Marinha do Brasil recebe primeiro jato AF-1 biposto modernizado
No dia 23 de abril, em Gavião Peixoto-SP, após a conclusão dos voos de ensaio pela Embraer, foi realizado o recebimento da aeronave modernizada AF-1C pelo Grupo de Fiscalização e Recebimento das Aeronaves AF-1/1A.
Dentre os diversos sistemas modernizados, podemos citar: o sistema de geração de energia elétrica, a instalação de um radar multimodo, a mudança na concepção da aeronave para glass cockpit e a instalação de um novo sistema de gerenciamento de armas.
Cabe ressaltar que o software de missão (OFP) foi inteiramente desenvolvido pela Embraer.
A aeronave de numeral N-1022 contribuirá para o incremento do treinamento e da qualificação operativa dos pilotos do 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (EsqdVF-1), uma vez que esta é a primeira aeronave bipilotada modernizada entregue. Além disso, o “Falcão 1022” poderá participar das diversas tarefas operativas do Esquadrão, contribuindo para a Defesa Aeroespacial e proteção das Forças Navais.
FONTE: Marinha do Brasil
Uma pena que a Marinha não dispõe mais de porta-aviões para utilizá-lo em missões embarcadas. Por outro lado, acho que a Marinha precisa pensar num plano de substituição, considerando que tudo neste país se leva anos.
Concordo, é necessário um plano de substituição dos Aviões e do NAE em si. Sempre os críticos (pessimistas) batem na tecla da falta de dinheiro, más será que é apenas esse o problema? Um NAE projeto Juan Carlos I tem o valor em media de $1,5 bi… ai aparece um e começa a criticar a falta de catapultas, enfim… esse mesmo não pensa no custo de operação deste sistema no ciclo de vida útil. Ter um Juan Carlos operando ou algum projeto derivado do Charles de Gaulle que ficará eternamente parado por falta de verbas para manutenção adequada e risco… Read more »
Eu discordo da necessidade de se possuir um NAE. Acredito que temos outras áreas onde podemos aplicar estes custos e obter um desempenho melhor da força, como um todo. Um NAE serve para projetar poder… nós não temos quase que nenhum! Em minha humilde opinião, era melhor “criar” este poder antes de possuir um vetor capaz de projetá-lo em escala global.
Paulo, de fato a Marinha precisa priorizar algumas coisas, por exemplo, a aquisição de embarcações para patrulha fluvial, fragatas, corvetas e submarinos. Afinal, essa é a “nata” de qualquer Marinha. No entanto, creio que o Brasil despendeu rios de dinheiro para treinar e formar pilotos aeronavais de asas fixas e tripulações para operar em porta-aviões. Nesse sentido, não ter uma embarcação para dar continuidade, porém, é como queimar dinheiro dos cofres públicos. Creio que, apesar da ideia de ter porta-aviões seja complexa demais para ser analisada e algumas linhas, é necessário a manutenção dessa doutrina. A Marinha Argentina perdeu todo… Read more »
concordo…o que se precisaria hoje, seriam pelo menos dois esquadroes de vetores mais atuais como o F18 por exemplo. Mesmo que esses avioes viessem tecnologicamente inferiores, mas seriam de longe melhores que os AF1
Parece construção de hospital no Brasil Bmike. Para cada real aplicado, necessita de R$ 0,80 por ano para mante-lo funcionando (dados do Min Saúde de anos atrás), ou seja, construir é fácil, manter que é o problema.
Ou seja, é um problema que temos em todas as áreas.
Precisamos de uma mudança ideológica, cultural, educacional e assim vai para mudar algo no país efetivamente.
Sinceramente minha opinião esse caça já deu…ta na hora de troca!!!!!1
Cara, modernizados com aviônica 100% integrada esses aviões tem muita lenha para queimar, sem contar que é excelente para praticar combate dissimilar contra a FAB.
Achei ótimo esta sua idéia!!!! avaliarmos o grau que estão nossos f5 e principalmente qdo recebermos os Gripens! abração st4
Pois é, ele é movido a lenha mesmo, fazer o que.
Fico muito feliz que tenha sido modernizado esse biposto, espero que se concretize as 12 unidades, sendo reposta a que foi perdida em acidente. Mesmo sem um porta aviões esses aviões são de extrema importância, pois para nós que temos poucos vetores de combate cada unidade conta. Tomara que esses aviônicos instalados tenham suporte para utilização do Harpoon, pois com o alcance do radar ELTA instalado, seria um incremento de valor inestimável. Mesmo sem ter uma porta-aviões, nossos pilotos podem treinar em pistas convêncionais adaptadas e a MB dispor de uma unidade de combate de asas fixas baseadas em terra… Read more »
Prezado Alex,
Somente 7 aeronaves serão modernizadas, sendo que uma foi perdida. Assim, ficarão 6 operacionais, 3 monopostos e 3 bipostos.
Abraços
Muito obrigado pela atualização Luiz!
Acho uma pena que não chegue as 12 unidades, mas 6 é melhor do que nada.
Dias melhores virão.
espero que o Brasil atualize estas unidades e que a força Naval tenha recursos para treinar em marinhas amigas, e o quanto antes inicie o corte de chapa do nosso porta aviões. Até la que se compre um porta aviões usado para servir a marinha por 20 anos até o recebimento de um porta aviões novo.
