Akademik Lomonosov

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A usina nuclear flutuante Akademik Lomonosov

Apelidada de ‘Chernobyl flutuante’ por ativistas ambientais, a Akademik Lomonsov produzirá energia para um porto e plataformas extração de petróleo no Ártico

Por Deutsche Welle

A Rússia lançou no sábado (28) uma nova usina nuclear. Com um detalhe: a estrutura não foi erguida sobre o solo, mas sim em uma estrutura flutuante para ser operada no mar.

Batizada como Akademik Lomonosov, a usina deixou ontem um estaleiro em São Petersburgo e iniciou uma longa jornada que vai terminar no Ártico.

Inicialmente, a usina vai atravessar o Mar Báltico, depois contornar a Noruega até chegar ao porto de Murmansk. Nesta última parada, os reatores nucleares serão abastecidos com combustível.

De lá, a estrutura vai ser rebocada por mais de 5 mil quilômetros até a costa ártica de Chukotka, próximo do Alasca. Em 2019, espera-se que a usina abasteça uma cidade portuária, plataformas de petróleo e uma usina de dessalinização.

A previsão é que os dois reatores forneçam eletricidade para um total de 200 mil pessoas no porto de Pewek. Hoje a cidade tem apenas 4 mil habitantes.

O plano original era que a usina já deixasse São Petersburgo com os reatores abastecidos, mas queixas de vários países na rota da estrutura levou a empresa Rosatom, a estatal russa responsável pelos reatores, a abandonar o plano e optar pela parada em Mursmansk.

Uma Chernobyl flutuante?

Ambientalistas criticaram a usina marítima. O Greenpeace chegou a chamá-la de “Chernobyl flutuante”, em referência ao desastre nuclear de 1986 que ocorreu na usina de Chernobyl, na Ucrânia então controlada pelos soviéticos.

Classificado como o pior acidente nuclear da história, o episódio provocou uma evacuação em massa e deixou vastas faixas da Ucrânia e da vizinha Bielorrússia inabitáveis. O Greenpeace também usou a expressão “Titanic nuclear” para criticar o projeto.

“Reatores nucleares flutuando no Oceano Ártico representam de maneira explícita uma ameaça óbvia a um ambiente frágil que já está sob enorme pressão pelas mudanças climáticas”, disse Jan Haverkamp, especialista em energia nuclear do Greenpeace no leste da Europa.

FONTE: G1

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Alex Nogueira

É para acabar com o mundo mesmo, devia ser proibido esse tipo de usina, sinceramente, não vale a pena se pensar no dano que pode causar ao meio ambiente.

Wellington Góes

Então deveriam acabar com outros tipos de navios baseados na energia nuclear. Os porta-aviões nucleares são alguns deles.

Ricardo Da Silva

Wellington,
Sabe como é a mentalidade da maioria: “Os EUA podem tudo, o resto só o que ‘eles’ deixarem”.

Cesar A. Ferreira

Cristo é Rei, Deus é Pai…
Que tal findarmos com Porta-Aviões, Quebra-gelos e Submarinos nucleares?

É cada uma…

Bryan

O que mais agride à natureza são as usinas termoelétricas.

Ronaldo de souza gonçalves

Tem muitos navios e submarinos nucleares esses desatres poderia acontecer com todos eles,não estou defendendo a Rússia.O Brasil planeja se o reator do subnuclear Brasieliro der certo,espalhar reatores em locais do norte que necessitam de energia,claro que o perigo em terra e bem menor,mas não gostaria de ver ong contra o projeto.Não adianta proibir que a Rússia não aceita,e se está embarcação ficar fixa e melhor ou menos perigosa.

Luiz Floriano Alves

Essa usina Russa deve ter a “alma” de um submarino atomico que a Russia desativou, por obsolencia das armas. As máquinas ficam em bom estado por muitos anos. Com o atual estágio de operação dessas uisinas no modo totalmente automático, certos níveis de contaminação são tolerados. Também a tecnolgia das PWR (pressurized water reactor) chegaram a um nível de segurança aceitável. Aqueles velhos reatores não operam mais. Todos os modrno reatores são intrinsecamente seguros e, se “dispararem” os meios automáticos desligam o reator.

Cesar A. Ferreira

O reator é novo, Luis Floriano Alves. Esta informação eu tenho.
Sds.

