Harrier pousado a bordo do NAeL Minas Gerais

Harrier no convés de voo do NAeL Minas Gerais

O jato Hawker Siddeley Harrier Mk 52 V/STOL foi demonstrado no Brasil em 1973, quando ainda não era famoso e muitos ainda não acreditavam no avião. Além da apresentação na Base Aérea de Santa Cruz para a FAB, o Harrier também foi testado a bordo do Navio-Aeródromo Ligeiro Minas Gerais.

Em 1982, nove anos depois, a versão naval Sea Harrier operada pela Royal Navy, viria derrotar os Mirage III da Força Aérea Argentina na Guerra das Malvinas, no Atlântico Sul.

O Hawker-Siddeley Harrier era um caça de ataque ao solo e reconhecimento, com capacidade para pouso vertical e decolagem curta (V/STOL). O Harrier foi uma das primeiras aeronaves a ter esse sistema, que na época era uma nova tecnologia em desenvolvimento.

O Harrier era normalmente usado como um avião de ataque ao solo, embora a sua manobrabilidade também o permitisse que ele se envolver efetivamente em combates contra outras aeronaves a distâncias curtas. O Harrier era propulsado por um único turbofan Pegasus, com quatro saídas de empuxo vetorado com a finalidade de equilibrar a aeronave durante o voo vertical.

O Harrier pousando verticalmente a bordo do NAeL Minas Gerais
O Harrier voando sobre o Rio de Janeiro, com as praias de Copacabana e Leme ao fundo
A versão naval British Aerospace Sea Harrier FRS. Mk 1, em testes a bordo do HMS Invincible em 1978
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Celacanto Beldroega

Sinto cheiro de AV8B para o futuro porta-helicoptero?

DOUGLAS TARGINO

Tenho quase certeza que NUNCAAAAAAAA

Matheus Santos

Meu lado fã diz sim. Meu lado manutenção e custo, diz não. Avião conplexo no final da vida útil, com pouco operador e sobressalente = rainha do Hangar.

F-5 voa, pois é simples, tem mtos sobressalentes, tem mtos operadores, e, muita importante: aprendemos quando ele era novo.

Celacanto Beldroega

Com a substituição do AV8B pelo F35B, vai sobrar uma quantidade razoável de peças e aeronaves para utilizá-los por mais 15 ou 20 anos. A tecnologia de impressão 3D pode elevar por mais tempo a vida útil desses equipamentos. Lembrem-se que ainda há mais duas nações que o utilizam: a Itália e a Espanha.

Bardini

USMC vai tirar até o tutano dos seus AV-8B Harrier II… pq F-35B está atrasado.
.
Marina Militare vai usar os seus AV-8B “Plus” só por mais alguns anos ainda, quando serão substituídos por F-35B.
.
O AV-8S Matador dos espanhóis, nem tem previsão de quando serão ou se serão substituídos por F-35B algum dia.
.
Harrier II não vai passar muito de 2030…
.
“A tecnologia de impressão 3D pode elevar por mais tempo a vida útil desses equipamentos”
.
Impressão 3D não faz mágica.

Celacanto Beldroega

É o que você diz. E só você!!!
O que é mágica hoje vai se tornar corriqueiro em breve!!!
Outras aeronaves já ultrapassaram várias barreiras de tempo!!!
Vide a FAB!!!

Bardini

Tá bom então.
Vamos trazer Harrier II usado até o osso e impressoras 3D para a MB. Aí os mecânicos podem imprimir varinhas mágicas, para que na hora da manutenção da motorização por exemplo, eles possam balançar as varinhas dizendo “Make It Happen”.

Carpophorus

A galera pensa que manutenção de aeronaves é tão simples quanto a de carros e caminhões. Só esquecem que na aviação não há acostamento caso haja alguma pane incapacitante. Vamos de A-29 navais então? I.M.O ?

Rodrigo Tavares

O que mais vejo na net é espanhóis e italianos dizendo que não compensa atualização nos AV8B

E não tem como pousar AV8B no Ocean

Celacanto Beldroega

Não tem como pousar verticalmente??
Estranho!!!

Mk48

Provavelmente porque o conves do Ocean não está preparado para as altíssimas temperaturas dos jatos que sustentam o Harrier no pouso vertical. Não vejo outra razão.

Saldanha da Gama

MK48, Mas é possível preparar o convés, sairia muito mais em conta a preparação, aquisição de 8 a 12 f35b do que reformar o são paulo ou construir ou comprar outro nae, fora os vetores! abraços

Celacanto Beldroega

Carpophorus, vc começou com argumentos razoáveis… Mas, o final…
Não quero ser indelicado. Mas, diga-me em que embarcação o A-29 navalizado seria utilizado?

Marcos Cooper

o Atlantico não feito para operar aviões! Tire isso da cabeça!

Saldanha da Gama

A Marinha tem por convicção, não ficar com vetor inferior ao da Aeronáutica, ainda acho que o ocean não será apenas um porta-helis! Tenho convicção, se os problemas do f35B forem solucionados, iremos de 8 a 12 de prateleira! Sei que são caros para adquirir e manter, mas muito mais caro é ficar ajeitando os a4! Já estão no fim da vida útil praticamente! Não irão ficar de forma indeterminada gastando em um vetor já ultrapassado e cansado! st4

Daniel

Dificilmente os americanos aprovariam a venda para o Brasil. Eles tem uma rígida política de exportação para países da América Latina.