Caro renan, por favor, o que seria o “corte de chapa” tomara mesmo que possamos ter um nae para por estes pássaros sediados nele, mas será que comprar 1 nae, não ficaria muito mais caro que reformar o que temos estacionado na doca? e será que haverá algum bom disponível para a venda? São apenas curiosidades minhas, e não indagações, quanto melhor informação tivermos e que eu vá aprendendo com elas melhor. Abraços st4
Saldanha… . o que o Renan quis dizer com “corte de chapa” é o início da construção mesmo que simbólico…o corte da primeira chapa de aço para o futuro navio. . Comprar um NAe novo é mais caro que “reformar”, só que não havia garantia de que a reforma teria sucesso…é algo que seria inédito…ao menos não me recordo de tantas modificações planejadas para um NAe…seria muito arriscado mesmo que se tivesse o dinheiro para tanto. . Não há nem haverá um NAe disponível para venda…se terá que adquirir um novo, mesmo que seja um grande navio de assalto anfíbio… Read more »
Dalton, puxa muito obrigado, já tinha esquecido este termo, é a idade que se aproxima de forma vertiginosa e cruel! Dalton e Renan, que os anjos ouçam e digam amémmmmm! Sei que tenho sonhos lúdicos e megalomaníacos, seja como vc descreveu um vetor de pouso vertical (F35) no ocean ou a construção de um Nae em nossos estaleiros, assim como uma Marinha Brasileira forte, pujante não esquecendo sua glória e sua história!!!! Muito Obrigado!! Vou sonhar mais um pouco, aliás, a bem que se diga, não somente à Marinha, mas também Aeronáutica e Exército!!! Muito Obrigado. st4
Dalton, acho que você tem o dom da predição. Os fuzileiros japoneses prepararam um estudo que demonstra a possibilidade do F-35/B ser empregado na Classe Izumo. Apesar do patrocínio do MD japonês, pretende-se utilizar os vetores norte-americanos.
Rafael… . o “Izumo” não é um navio de assalto anfíbio…é um porta helicópteros, porém, como é extremamente veloz , equipado com sonar de casco e embarcando regularmente helicópteros anti submarinos, tudo isso o torna um pouco diferente do porta helicópteros tradicional daí uma necessidade de encontrar uma outra classificação como destroyer porta helicópteros. . Seja como for ele poderá, se receber modificações, pois até o USS América LHA 6, necessitou de trabalho extra, eventualmente embarcar alguns F-35B, mas, por enquanto não chegou-se a uma conclusão, pois apenas o F-35A está sendo adquirido e uma eventual compra do modelo “B”… Read more »
Olá Saldanha. Segundo o Comandante da MB, a reforma do A12 consumiria cerca de US$ 1,5 bilhão e o resultado ainda seria incerto. Se for pensar em desembolso, a reforma do A12 seria mais barata. Tomando como base o custo do HMS Prince of Wales (US$ 4 bilhões) dá para estimar que o custo de um novo NAe do porte do A12 ficaria entre 2,5 e 3 bilhões. Contudo, o A12 reformado poderia operar por mais 10 ou 15 anos, enquanto que um NAe novo poderia operar entre 40 e 50 anos. Considerando que havia uma incerteza na reforma do… Read more »
Boa tarde Camargoer, Puxa, muito obrigado também pela informação! Se a reforma do a12 nos trouxesse 100% de certeza de sua operacionalidade, talvez valesse a pena reformá-lo e esperamos a entrada de recursos para a construção de um novo em nossos estaleiros, já que a intenção do almirantado seria possuirmos 2! Mas tendo somente uma única opção de escolha, realmente seria construir um novo no valor de gasto que vc mencionou. E o que seria feito do a12? iria virar alvo ou ser cortado e algumas peças se possível aproveitado?abração e obrigado mais uma vez! st4
Saldanha…
.
pelo que me recordo apenas um NAe foi afundado como alvo, o
ex USS América, ao menos , recentemente, na década passada, de qualquer forma, é um acontecimento raro, então o mais provável é que o “São Paulo” terá o mesmo destino da grande maioria ou
seja, será lentamente desmantelado e algumas poucas peças
deverão ser preservadas e mesmo exibidas.
Caro Saldanha. Pelo que li, a MB está fazendo um mapeamento do A12 que poderá servir como um projeto básico para o próximo NAe. A MB está trabalhando para ter o projeto digital do A12. Eu não sei se irão mante-lo como plataforma de treinamento ou se irão vende-lo como sucata (como fizeram com o A11). Talvez ele tenha algum problema de contaminação com amianto o que pode encarecer a reciclagem.
Olá Saldanha. Se não me engano, a MB está fazendo um mapa digital do A12 que servirá como base para o projeto de um novo NAe.
Tomara que isto siga em frente! O nome do sonhado Nae que a Marinha pretende, continua a ser o Poseidon? Se for, acho ótimo! imagina o Atlântico ao lado do Poseidon? Abração st4
Saldanha, o desativado NAe São Paulo não está numa doca. Está no cais.
Perdão Nunão!!!! Acho que realmente a idade está sendo cruel e nem cheguei aos 60 anos ainda! Ele continua ainda ancorado na ilha das cobras? abraços
Saldanha…ancorado não…o certo é atracado ao cais, não há necessidade do uso das ancoras quando atracado.
abs
Ok Dalton, desta vez foi o meu corretor!!!! Obrigado! st4
Ótima notícia e pelo andar da carruagem 2018 está sendo um ótimo ano para a MB.
Parem de criticar! É o que temos e a atual liderança da MB está sendo pragmática e correta.
Parabéns a Embraer e a MB pelo programa, gostaria que fossem modernizadas 9 células (6mono e 3 bi), mas acho que será 6 no total. Ainda acredito que é importante o VF-1 manter as células operacionais e manter a doutrina, até mesmo treinar em outro PA. Quanto ao Harpon acho meio difícil, se vier algo será talvez o Gabriel.
Abraço
E segue o bonde, equipem estas aeronaves com AGM-65 Maverick que já deve estar integrado, daria um bom poder de ataque à MB
Pronto, agora estamos prontos para a guerra do Vietnan!!!!!!! Meu Deus, essas velharias deviam estar em algum museu, em vez de gastar milhões escassos em atualizações inúteis, esse dinheiro daria para comprar alguns F-16 usados que são milhões de vezes mais avançados, acho que a MB é a pior das 3 forças, só tem tranqueiras.
Se você acha isso , faça um favor a todos nós deixando de escrever aqui no blog naval e nos poupe de ficar lendo besteira.
Desculpe mais discordo de suas afirmações, F-16 seriam mais caros de adquirir e mais caro para manter e não são caças navais, o que não permitiria um treino adequado no caso de se utilizar um pista em terra para simulação de pouso em porta-aviões.
Juvenal, a missão dos A -4 é entregar sua carga (mísseis e bombas) contra um determinado alvo e caírem fora. O que importa é eles terem aviônica modernizada e mísseis e bombas modernas. Pra que F – 16 se os A -4 compõem um grupo de interceptação e ataque de alvos navais e não um grupo de caçadores de outros aviões?