Juvenal Santos

Alex Nogueira, não sei se vc sabe , mas as hidrelétricas (energia limpa??????) são as maiores causadores de catástrofes ambientais a nível planetário; a usina de Itaipu alterou o clima em escala global, matou bilhões de seres vivos, inundou cidades, com animais e plantas dentro, assassinou os peixes e toda fauna marinha que vivia nos rios, impede que os peixes subam para procriar, inunda vastas porções de florestas que apodrecem embaixo d’água, em suma, hidrelétricas causam as maiores tragédias ao meio-ambiente e ficam em primeiríssimo ligar em catástrofes ecológicas provocadas pelo homem. Das fontes de energia em escala comercial a… Read more »

Camargoer

Caro Juvenal. Nem tanto. Há alguns meses atrás tivemos uma discussão parecida em um post sobre o uso dos reatores que a MB está desenvolvendo para o submarino para gerar energia elétrica em regiões afastadas. De fato, os lagos das usinas hidrelétricas causam vários problemas, como aumento de doenças transmitidas por mosquitos em suas margens, alteração no transporte de sedimentos, etc. De fato, toda usina de geração de energia causa um grande impacto (aliás, não há como uma sociedade tecnológica ser amigável ambientalmente). Contudo, os trabalhos acadêmicos no Brasil mostram que há um empate sobre a geração de metano nos… Read more »

Alex Nogueira

Olá, Juvenal Santos, muito obrigado pela sua colocação! Realmente é de se pensar muito, de certa forma o ser humano é o fator principal da destruição planetária. Ao meu ver, apesar de em um primeiro momento parecer ser a que me trás problemas, basta um acidente como o de Fukushima para a usina nuclear se tornar uma fonte de problemas sérissimos por milhares de anos. Nos outros casos, realmente existem problemas, mas aos poucos a vida se adapta e encontra um meio, agora quando o assunto é contaminação nuclear, vejo como sendo mais danoso. Espero que em futuro próximo essas… Read more »

Top Gun Sea

Acho isso totalmente desnecessário de alta severidade e periculosidade! O caos que a usina de Chernoby causou reflete nos habitantes e meio ambiente num raio de 300 km até hoje mesmo depois 30 anos sem contar as dezenas de centenas de mortes omitidas e que ainda vão morrer pela contaminação. Ter pequenos reatores nuclear dentro de um compartimento de um navio como os altíssimos porta aviões nucleares Nimitz, CDG por exemplo é uma fração ao se ter uma usina nuclear em cima de uma balsa baixa dessa por assim dizer, enfrentando intempéries oriundo do mar aberto com variações de clima,… Read more »

Jose De Deus

Top Gun Sea, Gostaria de chamar a atenção para simples fato do qual ninguém citou. Fora as detonações nucleares no Japão (intencionais), os maiores fatos ocorridos com contaminações radioativas foram três, Chernobyl(Ukrania), Goiânia(Brasil) e Fukoshima(Japão). Esta ultima, uma catástrofe, as outras duas foram por negligência. Ukrania e Brasil são duas nações de estúpidos governados por arrogantes que não tem nenhuma responsabilidade para com os cargos que assumiram. Até nas crises financeiras e institucionais nos igualamos.

SmokingSnake ?

Se isso afunda = desastre mundial

Diria que é até mais fácil essa usina afundar do que um porta aviões ou submarino porque vai estar mais sujeita a uma colisão com um navio qualquer, pode até ser alvo de terroristas.

Elton

Temos muitas gambiarras mal pensadas aqui ….angra 1 e 2 ….para criticar a gambiarra alheia.

Leonardo

É uma bomba nuclear suja ao lado do Alasca

Jefferson Ferreira

Um tanto quanto temerário uma usina nuclear flutuante! Em relação a uma usina nuclear terrestre o impacto ambiental é mínimo se operada de forma correta, principalmente se comparado com uma hidrelétrica que precisa alterar cursos de rios e afluentes, desapropriar e alagar grandes áreas!!

Fabio Jeffer

Todo mundo criticando
Mas uma coisa é certa: se fossem os americanos…

Mas enfim, também acho desnecessário

Jose De Deus

É, vai tentar produzir energia em uma região com temperaturas abaixo de dez graus por durante mais de seis meses ao ano. Na verdade esta usina irá substituir uma outra a ser desativada. Os perigos existem, mas queimar oleo ou gasolina em plena região polar pode ser ainda mais prejudicial.

Adalberto

Melhor seria queimar gás natural ou petróleo? Não tem jeito: atividade humana, gera impacto ambiental.
O reator é “zero bala”. Não se recicla reator PWR de submarino ou navio. O processo de desconexão das linhas de água e vapor e sua readaptação num novo local demorariam muito tempo, implicando numa exposição de seres humanos a níveis mortais de radiação.
Essa história de usina nuclear flutuante é velha: a primeira foi dos EUA, a MH-1A nos anos da década de 1960.

JT8D

Não vejo nenhuma diferença entre essa usina e os submarinos e porta aviões nucleares, que ainda por cima estão em constante movimento. É muito mimimi por nada

Marcos10

Também acho.

Alex Nogueira

A diferença é que isso é um “tijolo”, não foi feito para aguentar o que um Sub Nuc e um Porta Aviões ou um cruzador de balha aguentam rsrs.

Alex Nogueira

*cruzador de batalha
**Tijolo = caiu na água afunda de vez rsrs.

