Ministro japonês admite estudo do uso de caças F-35B em porta-helicópteros
Por Ryo Aibara
O ministro da Defesa do Japão, Itsunori Onodera, deixou cair com uma bomba em 2 de março a notícia de que autorizou estudos sobre se os aviões de combate avançados e furtivos F-35B podem ser empregados no porta-helicópteros Izumo da Força Marítima de Autodefesa do Japão (JMSDF).
Essa atividade passaria perante o artigo 9 da Constituição, que renuncia à guerra e que proíbe o Japão de manter mais do que o mínimo para se proteger.
Consciente das ramificações políticas de seu comentário na sessão do Comitê de Orçamento da Câmara Alta, Onodera acrescentou: “Ainda não foi tomada uma decisão sobre se o F-35B será efetivamente empregado no Izumo”.
O Izumo é o maior navio da frota da JMSDF e qualquer mudança para transformá-lo em um porta-aviões enfrentaria um alvoroço dos partidos da oposição.
Akira Koike, do Partido Comunista Japonês, chamou o comentário de Onodera de “uma importante admissão” à luz da recusa do governo no passado de possuir um porta-aviões devido à postura exclusivamente defensiva da nação.
“Mas ele (Onodera) está agora dizendo que consideração está sendo dada para mudar fundamentalmente a postura da nação”, disse Koike.
O F-35B fabricado pelos EUA é o avião de combate furtivo mais avançado e, ao contrário do F-35A agora usado pela AJSDF (Força Aérea de Autodefesa do Japão), pode decolar de uma pista curta e também pousar verticalmente como um helicóptero.
Na sessão do Comitê Orçamentário da Câmara Alta, Onodera disse: “No que diz respeito ao Izumo, estudos foram conduzidos sobre as quais aeronaves poderiam decolar e pousar. O avião mais representativo é o F-35B. O estudo é destinado a acumular informações fundamentais, independentemente da conclusão alcançada no futuro”.
Mas ele não declarou se a Constituição proibia a posse de um porta-aviões. Ele só disse que os porta-aviões de “ataque” que têm muitas aeronaves capazes de poder destrutivo extremo ou capacidades de ataque terrestre não seriam permitidos.
FONTE: The Asahi Shimbun
No caso do Japão, operar o F35B pode ser o mínimo pra se defender, por que não? Quem vai dizer o contrário?
“Akira Koike, do Partido Comunista Japonês”
Não precisa dizer mais nada.
rs rs rs ….
pensei o mesmo…rs
“””Akira Koike, do Partido Comunista Japonês”””
Meu Deus, essas pragas existem aténo Japão? Deus proteja os japoneses…essa porcaria acabou com uma geração inteira de russos e europeus. Chega dessa praga!
Nazismo e Comunismo, ambos ideologias racistas e autoritárias, devem ser criminalizados!
Nunca entendi porque democracias admitem esses partidos que são contra a democracia, só ficam de tocaia esperando chegar ao poder eventualmente para aparelharem todas as instituições e acabarem com a democracia que nem o partido socialista da Venezuela fez.
Pois é, o paradoxo da democracia é justamente a tolerância com aqueles que não toleram a democracia e que, uma vez no poder, extinguiriam a democracia.
Caso contrário, o “democrata” que chegar ao poder declarará qualquer adversário como um inimigo da democracia e o eliminará da cena política.
Mas isso não é democrático, certo?
Mas o sistema que permite sua auto-implosão também é perigoso, principalmente se a população aceitar. É muito bonito essa da liberdade da democracia até para anti-democráticos (o que é uma característica da republica, precisamente a americana, e não da democracia) sendo que isso não em nada de elevado e superior. É um sistema fraco e que mais ajudou a espalhar ditaduras no mundo, pois se não podem fazê-lo pela vida do golpe, se torna mais fácil pela via democrática, que é um sistema fraco por natureza. Fraco e gerador de falsidade política numa escala nunca antes vista. A questão que… Read more »
Eles aprenderam que é mais fácil subir ao poder pela via da democracia ao invés da má e velha revolução armada. Até os neo-nazistas. É pra rir. Realmente, a democracia é um sistema autodestrutivo. O único sistema político que permite sua própria autodestruição por seu próprio método. Se ele não abarca a percepção moral e troca tudo por um jogo de maioria, então aceita-se que 51% pode votar a favor de destruir 49%. É idiota, mas é a democracia. Não é um sistema perfeito que só povos civilizados são capazes de usá-los. Ele realmente é um criador de pão e… Read more »
Lembra um pouco ao menos a mim…o programa “Shadow” japonês dos anos 1930 onde uma
série de navios “auxiliares” foram construídos de tal forma que se houvesse necessidade no futuro, poderiam ser convertidos em NAes leves, sem chamar atenção…um dos modelos que tenho retrata o NAeL Shoho que foi construído sob essa linha de pensamento.