Estão torrando dinheiro dessa porcaria? Pra mim isso é jogar dinheiro na água!
Com certeza não é torrar dinheiro. O que a MB quer é ter um pequeno esquadrão moderno, mesmo com celulas antigas para não perder a qualificação dos pilotos formados, e num futuro, espero não tão distante, poder, aí sim, comprar vetores em estado de arte.
A nossa Marinha precisa de aviação de asa fixa? SIM. Precisa de Porta-aviões: NÃO. Então como fica? – Suspender as operações embarcadas com nossos pilotos de asa fixa: Custo elevado. Estas células não estarão mais ativas quando/e se vier um novo navio aeródromo. O custo para operar, adquirir e manter um esquadrão embarcado tipo Gripen será proibitivo, e nosso povo (congresso) não irá concordar. E até lá, daqui a 30 anos tudo o que se faz hoje não faremos mais. – Manter as células A-4 para que os pilotos façam a transição de turbo-hélice para jato. Esta doutrina sim, talvez… Read more »
A nossa Marinha precisa de asa fixa? SIM. Precisa de NAE? SIM… COMO FICA? – Projetos Nacional tipo: Gripen M encabeçado pela Embraer D&E, pelo menos 18 Unidades. – NAE tipo Juan Carlos I: Sem catapultas e sem doca alagável para trabalhar como um verdadeiro NAE, motores com capacidade e velocidade acima de 32 knts. Um NAE JUAN CARLOS I tem media de valor de $1,5Bi, se retirar a capacidade de doca alagável o valor deve ficar menor, e sem as catapultas a manutenção no ciclo de vida fica consideravelmente mais baixo, somente esse projeto cabe no bolso da MB… Read more »
BMIKE,
Se for pra operar Gripen M, mesmo sem lançar por catapulta, seria preciso adaptar o projeto do Juan Carlos I pra incorporar um convés de voo em ângulo e aparelho de parada.
Ou seja, o navio vai ficar mais caro, e não mais barato.
Caro nunão, o projeto JÁ tem convés em angulo de 12graus, mas seria melhor um com 14 graus. Adicionar 4 cabos de parada com seus subconjuntos e sistemas com certeza a navantia já tem projetado, suprimindo a capacidade anfibia vai retirar outros subsistemas necessários para tal função e, pela conta de padaria, deve ficar no mesmo valor ou um pouco menor preço final, um abraço.
Obs: Retira os cabos de parada do A 12 e coloca em um Juan Carlos, olha a pechincha, rsrsss…
https://es.wikipedia.org/wiki/Juan_Carlos_I_(L-61)
“Caro nunão, o projeto JÁ tem convés em angulo de 12graus, mas seria melhor um com 14 graus.”
BMIKE,
Creio que vc esteja confundindo o ângulo da rampa ski jump, posicionada na extremidade dianteira do convés de voo, com convés de voo em ângulo. São duas coisas totalmente diferentes.
Sinceramente não sei o que é melhor: um Nae convencional de 3 a 5 bilhoes com o Gripen NG naval ou abandonar a ideia e construir dois navios tipo o Atlântico (A140) com rampa equipados com o F35. Acho a segunda opção melhor em termos de custo porém ruim para o pais pois o F35 certamente não poderá ser produzida no pais. Pelo tamanho reduzido do Gripen, será que o mesmo poderia operar em um Nae do porte do antigo minas gerais com rampa e aparelho de parada? \e quanto a menos custaria?
Existe até um projeto de um PA de 60000 Ton com Sea Gripens, Essa séria uma solução ideal, mas se tudo der certo é algo pro final da década de 2030.
Essa solução citada é um projeto já pronto da ex-DCNS, do NAeCharlles de Gaulle, Francês, a grande diferença é o custo, muito menor por não ser um NAe Nuclear no projeto oferecido para a MB. Ah, e o deslocamento é de 42 mil toneladas.
Deve ser esse o caminho da Marinha e se caso fechado o contrato, poderia ser entregue em 5 anos para a MB. O problema é se a MB um dia vai ter grana para isso.
Correto, a memoria me traiu.
Se a MB solicitou e está modernizando as seis aeronaves restantes. O emprego caberá à MB decidir no momento. Ficarem paradas e apodrecendo em um hangar qualquer é que não podem.
“Se A MB solicitou… Que se faça…”
Teve um filme que se chamou “10.000 AC”.
Já dá para fazer um filme: “Dez mil anos depois…”
Chegamos nos anos 50.
Ouvi dizer que em 2000/2001 a USN chegou a oferecer um NAe da classe Forrestal ao Brasil…Alguém sabe se isso é verdade? Qual deles seria?
Salvo engano o Nae disponível era o Kitty Hawk, mas os custos de manutenção e ciclo de vida do navio eram exorbitantes para nosso padrão.
A USN não costuma oferecer porta-aviões por aí. Mesmo antigos. Tecnicamente falando o Kitty Hawk estava em péssimo estado. Mas não foi realmente oferecido. Foi algo aventado na época em que o FX2 estava rolando.
MAIS DO MESMO DE UM LADO . . . MAIS DO MESMO, E SEMPRE ALGO MAIS, DO OUTRO . . . PRÓLOGO “(…) Além disso, o “Falcão 1022” poderá participar das diversas tarefas operativas do Esquadrão, contribuindo para a Defesa Aeroespacial e proteção das Forças Navais.” É a típica redação de uma mídia oficial, com jargões ufanístas e retórica entusiástica. Alguém realmente acredita que meia dúzia de vetustas aeronaves, ainda que refinadamente recauchutadas, façam isso? E se fizerem, sobre qual frota? Se os ouvintes forem loucos, incautos, ébrios, ou infantes, talvez creiam. Parece uma nota do OKW em retirada desesperada… Read more »
Caro Ozawa, li todo seu comentário com prazer, não poderia concordar mais, são posts assim que me fazem voltar a este site rotineiramente, abraços!
Um comentário por demais pertinente. Sem paixões e técnico.
É isso.
Parabéns pelo comentário, Ozawa.