Jose De Deus

Alex, Esta coisa não foi planejada por ficar flutuando em alto mar, Ela será alojada em uma localidade de fácil acesso e fora de tráfego, Na verdade ela até poderá ser instalada em terra firme se assim desejarem. E depois ela estará sobre uma superfície congelada por quase o ano todo. O fato de ser construída em uma base flutuante é que esta usina será um produto oferecido á diversos clientes mundo afora. Pense na facilidade de vender uma usina desta á países como os países do Oriente Médio mas sem as complicações de Irã e Coreia do Norte. Pura… Read more »

Alex Nogueira

Quero ver quem é doido de deixar uma dessas trafegar pela sua ZEE… parece ser muito frágil, se pegar uma tempestade forte em alto mar já era.

Jose De Deus

Há um vídeo mostrando esta usina sendo movida por cinco ou seis rebocadores pesado que farão uma viagem de quase um ano até o destino Murmansk, Há perigo em toda e qualquer manobra mas é quase uma manobra similar à que transportou plataformas para a Petrobras. Inclusive li artigo sobre interesse Brasileiro neste modelo de usina nuclear. Acredite, Os Russos irão vender algumas dessas, Clientes não faltam.

100nick-Elã

Sem contar que um porta-aviões é um instrumento de guerra, ou seja, sujeito a ser afundado. E se for afundado, causará, certamente, desastre ambiental.

Ou será que os pró-EUA acreditam que é impossível afundar porta-aviões? Ok, eles acreditam. Mas entre o que eles acreditam e a realidade existe uma grande diferença.

Mauricio R.

Existem 2 reatores nucleares americanos dormentes no fundo do Atlântico, equipavam os submarinos “Scorpion” e “Thresher”.
Até aonde se sabe as seguranças dos dois reatores, qndo dos acidentes que vitimaram ambos os barcos, foram corretamente implementadas.
O que se pode dizer da segurança dos reatores dos submarinos russos, perdidos em acidentes????

Angelo

Talvez ele use a própria água do mar para auxiliar o sistema de refrigeração , deve ter uma alta eficiência .

Camargoer

Olá Angelo. Provavelmente você está certo. Note que toda usina nuclear está localizada próximo ao mar, à uma represa ou a um grande rio. O sistema de resfriamento do reator é fechado, mas o sistema secundário e a refrigeração da turbina a vapor que gera eletricidade é feita com um ciclo de água externo. O problema é que a água salgada é mais corrosiva que a água destilada.

Jose De Deus

Angelo, Pela localidade de instalação desta usina, talvez não seja necessário o uso da água no resfriamento, podem resfriá-la usando um simples sistema de ventilação.

Samuca

Sem entrar no mérito da ‘acusação’ desses ‘ambientalistas’ (no meu conceito, são ativistas políticos que apenas camuflam sua atuação política com temática ambiental), então se fosse dos EUA a ideia de lançar essas ‘usinas flutuantes’, qual seria a proporção de matérias elogiosas em relação as de teor críticas na cobertura midiática? Aposto que de 10, 9 seriam fartamente favoráveis, tendo em vista o perfil econômico-editorial da nossa mídia (aqui do Ocidente), se esbaldando em adjetivos como ‘revolucionário’, ‘genial’, etc.
E queria ver quem iria chamar de ‘Three Mile Island flutuante’…

SmokingSnake ?

Está bem enganado, seriam mais criticados ainda e pela própria mídia, coisa que não deve acontecer na Rússia já que eles tem que puxar o saco do governo sempre se não quiserem ser presos ou morrerem misteriosamente.
Comédia os fanboys da Rússia achando isso uma coisa inovadora de alta tecnologia apenas porque foram os primeiros, nesse caso eles só foram os primeiros porque são os únicos idiotas o suficiente a querer correr esse risco desnecessário, pode ter certeza que ninguém mais vai lançar uma usina nuclear flutuante.

Felipe Morais

Nossa, pessoal parece criança sem doce. Tudo é motivo pra esse besteirada de “ah se fossem os EUA”. “Ah é bem pior os submarinos e naes nucleares por aí”. Sejam razoáveis, pelo amor de Deus. Existe uma evidente diferença de concentração de material radioativo entre o que vocês querem comparar. Se o acidente é com um sub nuc, você consegue ter um plano de atuação…evacuar determinada área. Conter de alguma forma. Agora imagine um acidente com uma monstruosidade dessas. É realmente algo que poderia impactar o mundo inteiro. Sério, parem de levar tudo pra esse lado…de que tudo e todos… Read more »

JT8D

Fazia parte dos planos do programa nuclear brasileiro a construção de mini usinas com o reator projetado para o submarino nuclear. No caso, essa usina flutuante deve ter um reator similar aos reatores navais que já são usados em submarinos e navios quebra-gelo. Então não vejo realmente diferença. E não sou a favor nem contra Russia ou EUA, de modo que se você quiser debater use argumentos lógicos, ao invés de desqualificar pessoas que você nem conhece

