No vídeo acima feito a partir do periscópio de ataque de um submarino nuclear francês, durante exercício internacional, um destróier americano da classe “Arleigh Burke” é atacado simuladamente enquanto é reabastecido por um navio-tanque.

É interessante observar que o ângulo escolhido pelo submarino para o ataque, é o ponto mais vulnerável dos sonares de casco dos navios de guerra, que têm uma cobertura maior nos 270º frontais.

Submarinos convencionais, por serem mais lentos que os navios de superfície, procuram atacar quando os navios passam por eles no seu setor de patrulha, engajando os navios pelo setor da proa ou pelos flancos.

Submarinos nucleares, por serem tão ou mais rápidos que os navios de superfície, podem escolher o melhor momento e ângulo para atacar – quando as condições de propagação do som na água são mais favoráveis ao submarino, por exemplo.

É bom lembrar, que o submarino nuclear de ataque britânico HMS Conqueror acompanhou o cruzador argentino ARA General Belgrano e seus escoltas por dois dias, até receber autorização para o ataque.

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