Eu até penso que a MB pode ter aviação baseada em terra, dado que a FAB negligenciou e neglicencia essa capacidade há décadas (a Argentina em 82 estava mais preparada que a FAB hoje para missões antinavio).
Mas gastar com curso de pouso e decolagem em porta-aviões é um exemplo ululante de desperdício de dinheiro público. Parece o governo do Mato Grosso do Sul que comprou peixes antes de terminar a construção do aquário.
E também não armar adequadamente o A-4 é outro desperdício de dinheiro público.
Parabéns Ozawa, texto irretocável que retrata a nossa realidade!
Ozawa 29 de Abril de 2018 at 15:37 Excelente comentario sr. Osawa Isso sim é um comentario inteligente, coerente e imparcial, e sem as baboseiras ideologicas que outros foristas postam so para atrapalhar o bom andamento do site. Concordo plenamente com a sua analise, pois ela mostra com precisao a situação atual não só do país como da nossa Marinha. Queria eu sim que nosso país tivesse uma frota de pelo menos 12 submarinos e mais 3 porta-avioes de defesa de ponto para proteger nossas riquezas na ZEE. Mas isso para o Brasil, na atual conjuntura de desmando politico e… Read more »
Sr. Osawa, acompanho os blogs do poder aéreo e naval a quase 2 anos, no entanto, apesar de trabalhar numa Agência Reguladora do setor, nunca me atrevi a tecer comentários sobre qualquer assunto, haja visto o enorme conhecimento já demonstrado por alguns interlocutores. Mas não poderia deixar de registrar o prazer com que leio seus comentários: além de ideias claras, concisas e coerentes, admiro o seu domínio com a língua portuguesa!
Comentário cheio de pose de um indivíduo que acha que a MB deve se restringir a submarinos e navios de patrulha fluvial e costeira. O governo atual fomenta este raciocínio com o desmonte do Brasil. Felizmente a MB ignora tanto o governo como os que os sustentam política como intelectualmente (??)… Neste momento por mais que “chutem o morto” a MB manterá o sonho das asas fixas e o DOS DOIS NAES da mesma maneira que manteve o projeto nuclear até aparecer um presidente que deu o seu apoio político e orçamentário. Os projetos da MB seguiram mesmo em estágio… Read more »
Parabéns à MB pela continuidade da luta para modernizar seus meios, apesar de toda a dificuldade financeira. Aos que não gostam da ideia, relembro que 6 A-4 modernizados serão até 2022 mais de 10% da frota militar brasileira de aviões a reação, posto que há poucos A-1 e F-5 operacionais. Talvez até mais tempo, pois à medida que chegarem Gripens poderão ser desativados A-1 e F-5. Ou seja, a Marinha, com esse programa, está colaborando para manter um mínimo de capacidade operacional do país nos ares. Quem não tem cão, caça (no caso, ataca) com gato.
Caríssimo Ozawa, que coincidência, escrevíamos ao mesmo tempo, sobre o assunto que nos tem conectado há alguns dias, em que pese em trincheiras opostas (não no caso do NAe, que também entendo impensável).
Um pequeno adendo.
Se a MB não concluir o contrato de modernização dos A-4 e o Tracer (é esse o nome? Me esqueci…) a multa sairá mais caro do Q parar. Bem mais caro.
Vc, leitor, ou acaba de pagar seu carro e paga 10.000 ou desiste e paga 50.000. O Q vc faria?
Agnelo, é o Trader. No caso da multa ser maior que o resto a pagar, o mais econômico a ser feito é pagar a quantia faltante. E depois podemos pensar se ficamos com eles ou se vendemos para outro país (vale pro Trader e para o A-4). E penso que, se for para manter o A-4, que comprem/homologuem mísseis para ele. Tê-los apenas para dar tiros de canhão e lançar bombas burras é desperdício de dinheiro. Nas Malvinas já não foram tão úteis, imagina agora, 35 anos depois. Ou o vetor tem valor militar ou não deve ser mantido. E,… Read more »
Obrigado Rafael.
Concordo com vc.
No caso das Malvinas, é no sentido da Marinha ter missão para aviões independentemente de ter PA.
Sds
“Nas Malvinas já não foram tão úteis, imagina agora, 35 anos depois.” Rafael, apenas um reparo histórico: nas Malvinas os Skyhawks foram utilíssimos. Dos seis navios britânicos afundados, quatro foram por ataques de Skyhawks com bombas burras, e dois por mísseis Exocet de jatos Super Etendard. Isso não muda, deixo claro, a validade de seu comentário de que, mais de 35 anos depois, não se pode esperar que jatos Skyhawks, mesmo modernizados, tenham valor militar na guerra atual com bombas burras contra navios muito melhor defendidos que os de 1982. Só queria enfatizar que, nas condições daquela guerra de três… Read more »
PS: esqueci de acrescentar que, no caso específico dos Skyhawks da Armada Argentina que fariam um ataque à frota britânica, a partir do navio-aeródromo 25 de Mayo, de fato não foram úteis na ocasião, pois não puderam decolar por falta de vento relativo para serem lançados com a carga de bombas considerada efetiva.
Mas, fora esse insucesso, os jatos Skyhawk da Armada operaram a partir de terra tal qual operavam os Skyhawks da Força Aérea.
Verdade, Nunão.
Minha memória me traiu e fiz o comentário considerando que o A-4 tivesse tido desempenho bem inferior ao apontado por você. O desempenho não foi ruim.
Péssima foi a utilidade do porta-aviões.
Concordo que o avião seria mais efetivo com um míssil anti-navio instalado, porém não podemos esquecer que o avião hoje está absolutamente repotencializado. Radar, computadores e links de comunicações infinitamente mais eficientes tornam o A-1 um instrumento letal dentro do cenário naval. A aviação naval possui os seus macetes, sei que são poucos os aviões disponíveis, porém acredito que os mesmos são vitais para que a doutrina seja praticada e melhorada. O próprio “ultrapassado” MIKE colocou a FAB em um outro patamar de eficiência (basta perguntar para os Franceses com os seus Mirage 2000 se a surra que levaram na… Read more »
Só pra lembrar, Q pilotos navais argentinos, sem PA, causaram um bom prejuízo na RN.