Felipe Morais

“Em 2019, espera-se que a usina abasteça uma cidade portuária, plataformas de petróleo e uma usina de dessalinização. A previsão é que os dois reatores forneçam eletricidade para um total de 200 mil pessoas no porto de Pewek. Hoje a cidade tem apenas 4 mil habitantes” Boa noite JT8D. Você acha mesmo que para fornecer eletricidade para 200 mil pessoas, abastecendo uma cidade portuária, plataformas de petróleo é uma usina de dessalinização, o reator será “similar ao presente em sumários ou navios quebra gelo”? Posso estar completamente errado e se você souber, por favor, me corrija. Mas me parece ser… Read more »

Felipe Morais

Submarinos*

JT8D

Como disse o Camargoer mais abaixo, é difícil avaliar se o risco de acidente de um reator é proporcional á sua potência. Reatores mais compactos oferecem menos riscos do que reatores maiores? Normalmente grandes reatores para geração de energia elétrica usam urânio com baixo nível de enriquecimento (tipicamente 5%), enquanto que reatores compactos para propulsão naval podem usar níveis de enriquecimento de 20 a 93%. Então, o conceito da usina flutuante em si não é inerentemente perigoso, mas depende da tecnologia utilizada, o que não é informado na matéria

Camargoer

Olá Felipe. A primeira coisa a ser pensada é onde ocorrem os acidentes em uma usina nuclear. Os acidentes mais graves foram problemas no sistema de resfriamento do reator. A consequência das explosões é o espalhamento de material radioativo no entorno. Uma parte do material radioativo espalhado tem um longo tempo de meia-vida, o que os tornam fontes permanentes de radiação por dezenas ou centenas de anos. As consequências ao ambiente e à saúde das pessoas são de longo prazo (principalmente devido o acúmulo de átomos radioativos na tiroide assimilados pela respiração). Eu sei que muitas usinas tiveram pequenos acidentes… Read more »

WULFGARD MacBETH von Canterbury

O ser humano é muito inventivo… o problema se apresenta quando tal característica se funde com a falta de noção e a transversal consolidação da miopia típica daqueles que se divorciam do bom senso. Uma usina dessas no mínimo deve ter uns 300 MW, ao passo que um PWR típico de um sub como o SNBR tem 50MW. Se uma melancia dessas afunda, equivale a seis submarinos nucleares afundando, o que já dá para projetar o tamanho do estrago. Impressionante como o homo sapiens correntemente tenta voltar para a pedra lascada… um dia vai conseguir, disso não tenho dúvidas, e… Read more »

Carta Branca

Senhores, a usina só será ativada na sua localidade provavelmente após ser aterrada, da mesma maneira que fazem com plantas de processamento na indústria do petróleo, construídas sobre balsas em países tropicais e então rebocadas para regiões mais restritas.

Duvido que os russos vão navegar com um reator funcionando pra cima e pra baixo. No máximo podem realocar o reator no futuro pra outro ponto mas pra isso provavelmente farão uma parada do reator, extração do combustível e acondicionamento para o deslocamento.

Defensor da Liberdade

Povo aqui é catastrófico. É mais fácil um cometa atingir a terra e aniquilar metade do planeta do que ocorrer um acidente numa usina dessas. Quantos acidentes nucleares tivemos em 70 anos de utilização desta energia? 5,6? Se somar os estragos provocados por estes acidentes, será que chegam ao menos a metade da destruição ambiental que grandes hidrelétricas como Itaipu, Três Gargantas ou Belo Monte provocaram? No mais muita coisa já progrediu na energia nuclear, o que já era seguro há 40 anos atrás, deve estar muito mais seguro agora com novas tecnologias e novos métodos de controle do processo… Read more »

Camargoer

Caro Colega. Estatisticamente, o risco de um meteoro é menor porque a maioria deles caiu e cairá no mar em ou em áreas desabitadas. Acidentes nucleares, por outro lado, ocorreram próximas a áreas habitadas (Fukushima, Chernobyl, Three Mile Island). Os acidentes nucleares afetaram muito mais a vida das pessoas (porque foram acidentes) do que a formação de lagos de usinas hidrelétricas (eventos controlados de longa duração). Sobre a França (e no Japão), não há como substituir as usinas nucleares porque não existem rios com desníveis para serem construídas usinas (mais ou menos como acontece em SP onde praticamente todo o… Read more »

Camargoer

Caro Bruno. A estimativa estatística para avaliar que é mais provável um meteoro cair em no mar ou em uma região desabitada pode ser calculada dividindo a área ocupada por cidades pela área total do planeta. Por outro lado, a sua afirmação de que plantas de energia nuclear mataram menor pessoas por GW teria que ser demostrada. Tá muito esquisita… riso.

JT8D

Camargoer, esquisita está a sua conta. Apenas dividindo as áreas habitadas pelas não habitadas você não obtém a probabilidade de queda de meteoros. Imagine que a sua conta serviria também para calcular a probabilidade de queda de qualquer outra coisa em áreas habitadas, chuva por exemplo

Camargoer

OLá JT&D. A conta é dividir a área habitada pela área total do planeta.