Saldanha da Gama

Tem razão caro Daniel, mas talvez com a proximidade que Rússia e China estão tendo com os países bolivarianos, que nós por enquanto deixamos de fazer parte, eles pensem mais seriamente em aprovar tais vendas (é um sonho meu para a Marinha) aumentando o elo entre as nações! Eu sinceramente acho que não vai acabar bem o problema da Venezuela, Maduro com as dificuldades por ele mesmo criadas, irá querer arrumar um inimigo externo! abração st4

ednardo curisco

em uns 15 anos, talvez, tenhamos acesso a um F35. seja por grana, seja por liberarem a tecnologia.

e o nosso Atlântico não está preparado para este tipo de aeronave.

Marcos Cooper

Sem chance! O Atlantico não pode operar aviões! Qual a dificuldade de entender isso?

FMR

Sinto cheiro de ferrugem inatividade e pier do AMRJ para o futuro porta-helicoptero!
Aliás futuro sucatão.

Saldanha da Gama

Tomara que vc esteja enganado e façam do ocean, nosso meio de projeção. Mas sabemos como são nossos governantes. abraços st4

Rodrigo Tavares

Porque acha que HMS Ocean vai ficar docado?

Roberto Santana

Lembrando que a versão americana, o AV-8A, nessa mesma época, possivelmente já estava operacional nos navios de assalto da U.S. Navy/Marines.

Celacanto Beldroega

Salvo engano, os espanhóis o operaram, mais ou menos na mesma época, no Dédalo.

Mk48

Acho difícil O Dedalo ter operado o Harrier. No estado que ele estava em seus últimos anos tava mais para operar o 14 Bis.

Celacanto Beldroega

Pesquise SNS Dédalo e verá a confirmação do que eu digo.
Outra coisa, o seu convés era de madeira.

Mk48

Celacanto, relaxa. Fiz uma brincadeira para descontrair, mas vamos lá : Sim. Operou o Harrier com muitas limitações. 1 – Pelo convés ser de madeira, foi necessário colocar uma chapa de metal especial protetora para os gases de exaustão dos jatos que sustentam o Harrier no seu pouso vertical. Ou seja, o Harrier só podia pousa ali naquela área. Essa gambiarra foi feita na parte traseira do convés do Dédalo. 2 – Por não possuir uma rampa Ski-Jump, os Harriers nunca puderam decolar do Dédalo com seu peso máximo de decolagem. De qualquer maneira, a operação dos Harriers no Dédalo… Read more »

Celacanto Beldroega

Não me venham com a ski jump pois os americanos operam os seus sem este artifício.

Flávio Henrique

com Ski Jump o deck do navio pode ser menor diminuindo o tamanho do mesmo para que a aeronave possa decolar FULL. é só comparar os Invincible com os Wasp um tem 682 pés e o outro 844 pés.

Celacanto Beldroega

Nunca diga “nuncaaaaa”.

Renato

Em 1973 assisti apresentaçõe do Harrier em São José dos Campos mas não lembro da presença de sua versão treinamento por aqui. Como é quando ela veio?

Ivanmc

É um fato histórico praticamente, bem que poderiamos ter uma dúzia de Harrier, tranquilamente.
.
E tem essa imagem do Harrier no Cristo Redentor de 1973:
https://imgur.com/a/XX71vLv

Rodrigo Tavares

Mal sabiam que 4 anos depois, estariam provando seu valor nas Malvinas

Mk48

Foram 9 anos depois.

Abs.

Rodrigo Tavares

Valeu amigo

Eu falei pela última foto no HMS Invincible de 78 rsrs

SmokingSnake ?

Provavelmente duvidaram dele porque era lento, não era nem supersônico enquanto o Mirage III passava dos 2 mil km/h, e pouco ágil. No final deu uma surra nos Mirage III, se naquela época o dogfight já não tinha importância imagina hoje.

Mk48

Na verdade utilizar os Mirage para lançar bombas burras em navios foi mais um ato de desespero dos argentinos. Tinha que fazer o ataque numa velocidade muito baixa, o que favoreceu aos Harriers.

Rodrigo Tavares

A dupla Blue Fox + AIM-9L dos Harrier fez diferença contra Cyrano + Matra Magic dos Mirage e Dagger

Hélio

Hoje o dogfight tem importância?

Paulo Maffi

O convés do Ocean é adequado para operá-lo? Sei que possíveis células já estejam bem surradas e tal, mas acredito que se houvesse uma oportunidade de adquirir essas aeronaves, isso representaria um avanço para a MB.

Walfrido Strobel

A India, UK e Tailândia ja desistiram de operar os Harrier, era caríssimo de operar, no Brasil nem pensar.
O F-35B será outro pesadelo para operar.

Bardini

O F-35B pode ser caríssimo, mas o que ele pode agregar em termos de ISR e ASuW, é fora de série…

Celacanto Beldroega

Bardini, se você for capaz de provar que os Harrier estão no “osso”, vou me calar!!
Citei a Espanha e a Itália pois serão fontes de de aeronaves e peças de reposição em futuro próximo. Lembre-se que a Itália já está recebendo os seus primeiros F35B.
Falavam disso sobre os F/A18 até que o USMC resgatou mais ou menos 22 deles e os colocou novamente em ação em tempo recorde!!
Outra coisa, não estou afim de brincar de Harry Potter para pegar em varinhas!!