Sim, mas a força aérea brasileira atual comparada com a Argentina (na Guerra das Malvinas) em temos de aviões é pífia.
Exato, nossa capacidade aérea de ataque atual é muito pequena. Tomara que o VF-1 em algum momento futuro, talvez uma década, consiga se estruturar melhor, talvez começando com uns 6 Gripen E/F para somar aos 36 que a FAB com muito esforço conseguirá obter.
O proximo NAE será construido em 2035, ja começou a ser desenhado , será CATOBAR , terá 42500 Toneladas, 261.5 metros de cumprimento e 64.36 metros de largura, terá propulsão diesel electrica combinada com gás CODLAG, terá uma capacidade maxima de 36 aeronaves ( 24 caças Sea-Gripen, 3 aviões E-2C Hawkeyes , 6 Helicopteros EC -725 Super Cougar , 3 Helicopteros SH-60B SeaHawk) , terá uma tripulação de 1800 elementos ( marinheiros da guarnição e pessoal da aviação), Vendo bem parece ser razoável, até 2030 teremos o PROSUB finalizado, 4 SBR + 1 SNBR , e muito provavelmente as 4… Read more »
Sonhar não custa nada…
Este que vc descreveu, é o meu sonho e como disse o adriano, “sonhar não custa nada” e o melhor não paga imposto! Então, espero sonhar até 2030, estar vivo e apreciar a frota fazendo manobras! abraços st4
Durante as Olimpíadas alguém afirmou que a Baía da Guanabara só poderia ser entendida vista do mar. A cidade, as luzes, a poluição, os esgotos, a beleza. Quem vê do continente, vê outra. Logo…despoluir não é possível. De casa não se enxerga o estrago. Quando a MB encomenda atualização de aviões dos anos 1950 para meios que não existem, penso que enxergam outra marinha e outro país. Alguém decidiu fazer algum tipo de atualização ainda que modesta, mas no meio do caminho o A12 se foi e, para terminar o que começou, mandou entregar. Doar à FAB parece pouco vaidoso.… Read more »
Acho que sou único que defende o fim dos devaneios da MB de como ter por exemplo ter Nae
Defendo algumas bases aérea no litoral com caças navais
Que é isso, Rodrigo, o que não falta é comentarista contrário à MB ter navio-aeródromo. Acho que vc não tem lido todos os comentários dos últimos anos.
Sobre ter caças em bases no litoral, não vejo porque precisem ser caças navais (leia-se capazes de operar embarcados). Basta serem caças com capacidade de empregar armamento antinavio eficiente, não precisam ser caças navais.
Muito boa notícia para o VF-1! . Essas aeronaves, além de serem importantes para progredir no adestramento do VF-1, também serão muito úteis atuando como ameaça aos navios da MB em treinamentos. . Em termos de armamento, que é o que da “audiência”, por mim seria feito uma parceria com a FAB, para se utilizar dos Pythoon 4/5 e dos Derby, que certamente devem estar integrados ao radar israelense. O VF-1 deveria nos próximos anos deveria focar em agregar conhecimentos no tocante a BVR, já que contaram com um bom radar. Para Ataque, bombas burras e a cereja do bolo:… Read more »
Osawa…é com muito prazer que meus olhos transcorreram seu comentário. Parabéns pela aula vocabulária nos fatos oportunos da do texto e principalmente a favor ou contra mostrar que nossas dimensões territoriais são para um suposto invasor tão amplas para um planejamento ofensivo com índices de sucesso elevado como para nós defensores em repelir ou mais realisticamente dificultar a concepção de suposta agressão. Por isso uma frase que temos que sempre levar em conta….”…na paz prepare-se para a guerra….” se teremos instrumentos tecnológicos atualizados na Fronteira do conhecimento ou instrumentos capazes de servir a um propósito que atrapalhe força inimiga. Que… Read more »
Infelizmente este contrato de modernização não pôde ser cancelado. . o AF-1 tem de acabar. Deviam procurar alguem para repassar estas aeronaves e acabar logo com isto. Não faz o menor sentido. Não há mais CV…; com tantas necessidades urgentes, vão ter de manter uma estrutura de esquadrão, gastar parte dos parcos recursos de custeio, para voar meia dúzia de aeronaves. . Quanto custa mesmo o treinamento de um piloto disto aí? Fico me perguntando: quanto será que custa manter todo o AF1? Contando pessoal, mecânicos, combustível, treinamento, estrutura…efim tudo. Quantos dias de mar de um NPa daria para fazer… Read more »
http://www.naval.com.br/blog/2018/02/16/exclusivo-marinha-considera-auxilio-frances-no-projeto-do-futuro-porta-avioes-brasileiro/ Este é o futuro para o Brasil se deixar passar nunca mais… Eu se fosse alguém cuja a opinião valesse algo chamaria os franceses para um pacto, e fecharia as Tamandarés com eles, e cairia de cabeça no novo porta aviões, também fecharia a construção de 3 navios logísticos de grande porte, quando passar uns 5 anos do inicio do projeto fecharia a compra das Fragatas. Assim o Brasil teria submarinos de qualidade, porta helicóptero de qualidade, multi proposito de qualidade, logística de qualidade, escolta e apoio de qualidade um porta aviões de poder global para os próximos 50… Read more »
E como gastar trinta mil reais numa Brasília 75 que vale um mil reais. Sucata, país merecia mais. Digno do quadro “lata velha”.Quando será que teremos um porta aviões de respeito e caças navais de respeito?
Para treinamento e instrução até pode ser
Ja temos um Biplace para ser usado como Monumento em alguma praça por aí, talvez seja melhor transformar logo esse aparelho em monumento, ante que caia em algum lugar e que nunca seja encontrado também, não é tradição, mas todos sabemos que estes aparelhos voam sem um mínimo de equipamentos necessários para a segurança dos pilotos….. Portanto em respeito ao piloto nunca encontrado…. Encerrem estas operações sem segurança….
Pelo que sugere, TODAS as atividades aéreas militares ao redor do Mundo deveriam parar. O que é simplesmente fora da realidade. Toda atividade militar, mesmo em paz incorre em risco.