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Mas, então, a marinha japonesa já contava com NAes puros e estava projetando outros, o
programa serviria para aumentar o número de NAes rapidamente, mesmo sendo leves e
muito menos capazes que um grande NAe de frota.
Os pacifistas japoneses também ficam nervosinhos com as notícias sobre o aumento de despesas militares da China? Ou sobre os testes nucleares nortecoreanos? Ou eles não leem o noticiário internacional?
No caso do deputado comunista, talvez a torcida dele seja pelos chineses e nortecoreanos.
A visão imperialista a que se propôs o Japão nas décadas de 30 foram determinantes para seu lançamento na 2 grande guerra.
No atual momento, japoneses e americanos são unha e carne no Pacífico. Suas intensões são defesa em face a uma crescente China e Coréia do norte.
Mesmo pq, um ou dois PAs com f35 não vão fazer verão nenhum, a não ser inibir um ataque localizado, o que reforça a intensão de se defender, e não expandir-se.
Parece que o Izumo é equipado com Phalanx ???
Uma duvida:
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Os navios da classe Izumo e Hyuga, não poderiam ambas classes operarem o F-35? Mesmo que sejam necessárias algumas modificações? Pergunto isto porque além destas duas classes (4 navios), há ainda a classe Osumi (3 navios) que podem operar como Porta helicópteros. No fim a Marinha Japonesa tem 7 navios que podem operar como Porta Helicópteros! Será que os 4 últimos já não foram construidos pensando em transforma-los em Porta Aviões?
Zorann, desde que os Izumo e Hyuga foram lançados, aqui mesmo no PN haviam apostas que eles seriam um dia usados para operar F-35, e quem apostou nisso estava certo!!!!!
Pois é! Os 4 navios das 2 classes são novos. O mais antigo comissionado em 2009! Será que já não foram construidos para operar o F-35? Aguardando uma mudança nas leis e/ou para no caso de emergência poderem ser rapidamente convertidos? Eu tenho esta impressão.
Quantos F35 os navios da classe Izumo poderiam levar?
Zorann… . os “Osumi” não possuem um hangar típico para aeronaves…e apenas a parte traseira do convés de voo é utilizada para operações com helicópteros que são mantidos no convés de voo…então…definitivamente não há nada a se fazer com F-35B a bordo. . Os outros 4 maiores se devidamente modificados poderão comportar e operar com uma limitada quantidade de F-35Bs, especialmente a classe “Hyuga”, taxada a no máximo 18 helicópteros, isso em situação extrema. . A consequência disso e ainda não há nada decidido é que a “marinha japonesa” e sua principal aliada a US Navy perderão na capacidade anti… Read more »
Ah sim os Osumi realmente não devem ter esta capacidade, mas os outros 4, como vc citou, devem ter esta capacidade sim.
Alguns pontos importantes: Qual o tamanho do hangar das Classes Izumo? . O F-35B mede coisa de 11 metros x 16 metros. O F-35B não dobra as asas. O F-35B precisa de bastante “pista” para decolar sem Skyjump. O F-35B é STOVL não VTOL. O deck tem que ser resistente o suficiente para suportar o peso e o calor do F-35B. . Esses navios desempenham uma importante função no tocante a ASW e MCM. Dá pra entender o Izumo e Kaga operando com o F-35B. É uma aeronave que vai agregar muito a JMSDF. . Agora, o Hyuga e Izé…… Read more »
Bardini, perdoando minha ignorância: qual a diferença entre STOVL não VTOL? A função MCM não tinha ouvido falar até hoje, que função é essa? Vlw!
STOVL: A aeronave precisa de pista pre decolar mas pousa verticalmente.
VTOL: A aeronave decola e pousa verticalmente.
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São siglas. Basta buscar a tradução.
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MCM é a boa e velha Guerra de minas. Os japoneses tem um helicóptero dedicado para essa função, que eles embarcam em seus DDH, o MCH-101. Essas aeronaves substituíram o MH-53E.