Bardini

F-35 está atrasado em anos. O USMC queria ir recebendo F-35B para substituir Harrier II e investir em Hornet, que tinha airframe feito para durar 6.000 horas, que depois passaram para 8.000 horas, depois queriam fazer ir até 10.000 horas. Não é por nada que o USMC tem a taxa de atrito que tem. Estão voando coisa velha e cansada. Ver: PROGRAM SERVICE LIFE https://marinecorpsconceptsandprograms.com/resources/aircraft-age-chart . AV-8B é um airframe para operar 6.000 horas. Já estouraram essa marca. Agora o USMC está se virando como pode, monitorando as células, para levar essas aeronaves talvez um pouco além de 2025. Compraram… Read more »

Angelo Chaves

Como se diz aqui na Bahia: “lá ele”, que prosa esquisita…

Groo_SP

A RAF sofreu muitas críticas por ter aposentado o Harrier em vez do Tornado.

Celacanto Beldroega

– A Índia o deixou por dois motivos: o alto índice de acidentes (de mais de 30, sobraram uns 10 ou 12) e a chegada do INS Vikramanditya com os Mig29K (o INS Viraat (acho que se escreve assim) apesar de recém reformado já estava no limite e os seus tripulantes deverão treinar para o novo INS Vikrant) ; – A Taiândia, devido à crise asiática ocorrida entre o final dos anos 90 e o início dos 2000, além de os vetores serem da versão mais antiga do Harrier, vindos da Espanha (AV8S); – E a Inglaterra devido à última… Read more »

Rodrigo Tavares

USMC tiveram vários acidentes com os Harrier

Groo_SP

O Harrier operando no Minas Gerais teria sido fantástico mas só a FAB podia operar asas fixas e a aviação embarcada nunca foi prioridade. Essa visita deve ter sido na época da escolha do caça que foi vencida pelo F-5E – a melhor opção ao meu ver – e tinha como concorrentes o Hunter e o FIAT G-91.

Hélio

Depois do ticonderoga na MB vem o harrier no ocean.

Jodreski

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk juro que pensei exatamente a mesma coisa!
Cada dia é uma viajada na maionese nova!

Luiz Trindade

Não vejo possibilidade pensando de uma maneira racional, porém de um lado fã, gostaria muito, pois sua capacidade VSTOL ajudaria muito a Marinha do Brasil. Trabalhando junto no Ocean, em cabeceira de praia com os fuzileiros navais e até quem sabe nas fragatas. Sua múltipla capacidade é maravilhosa mas do mesmo modo é problemático seu custo de manutenção.
Então… Sendo realista, não vejo o Harrier chegando para a Marinha do Brasil!

Ozawa

Ao largo das quimeras aeronáuticas da MB, a (in)feliz memória trazida por essa foto faz associação com a recente fase utopista do Brasil e por lógico da MB. 1973 foi o auge do milagre econômico brasileiro durante o regime político-militar. O slogan “ame-o ou deixei-o” e o ufanismo irracional possivelmente justificaram a demonstração de uma máquina militar de vanguarda a bordo de nossa modesta nau-capitânea! O 1º choque do petróleo ao fim daquele ano trouxe o Brasil e a MB ao chão da realidade, não em um pouso vertical controlado como o do Harrier, mas num estol desesperado sem recuperação… Read more »

Leandro Costa

O Ocean não opera Harriers e não é apenas por causa das altas temperaturas no convés. O Ocean já ‘lançou’ Harriers, mas apenas para servir de base de lançamento, sendo que as aeronaves pousaram e outro lugar. Ele não consegue operar esses aviões, ou simplesmente aviões, mais por causa dos arranjos internos p

Leandro Costa

*maldito celular…

Enfim, por causa de arranjos internos, ou falta deles, para combustíveis, munições, etc., necessários para operações seguras de aeronaves de combate.

Imagine armazenar bombas em um cantinho do hangar? Simplesmente não pode ser feito assim.

Então tirem da cabeça a operação de Harriers e F-35B’s à partir dele. É porta-helicopteros mesmo.

Dalton

Leandro… . nunca encontrei nada sobre “Harriers” lançados a bordo pelo HMS Ocean nos 12 anos em que ambos estiveram em serviço ao mesmo tempo, já que os “Harriers” foram aposentados em 2011…o que foi mencionado é que o “Ocean” poderia transporta-los se necessário, mas, aparentemente nem mesmo fez isso… . ” The HMS Ocean can transport up to 15 Harrier II aircraft in the ferry role, however it is unable to operate as an aircraft carrier.” . No mais concordamos…o AV-8B não será disponibilizado para venda porque será usado até o fim e aeronaves que derem baixa serão canibalizadas… Read more »

Celacanto Beldroega

Veja no Google, no YouTube etc. sobre o SNS Dédalo e verá as provas do que falo.
Outra coisa, o seu convés era de madeira.
(Não sei o que acontece pois as minhas respostas para você não estão chegando aí)

Flanker

Por que será que os PA classe Invincible tinham uma ski jump? Humm, deixa eu pensar…..ah, acho que era para poder operar os Sea Harrier (em todas suas versões)! Embarcar esporadicamente alguns Harrier, para situações pontuais, é MUITO diferente de verdaeiramente operar essas aeronaves. Já foi dito aqui dezenas de vezes que o Ocean não opera aeronaves de asas fixas….não foi pensado para isso! Seu convoo é limitado, seu hangat também, sua capacidade de armazenar combustível de aviação para esse tipo de vetor não é adequada, etc, etc, etc. Esse navio é um porta-helicópteros! Sua capacidade de transportar alguns Harrier… Read more »

Mahan

Poderiam os Harriers ser lançados da catapulta do Minas Gerais armados e abastecidos?