O A-12 tem 1880 compartimentos,15 andares,Hospital com 20 leitos,UTI,etc
Padaria completa,quatro cozinhas,sendo uma para 1200 praças,quatro geradores,
vários elevadores,divisorias,beliches,portas luminárias etc.Fios de cobre,aluminio,aço inox,etc
Remover o que foi investido,a parte de equipamento militar que ainda pode ser utilizado,ainda
vamos ver por um bom tempo no cais da ilha.Propiciou a Marinha,550 pousos e decolagens sem acidentes,e custou barato.
Apenas peço informações: E o dinheiro que já foi gasto para se fazer a modernização? já foi pago? Caso tenha sido pago o valor correspondente, que se conclua o serviço. Seis aeronaves. Caso não foi pago o dinheiro será devolvido a MB e por conseguinte aos cofres públicos? Não tenho interesse em fazer prejulgamentos sobre aquisição de meios por parte das Forças Armadas e no caso MB, porém investimento envolve dinheiro e aí deve ser observado e avaliado.
Caças operados de terra, especialmente se puderem decolar de pistas “não oficiais” ( exemplo Gripen) em numero de 14 a 18 e armados com misseis e REVO, seriam a segunda defesa mais eficiente da nossa costa depois dos submarinos e deveriam ser operados pela marinha, com especialização nisso. O NAe é dispensável e caro.
Neste contexto, a manutenção da formação de pilotos, seja para operar embarcados, seja de terra, é importante e o meio modernizado é indispensável para que não ocorra a derrocada da aviação naval que se operou na Argentina.
Discordo mesmo!!
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Pilotos da FAB não podem atacar navios? Ahh tá… deve ser poque os pilotos da MB não podem defender nosso espaço aéreo..
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Nada a ver… É só treinar.
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Não há dinheiro pra tudo. Quem precisa de caças é a FAB. Seria maravilhos ter mais “14 a 18” Gripens na FAB.
Concordo plenamente!
Passe essa responsabilidade para FAB! É assim na maioria dos países.
Bom dia, Zorann e FABiano. Não precisa passar a atribuição de atacar navios para a FAB, pois ela já tem tal atribuição. . O problema é que, conforme mostra a história, e certamente preocupada com a superioridade aérea, a FAB tem se mostrado inapetente para assumir a missão anti-navio. Tanto que na época do Minas Gerais não foi criado o esquadrão de ataque, tanto que até hoje não temos um mísero avião de ataque com radar e mísseis anti-navio, e tanto que para o primeiro lote de Gripen não foi adquirido míssil anti-navio. . Não é crítica à FAB, é… Read more »
O erro está aí!
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Se é a FAB que vai ter as aeronaves de alto desempenho, então que ela cumpra a tarefa. Ela que treine, que compre os mísseis.
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Um erro não justifica o outro. É muito mais simples, comprar mísseis pra FAB, do que ter de comprar aviões pra MB.
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Se as FAs não conseguem trabalhar em conjunto. melhor uni-las.
Nilson, é exatamente isso. Enquanto se espera que a FAB mude prioridades e treine, ficamos (ou ficaremos) a literalmente ver navios ( do inimigo), ainda mais com epenas 36 aeronaves tendo de fazer tudo.
Melhor comprar aeronaves pra MB operar em terra do que ter devaneios de manter um Nae. A capacidade dissuasória de aeronaves em terra so perde para os Subs e não sairia tão cara, podendo suplementar a defesa área da FAB.
E pra finalizar, so lembrando: a própria FAB quer abrir mão dos P3 em favor da marinha. Os fatos são eloquentes
Zorann quem te garante que FAB não estará assoberbada? Ela tem treinado tal capacidade? Poder atacar todo mundo pode. A questão é custo benefício, foco e especialização. Lembre das Malvinas.
A aviação de patrulha com a MB e caças com a FAB. É isto. . FAB assoberbada? Desculpe… temos 3 forças armadas que devem trabalhar em conjunto, cobrindo uma as lacunas das outras. Se isto não está acontecendo, então a existencia de 3 forças não se justifica. . O assunto roda, roda e sempre pára no mesmo ponto: Por que precisamos de 3 forças armadas se elas são incapazes de trabalhar em conjunto? Se tivéssemos uma única Força Armada, estas tentativas de transferir/fugir de responsabilidades, não existiriam. . Nós não somos a Argentina, nem os EUA.. Somos o Brasil e… Read more »
Temos por costume de copiar o que nos parece certo. No caso dos Douglas A4 temos uma visão favorável pelo afundamenento de alguns navios da RN. Porém poucos se deram ao trabalho de avaliar o desempenho desses aviões ao longo da campanha. Enquanto os navios operavam com mísseis Sea Cat e outros meios inoperantes ( canhões AA, que não derrubaram nada com mais de 1000 disparos) os pilotos Argies, com bravura e capacidade técnica obtiveram resultados até surpreendentes. No momento que os navios foram apresentando misseis como o Sea Wolf, os A4 foram varridos do céu com perdas intoleráveis. Os… Read more »
” No caso dos Douglas A4 temos uma visão favorável pelo afundamenento de alguns navios da RN. Porém poucos se deram ao trabalho de avaliar o desempenho desses aviões ao longo da campanha.” Pelo contrário, Luiz Floriano, há ótimas matérias e análises publicadas aqui no site, inclusive avaliando as perdas de cada tipo de aeronave argentina e os meios empregados para abatê-las. O seu comentário está cheio de incongruências, os fatos que você menciona não são do tipo causa e efeito, em que um segue o outro, pois a campanha foi curta, e esses fatos se sobrepõem. O Sea Wolf… Read more »
Falar em porta avioes para a MB, para mim, é coisa de quinta colunas…nao temos mais praticamente navios suficientes para proteger nosso territorio e jogar 3 bilhoes numa arma para projeçao de poder é insano. Os recursos devem ser direcionados para o programa de fragatas, corvetas e submarinos, o resto e crime de lesa patria.