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https://www.naval-technology.com/projects/mch-101-mine-countermeasures-helicopter-japan/
STOVL – Short Take Off and Vertical Landing (decolagem curta e aterragem vertical);
VTOL – Vertical Take-Off Vertical Landing (decolagem vertical e aterragem vertical);
MCM – Mine countermeasures (contra medidas de minas).
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Tradução para o português foi livre,
podendo haver melhor entendimento.
Mestre Bardini, . Seu questionamento: “Qual o tamanho do hangar das Classes Izumo?” . Segundo o sítio http://www.navyrecognition.com/index.php?view=article&id=1182: – Deck de voo (convoo) de aproximadamente 8.000 m² (metros quadrados) com capacidade para acomodar (e operar) simultaneamente 5 (cinco) helicópteros de todos os tipos, inclusive pesados (V-22, CH-53 ou CH-47); – Deck inferior (hangar) de estimados 4.000 m² (metros quadrados) com capacidade para 14 helicópteros (acredito que inclui os tipos já citados); – 2 (dois) elevadores para o melhor gerenciamento de fluxo de operações de helicópteros, portanto com capacidade para os helis pesados. . Em tempo: – Para o hangar tem… Read more »
Muita pista? 400-450 pés e sem ski-jump (acho mesmo desnecessária pois com ela, uns 75-100 pés, ainda precisa pelo menos uns 350-400 pés). Ao que parece, o JSF B é STOL/STOVL.
para decolagem do F-35B o Izumo precisaria de uma pequena alteração na frente da embarcação, correto? tendo como ex o USS Boxer.
Pessoal, não é tão simples assim como parece.
A Constituição japonesa proíbe a utilização de armas ofensivas.
Se colocarem um F-35 no Izumo , ele passará a ser um PA, que é ofensivo e passa por cima da Constituição.
Quem levou duas Bombas Atômicas na cabeça sabe como dói !
O Japão está em uma encruzilhada: Ou emenda a Constituição (se é que podem fazer isso) e tira a denominação “De Defesa” das FFAA ou vai ficar assistindo a China tomar conta do seu quintal pois, vai ficar dependendo pra sempre dos EEUU?
Um navio-aeródromo também serve para ações defensivas, não somente ataque. Existem diversas maneiras de contornar a Constituição, inclusive chamando navio-aeródromo de destróier.
kkk Alexandre, forçou a amizade! Então eu posso pegar um CC, colocar uma cruz vermelha e dizer que é ambulância?
Pode sim Marcelo Andrade:
http://fotosdeviaturas.blogspot.com/2016/09/forcas-armadas.html
Po AL, mas ai não vale né? Isso não é um CC e sim uma VBTP!
Aliás, gostei desse site, não conhecia!!
Não é possível engessar uma arma versátil feito um CV…
Na SGM, por exemplo, a missão primária dos escort carriers americanos – no Atlântico – era a escolta de comboios… Uma missão defensiva !
Meses depois, os mesmos passaram para a ofensiva, caçando U-Boats alemães, apoiando os desembarques aliados… e etc…
O Japão tem a capacidade para construir NAES. Construindo 2 a 4 destes, com suas esquadrilhas de F-35, já se teria um grande risco para a China. Basta o Japão, negar o uso do mar, a China…
Aliás, pra quem fala que Koreano é quem faz mágica em preço de navio, se juntar o que os Japoneses pagaram por esses dois bons navios ASW (Izumo e Kaga), mal chega nos U$ 3,0 bi…
O que faz mágica com preço de navio é, entre outros, a tecnologia do estaleiro, coisa que coreanos e japoneses tem e nós, não. Quanto aos coreanos, Hyundai Heavy Industries são apenas os maiores construtores de navios do planeta. Os coreanos tem 5 dos 10 maiores construtores do mundo.
Os japoneses tem o Mitsubishi e o Sumitomo.
OFF TOPIC: Encontrei um artigo, muito bom, sobre a disputa do Mar da China. https://roteiristanayeshiva.com/2017/06/23/eua-a-geopolitica-de-uma-superpotencia/
Nunão desculpe, se já tem, artigos aqui no PN. Este trata de geopolítica.