Camargoer

Olá JT&D. A conta é para chegar a probabilidade do choque de um meteoro com uma região habitada. Essa mesma conta foi feita para estimar o risco da queda do Skylab e recentemente da estação chinesa. Não pode ser usada para a chuva porque o objeto em queda teria que estar no espaço para que o local da queda fosse aleatório. A chuva ocorre devido uma relação entre umidade, temperatura e condensação (presença de poeira, fuligem, etc). Também não poderia ser usada para calcular a probabilidade de acidente com aviões porque eles se concentram nas regiões em torno de aeroportos.… Read more »

JT8D

Camargoer, sua conta serve apenas para calcular a probabilidade relativa, que se confunde com a absoluta quando estamos falando da queda de um único objeto. Imagine que a Terra não tivesse atmosfera, como a Lua. A probabilidade que queda de meteoro em qualquer área aumentaria consideravelnente, tanto em terra como no mar, embora a probabilidade relativa de queda no mar continuasse maior

Camargoer

Olá JT&D. A questão era comparar o risco para uma população da queda de um meteoro com o risco de acidente com uma usina nuclear (como colocado com um colega logo acima). Acho essa comparação incorreta porque a probabilidade de um meteoro (ou satélite) cair sobre uma área habitada é menor do que a dele cair em uma área desabitada. Por outro lado, uma usina nuclear é instalada próxima a uma área habitada. Portanto um acidente nuclear causará mais dados à uma população que uma queda de meteoro. Por outro lado, eu não saberia como avaliar a afirmação do outro… Read more »

Defensor da Liberdade

Caro Camargoer, Minha comparação com o risco de colisão de objetos vindos do espaço foi ridícula, mas está no mesmo nível do pensamento catastrófico de muitos aqui sobre o tema. Os acidentes que ocorreram foram fatalidades que fugiram do controle humano, a exemplo da usina de Fukushima que só explodiu por causa dos danos provocados na usina pelo maremoto (a usina estava preparada para suportar terremotos, mas não maremotos, já que não havia histórico de maremotos na região onde fora instalada a usina). Se essas fatalidades não tivessem ocorrido, essas usinas estariam até hoje gerando energia sem causar nenhum impacto… Read more »

Camargoer

Olá Defensor. O Bruno colocou uma referência muito boa sobre o impacto de diferentes tecnologias sobre a saude das pessoas, obtendo um valor de mortes/GW. O texto é realmente legal, apesar do número sobre a energia eólica parecer estranho… vale a pena ler. Concordo com você que a melhor tecnologia para obter energia depende de muitas coisas. Por exemplo, o Brasil fez um bom uso de seu potencial hidroelétrico (enquanto EUA e China ainda usam muito carvão, que sem dúvida é a pior tecnologia). De fato, Fukushima foi um desastre porque ela foi projeta para tsunamis de 5 m (consta… Read more »

Camargoer

Olá Bruno. Aliás, obrigado pela sugestão de leitura. É o tipo de material que enriquece muito a discussão. Tem uma noticia na Agência Brasil de jan/2018 com dados atualizados. A noticia também menciona que 50% da energia do NE é de origem eólica. Procure por “Brasil é o oitavo país do mundo em produção de energia eólica”.

Defensor da Liberdade

Camargoer, creio que para a escolha de uma matriz energética deve ser levado em consideração o custo e impactos ambientais x produtividade, e neste quesito a energia nuclear está muito à frente demais fontes. A energia eólica e solar podem até ser menos poluidoras, porém ocupam grandes espaços e possuem elevado custo de produção e instalação para produzir com a mesma eficiência de uma usina nuclear. É bonitinho, é ecologicamente correto, mas o povão brasileiro não tem money suficiente para ficar gastando com projetos caros e pouco produtivos como a energia solar e eólica. Bruno, as eólicas só estão produzindo… Read more »

Camargoer

Caro Defensor. As fontes eólicas instaladas no NE são muito eficientes e economicamente viáveis. Segundo aquela referencia que sugeri, o setor é responsável por 8% da energia elétrica no Brasil. Por outro lado, a fonte solar fotovoltaica não seria a melhor opção, mas os coletores para aquecimento de água podem representar uma enorme economia de energia (talvez 1 ou 2% da energia do setor residencial).

Camargoer

Caro Bruno. O sentimento é mútuo. Um grande abraço.

filipe

Os Russos são geniais no domínio da Energia Nuclear, quer para fins pacíficos, quer para fins militares.

JT8D

Não há embasamento objetivo para sua afirmação. Não há nenhuma evidência de que eles tenham maior dominío nesse campo do que os americanos. Não estou afirmando o contrário, mas a “genialidade” fica por conta de suas preferências pessoais

João Borges Queiroz Júnior

Ele não disse que os russos são melhores que os americanos…

Fabiano WVJ

Bem, mesmo que o filipe não tenha falado que russos são melhores que americanos, miniaturizar geradores nucleares para caberem em drones sub-aquáticos e mísseis de cruzeiro são indícios de capacidades de ponta na área. Eu os admiro por gastarem pouco, mas em tecnologias de vanguarda que assustariam qualquer oponente.

