de alto desempenho, que por outro lado não é função com a qual o canhão DS30 seja minimamente razoável.
*Para a MB realmente seria muito bem vinda essa combinação de dois canhões de 40 mm com dois DT radar/EO.
Bosco, ampliando a foto de abertura da matéria, dá pra ver o que parecem ser câmeras TV/IR ou semelhantes acopladas ao reparo de 30mm. Eu sempre gostei bastante das Meko A200, mais ainda quando a aprimoraram para esse desenho furtivo sem chaminé (que abre espaço para mais mísseis a meia-nau e aumenta a furtividade ao lançar a exaustão dos motores para a linha d’água) e a propulsão CODAG-WARP de “3 eixos”: 2 motores diesel e 2 hélices para cruzeiro e uma turbina que aciona sistema de jato d’água para se somar aos hélices na velocidade de pico. Se o design… Read more »
A6M Zero, Ele possui uma eventual capacidade AA contra ameças aérea assimétricas (aviões de voo lento, helicópteros, drones, etc) e aí bastaria uma alça optrônica ou seu próprio sistema de mira (caso tenha). O radar é um “must” muito caro para o canhão. No popular seria como “gastar vela boa com defunto ruim”. rsrsss A cadência de tiro do canhão Mk-44 é baixa (200 t/min), em que pese terem desenvolvido uma munição AHEAD para ele, semelhante a que é utilizada pelo Millennium de 35 mm. Talvez a inclusão desses dois radares nessa fragata seja uma sinalização que estão pretendendo utilizar… Read more »
Oh lá em casa….
Caio 23 de Janeiro de 2018 at 17:03
Marinhas de respeito como a Marine Nationale e a Royal Navy, que tencionavam padronizar suas escoltas em navios de 6.000 toneladas, descobriram que a realidade é bem outra, e que necessitam de navios na classe das 3.500 toneladas como o esteio das suas escoltas.
Nunão,
Realmente!
Aí complica mais. Há diretoras de tiro demais. rsrs
Haja redundância!!
MARKOV, de fato, o fabricante informa que é possível instalar 2 canhões de 40mm como opção. E também, respondendo ao que eu mesmo havia perguntado, há provisão para sona rebocado / VDS.
https://www.thyssenkrupp-marinesystems.com/en/blohmvoss-mekor-a-200-class-frigate.html
A princípio a munição AHEAD para o canhão de 30 mm lança seus “fragmentos” para a frente, em um feixe em forma de cone, e é para ser utilizada contra alvos assimétricos de superfície. Ideal contra um ataque de lanchas e mar aberto. Num eventual apocalipse zumbi seria ótima. rsrsss
Essa munição AHEAD se mostra mais eficaz contra alvos descobertos que a munição de explosão aérea de espoleta programada PABM Mk-310, que explode e lança fragmentos em todas as direções. Essa é boa em carros de combate para bater alvos desenfiados, protegidos por muros, morros ou trincheira.
A Meko 200, seriam suficiente armada para uma guerra moderna e tecnológica dos dias de Hoje??? E são vulneráveis ou não? Seriam uma boa opção para a MBrasil nos dias de hoje tendo em vista as opções que temos no mercado\//
Algueém pode me responder, esclarecer?
Desloca 3.700 toneladas full. 1.000 toneladas a mais que o projeto furado da MB. Ahhh se tivessem usado nosso dinheiro pra projetar uma Fragata desses… . Mas pra quem discutia “Corveta Tamandaré” por U$ 450 mi… Me sinto muito, mas muito no lucro se acabarmos com um navio desse na MB. Sou Meko A200 desde criancinha… . Mas uma eventual Meko A200 “BR” não teria essa configuração aí. Não dá pra se iludir. . Radar “tem que ser” Artisan 3D 🙁 1x VLS com 8 células? isso para talvez, muito talvez, até 32x Sea Ceptor sonhando bem alto? Mas tem… Read more »
Só de curiosidade, a munição AHEAD é também denominada de KETF (kinetic energy time fuze):
https://de.wikipedia.org/wiki/AHEAD_(Munition)
RR comment: bloquear o acesso a Gibraltar e mante-lo por considerável período…
O último país que tentou fazer isto foi a Alemanha, e naquela época nem tinha OTAN…
Fernando “Nunão” De Martini 23 de Janeiro de 2018 at 17:33
.
Nunão, acho que Towed Array Sonar não significa a mesma coisa que VDS.
Sim, de fato. Ato falho ou “wishful thinking” da minha parte.
Ou não, porque atualmente os próprios fabricantes chamam de uma coisa ou de outra a bel-prazer:
https://www.thalesgroup.com/en/worldwide/defence/press-release/thales-expands-towed-array-sonar-family-equip-medium-size-frigates
https://www.thalesgroup.com/en/worldwide/defence/captas-4-variable-depth-sonar
Um adendo: quando falo às 17:40 que a munição AHEAD é “para ser utilizada contra alvos assimétricos de superfície” me refiro à munição de 30 mm e não à munição AHEAD de 35 mm associado ao Millennium. Esse é bom pra tudo (antimíssil, ameaças de superfície, etc. ).