Marcelo… . uns poucos F-35B a bordo do “Izumo” e nem todos estarão sempre disponíveis, não irá mudar muito às coisas…o mais preocupante não é a Constituição e sim verbas adequadas para adquirir o F-35B, pois até o momento apenas o F-35A está sendo adquirido e também verbas para planejamento e modificação dos navios…pois da forma como estão não podem operar o F-35B muito menos por períodos prolongados. . Na US Navy 3 LHDs/LHAs já estão plenamente capacitados para operar o F-35B…os USSs Wasp, Essex e América…só que o F-35B irá ocupar o lugar do destacamento de AV-8B, entram 6… Read more »
Exato Admiral Dalton,
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Qual a missão prioritária dos DDHs da JMSDF?
Entendo que, pela ordem, seria:
1º. ASW;
2º. MCM.
Ambas dentro da defesa da linhas de comunicação e comércio, bem como enquadradas dentro de uma doutrina anti AD/A2.
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Abç.,
Ivan.
Galante, Nunão, Cel Nery, e outros, nos meus “delírios” fico projetando um PA pequeno e compacto, que sirva para proteção da esquadra e ou cobertura a um desembarque anfíbio, mas que seja pequeno para uma real projeção de poder no sentido ofensivo da palavra , porém bem mais barato de operar, pois bem, um F35B acrescido de capacidade de ser lançado por catapulta poderia operar com maior capacidade e não precisaria de uma “grande” pista de decolagem e muito menos uma “grande” pista em angulo e com aparelho de parada para pouso, podendo com isto um PA com duas catapulta… Read more »
Ádson, se você levar essas ideias ao Comando da Marinha, creio que eles ficarão entusiasmados.
Mas acho que a reação será um pouco diferente, se fizer o mesmo no Ministério do Planejamento.
Quem venceria o ching ling com caça russos ou o Izumo com um esquadrão de uma dezena de F-35 B numa luta pelas ilhotas ao sul do Japão?
Procurando bem, acha. Se achassemos um lote de Super Harriers, modelo dos Marines ficaria muito bem na equipagem do nosso OCEAN. Se o Japão faz, também podemos fazer. É só uma questão dos EU autorizarem uma Venda Militar de Material bélico para o Brasil. Valeria muito mais a pena reforma-los do que gastar com Skyhawk e Trader turbinado. Não vai faltar quem diga que a temperatura ou a pista não reistem ao Super Harrier. Não equeçam que na campanha das Malvins um Harrier pousou no convés de um cargueiro. decolando posteriormente. Pilotos é que não nos faltam.
Luiz Floriano, todos os Harrier II ou Plus ou seus equivalentes, dependendo do país operador, estão “no osso” ou entào são inegociáveis por parte de seus operadores, alem de peças de reposição estarem cada vez mais raras. Além disso, aviação de asa fixa, mesmo STOVL, operando a partir do Ocean, somente em situações marginais. Esse tipo de aeronave demanda mais espaço em hangar, mais pessoal de manutenção, mais espaço para armazenamento de combustível, etc….e o espeço do convoo é bem restrito para esse tipo de aviação. O Ocean será um ótimo porta-helicópteros! Ponto! Tudo mais que se quiser fazer dele… Read more »
Falta é $$$ !
ficar operando caças F 35 B em porta helicópteros não faz muito sentido para mim, se é pra fazer isso então que seja em um PA faz muito mais sentido na minha humilde opinião.
Eu não vejo muito sentido nisto,só se os f-35 e para a própria defesa do porta helicóptero.O Japão é muito próximo a china,ter esses f-35 em hangares supereforçados e espanhados pelo japão,inclusive com abrigos falsos,faz-se uma defesa melhor.O Japão deveria gastar seu dinheiro em mais submarinos varias dezenas deles,talvez até um nuclear e claro investir dezenas de corvetas e fragatas .O submarino é uma arma de defesa e negação de mar incrível.Claro que essas fragatas tem que ter uma grande de quantidades de misseis antiaéreos. É como o japão é um nação bem desenvolvida em misseis desenvolver misseis antinavais matadores… Read more »
Os Japoneses sempre tiveram a ambição de conquistar a China e a Coreia desde a época de Toyotomi Hideyoshi. China e Coreia precisam investir muito em suas forças armadas para garantir que o Japão não os invada novamente.
Eu acho que isso mudou, hoje quem tem ambição de conquistar a região são os Chineses e Norte Coreanos e seus regimes comunistas. Acho bom os Japoneses abrirem bem os olhos hehehe
Muito pelo contrário. A China já tentou invadir o Japão três vezes. Por algum estranho motivo, vcs acham que a história começa e termina na 2a Guerra Mundial.