Parabellum

Excelente idéia. É o único tipo de usina em que pode ser deslocada. Só tem uma imposição: ficar próximo à um grande fornecimento de água. Como nossa (má) distribuição populacional fica concentrada em cidades litorâneas, este seria o modelo ideal para atender crises emergenciais de energia. Geração eficiente, limpa e muito segura. Mais uma vez os russos surpreendendo. Mas por aqui, gente que não entende nada, deixa-se levar por pseudo-ambientalistas da casa de Windsor para que fiquemos no atraso.

Gabriel

Uma irresponsabilidade descomunal…coisa de russo mesmo!

Jose De Deus

Irresponsabilidade sim. Foi o que aconteceu em Goiânia, Sobre acidentes graves em usinas nucleares que eu conheço foram dois. Em Fukushima, uma catástrofe e em Chernobyl que assim como em Goiânia foi causado por negligência e irresponsabilidade, acrescento que o acidente de Goiânia matou mais que em Fukushima.

Defensor da Liberdade

Jose de Deus, o acidente de Chernobyl pode até ser considerado irresponsabilidade humana, pois sabe lá Deus em que estado de conservação se encontravam aqueles reatores, visto que a URSS mentia descaradamente sobre as condições de operações de suas usinas, chegaram inclusive a esconder do mundo o acidente, que só foi descoberto quando a forte radiação passou a ser sentida nos países vizinhos. Mas Fukushima foi um caso imprevisível, a usina estava adequada para suportar terremotos no mais elevado grau e pequenas inundações, mas o maremoto que atingiu a região era excepcional, atingindo mais de 11 metros de altura, neste… Read more »

Jose De Deus

Acho que Você não leu todo o meu comentário. Disse que Fukushima foi uma catástrofe, (fatalidade) e irresponsabilidade foram em Chernobyl tanto quanto em Goiânia com o acidente provado pela quebra de uma cápsula contendo Césio 137 proveniente de equipamento hospitalar abandonado ao acesso de civis.. Isto é uma irresponsabilidade.

Defensor da Liberdade

Perdão, acho que interpretei mal o seu comentário.

JT8D

Não há nada demais nesse conceito. Mas qualquer coisa russa ou americana terá opositores automáticos por motivos ideológicos

Parabellum

Tipo de assunto que só dá para discutir entre especialistas. Se convidar leigos dá isso!

JT8D

Concordo

JT8D

Apenas para informação dos amigos, a base antártica americana de MacMurdo teve suas necessidades de energia supridas por um reator nuclear compacto entre 1962 e 1972. Esse reator só foi desativado por questões de custo e manutenção

SmokingSnake ?

O problema nunca foram as mortes diretas que um acidente em uma usina nuclear pode causar mas sim as indiretas pelos efeitos da radiação… para ter noção até hoje todo mundo está contaminado com grandes quantidades de carbono 14 que foram formado em testes nucleares e por usinas nucleares, uma das consequências para a saúde é que o decaimento radioativo do carbono 14 no corpo pode danificar células e causar câncer… uma curiosidade é que hoje é possível determinar o ano de nascimento (com precisão) de uma pessoa analisando o carbono 14 no corpo, tudo isso por causa de testes… Read more »

JT8D

Caro ofídio tabagista, dê uma pesquisada sobre o método de datação por carbono 14. Você verá que ele é usado para determinar a idade de fósseis de dinossauros, época em que obviamente não havia nem seres humanos, o que dirá usinas nucleares

SmokingSnake ?

voce que está desinformado e precisa pesquisar.

Camargoer

Caro Smoking. O carbono-14 realmente é usado para datação e é formado naturalmente nas parte alta da atmosfera devido a interação dos raios cósmicos com o nitrogênio. Os testes nucleares geraram muitos isótopos radioativos muito mais perigosos que o carbono-14, como o iodo-131que causam câncer na tiroide e o césio-137 (além de muitos outros isótopos de outros elementos com tempo de meia vida bastante longos, como plutônio, xenônio, bário, etc). Sugiro o artigo “Radioactive Isotopes from Fukushima Meltdown Detected near Vancouver” publicado no Scientific American.

SmokingSnake ?

no shit

SmokingSnake ?

Em nenhum momento disse que o carbono 14 é originado exclusivamente por teste nucleares ou que é o elemento mais perigoso, a questão é a quantidade que aumentou muito desde de o desenvolvimento da tecnologia nuclear e que ele se espalha com mais facilidade que os outros porque as plantas absorvem co2 com esse carbono 14 e repassam para toda a cadeia alimentar.