Alexandre Galante

Não, o Harrier não decola por catapulta. Ele realiza uma corrida curta no convés de voo e no caso dos navio-aeródromo britânicos usava ski-jump.

Luiz Floriano Alves

Durante a guerra das Malvinas um Harrier pousou e decolou de um navio cargueiro. O piloto não leu que não poderia pousar naquele convés. Foi em emrgencia, claro, mas guerras e conflitos apresentam multiplas emergências. Se o Ocean não pode transportar combustível e munições o que os helicópteros vão fazer a bordo desse navio? Quanto a colocar uma rampa, qualquer mestre naval faz isso.

Saldanha da Gama

Luiz, penso da mesma forma, infelizmente sou apenas um amante e não um expert! Eu ainda acho que com o custo de reforma do São Paulo ou a construção ou aquisição de um novo nae, sairá muito mais barato a adequação do ocean e a aquisição de uns 10 a 12 F35B! A Marinha não irá descansar enquanto não puder novamente operar uma embarcação de projeção Militar, mesmo nos faltando uma retaguarda digna e qua imponha respeito. Por isto continuo a achar que esta compra não foi para um porta-Helis! abração st4

Dalton

Saldanha… . a marinha brasileira não tinha tinha, segundo diferentes fontes 1 bilhão de dólares ou 1 bilhão de reais, pouco mais de 300 milhões de dólares o que me parecia mais sensato, para modernizar o “São Paulo” sem falar que seria uma empreitada arriscada sem nenhuma garantia de sucesso, então, a compra de apenas 10 F-35Bs, já custaria mais do que 1 bilhão de dólares sem mencionar alguns milhões para tentar adaptar o “Ocean” para eles. . Com certeza um NAe novo, mesmo um navio de assalto anfíbio de tamanho modesto como um “Juan Carlos I” sairia bem mais… Read more »

Saldanha da Gama

Dalton ( que por sinal tenho um conhecido gente boa ai no rio em são joão)! Concordo com vc, mas para consertar, reformar o são Paulo, iriam gastar mais de 1 bilhão, se é que ficaria neste patamar e que conseguissem sanar todos os problemas do mesmo, e ainda teriam que adquirir os vetores, já que os a4 estão no fim da vida útil, na minha humilde opinião vai sair muito mais caro que adequar o convés do ocean e comprar uns 10 F35B. Mas sou apenas um amante e admirador e não um expert por isso fico apenas em… Read more »

Saldanha da Gama

conseguissem nãoooooo!!!!! Conseguiriam!!!!!!

Bardini

Se modernizassem o NAe São Paulo, a última aeronave que cogitariam comprar seria o F-35B… Pq não faria sentido nenhum gastar dinheiro com um NAe CATOBAR para operar uma aeronave STVOL caríssima.
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Seria A-4 Modernizado e depois ou viria algum Hornet Modernizado da vida, ou partiriam para o desenvolvimento do Gripen M.

Dalton

O “Harrier” de fato pode decolar verticalmente, mas, assim o fazendo teria pouco combustível e armamento reduzido apenas para uma patrulha aérea de combate e o F-35B também pode , mas, com sacrifícios ainda maiores e o navio envolvido no caso necessitando ainda de mais reforço para sustentar um pouso e uma decolagem, afinal é uma aeronave que pesa o dobro de um “Harrier” e conta com um motor muito mais possante que esquenta mais o convés e também bebe mais. . Um “Harrier” consome menos combustível que um F-35B e helicópteros consomem menos ainda que uma aeronave a jato,… Read more »

DAVI

Qual a finalidade de um PA para a nossa Marinha? Se não iremos invadir um país africano (que está paralelo a América do Sul) para que ele serviria? Qualquer superpotência que queira nos atacar, conseguirão. O PA não terá uso nenhum assim como foi com o 25 de Mayo. Junto com o PA vem o desvaneio do F-35B ou AV-8B. O que precisamos é de submarino para garantir a proteção do nosso mar. Que sejam construídos as dezenas. Convencionais ou nucleares. Ter PA é algo tão sem sentido para a nossa Marinha, que comparo com aquela pessoa que compra um… Read more »

Bardini

Um Porta Aviões poderia operar importantes aeronaves na função AEW, que proporcionariam cobertura de radar muito além do horizonte, ao qual os Escoltas estão limitados. Isso dificultaria e muito, as operações de um inimigo. . Um Porta Aviões poderia manobrar sobre um Grupo Inimigo e lançar aeronaves armadas com diversos AShM, para atacar navios inimigos a grandes distâncias. . Um Porta Aviões poderia operar vários tipos de helicópteros como os ASW, tudo isso, dentro de seus perímetro de proteção. . Um Porta Aviões poderia prover cobertura aérea e apoio para o CFN, que não tem esse tipo de proteção e… Read more »

Saldanha da Gama

Bardini se antes eu sonhava com um nae bem equipado, depois do que vc postou, eu desejo ardentemente um! Imagino a frota tendo as tamandarés , sub e sub nuc e no meio destes o Porta Aviões deslizando no oceano! abraços st4

DAVI

Respostas conforme os seus parágrafos: 1. Função AEW pode ser feito desde a costa com aeronaves de asas fixas, com autonomia suficiente para transpor e operar alem da ZEE. Um navio com helicóptero serve de ponta de lança. Novamente, se uma superpotência quiser invadir por mar, não é um PA que vai intimidar. 2. Marinha que tem um Strike Group, vai varrer o PA antes que este decole. Não é qualquer nação que tem essa opção de ataque. Submarinos resolvem a dissuasão de marinhas aventureiras, caso existisse alguma. 3. Escoltas podem fazer o mesmo abrangendo uma área e diluindo o… Read more »

