Míssil antinavio LRASM realiza sexto voo bem-sucedido
ORLANDO, Fla. — A Lockheed Martin testou com sucesso um Long Range Anti-Ship Missile (LRASM) de configuração de produção lançado de um bombardeiro B-1 da Força Aérea dos EUA (USAF).
Durante o teste, o B-1B do 337th Squadron Test da Dyess Air Force Base, Texas, lançou o LRASM sobre o Sea Range em Point Mugu, Califórnia, atingindo com sucesso o alvo marítimo e alcançando os objetivos do teste.
“O LRASM já se provou em seis missões de voo consecutivas”, disse David Helsel, diretor do programa LRASM da Lockheed Martin Missiles e Fire Control. “A confiabilidade e a excelente capacidade do LRASM fornecerão uma arma inigualável para nossos combatentes em sua busca pelo controle em ambientes contestados”.
O LRASM é projetado para detectar e destruir alvos específicos dentro de grupos de navios empregando tecnologias avançadas que reduzem a dependência de inteligência, vigilância e plataformas de reconhecimento, links de rede e navegação GPS em ambientes de guerra eletrônica. O LRASM desempenhará um papel significativo na garantia do acesso militar para operar em águas oceânicas/águas azuis, devido à sua capacidade aprimorada de discriminar e conduzir engajamentos táticos nos alcances mais altos.
O LRASM é um míssil antinavio guiado de precisão, baseado no bem-sucedido Joint Air-to-Surface Standoff Missile – Extended Range (JASSM-ER). Ele é projetado para atender às necessidades dos combatentes da Marinha e da Força Aérea dos EUA em ambientes contestados. A variante lançada pelo ar fornece uma capacidade operacional antecipada para guerra anti-superfície ofensiva do requisito Increment I da Marinha dos EUA para ser integrada a bordo dos B-1B da Força Aérea dos EUA em 2018 e F/A-18E/F da Marinha dos EUA em 2019.
Com sede em Bethesda, Maryland, a Lockheed Martin é uma empresa global aerospacial e de segurança que emprega cerca de 100.000 pessoas em todo o mundo e é principalmente envolvida na pesquisa, concepção, desenvolvimento, fabricação, integração e sustentação de tecnologia avançada de sistemas, produtos e serviços.
FONTE: Lockheed Martin
Se venderem para nós no esquema fms,compramos todos. Brincadeiras a parte o Brasil necessita de misseis anti navio com alcance de mais de 300 km(pensei que compraria o baramon (sei lá como digita) o Indiano que tem um de 300 é estão fazendo um de 600 km. tem plataformas marítimas a 200 ou mais km,e se tivéssemos alguns misseis de 600km poderíamos lança-los da costa não sendo necessário uma fragata para lançamos.Inclusive esses misseis podem ser instalados em vários silos verdadeiros é falso.Só de um pais tem conhecimento que temos esse sistema dificilmente atacaria qualquer ponto costeiro do Brasil.Pois o… Read more »
O brasil assinou o tratado para não exportar/ fazer ToT de misseis com mais de 300km de alcance com carga útil de 500kg(ou seja pode até ter 1000km mais não pode levar 500kg)
Pessoal,
O MTCR impõe que o país signatário não pode exportar ou transferir tecnologia de mísseis (e assemelhados) com mais de 300 km E carga útil de mais de 500 kg. As duas características de desempenho são levadas em consideração.
Nada diz sobre o país signatário desenvolver por conta própria ou suas forças armadas adquirir do mercado interno mísseis com alcances além dos 300 km e com carga útil acima de 500 kg.
Nem deveríamos nos preocupar em reinventar a roda e desenvolvermos mísseis anti navio da classe do Exocet.
Poderíamos simplesmente fabrica-los sob licença.
Deveríamos nos concentrar em mísseis do tipo do DF-21, nem precisaria de ogivas nucleares, ou do Brahmos, ou mesmo do Matador tornando-o este primeiro supersônico e depois como resultado das pesquisas com o 14-X, hipersônico.
O problema aqui seria desenvolver o “kill chain” necessário a esses tipos de mísseis.
A BID não inspira confiança.
Parece uma bomba voadora V1.
Este míssil tem uma “biblioteca de navios” para escolher qual alvo atacar??? Ele é guiado por GPS???
Um míssil anti navio que talvez pudesse ser fabricado sob licença, no Brasil:
(http://alert5.com/2018/03/22/evolved-range-otomat-mk2-block-iv-development-to-launch-soon/)
Qndo o MM-38 mal e mal atingia 40 Km, esse ai já passava do 100 Km de alcance.
Existe algum tipo de defesa atual para estes mísseis? O que se usaria para deter um ataque deles, atualmente?
Bosco, vou ajustar a prensa aqui, vou parar a produção de plaquinhas em formato de avião e fazer elas no formato de navios, vamos ver se esse míssil é bão mesmo.
Jeff, Os americanos apostam na furtividade do míssil para penetrar as defesas. Se a tecnologia stealth conseguiu reduzir 1 milhão de vezes o RCS de aviões gigantescos o que será que se conseguiu em relação a um pequeno míssil. A arma mais adequada para a defesa desse tipo de ameaça representado pelo conceito do LRASM seria os canhões CIWS com controle de tiro optrônico. A vigilância dos navios que dá o alerta precoce das ameaças aérea, hoje quase que exclusivamente feito com o concurso de radares, também deverá ser complementada com sistemas IRST navais, que estão cada vez mais difundidas.… Read more »