Hahaha
Boa !
A única vez que a China tentou invadir o Japão foi durante a dinastia Yuan (controlada pelos mongois) a guerra de Imjin foi no século XVI.
Ao que parece, o destino do mundo e da cultura ocidental está nas mãos do F-35. Oremos
A China necessita de mais espaço vital. Seus desertos já estão em processo de aproveitamento com o desenvolvimento de solos artificiais. O objetivo da China é reconquistar os territorios que pertenceram ao antigo Império Chines. Já conseguiram recuperar Hong Kong, Macau, Tibet, etc… E na fila estão: Cingapura, Taiwan, Filipinas, Viet Nam, Birmania, Tailandia, etc… Quando o Dragão sentir que está forte o suficiente o mundo verá o renascimento desta Superpotencia.
Luiz Floriano Alves: A China só esqueceu de combinar com os EUA, pra fazer estas conquistas.
Pra conseguir, seu domínio naval, a China tem de resolver a questão de um gargalo ali chamado estreito de malaca. E depois tem os Hindus, com sua frota os esperando. Ou seja a China está cercada de países inimigos, pararam pra pensar. Os únicos aliados, são Miamar e C. Do Norte.
É dose pra dragão!!!
Srs Jovem Adson O seu delírio não é tão delírio assim. Um PA de porte pequeno poderia conter caças e AEW’s, o que seria suficiente para a defesa de frota. E, para ter Emals e mesmo cabos de parada eletromagnéticos, não precisaria ser de propulsão nuclear. Qualquer um que tenha trabalhado com motores lineares sabe que há formas de garantir a energia necessária para tais dispositivos sem carregar uma Itaipu junto. Aliás, um aspecto muitas vezes esquecido é que os CVN’s não precisam se reabastecer, mas os seus escoltas precisam de combustível bem como os seus aviões. Numa abordagem mais… Read more »
Jovem Control, rsrs, os problemas de um Stobar ao meu ver são dois, primeiro: necessidade de uma “grande” pista de decolagem; segundo: a limitação operacional dos aviões em termos de combustível e armamento. Esse meu “delírio” procura resolver em parte esses dois problemas, um avião com pouso vertical porém lançado por catapulta decolaria com capacidade total. Outra coisa que li faz tempo mas não me lembro onde, que motores lineares curtos, railgun e catapultas, não necessariamente necessitam de fontes tão abundantes pois existem hoje capacitores que fornecem a descarga necessária acumulada em alguns minutos. E pra completar este conceito meu,… Read more »
Lembrando q existe um movimento dentro do Japão e o próprio primeiro ministro atual apoia de mudar a constituição japonesa, permitindo forças armadas próprias e não ” forças de auto-defesa” como são hoje . Isso permitiria ao Japão desenvolver armas ofensivas( porta aviões, submarinos nucleares e mesmo armas nucleares)
O maior empecilho é a própria população do país, pois temem que isso torne sua força militar ofensiva e beligerante. Não que isso seja ruim dado o cenário da região, mas há um medo traumático da população em virtude de sua escala beligerante que gerou sua guerra no passado.
pegar um porta helicópteros e adapta-lo para F-35 B é mesma coisa que pegar um fusca e colocar um motor de Ferrari. Não foi feito pra andar tanto, vão existir muitas limitações que vai contra o propósito da coisa existir eu acho muito ruim essa ideia. Ainda mais levando em conta o contexto em que até bem pouco tempo atrás tinha alguns misseis sobrevoando o Japão de um país com um Ditador comunista louco, isso deve ser desesperador, imagina a título de exemplo que se o ” Maduro “resolvesse lançar misseis intercontinentais sobre o Brasil, a gente ficaria louco certamente… Read more »
Não sei porque vcs adoram confiança confundir a questão sobre qual é o melhor tipo de Nae. Claro que é o super Carrier ctol
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Este caso japonês é exemplar do que vivo dizendo. A decisão é agora! Ou tem defesa de frota aeronaval e um cinturão externo de defesa antes que o inimigo chegue a suas costas ou decide ser mais parcimonioso gastar mais grana e encomendar um Carrier clássico para daqui 10 a 15 anos estas plenamente operacional
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Simples assim. Para quem não tem Nae, o caminho é “a” ou “b”
Mestre Dalton,
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Os anfíbios japoneses poderiam ser priorizados para defesa e prover a 1a camada externa de defesa do país.