Camargoer

Olá Smoking. Encontrei um tese de doutorado “4C Produced by Nuclear Power Reactors – Generation and Characterization of Gaseous, Liquid and Solid Waste” que pode ser baixada pela internet que trata do problema da geração de carbono-14 em usinas nucleares. Li rapidamente o trabalho (mas já coloquei na lista para ler com calma) e uma das conclusões é um aumento de carbono-14 nas plantas ao redor de usinas nucleares, mas até uma distância de 1 km. Apesar do aumento da quantidade de carbono-14, o aumento da radiação é está abaixo dos níveis máximos tolerados. Os dados indicam que a origem… Read more »

Luiz Floriano Alves

Bom reler o que escrevi: “as máquinas se conservam”, isso nos submarinos, eis que ficam fora do cofre de segurança anti-radiação. As partes sujas, como reator, pressurizador, etc…não são recicláveis. As técnicas atuais impedem a repetição dos acidentes conhecidos tipo Tree Mile e Chernobyl. O próprio calor derrete travas de segurança que liberam elementos que provocam a paralização da fissão, parando o reator. A visão de filas de submarinos obsoletos em portos Russos me levou a pergunta: será que não aroveitam equipamentos uteis em outras funções?

Marcio

Certo ou errado, bom ou ruim, legal ou ilegal, o planeta está sendo consumido pelo ser humano. Logo teremos cenários reais do filme “MAD MAX”
Continuem assim

Jose De Deus

Não tenho a mesma opinião que Você. A conscientização humana tem aumentado a cada dia. Faça uma visitinha ao YouTube e pesquise Recuperação de áreas desérticas, e então verá que nem tudo está perdido. Há soluções para tudo, basta ter interesse.

Walfrido Strobel

Estes dados catastróficos e previsões de ecologistas devem ser desconsiderados pelo seu radicaismo histórico, quando se deu aquele vazamento de produtos químicos em Minas Gerais teve um sem vergonha de olho no dinheiro que corria para fazer obras para reparar os danos dizendo que levaria 400 anos para a natureza se recuperar, hoje nem se fala mais no assunto e bastaram algumas chuvas para limpar o rio que voltou a dar peixes. Um outro vagabundo disse que o mar levaria centenas de anos para se recuperar, que a fauna da região poderia ser extinta e outras baboseiras. A recuperação da… Read more »

Jose De Deus

Walfrido, Eu também não concordo com o que disseram aqueles Vagabundos, Mas apesar das chuvas e uma pequena melhora na qualidade da água do Rio Doce, a natureza lá ainda não se recuperou. Mesmo com tratamento a água ainda não está em condições de ser usada para beber. A contaminação continua. Tristeza para este Valadarense que sou e que ama a natureza e a minha terra. Este acidente foi só mais um caso de negligência e irresponsabilidade. Talvez ums 70% da energia produzida nos EUA são de origem nuclear e não sei de nenhum acidente.

Camargoer

Caro José. Segundo uma página do governo dos EUA, a energia nuclear é responsável por 22% da energia elétrica dos EUA, mas por apenas 9% da geração total de energia. 34% da energia elétrica nos EUA é produzida a partir do carvão. Sobre o acidente de Mariana, sugiro um artigo da área de saúde pública publicado em 2016 que resume o tamanho do desastre “A tragédia da mineração e do desenvolvimento no Brasil: desafios para a saúde coletiva”

Walfrido Strobel

Com certeza não está tudo 100% recuperado, mas isso é muito longe dos 400 anos insinuados por alguns espertalhões de olho no dinheiro que seria liberado para recuperação.

Luiz Trindade

Essa usina nuclear no Ártico não foi uma boa decisão. Imagina um reator explodir e essa balsa afundar com o combustível nuclear. Fora a disseminação de material radioativo na explosão que vai dar uma poluição inimagináveis e vai poluir o fundo do oceano no Ártico comprometendo talvez toda cadeia alimentar marinha. Agora era hora do conselho de segurança se reunir e dá uma bronca daquelas na Rússia!

Bosco

Sob pena de ser mal entendido mas no intuito de informar a todos, como curiosidade apenas, já que o sistema russo de fissão já é operacional e o sistema de fusão da Lockheed ainda não e.
Saliento que não estou fazendo comparações e afirmo que acho essa iniciativa russa muito interessante e nem mais nem menos perigosas que as cerca de 200 unidades nucleares que grassam os mares hoje.
https://www.lockheedmartin.com/en-us/products/compact-fusion.html

JT8D

Muito interessante

Luiz Trindade

Bosco,

Quando falo que manter uma usina nuclear marítima é mais perigoso do que uma usina nuclear terrestre é porque claro não se tem as mesmas medidas de segurança que se tem em porta-aviões, submarinos, cruzadores, etc.
Mantenho o meu comentário que é um risco muito grande manter essa usina no Ártico.

No quesito fusão nuclear ainda é sonho pois ainda não se resolveu ainda o maior entrave para o funcionamento que é o campo magnético que manteria a fusão sobre o controle. Fora disso é simplesmente uma bomba nuclear de fusão.