Pessoal, esqueçam NAe e aviação de asa fixa embarcada na MB, não os temos nem os teremos por muitos anos. A Marinha deve focar em escoltas, patrulhas, SSKs e assumir a aviação de patrulha, ASW e ASuW baseada em terra (missão que a FAB executa mas é vocação de marinhas). Já é um grande avanço a aquisição do Bahia e do Atlântico, agora necessitamos de escoltas para eles. É o que a nossa realidade impõe, e com esses meios teremos condições de defender e controlar nosso mar e ZEE, e é isso o que realmente importa.
Quem viver, verá !!!
Eu viverei e presenciarei um desses “Espetados” na entrada da Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia.
kkkkkkkkkkkkk
Falando em “espetados”, já há um “espetado” lá, o Falcão 03, um dos cinco que não vieram em condições de voo do lote de 23 aeronaves adquiridos do Kuwait.
Essa informação me animou a conhecer Cabo Frio e arredores, apesar da água fria no mar. É um dos inúmeros lugares lindos do nosso país que ainda não tive oportunidade de ir.
Pois vá.
Se for para investir algum dinheiro em aeronave operando baseada em ‘terra firme” para a MB, que o investimento seja alocado aos novos Patrulhas, substitutos dos P-3. Essa é uma aeronave capaz de realizar ISR, ataque a longa distância e conta com capacidade de “caçar” submarinos. Muito mais vantajoso que qualquer caça restrito a estar baseado em terra. . Ataque naval, com caça partindo de terra, que a FAB o faça. Só lhes faltam os mísseis. . Aeronave operando embarcada, que o VF-1 passe a se estruturar para ser equipado com F-35B, daqui uma década. . Navio Aeródromo, com todo… Read more »
Se alguém puder confirmar as matrículas das aeronaves que serão/foram modernizadas para incluir no meu “caderno universitário” de consultas posteriores, agradeço…pelos meus cálculos são/serão: . – 1001 – já modernizado, a ser reparado após a colisão com o 1011; – 1011 – perda total que vitimou o piloto, após colisão com o 1001; – 1008 – encontrava-se em modernização; – 1014 – encontrava-se em modernização; – 1021 biposto será modernizado com certeza; – 1022 biposto já entregue modernizado conforme matéria, dentro do planejado; – 1023 biposto será modernizado com certeza. . Fica a dúvida sobre o 1008 e o 1014… Read more »
e fica a dúvida se haverá a reposição do caça perdido, modernizando alguma unidade que não seria modernizada. Pelo que sei, as 6 unidades estavam garantidas. Deveriam fazer uma força e modernizar 9 caças.
Serão apenas 3 monopostos e todos os 3 bipostos, portanto não haverá reposição
do Falcão 11 Gustavo, ao menos pelo que foi informado até o momento.
Olá, Dalton. Serão modernizados 4 AF-1 monopostos, sendo que justamente um desses será para repor o N-1011, que foi perdido. Com isso, serão 3 mono e 3 bi. Essa info foi passada aqui no Naval pelo Luiz Monteiro.
Flanker… . todos os 3 bipostos seriam e serão modernizados…porém, dos 9 monopostos, a situação em 2014 tinha os de matrícula, 1001, 1008, 1011 e 1014 em modernização e outros 5 aguardando o envio para à Embraer. . Dos 4 listados “em modernização” em 2014 o 1011 foi perdido, então presumo que os 3 restantes seriam/serão entregues sendo que o 1001 já foi entregue. . Conforme o LM, se 3 monopostos modernizados permanecerão em serviço e se o 1001 já foi entregue e será reparado após a colisão, restam 2 monopostos à serem entregues que presumi serem os de matricula… Read more »
Nunão Considero que vc é o mais respeitado e capacitado técnico para escrever nesse blog. Isso eu sempre reconheci e tenho a maior admiração por esse dom de traduzir em palavras a realidade e nossos desejos de termos uma MB atuante e bem equipada para todas as suas missões. Tambem reconheço que minha matéria foi pouco profunda, eis que a grandiosidade do conflito fica fora das linhas deste blog. De resto tocaste na idéia central: utilizar A4 para atacar navios dotados das atuais defesas é impensável. Esse aeronave se presta a diversas funções, até em esquadrão aerobático já foi utilizado… Read more »
O problema é pensar no A-4 sendo utilizado para atacar navios modernos, de primeira linha, de Marinhas como a US Navy. Isso é fora da realidade. . Não lembro de nenhuma Marinha da América do Sul, América Central e África com plenas condições de impor uma zona de proteção abrangente o suficiente, para impedir as operações de ataque de uma aeronave como estes A-4 modernizados e equipados com um AShM. Até um simples Maverick, com pouco mais de 20 km de alcance já é um desafio considerável para muitas dessas Marinhas! Nenhuma dessas Marinhas é capaz de abater o “arqueiro”.… Read more »
Com Harpoon, RBS 15mk3, NSM ou qualquer outro míssil com alcance de 120km ou mais, desde que a marinha a ser atacada não disponha de Nae ou qualquer cobertura aérea, acho que pode sim ser atacada por um A-4 modernizado.
Luiz Floriano, Grato pelo comentário elogioso, mas só fiz meia dúzia de observações factuais. Quanto ao emprego de A-4 Skyhawk devidamente modernizado (ou seja, com radar, sistemas de autodefesa e outros equipamentos de nível semelhante aos de caças de quarta geração) contra as defesas atuais, meu ponto é que, se dotado de misseis antinavio e bombas guiadas modernas, ele terá chances de sobrevivência próximas (friso: próximas, não iguais nem superiores) a de caças modernos como Gripen, Rafale etc que empreguem esses mesmos armamentos. Essas missões se dão em perfis de voo subsônico semelhantes que acabam aproximando o desempenho de jatos… Read more »
Vejo com bons olhos está modernização. A MB não pode se dar ao luxo de abrir mão de doutrina de emprego de aeronaves de asas fixas. Há pouco mais de 20 anos, a FAB abiu mão de seu único esquadrão de ASW, só porque a MB planejou a desativação do Minas Gerais. 30 anos de doutrina de emprego jogados fora, sob a desculpa de problemas logísticos. Mais a verdade é mais profunda. Apesar de “Fabiano”, sou da opinião de que a patrulha marítima e a ASW fiquem com a MB. Voltando ao assunto, esses A-4, com aviônica atualizada, podendo lançar… Read more »
Esteves… . não foi a planejada desativação do “Minas Gerais” que levou à extinção do esquadrão ASW da FAB, afinal a marinha já estava procurando um NAe substituto antes da baixa do “Minas Gerais” que acabou na aquisição do “Foch” e os P-16E foram retirados de serviço antes mesmo de se saber quando o “Minas Gerais” seria retirado de serviço. . O que ocorreu é que a FAB desejava modernizar seus P-16E para um padrão “H”, porém falta de recursos e dificuldades técnicas encontradas para se fazer o trabalho no Brasil levaram ao cancelamento do programa e às aeronaves forçosamente… Read more »
Se puderem ser usados em interdição naval, com mísseis antinavio, ótimo.