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Os helis guerra anti-submarino poderiam ser desdentados por meio das escoltas ou outras plataformas auxiliares.
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O cenário seria similar ao caso brasileiro na qual a frota não seria fracionada atuando de forma conjunta
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O cenário é diferente diferente da wwII na qual as frotas atuavam desde o mar interior a até Malásia e Austrália
Corretor “os helis poderiam ser desdobrados “
Srs Para aqueles que desejam que a MB tenha um PA operacional a curto prazo (5 a 6 anos), há duas possibilidades: 1. Negociar com a Itália o Garibaldi, adquirindo junto Harriers usados (da própria Itália ou do Tio Sam); 2. Ressuscitar a modernização do A12, eventualmente com uma solução técnica menos complexa que a dos franceses, e executá-la nuns 4 anos (é possível que os americanos ou os chineses possam cuidar de tal empreitada). Qualquer outra opção será bem mais cara e demorada, pois implica em projetar e construir um novo PA, de acordo com as especificações da MB,… Read more »
Improvisar F35b em anfíbios é tão maluco quanto tática de dispersão por pistas.
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Se uma doutrina é inválida então a outra também
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Como pôde-se assumir que uma possui alguma validade e outra não? Não há bom senso em imaginar que a estrutura ofertará por milhares de toneladas de um navios qualquer que o fosse, seja inferior a estrutura improvisada numa estrada
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Sem dúvida da pôde-se debater o nível de eficácia perante o adversário, mas é ingenuidade assumir que não exista valor militar necessário a se somar no esforço de guerra
Alguem chegou a clicar na foto do alto para ver ela ampliada? como esse navio é bonito!
Realmente, é um navio belíssimo. E parece que saiu da concessionária agora. Sugere ser mais limpo do que uma sala de cirurgia.
Sim, fiz isso. Eu gosto muito do design naval japones
Nossa meu corretor tá me matando hoje . Não sai uma frase ou palavra inteira
Control… . os poucos AV-8Bs utilizados pelos italianos estão no fim de suas vidas úteis, aliás, já prolongadas por revitalizações feitas no passado, mas, reaproveita-los para uso daqui há 5/6 anos juntamente com à aquisição do “Garibaldi” que terá 40 anos não é uma possibilidade. . Quanto ao “A12” ele está sendo inativado…não há como reverter isso muito menos acreditar que americanos ou chineses sejam capazes de fazer milagres…deixe o “coitado” ir em paz… a ideia foi boa no fim da década de 1990, ter um NAe mais capaz que o “Minas Gerais” até ao menos o lançamento de um… Read more »
Carvalho… . improvisações são sempre feitas em tempo de guerra…foi o que se fez por exemplo na invasão do Iraque em 2003 quando 2 LHDs da US Navy operaram por pouco tempo com mais de 20 AV-8Bs cada um…isso nunca tinha sido feito antes ao menos para valer e depois disso não foi feito de novo, mesmo em situações posteriores em que a US Navy ficou sem condições de manter um NAe na V Frota ininterruptamente, havendo lacunas de alguns meses entre a saída de um e a chegada do substituto. . No fim foi uma improvisação usada em caso… Read more »
É uma questão de foco Mestre Dalton, . Ter a doutrina permanente para quando assim precisar . Funcionou com os britânicos em que até uma fração da RAF assim operou . Não há a menor necessidade de ficar com o navio abarrotado com 20 e tantos caças em tempos de paz, mas absolutamente deve ser capa de assim o fazer quando a necessidade surge. . Então novamente, americano não faz porque ele assim não precisa, mas quando ando precisar assim o fará é sempre quando necessário. Cada marinha tem sua régua…lá inclusive os Harroee são dos fuzileiros, com as doutrinas… Read more »
Só que…os fuzileiros americanos já possuíam vários esquadrões de AV-8Bs…e costumavam operar um destacamento de 6 aeronaves, então, apenas, desembarcou-se os helicópteros e aumentou-se o número de AV-8Bs…nada muito radical e o mesmo aplicou-se aos britânicos que já operavam o “Harrier” apenas aumentou-se o número com aeronaves adicionais da RAF. . Para a marinha japonesa será ou seria uma medida mais radical, já que seus navios necessitam modificações e adquirir o F-35B uma aeronave ainda mais cara que o F-35A que está sendo adquiridos para a Força Aérea. . Valerá a pena…adquirir 20 F-35B…para eventualmente se ter uns doze a… Read more »
O parlamento japonês precisa tomar duas ações imediatas:
1) Emendar a Constituição do Império do Japão, de forma a permitir à JMSDF adquirir NAe de verdade;
2) Alocar recursos para a JMSDF adquirir esses NAe o quanto antes, para fazer frente às ameaças da China e da Coreia do Norte.