Bardini

Só no mundo da fantasia se pode manter um AEW sobre a Esquadra partindo da costa… Com caças é mais fantasia ainda. . “Marinha que tem um Strike Group, vai varrer o PA antes que este decole. Não é qualquer nação que tem essa opção de ataque. Submarinos resolvem a dissuasão de marinhas aventureiras, caso existisse alguma.” . É… Fazer um Porta Aviões decolar deve ser complicado mesmo srsrsrs. Deve ser fácil abater ele, já que conforme o mito, “é o maior alvo de superfície”. Imagina voando. . “Escoltas podem fazer o mesmo abrangendo uma área e diluindo o risco.… Read more »

DAVI

Claro que PA não decola, se você tivesse o mínimo de bom senso saberia que houve erro de digitação. Parece que estou debatendo com uma criança de 12 anos. Dá para entender pelos seus comentários que você não tem o menor conhecimento de orçamento e gestão. EUA, China, Russia, Reino Unido, França são superpotências e possuem motivos para ter PA, o Brasil não tem MOTIVO. A sua argumentação é tão frágil que ela mesma valida o meu ponto de vista, o Brasil não tem condições orçamentárias de possuir meios para as águas marrons quanto mais PA. Isto não é vontade… Read more »

Luiz Monteiro

Prezados,

Por falar em aeronaves, os pilotos da marinha já estão voando no Lynx modernizado.

https://www.marinha.mil.br/noticias/piloto-da-marinha-do-brasil-realiza-primeiro-voo-em-uma-aeronave-lynx-modernizada

Abraços

Flanker

“Luiz Floriano Alves 23 de Abril de 2018 at 11:03 Durante a guerra das Malvinas um Harrier pousou e decolou de um navio cargueiro. O piloto não leu que não poderia pousar naquele convés. Foi em emrgencia, claro, mas guerras e conflitos apresentam multiplas emergências. Se o Ocean não pode transportar combustível e munições o que os helicópteros vão fazer a bordo desse navio? Quanto a colocar uma rampa, qualquer mestre naval faz isso.” Quem falou que o Ocean não pode transportar combustível e munições? Ele carrega, sim. Mas, para os helicópteros que embarcar. Para operar jatos embarcados, precisa de… Read more »

GEN Escobar

Perdemos o momento de termos os Harriers, AMX naval, mais A4 modernizados…e ponto final! Concordo com o Flanker…não vamos misturar as coisas! Que sirva de lição para não perdemos o momento também de termos o NG naval! Eu ainda não desistiria do SP, mesmo que a reforma custasse mais de 1bi! Lembre-se que esses custos foram projetados na época de um partido que gostava de inflar os numeros para ajudar os “cumpanheiros”! Eu ainda apostaria em um estaleiro Sul Coreano ou Indiano para fazer isso com um belo desconto! Estamos vendo a bagunça e todo o descontrole do nosso vizinho… Read more »

Rodrigo Tavares

” Lembre-se que esses custos foram projetados na época de um partido que gostava de inflar os numeros para ajudar os “cumpanheiros”!”

Você acha que seja diferente com PMDB, PSDB, PFL e outros “P”?

Fernando "Nunão" De Martini

Escobar e Rodrigo, leiam as regras do Blog. Essa discussão que vai pra disputa política não ajuda a discussão e costuma descambar pra propaganda eleitoral.

Carvalho2008

Eu concordo plenamente que não vale a pena mexer, adaptar, o Ocean para Harrier, em face dos custos, tempo de vida e margens operacionais que seriam possíveis. . O problema é que os colegas adoram dissertar determinismo de que “Não Pode! Conforme determinado pela Academia Real de Ciências…..”…. e daí óbvio começam a Pulular menções fáticas de exemplos. . Não é uma questão de que não pode, mas s se vale a pena nos dias de hoje com o material residual de hoje e as margens operacionais residuais que poderiam ser conferidas. . Então a resposta correta é que poderia… Read more »

Luiz Floriano Alves

E temos que aconselhar os Japoneses a não querer colocar asa fixa em seus porta helicópteros. Eles tem que saber que porta helicóptero não se transforma em porta aviões. Eles que façam destroyers porta aviões, como gostam de chamar. Mas, parece que já fizeram esses barcos com segunda intenção, e dotados de capacidades não declaradas. Mas, se a China já protestou é porque esses barcos serão uma força de peso na equação de poder no mar da China.

Mattos

Depois dessa compra (HMS Ocean), acredito que a MB não venha a ter porta-aviões tão cedo. Ilusão pura quem pensa que que iremos ter alguma coisa que caiba avião de asa fixa. Portanto, contentar com porta-helicópteros e investir em helicópteros que sejem operacionais de verdade (Sikorsky seahawk), e fragatas em boa quantidade. Barcos patrulhas seriam bem vindo na região amazônica que pelo tamanho, deveria ter muito mais meios. Tirar dinheiro da mão dos políticos será o começo de uma nova era. UHHHHA

carvalho2008
carvalho2008

O Nael Minas Gerais possuia capacidade de 350 ton de combustivel de aviação.
.
Os Ivencible aprox. 950 ton de combustivel de aviação.
.
O hermes cerca de 1.000 ton de combustivel de aviação.
.
O Nael São Paulo ~1.600 ton de combustivel de aviação.