Bardini,
Se nessa Meko eu achei exagero dois DTs radar, na sua configuração eu acho que só um DT radar é pouco. Tinham que ser dois, um para o 76 mm e o outro para o 40 mm.
Acho curioso a MB não usar em seus navios peças de 40 mm duplas, tão comuns.
Bosco, ele colocou uma alça optrônica, deve ser pro canhão de 40mm, como é o caso na Barroso.
Mas vale lembrar que até a corveta Tamandaré do projeto do CPN / Vard, tão malhada, tem previstas duas alças optrônicas:
http://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2017/12/CCT-1.jpg
Bosco, eu basicamente coloquei o que está no projeto da “Corveta Tamandaré”. Lá só tem um Radar DT para o canhão 76 mm. Mas eu concordo com você, seria melhor.
Bardini, vc colocou menos do que tem no projeto da Tamandaré. Como mostrei no comentário acima, são duas alças optrônicas.
Que corveta é essa meu amigo?!! Manda logo umas 4 pra cá, com urgência!
Aproveitando o assunto “canhão”. Alguém saberia dizer o pd da Emgepron estar mexendo com munição 57 mm???
https://www.marinha.mil.br/emgepron/pt-br/desenvolvimento-do-estojo-da-municao-naval-57mml70
Projeto CCT vai ter mudança drástica, esperem próximas novelas, primeiramente, verão que mudará para Projeto CT, classe tamandaré, será retirado o CORVETA, uma atitude correta da MB, pois na casa dos 400 milhões por unidade, tem navios de maior porte concorrendo, noticia é quente, e fresquinha…
Boa tarde foristas.
1-Levando-se em conta que não serão escoltas de 6000t, qual seriam o deslocamento ideal e características para a Classe Tamandaré? As 3800 toneladas da Classe Niterói?
2- Qual é a distância entre os equipamentos no estado-da-arte e o que a Marinha pretende adquirir?
3-Há alguma capacidade de combate possível de ser embarcada em navios de 3500/4000 toneladas que foi deixada de lado?
Saudações.
Mudando de pato pra ganso e falando da mesma coisa, eu acho um exagero (eufemismo de “absurdo”) manter esse canhão de 127 mm dos italianos com função antiaéreo. Confiar a defesa antimíssil para esse canhão não dá. Deviam fazer como os americanos que aposentaram a função AA do canhão de 127 mm. Essa Meko 200 da Argélia não é muito equilibrado no quesito defesa antiaérea. Senão, vejamos: 1 canhão de 127 mm (que não são nada bons para isso) 2 canhões Bushmaster de 30 mm (idem) 2 DTs radar/EO (até exagero frente aos itens anteriores) um radar 3D de busca… Read more »
“1x Radar DT, 1x Alça Optrônica e 1x canhão 76 mm
1x Alça Optrônica e 1x canhão Bofors 40mm MK4”
.
Eu só fiz uma sopa coloquei junto com os devidos canhões… São 2x Alça Optrônicas e 1x Radar DT no total.
Pois é Nunão! Mas aí, só com uma DT radar, não se aproveita o que tem de melhor na combinação 76+40 mm, ambas muito capazes na função AA. No caso de um ataque de saturação em que mais de um míssil antinavio tenha penetrado a camada externa coberta pelos mísseis sup-ar, vai saturar o controle de tiro e só uma arma poderá ser utilizada de cada vez na camada mais interna.
Bosco,
Também pode-se utilizar o DT/EO para proporcionar uma solução de tiro para o ‘Umkhonto’.
Se pensarmos, portanto, em um ataque de saturação vindo de múltiplas direções e na possibilidade do radar de vigilância/aquisição ficar inutilizado, melhor contar com a capacidade de ambos os DT para poder cobrir da melhor forma possível mais de um hemisfério, garantindo mais engajamentos múltiplos.
Sendo um tipo 3D, imagino ser possível utiliza-lo também na função secundária de vigilância…
Por mais que uma alça EO possa ser eficaz contra alvos aéreos é preciso a combinação com um radar de DT para ser efetiva contra ameaças de mísseis antinavios. Só a alça EO não garante o máximo de eficiência contra esse tipo de ameaça. A combinação com o radar não é só por conta da capacidade “todo tempo” mas também porque o controle de tiro contra mísseis sea-skimming e/ou supersônicos é incrementado. A MB talvez não se interesse em ter dois DT radar/EO por conta de redução de custos e de considerar que os mísseis sup-ar em estado da arte… Read more »
Tiger777,
Não é porque existe uma RN que os caras não podem pensar em ter o seu poder de fogo… Também não se pode pensar que argelinos estarão sempre “do outro lado”… Não existe apenas um cenário a ser pensado…
Esse vaso, combinado ao poderio aéreo crescente daquele país, constitui-se sim em uma ameaça a ser considerada por qualquer potencial agressor.
Bôsco
Boa tarde
Tudo aí é opcional de acordo com o cliente (Marinha) pede pelo que eu vi nos vídeos dessa classe vários equipamentos e armamentos são cambiáveis de acordo com o solicitante.