é uma pena que o Japão esteja demorando tanto para tomar as medidas necessárias.
O mesmo acontece aqui no Brasil, já poderíamos estar elaborando um projeto de ter uma PA nosso, para usufruir nos próximos 40 anos, pois até lá não sabemos em qual contexto históricos estaremos vivendo. E mesmo que seja um projeto caro como o Challes Gaulle, o custo seria diluído em 40 ou 50 anos de uso. Perfeitamente aceitável.
Olá a todos! . Vocês estão esquecendo o tamanho do navio. Os navios classe Izumo são só 12 metros menores que o Charles De Gaulle, 40 metros maiores que o Invencible. Não há problema de ‘tamanho de pista’. Tem capacidade de carregar até 28 helicópteros. Pesquisando por aí (não só no wikipedia), o navio seria capaz de operar 20 F-35. . Na minha opnião, os navios dessa classe já foram pensados levando em conta a possibilidade de serem convertidos facilmente em Porta Aviões. Não se trataria então de improviso. E os Hyūga ficariam com a função de Porta Helicópteros. Os… Read more »
Olhem o tamanho do Izumo:
https://www.youtube.com/watch?v=Ew9BEOoL_V4
O navio é imenso! vai operar o F-35 tranquilamente.
grandinho mesmo O.O
Excelente vídeo. Repararam nos japas fantasiados de CIWS (Phalanx) e PDMS (SeaRAM)? Então, a classe Izumo abriu mão do ESSM e dos VLSs da classe Hyuga. Ao que parece, a melhor combinação pra garantir a sobrevivência da nave seria um PDMS (que é mais eficaz que um CIWS) e um SAM de longo alcance (em vez dos de médio alcance).
Um bom comparativo:
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A classe Izumo tem dimensões semelhantes a do Cavour. Certamente poderá operar com o F-35B. Quantos? O Cavour tem previsão de operar quando muito, com 12 F-35B.
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A classe Hyuga tem dimensões mais semelhantes as do Garibaldi.
Mestre Bardini, . DDH-181 Hyūga: – Deslocamento leve – 13.500 toneladas; – Deslocamento carregado – aproximadamente 20.000 toneladas; – Comprimento total – 195 metros; – Boca máxima – 32 metros; – Calado carregado – 7 metros. . Giuseppe Garibaldi (551): – Deslocamento leve – 10.100 toneladas; – Deslocamento carregado – 13.850 toneladas; – Comprimento total – 180,2 metros; – Boca – 33,4 metros; – Calado – 8,2 metros. . Detalhe do hangar do italiano Garibaldi: – Comprimento 108 metros; – Largura 15 metros; – Altura 6 metros; – Pode ser dividido em 3 (três) seções por 2 (duas) paredes corta… Read more »
O Ocean operando F-35 é a versão “Batch II” das Amazonas com canhão laser?
A necessidade fará o momento e a oportunidade! eu creio que o transformarão num pequeno nae para os f35! e não duvido nada que a gloriosa Marinha Brasileira não faça o mesmo com o Ocean digo Pernambuco! talvez adquirindo entre 6 ou 8 F35! Ainda não sei se é apenas sonho ou feeling. Duvido que a MB irá querer ficar com vetores inferiores aos da Aeronáutica, no caso os Gripen!. Por favor, não me apedrejem.
Eu também duvido que a MB queira ficar com vetores inferiores aos da FAB.
Mas creio que a recíproca também é verdadeira: a FAB deve entender que seus vetores devem ser superiores aos da MB, pois afinal de contas sua atividade precípua é a defesa do espaço aéreo brasileiro.