Nilson

Só para encerrar o assunto, quanto será que o Ocean pode carregar??

carvalho2008

Mestre Nilson….tenho perseguido esta informação mas sem sucesso.
.
O casco é similar ao Invencible, pode ser que chegue tambem nas 900 ton, mas como possui outras divisões internas e demanda menor, isto pode ter reduzido..
.
Provavel esteja entre as 550 ton e as 800 Ton.

Fernando "Nunão" De Martini

Carvalho,
Já li matéria da BBC falando de capacidade total de 1500t nos tanques, somando os tanques de óleo para os motores e geradores diesel do navio e os tanques para combustível de aviação, mas mesmo bbc pode escrever coisa errada.

Se for 1500t somados, não dá pra esperar capacidade de combustível de aviação muito grande.

Nilson,

Dificilmente esse assunto será encerrado. Ele vai durar no mínimo todo o tempo que o navio estiver em serviço na MB e mais um pouco…

Nilson

Concordo, uma característica das ideias é que elas nunca morrem, mesmo quando parecem mortas estão apenas latentes, aguardando oportunidade. E sempre haverá alguém para trazê-las de volta a lume (ainda mais neste blog, em que há ampla liberdade kkkkk), ainda mais havendo uma aparente vinculação entre o convés corrido e o avião naval.

carvalho2008

Nunão, 1.500 ton são o diesel do grupo motor.
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Coerente com a planta propulsora e para a tonelagem do navio.
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Normalmente, navios desta tonelagem mas que apliquem grupo propulsor para 29knots ou 30 knots, levam entre 3.000 a 4.000 ton.
.
O Bezant tem 5.600 ton diesel motor

Fernando "Nunão" De Martini

Também acho Carvalho, por isso escrevi que é possível a informação da BBC estar errada.

Segue o link, procurei agora e achei, é da época do comissionamento:

http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/183577.stm

Outro link que pode ser de seu interesse: numa de suas comissões o HMS Ocean navegou 64.000 km / 40.000 milhas terrestres, o que dá 33.000 milhas náuticas, consumindo cerca de 6000 toneladas de combustível. Dá pra fazer algumas contas de consumo e comparar com o alcance máximo divulgado de 8.000 milhas náuticas sem reabastecimento.

https://www.gov.uk/government/news/hms-ocean-returns-home

Na regra de três (x = 6000×8000/33000), deu 1454 toneladas de combustível interno para os motores diesel, o que praticamente bate com a informação de 1500t de capacidade para o navio.

Ou seja, por esses dados, o combustível de aviação está fora desses 1500t. Continuamos sem saber rsrsrs

Control

Srs A ideia que deu origem ao Harrier surgiu em função da constatação da vulnerabilidade das pistas das bases aéreas na IIGM (hoje, os planejadores militares parecem que esqueceram tais lições). Ele foi concebido, originalmente, para operar fora de bases em locais improvisados insuspeitos próximos da linhas de frente, no caso de um confronto com a URSS, na Europa. Os Marines perceberam sua utilidade em operações de apoio a desembarques e o adotaram, apesar de não ser produto americano. Por outro lado, quando o Reino Unido acabou com seus PA’s Catobar, por falta de dindin, a RN precisou improvisar e… Read more »

Control

Srs Gostemos ou não dos PA’s, eles são imprescindíveis se uma marinha precisa controlar uma área marítima longe da costa. A questão que tem algum sentido discutir é se a MB precisa controlar uma área marítima, mais precisamente, se a MB precisa ter um poder militar capaz de representar alguma capacidade de controle sobre o Atlântico Sul. Isto porque o mundo está em mutação geopolítica e a o Atlântico Sul ganhará importância maior conforme a China estende sua ação sobre a África e a América do Sul. Os próximos anos ficarão cada vez mais interessantes, conforme os chineses aumentarem sua… Read more »

JT8D

Controlar o Atlântico Sul? Mas nós não controlamos nem os morros do Rio de Janeiro …

Control

Srs
Jovem JT8D
É verdade, mas também é fato que as nações, como os seres vivos, morrem. Quando demonstram fraqueza ou inapetência, são atacadas e desaparecem nas brumas da história.
Sds

Rafael Oliveira

Esse comentário seria válido se o NAe SP, equipado com A-4, tivesse a capacidade de inibir uma frota chinesa, o que sabemos que não tem. Basta ver que há mais de 30 anos, configuração semelhante não foi capaz de enfrentar a Royal Navy.
O valor militar do NAe SP/A-4 não justificava o investimento necessário para reformá-los e mantê-los. Seria como reformar o bólido de F-1 da Copersucar. Tem valor histórico, poderia participar de eventos, pilotá-lo deveria ser uma experiência interessante, mas não teria chances em uma corrida de F-1 atual, mesmo com motor novo e eletrônicos.

