Mais de 3 mil pessoas visitam a Fragata União, em Paranaguá
Mais de 3,6 mil pessoas passaram pelo Porto de Paranaguá ao longo deste domingo (28) para visitar o navio-escolta Fragata União. A embarcação ficou aberta para visitação pública das 9h às 17h e recebeu os veranistas que estão no Litoral do Paraná, de Curitiba e até mesmo de cidades mais distantes, que vieram a Paranaguá especialmente para conhecer a embarcação de guerra da Marinha do Brasil.
A embarcação ficou atracada no berço 208 do porto e todos os visitantes que enfrentaram o sol foram compensados por uma visita guiada pela tripulação do navio. Ao longo do passeio, os marinheiros mostravam todo seu arsenal, explicavam suas características e funcionalidades. Dentro dela, também estava exposto um helicóptero de guerra.
O diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino, conta que a visita ao navio da Marinha atrai muitos visitantes, porque é uma oportunidade para as pessoas conhecerem também o Porto de Paranaguá.
“As normas e padrões de segurança internacionais implementadas no Porto nos permitem abrir a visitação apenas em casos excepcionais e, ainda assim, com rigoroso controle de acesso. Foi desta forma que pudemos organizar a visita da população que atendeu prontamente ao nosso convite. Ficamos felizes com tamanha procura”, afirmou Dividino.
Todos os visitantes que estiveram no Porto, com documentação em mãos, passaram por um cadastro e, de ônibus, foram levados até o navio, onde foram recepcionados pela equipe da Marinha.
O NAVIO – A fragata, de 129 metros de comprimento, 13,5 metros de largura e 5,5 metros de altura, conta, por exemplo, com lança mísseis e canhões antiaéreos. Mais de 200 oficiais ficam embarcados nas suas missões, que podem durar até 9 meses.
O vice-almirante e comandante do 8º Distrito Naval, Antônio Carlos Soares Guerreiro, conta que a Fragata União foi construída no Brasil no início da década de 70, a partir de um projeto britânico. “O navio possui equipamentos voltados para a guerra submarina, defesa antiaérea e ameaça de superfície”, diz o comandante. Segundo ele, a Fragata foi modernizada no Brasil e no Exterior e hoje é considerado um navio preparado para se opor a qualquer ameaça no mar. Recentemente, a Fragata União foi utilizada em missões de paz no Líbano.
O profissional liberal Joelson Gorrinha veio com os filhos de 17 e de 13 anos para conhecer o navio e o Porto de Paranaguá. “Sempre quisemos conhecer o porto e aproveitamos a oportunidade. O navio é lindo e a visita foi muito bem organizada. Chegamos cedo porque sabíamos que teria fila e deu tudo certo. Estamos voltando felizes para casa”, disse Joelson.
Luís Felipe Moura Menezes veio de Curitiba especialmente para conhecer a embarcação. “Nunca tinha visto nada parecido e nem sabia que a Marinha do Brasil tinha este tipo de navio de guerra, que já tinha participado de missões”, afirma Menezes. “Gostei principalmente do canhão central. É impressionante saber que os mísseis lançados por ele podem atingir um alvo a 70 quilômetros de distância”, acrescenta.
Marcos Redkva trouxe seus três filhos, Kauan, Kaique e Erik. “O passeio foi muito bom, as crianças gostaram ainda mais, principalmente porque os marinheiros foram muito atenciosos com todos”, diz Marcos, que também desceu a Serra só para ver a Fragata União.
Grupos de Escoteiros e alunos do Colégio Militar do Paraná também estiveram no Porto para visitar o navio.
FONTE: Agência de Notícias do Paraná
Amigos impressionante como o povo gosta de visitar navios de guerra
lembro que em Recife quando a esquadra chegava, tínhamos filas enormes
para visitar os navios.
Nunca mais se viu a fragata Niteroi em ação ,alguém sabe dizer
se ela esta operacional?
Nunca mais desde quando, Fabio?
Nunão desde 2015 .
Fabio, no início de 2016 eu a fotografei com outras 4 na BNRJ, onde se preparavam os navios que participariam das primeiras operações do ano. No AMRJ só estava a Defensora. Certeza de que ela não operou desde então?
Nunão pesquisei no google e não vi nenhuma comissão da pioneira F40,em 2017,
porem não tenho certeza de nada, talvez ela saiu em missões patrulha etc.Hoje ela
esta no AMRJ.
Sim, eu a vi lá no final do ano passado. Mas o fato de não aparecer no google não quer dizer que não tenha navegado. Pra isso vc precisa perguntar a quem saiba.
Mas eu só queria entender a sua ansiedade de perguntar isso uma vez por semana pelo menos, sobre um navio com mais de 40 anos de operação. Mais dia, menos dia, ele precisa parar para reparos. Podem ser curtos, podem ser longos, podem ser eternos, podem ser os últimos. Melhor relaxar e se conformar.
Foto, os anos deixam suas marcas …. está na ora de uma nova geração.
Que venha a Classe Tamandaré.
Você tem razão Nunão obrigado pela força e parabéns pela entrevista vc e o Galante ao
Alte. Coelho Sousa.
O povo Brasileiro ama suas Forças Armadas e confia em seus Militares da ativa e da reserva e em qualquer atividade que eles venham exercer ou se candidatar.