Amigos, . Mais alguns dados. Já foi do Garibaldi, do Hyūga, da área do convoo e hangar do Izumo. Desta feita do ‘Portaerei’ V/STOL Cavour (C 550), que seria próximo do Izumo em dimensões e deslocamento, apesar de priorizar missões diferentes. . http://www.military-today.com/navy/cavour.htm Dimensões e deslocamento: – Comprimento – 244 m; – Boca – 39 m; – Calado – 8,7 m; – Flight deck – comprimento – 232,6 m; – Flight deck – largura máxima – 34,5 m; – Hangar deck – comprimento – 134,0 m; – Hangar deck – largura máxima – 21,0 m; – Hangar deck – altura… Read more »
Apenas lembrando os dados do IZUMO:
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– Deslocamento – 19.500 toneladas standard e 27.000 toneladas full load;
– Comprimento – 248,0 metros;
– Boca – 38,0 metros;
– Calado – 7,5 metros;
– Área do convoo – estimado em 8.000 m² (metros quadrados);
– Área do hangar – estimado em 4.000 m² (metros quadrados).
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Sds.,
Ivan.
Sem dúvidas. Seria um excelente navio para nossa Marinha.
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Se formos pensar em MB, que terá por um bom tempo a dupla dinâmica “Deck & Dock”, o Portaerei Cavour poderia ser um substituto natural para o “Deck”.
Bardini,
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Precisamos de Flight Deck & Hangar Deck, principalmente para operações ASW, a grande (enorme) vulnerabilidade brasileira.
Dock pode ser suprida por outros navios, inclusive compras de oportunidade.
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Abç.,
Ivan.
Srs Jovem Dalton A explicação sobre as alternativas possíveis para a MB obter, em prazo mais curto, a capacidade de operar PA’s apenas trata das possibilidades que existem, não entrando no mérito se a ideia é boa ou ruim. São apenas as possibilidades existentes. O Garibaldi é o único PA que deve dar baixa nos próximos anos, sendo, portanto a única opção para a MB obter um PA usado. O A12, pelos relatos da própria MB, está com o casco em bom estado e seria a possibilidade mais na mão para a MB voltar a operar um PA. O que… Read more »
Control… . não é “birra” minha…o que a marinha brasileira disse é que modernizar o “A 12” consumiria muito dinheiro, levaria muito tempo e não se teria garantia alguma de que funcionasse a contento…e não seria barato nem garantido contar com assistência chinesa ou americana…o casco pode estar em bom estado mas há muita coisa a ser feita e o “A 12” está com 55 anos…muito diferente do que pegar um casco inacabado e ainda “jovem” e rechea-lo que foi o que os chineses fizeram e eles nem mesmo tentaram instalar catapultas, o que tornou a empreitada mais fácil. .… Read more »
Ressucitar o A 12? Muito simples: – remover todas as caldeiras e tubulações atuais; – colocaar dois reatores iguais aos do SUBNUC que estão já projetados; – reformar as turbinas, reguladores e condensadores; – fornecer vapor para as turbinas a partir dos dois PWR; – colocar painéis adaptaddos com controles para a geração de força e para os reatores; – mandar ver! Assim teremos um laboratório flutuante para aperfeiçoar os reatores e uma casa de força nuclear para manter o A-12 mais uns 15 anos no Atlântico. Sanadas todos os gargalos dos reatores poderão fabricar tranquilamente um novo para o… Read more »
Pensam que é que nem Chevette, que recebe motor de Opala, Monza, Santana, entre outros ?
É mais fácil usá lo como alvo, aliás, nem isso por causa do amianto usado no revestimento interno do São Paulo/Foch. Se o Clemenceau estava repleto disso o São Paulo também está:
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/supremo-indiano-rejeita-desmantelamento-de-porta-avioes-frances-clemenceau_n120530
http://www.jeffhead.com/worldwideaircraftcarriers/izumo-22.jpg
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Uma interessante comparação das dimensões entre o menor Hyuga (16DDH) e o maior Izumo (22DDH).
As medidas estão em pés (ft.), basta converter para metros.
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Sds.,
Ivan.
Caro Ivan, parece que as dimensões do desenho, a largura dos convôos, está errada (refeririam-se à boca na linha dágua).
https://www.rina.org.uk/Izumo_class_far_from_carriers_in_the_fullest_sense.html
Fui mal informado pelo artigo:
“The Izumo class have an overall length of 248m, a maximum beam of almost 50m at the flight deck level (although the hull’s beam is 38m)(…)”.
Fontes variadas concordam com seus dados, mestre Ivan, e me recomendam mais cautela nas comparações.
Mestre Ivan, seus dados estão corretíssimos, eu é que me equivoquei. Fiei-me na informação falha do artigo que partilhei.