Agnelo

Prezado, discordo.
Desde o momento q tivéssemos o SP com o A-4, só uma frota capitaneada por outro NAe poderia atuar aqui. Isso seria dissuasório até pra Rússia e China, pois tem 01 NAe em operação. Ou seja, por vezes não tem nenhum e tem outras áreas mais “quentes” para usá-los.
Além disso, quando aprenderíamos a utilizá-lo com total capacidade.
A Rússia até hj não consegue operar como americanos, ingleses e franceses. Perderam mais do q deviam em acidentes durante um conflito sem reais ameaças aéreas e navais. Imagine com estas, a noite e em tempo ruim…
Minha opinião.
Sds

Rafael Oliveira

Caro Agnelo, o meu argumento sobre a inutilidade do NAe SP seria diante da frota chinesa e, agora amplio, contra as Marinhas que possuem NAe e/ou subnuc. No caso de Rússia e China, caso eles viessem nos atacar, viriam com força máxima (NAe com a manutenção em dia e longe de um PMG) e, provavelmente, eliminar o NAe seria a “missão inicial”. Isso se a MB não fizesse como os argentinos e recolhesse o NAe à base naval, para ele não ser destruído. Diante de toda a frota que a China, e mesmo a Rússia (subnucs), possuem, caso quisessem no… Read more »

Carvalho2008

Por mais forte que seja o escudo, sempre vence a espada

Dalton

Agnelo… . dos 23 A-4s adquiridos apenas 18 vieram em condições de voo, potencialmente modernizáveis e destes, 3, de 2 lugares, seriam utilizados para treinamento baseados em terra, restando 15 embarcáveis e por conta de que algumas aeronaves sempre estariam em manutenção, dificilmente se teria mesmo que 12 aeronaves para embarque e nem todas as 12 estariam disponíveis para função de ataque, já que algumas seriam alocadas para defesa do NAe… então imagine com apenas 12 que seriam ou ainda serão modernizados. . No meu modo de pensar tal quantidade e qualidade de aeronaves mesmo que modernizadas, não bastariam para… Read more »

Agnelo

Realmente, camarada.
Difícil. Mas já seria um começo.
Com o crescimento da importância da África e América Latina, principalmente para a China, tenho preocupação de termos só corvetas e poucos Sub.
Abs

Carvalho2008

Escudo pode impor respeito, mas é a espada que impõe medo

Dalton

O “Harrier” caiu como uma luva para os NAes classe “Invincible”…em um livro antigo que tenho da década de 1970 há um desenho do “Invincible” que então estava sendo construído sem a “rampa” e já estava se pensando em empregar aeronaves V/STOL nele, o que exigiria que o “Harrier” fosse aprontado para decolagem lá do final do convés de voo…a “rampa” diminuiu o tamanho da corrida e permitiu a decolagem com mais carga. . Já o F-35B pesa o dobro é maior, consome mais combustível e exige mais cuidados a bordo do que o mais simples “Harrier” o que na… Read more »

Carvalho2008

Mestre Dalton
Parece que relacionar subs x cacas aerobarcados não seria o adequado na forma como posto
.
No entanto, se eu desejar relacionar indiretamente e analisar como conjunto aí sim seria valido e leva a uma conclusão oposta à que vc postou

Dalton

Carvalho…
.
o que respondi ao Agnelo é que um país como a Rússia, que ele citou, que hoje tem seu único NAe indisponível por conta do mesmo encontrar-se em uma fase de pré modernização, poderia fazer frente a um NAe com apenas uma dúzia de aeronaves modestas de asa fixa a bordo, escoltado por navios antigos por conta de seus submarinos de propulsão nuclear.
.

carvalho2008

Mestre Dalton, . Entendo. . É que acho muito fora de contexto nestas discussões, analisar o meio sem analisar o pacote. . Nae é um pacote. Não existe vetor aeronaval sem o navio bem como navio sem meio aeronaval. . Lógico que sei que é o obvio do conhecimento de todos, mas quando se discute Nae SP ora se deprecia por conta dos meios aereos e quando se discute os meios aereos se deprecia o casco. . É nossa decisão estabelecer o melhor conjunto entre casco Vs meios aereos de forma equilibrada e funcional com custo razoavel. . Do lado… Read more »

carvalho2008

Em parenteses especial ao MIG-29K, F-18A ou até ao F-4 FGMKI da decada de 80/90, era minha tese que a a época do esgotamento dos Mirage III do GDA, poderia estes ser adquiridos em 36 células para Anápolis e a medida do avanço do FX-1, repassar os mesmos a MB para aproveitar o residual, formação de doutrina e manter as duas linhas NAvio/Aviões em linhas concomitantes e paralelas de vida operacional. Todos estes poderia estar voando até 2020 ou até 2025. Já a alternativa Francesa, apesar de barata a primeira vista, teve perna tão curta que até Xavantes chegaram a… Read more »

carvalho2008

Ainda sobre o Nae SP . Aplicando conversões: . Extraindo grupo vapor e convertendo Stobar, quanto se economizaria comparativamente a estimativa de custo de atualização anterior? . Retira-se a geração de vapor e implementa-se a Ski Jump. . A estrutura mecanica para tal é simples, não interfere no elevador de vante. O peso da ski jump do Hermes Centaur Class foi de 200 ton. apenas com tecnica construtiva daquela epoca. . Reduz capacidade? Reduz!. Mantem efetividade? mantem! foi suficiente para a folha de serviço do Hermes que mesmo depois de vendido operou por mais de 15 anos na India. .… Read more »

carvalho2008

Agora, voltando especificamente ao Nae SP, dentro da mesma meta incial de A-4 modernizados, somente 12 + S2T Turbo Tracker COD/AEW… . Mesmo este pacote timido de configuração da decada de 70 causa grande desequilibrio contra qualquer força: . 1) MB + Pacote Nae SP atualizado . -> haveria o 1o. cinturão de defsa da Task viabilizado pelos Tracker AEW e ASW, ampliando em muito o raio de visão ( ou mesmo miopia para os ceticos), da area maritima. Incrementa tambem a guerra submarina, pois apesar da guerra anti submarina poder ocorrer pelos helis de escoltas, a area e potencial… Read more »