Verdade Fabio Souto, as pessoas gostam muito de visitar os navios. Aqui em Itajaí – SC ano passado eu tentei conhecer os navios (principalmente o novo Bahia) mas não consegui…tinha uma fila de quase 1 km (juro).
O Mahan tem razao!
Paranaguá é uma bela cidade, pacata limpa e organizada, tirando o lado Portuário é claro, o Porto opera 24hs por dia (não para).
Só o que mata é a entrada pro Porto de Paranaguá, pois do Pontal do Sul (canal das Galhetas) até o porto são 21 km de distância
Pra um navio de guerra o DEM fica bem cansativo pra tripulação , mas vale a pena a cidade é muito boa de visitar (povo hospitaleiro).
Burgos, com todo respeito. Mas tenho que discordar.
“Paranaguá é uma bela cidade, pacata limpa e organizada”.
Nasci e tenho família em Paranaguá, posso dizer com propriedade: Paranaguá é uma cidade feia, (com raras exceções de alguns lugares), mal administrada, suja, desorganizada e extremamente violenta.
Depois de 3 horas debaixo do sol…e mais uns 40 minutos aguardando o ônibus consegui embarcar na “União”…para mim sempre vale a pena…mesmo sendo um “tour” pequeno, não foi possível entrar, apenas um passeio por fora iniciando no convés de ré onde localiza-se o lançador de “Aspide” subindo ao convôo , havia um “esquilo” no hangar e depois indo até os lançadores de “Exocet” e retornando pelo outro lado. . A tripulação foi muito simpática e atenciosa, o que é normal , mas, teve um marinheiro da Capitânia dos portos que perdeu a paciência e com razão diante de reclamações… Read more »
Infelizmente, têm aparecido no Poder Naval diversas frases soltas falando do mau estado da Pioneira. Pelo jeito, é mesmo melhor relaxar e se conformar.
Luís Felipe Moura Menezes veio de Curitiba especialmente para conhecer a embarcação. “Nunca tinha visto nada parecido e nem sabia que a Marinha do Brasil tinha este tipo de navio de guerra, que já tinha participado de missões”, afirma Menezes.
Gente essa galera vive de baixo de uma rocha né… nao é possivel um negocio desses
Dodo… . a grande maioria que estoicamente permaneceu na fila junto comigo só queria tirar fotos a bordo e com a tripulação. . Simplesmente marinha e navios de guerra não faz parte do “passatempo” da grande maioria das pessoas e isso não quer dizer que vivam debaixo de uma rocha. . Conheço muitas pessoas que serviram o exército brasileiro e orgulham-se disso, são pessoas que acompanham a situação do país, cultas, etc, mas, não entendem nada de navios nem acompanham à marinha brasileira como nós que frequentamos o Poder Naval fazemos. . Uma vez em uma longa fila para visitar… Read more »
Nasci e tenho família em Paranaguá, posso dizer com propriedade: Paranaguá é uma cidade feia, (com raras exceções de alguns lugares), mal administrada, suja, desorganizada e extremamente violenta.
Robinson Demarchi;
Se vc acha tudo isso então vá morar em SP ,RJ, BH, RS,SC e etc.
Aí vc vai poder dizer com todas as letras o que é sujeira, violência, bagunça e tal.
Burgos, concordo contigo. Mas o fato destas cidades serem ruins não transforma Paranaguá em uma cidade melhor.
Meu irmão trabalhou em Paranaguá e disse que o cheiro da soja que cai das carretas no porto é horrível!
Eu sempre visitei navios aqui no Porto do RJ nas décadas de 70, 80 e 90. Mas de nossa Marinha é muito raro, uma pena pois poderiam abrir na época do Dia do Marinheiro ou em junho, em comemoração da Batalha naval do Riachuelo.
Dalton,
Você esperou porque não se apresentou. Em se apresentado com suas credenciais almirânticas trilogísticas você seria recebido com honras militares.
Gente sou deficiente fisico, uso moletas! E gostaria de saber se no caso de uma parada aqui em Fortaleza, eu teria muita dificuldade de adentrar em um navio desses???
Gaineth, visitei o Bahia este final de semana. Fui com meu pai de 82 anos, cardíaco. O pessoal é super atencioso, deixando meu pai “furar” a fila enquanto eu e o restante da família íamos para o fim da fila. 3 horas, mas foi legal. Lamentavelmente não estão preparados para lidar com casos como o seu ou o do meu pai. Não possuem treinamento ou meios para isso, porém garanto que lhe atenderão o melhor possível dentro das possibilidades deles. Conversei com o pessoal que foi à França buscar o navio e me contaram histórias deliciosas. No Bahia havia um… Read more »
Conheço bem Paranaguá e não é este paraiso dito, tem os mesmos problemas de qualquer cidade pequena ainda agravados pela região portuária. Realmente na época do embarque da soja tem filas de quilômetros e sem infra estrutura para os motoristas, existe um grande terminal para caminhões que não da conta da necessidade, a soja crua quando cai do caminhão apodrece com um cheiro forte. Nos anos 80 a cidade era servida por linhas regionais com EMB-110, uma linha ligando portos que atendia do Rio de Janeiro ao Rio Grande, passando por São Paulo, Paranaguá, Navegantes. Em Santos não pousava por… Read more »
Bosco 30 de Janeiro de 2018 at 15:27
kkkkkk
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E tem cidade decente no Brasil?