Ivan

Sem contar os ‘aposentados’…

JT8D

Concordamos então

Defensor da Liberdade

O Brasil deveria investir mais na produção de energia nuclear para diminuir a dependência das hidrelétricas. Temos a 5ª maior reserva de urânio do mundo e temos a tecnologia necessária para enriquecer o urânio. A energia nuclear é a energia do futuro e jamais será abandonada por motivos óbvios: é limpa (mais limpa até do que as ditas energias “verdes” como a solar e a eólica), é barata e produz muito mais energia com muito pouco comparado às outras matrizes energéticas. Nada de cair na onda do politicamente correto, 15 reatores produzem muito mais energia, ocupando menos espaço, com menos… Read more »

Luiz Trindade

Na realidade Defensor, as usinas nucleares de fissão (as usinas nucleares atuais) produzem resíduos mais perigosos do mundo que são os isotopos resultantes da utilização do urânio, o plutônio. Esse lixo demora demais para haver sua degradação, talvez centenas de anos. Agora se conseguir tornar viável a usina nuclear de fusão os resíduos resultantes serão gases ionizados que serão dissipados de modo mais ecologicamente correto. Enquanto isso, vamos ficar com nossas produções de energia renováveis mesmo!

Alfredo CS

Deve ser beeeeem segura….

Ivan

Mestre Bosco,
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Você sabe, mas é sempre bom lembrar.
A planta de propulsão dos super carriers classe Nimitz, com dez navios operacionais hoje, tem 2 (dois) reatores nucleares Westinghouse A4W com um total de 194 MW (260.000 shp).
Na nova classe Gerald R. Ford (CVN 78 em diante), com outras 10 (dez) unidades projetadas, serão 2 (dois) reatores nucleares A1B com 25% mais de potência.
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Ate onde sabemos, vários ‘players’ internacionais gostariam de colocar aqueles reatores no fundo do mar… entre outros.
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Forte abraço,
Ivan, o Antigo.

Roosevelt

Senhores, desculpem mas ainda não estou entendendo tanta polêmica acerca desse assunto. É sabido que os russos operam navios quebra gelo nucleares há décadas o que certamente lhes deram a experiência adequada para a operacionalização desse projeto. É sabido também que o ser humano aprende com os erros e eles é claro já erraram o suficiente para não serem tão irresponsáveis assim. Que bom que construíram essa usina com fins pacíficos não?

Luiz Trindade

Roosevelt,

Uma coisa é construir navios nucleares que vão e voltam e outra é estacionar uma usina nuclear no Ártico aonde, conforme já escrevi anteriormente, com risco de se houver um desastre na usina você vai contaminar o meio aquático em grande proporções!
A experiência adquirida é em embarcações nucleares e não numa usina estacionária num local sensível a poluição, principalmente a nuclear!

Ricardo

É como o tracking do petróleo nos EUA causam um impacto medonho no meio ambiente e nas águas, mas tudo bem. Os EUA podem. Não, que não seja perigoso, mas a guerra de informações está em pleno curso.

Luiz Trindade

Ricardo,

Ninguém deveria… Mas convenhamos, o petróleo que é tão poluente se defaz mais rápido do que o um isótopo radioativo. Quanto tempo o petróleo demora para se desfazer?!? Vamos lá… Se ninguém fizer nada, uns 04 anos?!? Vamos exagerar… 10 anos?!? Quanto tempo um, e somente um, isótopo demorar para parar de erradiar?!? Se você for pesquisar, não menos que 50 anos, na melhor das hipóteses… Eu não sou a favor e nem contra a Rússia, sou contra um instrumento de poluição de larga proporções, isso sim eu sou contra!

Ricardo

Ora meu caro o tempo de residência dos produtos químicos do fracking estrapolam facilmente muito mais de 100 anos. A poluição das águas não desaparece como mágica em 4 ou 10 anos. Muita ilusão da sua parte imaginar isso! Fora que esses produtos causam câncer, alterações reprodutivas (são mutagênicos) e hormônais. Não é brincadeira.

ScudB

Barulho danado.. Dois reatores de 35MW (KLT-40S) que ja estão amplamente utilizados nos velhos “quebra-gelo” como Taymyr e Vaygach desde 1989 estão dando maior susto na turma? Pessoal! Sao WWER! So perdem para BN-600/800 pela segurança devido a pressão da agua “leve” acumulada.Mas so por isto! Ninguém no mundo(!) tem algo a dizer contra. Mas “ixpixiiastas” de plantão tem.Pelo amor de Santa Energia Nuclear! Fala serio… P.S.: perguntem primeiramente de QUEM os yankees e francos compram o combustível para suas usinas nucleares hoje. P.S.2 : depois procurem saber o que é MOX e quem HOJE tem usinas com esta tecnologia.So… Read more »

Luiz Trindade

O choro virá quando acontecer um acidente nuclear no Ártico e termos nossa vida marinha comprometida de tal forma que teremos que ter contador geiser para averiguar se os peixes estão radioativos ou não! Ae sim haverá ranger de dentes e choro em vão pois terão feito a pior besteira do mundo e não teremos volta!