Só lembrando que é um A-4, o “A” designa um avião de ataque que manobra bem, se defende bem, mas é um avião de ataque. Não é um caça.
Que a MB faça mais bases aeronavais para vetores de patrulha, SAR e interdição. Há 13,5 milhões de km2 pra cuidar.
Zorann ( 30 de Abril de 2018 at 4:29 ); Também advogava pelo fim do VF-1, mas se analisarmos bem… Atacar embarcações é atividade singular e altamente especializada, requerendo pessoal especificamente adestrado para esse tipo de luta. Requer também considerável coordenação entre embarcações e outros meios navais para dar certo. Logo, a cadeia de comando deve ser a mais curta o possível, o que demanda elementos diretamente subordinados. Tome por exemplo os combates nas Falklands… As unidades argentinas que conseguiram os melhores resultados não foram as da FAA, e sim as da Armada, que tinham o equipamento e o treinamento… Read more »
Olá RR!
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A aviação de patrulha deve mesmo estar com a MB. Só que ela já recusou várias vezes.
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Deixa a caça pra FAB. Garanto pra vc que todos os pilotos tem capacidade suficiente para se especializar na tarefa.
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Não há dinheiro pra tudo. Vamo$ $er prático$.
Zorann, Eis o ponto: não se trata necessariamente da caça em si. O melhor é ter pilotos habilitados exclusivamente para a missão ASuW, assim como aeronaves dedicadas a isso ( dedicadas no sentido de alocadas, e não com função exclusiva, diga-se de passagem ). E assim sendo, nada mais natural que estes estejam alocados a Marinha, que tem essa função originalmente. Manter na FAB tal tarefa é fazer com que ela estenda seu leque de missões além das atribuições originais de uma força aérea ( ao menos, é o que penso ). Não considero haver qualquer desperdício em manter a… Read more »
RR penso da mesma maneira. Não precisa ser algo grandioso. 12 a 16 aeronaves e 7 dezenas de bons misseis dá um caldo que pouca gente encararia. Custa 1/5 de um Nae e 2 ou 3 escoltas leves, mas agrega enorme poder de dissuasão. A FAB terá a priori 36 caças pra fazer tudo. Dará conta se até hoje não priorizou isso?
Olá Colombelii! . Aí é que está a questão. A FAB não pode ter só 36 caças. . Imagina a FAB com 36 caças e a Mb com 12 a 16. Não faz sentido. A prioridade de verbas para caças tem de ser da FAB. O dia que a FAB tiver lá seus 108 caças modernos desejados, e tiver sobrando grana, a MB pode ter os dela baseados em terra. . Até lá, a prioridade de verbas para comprar caças tem de ser da FAB. . A MB tem outras prioridades que julgo muito mais importantes , pras quais não… Read more »
Olá RR!
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A questão continua sendo a mesma: não há dinheiro pra tudo.
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Não concordo em deixar de comprar mais caças para a FAB (que precisa de 108 para povoar 6 esquadrões – numero que duvido que será alcançado) , para compra-los para a MB.
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Porque a opção é esta. Se comprarem 12 caças pra MB, vão comprar 12 a menos pra FAB.
Todas as células possíveis de modernização deveriam receber o MRO acrescentada a integração do Exocet ou do Harpoon.
Reação em “massa”, ninguém iria chegar perto do litoral, me refiro as marinhas em sua maioria.
Prezados,
As 6 aeronaves modernizadas permanecerão em serviço por 10 a 15 anos, quando serão substituídas.
Abraços
Almirante,
A Marinha já definiu como será essa aeronave que substituirá o A4?
Será convencional ou de pouso vertical e de colagem curta?
Desde já agradeço
Prezado Flávio,
A MB já iniciou os estudos que definiram o futuro NAe e consequentemente a futura aeronave de alto desempenho. Todavia, ainda não há definição.
Abraços
Grato pela resposta.
Gostaria muito que fosse o F/A 18F mK III
Meu preferido. E ainda biposto
Acredito que será o Gripen M ou F-35B embora esse ultimo seja tenha o custo que é o triplo/dobro do que seria o Gripen M.
Valeu, Dalton, obrigado.
Na minha opinião, o caminho é mais ou menos esse mesmo. Manter uma aviação no litoral para manter doutrina e proteger a costa, enquanto se planeja e projeta o próximo NAE e a situação do país melhora. Isso é coisa de mais de década, bem mais. A prioridade da MB passa bem longe de NAE, nos próximos anos. Praticamente tudo vem antes de NAE. Se a situação estivesse um pouco melhor e o orçamento já não tivesse totalmente comprometido, tinha alguns caminhos interessantes…24 ou 36 caças de bom alcance baseados em duas ou três bases na costa..Su 34 ou SH.… Read more »
Voltam com sonho de porta-aviões , o ocean vêem ai provar que não precisamos deste meio,pois não temos inimigos aqui nestas aguás e não temos pretensão de projeção de poder.O Preço de ter um porta -aviões engessa o orçamento da MB como fez no passado,mesmo se comprássemos um de 2* mão por preços simbólicos mesmo assim teríamos com o passar dos anos déficit no orçamento,pois são meios caros de manter,no caso da Inglaterra por porta-aviões abdicou do oceam, do albion e seu irmão navio relativamente novos e atualizados.Por falar no Albion,e seu irmão vai deixar passar e o chile incorpora-los,vai… Read more »