Dalton

Mesmo assim Carvalho…o NAeSP com 12 A-4s isso se todos os 18 fossem modernizados algo que a marinha brasileira decidiu muito cedo por apenas 12 o que significaria menos ainda a bordo, não intimidaria chineses e russos que foi deixo claro sugerido pelo Agnelo pessoalmente ainda não identifiquei futuras ameaças, mas, nada contra teorias e quanto aos “Trackers” o que se poderia fazer realisticamente era “COD” não para AEW/ASW. . Claro que é sempre interessante debater sobre o “SE”, mas, realisticamente é sempre diferente e tem sido assim aqui no Brasil conforme revistas antigas que tenho sempre me fazem recordar…quem… Read more »

carvalho2008

Ok, Mestre Dalton, mas o importante que o “Se” é uma imposição derivativa do real desejo orçamentário, não necessariamente pelo material em si….ou suas possibilidades ou ainda restrições de uso ….

Bruno

Se não me engano um desses também chegou a pousar na Base Aérea de São Pedro da Aldeia

Control

Srs Parece que sempre que um assunto referente a aviação embarcada aparece, surgem duas tendências de comentários: A primeira (majoritária) se apega com unhas e dentes nos defeitos reais e imaginários do Foch/São Paulo e/ou dos A4, na nossa tradicional incapacidade financeira e técnica e na sua total falta de necessidade. Os loucos que pensam em PA’s são acusados de irrealismo delirante. A segunda, apesar de, aparentemente, defender o uso dos PA’s, gasta mais o verbo em tratar da falta de recursos da MB e do obsoletismo dos navios e dos aviões do que em ponderar sobre eventuais vantagens e… Read more »

Carvalho2008

O senhor foi perfeito Mestre Control!! . A MB parece o exército Francês da pré guerra com doutrinas atávicas e ultrapassadas que foram atropelados em 30 dias pelas blitzkrieg…. . Pior que não ter dinheiro, é não ter dinheiro somente desejar porche e Ferrari. Detalhe que pouco importa se as Ferraris vão circular a 40km/h na marginal pinheiros ou enroscar na 1a lombada. Afinal, se são os melhores carros no 1o mundo devem ser os melhores para o Brasil não é mesmo? . Olha, uns 10 anos atrás não entendia nada de Indonésia, até que o Mestre Strobel apareceu e… Read more »

Dalton

O plano da marinha era utilizar o “São Paulo” como um NAe “tampão”…esperava-se em 2000 que um NAe novo estaria no mínimo contratado até 2020 para entrar em serviço na segunda metade da década. . A ideia de que o NAeSP poderia ser modernizado foi apenas uma ideia, a marinha e seus engenheiros chegaram a conclusão que não havia recursos nem mesmo garantia de que haveria sucesso na empreitada. . Não fazia sentido manter o “Minas Gerais”, muito menos haveria recursos para isso, e as coisas apenas pioraram já na primeira metade da década de 2000 com navios sendo retirados… Read more »

carvalho2008

Naquela hipotese de versus Russos ou Chineses contra hipetetica task Nae SP, eles atirariam seus belos misseis com o que? eles ainda possuem perfil de forças continentais e ainda guardam reflexos disto. . Não possuem Asa fixa embarcada. . O Heli embarcado KA-31, possui alcance bem menor que o proprio EC-725. . O Nae SP com Tracker AEW promoveria um cinturão de vigilancia com alcance quase 4 vezes superior!!!! Isto com um aviãozinho da epoca do rococó….mas olha a diferença!!! Os misseis russos iriam para onde? Quem faria a mira!! O KA-31?! Lógico….e o SP não teria 3 vezes mais… Read more »

Dalton

Carvalho… . você parece não levar em conta que o NAeSP para fazer tudo o que você queria, mesmo na hipótese contra chineses ou russos, precisaria ser modernizado… não dá para fugir disso… o NAe russo por exemplo está iniciando agora uma modernização de cerca de 3 anos que nem mesmo atenderá tudo que se queria por falta de fundos e o NAe russo é bem mais novo, imagine o NAeSP comissionado em 1963 cuja modernização foi considerada impraticável tanto do ponto de vista financeiro quanto técnico. . Pergunto: o que faz você pensar que diante de submarinos de propulsão… Read more »

carvalho2008

Sim! Corretissimo….ninguem esta falando em não atualizar! Obvio….tem de atualizar! . Meus contrapontos não são em manter algo sem condição operacional…pois sem atualização, até o Nae Enterprise fica inoperante… . Minhas intervenções, são no sentido de lembrar e relembrar que são coisas totalmente diferentes entre classificar um equipamento como sem valor militar por obsolencência e o outro sem condições operacionais por falta de manutenção. Sem manutenção, até meu carro para na garagem… . Então, sempre teimo e vou continuar persistindo que uma coisa é discutir o material e como faze-lo acessivel e funcional, e outro é falar que não se… Read more »

Dalton

Sei lá, Carvalho…”não poder fazer” e “não compensar fazer” acaba dando na mesma…cito novamente o NAe russo, que finalmente terá sua modernização iniciada ainda esse ano…mas…já se falava nisso há 10 anos atrás ,os trabalhos iriam iniciar-se em 2012, durando 5 anos, com a troca do sistema de propulsão e possivelmente até a instalação de uma catapulta no convés em ângulo, novos mísseis, radares, etc e o navio poderia durar mais de 20 anos ! . Só que não…a modernização virou uma revitalização…nada de troca da planta propulsora, nem instalação de catapulta, nem mesmo serão substituídos ou eliminados os mísseis… Read more »