Não há o porque de tanto “sofrimento por antecipação”.
Será que ajudei aí “Nunão”?!?
É uma bela classe de navio !!!!
Impõe respeito apesar da pouca tonelagem !!!!
Sem contar que conta com uma suíte de equipamentos e armamentos de dar inveja !!!
E o que é importante com o sistema de descarga molhada (difícil detecção por mísseis guiados por via térmica).
Burgos,
Eu não estou sofrendo com nada. Estou brincando!
–
RR,
Se não tiver o radar 3 D não tem alerta de ameaças e não teria como os radares DT fazerem solução de tiro porque eles não teriam como encontrar os alvos por conta própria.
Bosco não conhecia o Millennium, então dei uma pesquisada…. De fato, uma bela arma.
Pode me fazer a gentileza de me dizer se exige muito espaço, se é muito pesado, etc….
RR, Pra mim é simplesmente uma má ideia. Há dois DTs radar/EOs CEROS 200, altamente especializados em defesa AA para servir a três armas que não são boas para a função AA (um OM 127 mm e dois DS30). Simples assim! – Burgos, Se a sua menção ao meu possível “sofrimento” for em relação à configuração da Tamandaré, está equivocado. Acho a configuração dela altamente equilibrada, com exceção dos mísseis SSMs escolhidos que parece ser o Mansup. Preferiria que fosse um míssil com propulsão aspirada, de maior alcance. Meu comentário acerca de ser melhor ter dois DTs radar é só… Read more »
Hélio,
Ele não é muito pesado e nem exige muito espaço. E não tem penetração no convés. É como o Phalanx, do tipo “plug anda play”. É mais leve que o Phalanx.
Só não tem um sistema de direção de tiro integrado e precisa que o navio o tenha.
Obrigado Bosco. Imaginei que em um casco menor ele seria proibitivo em função do peso e da estrutura a ser embutida. Bom, sonhar não custa nada…
“Bardini 23/01/2018 às 18:38”
Tá certo, eu que me confundi com o comentário do Bosco e não conferi direito o seu.
Dei uma olhada no Wiki… 32 nós ! Um “Porsche” para substituir outro !
.
Será que o Almirantado toparia ver o canhão de 114mm das Niterói substituído por um de 76mm, mesmo sendo eficiente ?
.
E é de emprego geral. Multimissão. Um verdadeiro porco-espinho.
.
Eu encomendaria logo 6, com opção de outros 6 se virar tipo único da MB para uniformizar recursos e economizar na escala. Uma classe dessas, veloz, bem armada e numerosa, não dispensaria as naves de 6000tons.? E caberia na verba da MB.
” Aí manteriam os dois canhões de 30 mm contra ameaças assimétricas.
Confesso que isso fica meio esquisito: 1 canhão de 127 mm, um de 40 mm, dois de 30mm”
Bosco,
Melhor um de 127mm, como está no navio da Argélia, e dois de 40mm no lugar dos dois de 30mm. Se tem os de 40mm, que têm dupla função (superfície e antiaéreo), não precisaria dos de 30mm só para a defesa aproximada de superfície.
“Uma classe dessas, veloz, bem armada e numerosa, não dispensaria as naves de 6000tons.?”
Delfim, se a pretensão for um dia ter capacidade de defesa aérea de área (longo alcance, com mísseis maiores e mais pesados, e sensores idem), e / ou capacidade antissubmarino superior com sonar de profundidade variável maior e hangar para dois Sea Hawks, aí só com navios de 6000t ou mais.
(ps – quando digo ter capacidade é ter alguns navios de 6000t, obviamente não todos, o que é inviável até para marinhas como as da França e Inglaterra)
Nunão, Verdade! Um de 127 e dois de 40 mm seria muito equilibrado. – Dei uma olhada por aí e há referências à função AA do canhão DS30, com cadência de 600 t/min. Até aí nada demais, o” problema” é que ninguém se atreve a dizer que ele é efetivo na função antimíssil. Ter capacidade antiaérea é uma coisa, ter capacidade antimíssil é outra. Não há nenhum canhão AA de origem que combina duas “deficiências”, o reduzido volume de fogo (600 t/min) com munição de impacto. Um canhão AA ou tem que ter alto volume de tiro (acima de 1000… Read more »
Essa Meko Argelina é o que há na categoria até 4000 toneladas, super sonho de consumo!
Sem Contar que esse canhão de 127mm é um “senhor” canhão, deixa a fragata muito parruda rsrs, trocaria os 32 Umkhonto por 64 Sea Ceptor (16 vls em quadpacks) e os 2 canhões MSI 30mm por 1 Millennium 35mm, o restante acho que manteria rsrsrs.
Podem mandar 8 dessas para ontem por favor :D.
Assim como alguns colegas falaram acima, também sou a favor de equipar a fragata com o SR 76mm, que é ao meu ver, o canhão mais versátil do ocidente, sem contar que com 16 Bofors Mk 3, a função anti navio já está garantida rsrsrs.
* Sei que uma versão BR jamais teria os 16 misseis anti navio, mas só estou sendo feliz viajando na maionese mesmo hahaha.