EXCLUSIVO: Ingleses sondam interesse da MB em um navio-tanque classe ‘Wave’
Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Naval
A Marinha Real Britânica comunicou à Marinha do Brasil (MB) que se prepara para disponibilizar, no próximo ano, um dos seus dois navios-tanque da classe ” Wave” (RFA Wave Knight e RFA Wave Ruler) – unidades relativamente novas (apenas 15 anos de uso), de 196,5 m de comprimento, 31.500 toneladas de deslocamento carregado, e ampla capacidade de apoiar diferentes tipos de operações navais.
Foi o segundo aviso que os militares britânicos deram aos seus colegas brasileiros sobre o assunto – o que, em Brasília, vem sendo entendido como uma sondagem acerca do eventual interesse da MB nesse tipo de embarcação.
De acordo com uma fonte do Poder Naval no Ministério da Defesa, esse é o procedimento normal dos ingleses: eles primeiro investigam se a Marinha da “nação amiga” mostra interesse na embarcação a ser desativada; em caso afirmativo, formalizam a oferta do navio.
A MB estuda a nova situação criada pelas mensagens recebidas do chamado MoD (Ministry of Defense), de Londres.
Os navios da classe Wave custaram pouco mais de 100 milhões de libras esterlinas (cerca de 499,4 milhões de Reais) cada um, mas o preço de transferência ainda não foi definido.
Atualmente, toda a capacidade da Força de Superfície da MB de prover apoio em alto mar, reside nos préstimos do navio-tanque Almirante Gastão Motta (G 23), um navio de 135 m de comprimento, 19 m de largura e 10.320 toneladas de deslocamento (carregado), operado por 121 tripulantes.
A Força tem, há vários anos, interesse em uma moderna unidade de Apoio Logístico, com deslocamento na faixa das 23.000/24.000 toneladas. A possível oferta inglesa, além de representar um sopro de Modernidade nas atividades do 1º Esquadrão de Apoio da Esquadra – hoje reduzido a somente um navio-tanque de alto mar (construído no início dos anos de 1990) –, garantiria uma revitalização das suas atividades.
Gaveta – No segundo semestre de 2014, a então Presidenta Dilma Roussef engavetou o Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER) elaborado pela MB, que previa a construção no país, com o apoio de um estaleiro estrangeiro, de um Navio de Apoio Logístico tripulado por 150 militares.
O projeto precisaria obter o Certificado de Segurança de Construção para Navios de Carga (Solas) e o Certificado Internacional de Prevenção da Poluição do Mar (Marpol), que inclui a adoção de casco duplo(comum nos navios petroleiros) para evitar vazamentos em caso de acidentes.
Segundo os mesmos planos, o navio desenvolveria 20 nós de velocidade máxima, e operaria por 30 dias sem necessidade de reabastecimento, percorrendo até 18.520 km (10.000 milhas náuticas).
A unidade teria hangar à ré, para receber um destacamento aéreo com helicóptero EC-725, e estaria apta a realizar o transporte de combustíveis (JP-5 para aeronaves e MAR-C para navios), água fresca, munições, alimentos frigorificados e instalações médicas (com capacidade para cirurgias de emergência), além, claro, de sobressalentes.
LSS – Atualmente, com a permissão da Marina Militare, a Força Naval brasileira acompanha (desde junho de 2016), o desenvolvimento do Programa LSS (Logistics Support Ship), que, a cargo do Grupo Fincantieri, constrói o novo navio de Apoio Logístico da Esquadra italiana – unidade de 181 m de comprimento, 24 m de boca máxima e 25.000 toneladas (aproximadamente) de deslocamento.
Essa unidade será capaz de suportar as necessidades de uma Força-Tarefa de combate, por meio do transporte de combustível dos tipos naval e aeronáutico, água potável, munições, óleo lubrificante e peças de reposição. Bem como lidar com as consequências de um desastre natural de grandes proporções, fornecendo apoio médico (hospital) classe Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) Role 2 Light Mobile.
Armamento – Os petroleiros rápidos britânicos da classe Wave pertencem à Real Frota Auxiliar do Reino Unido.
Dotados de casco duplo – para diminuir o risco de contaminações no mar –, eles, além de proporcionar combustível às demais embarcações da Royal Navy destacadas para regiões marítimas distantes, cumprem missões anti-pirataria na perigosa zona do Chifre da África, e de combate ao tráfico de drogas no Mar do Caribe.
É isso que explica o armamento variado e poderoso para um navio logístico, que chegaram a receber duas estações de defesa aproximada anti-míssil/antiaérea CIWS Phalanx.
Desdobrados em missões de patrulha no Atlântico Norte, esses navios, em vez de embarcarem um helicóptero multiuso tipo Merlin, vêm operando ou um aparelho Lynx ou uma aeronave da Guarda Costeira dos Estados Unidos.
Os classe Wave carregam até 16.000 m3 de líquidos e 500 m3 de material sólido. Equipamentos de osmose reversa instalados a bordo garantem a produção de 100 m3 de água potável ao dia.
Esta é a hora.
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Pode alegar que o navio pode ajudar a levar combustível em caso de nova greve de caminhoneiros. É a hora exata de fechar o negócio….
Boa explicação!!
“Sr Presidente, já q haverá outra greve….. gostaria de ver com o senhor a possibilidade (é assim q todo subordinado vem pedir algo) de comprarmos esse excelente navio aqui! Detalhe, no governo passado, c@g@r@. pra essa necessidade!
Sds e desculpe pela brincadeira!
Mas o pior que é assim. Cortaram verbas de todo lado, pra subsidiar o diesel, mas aumentaram a alocação de verbas para GLO. Exatamente porque as FAs tem socorrido o governo em toda crise. É desbloqueio de estradas, de portos…
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De tudo que a MB precisa, esta compra aí, seria a menos questionada.
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Compra agora, para receber o navio depois. O governo levaria vantagem politica nisto ai.
Mais um navio logístico seria ótimo para MB, pois aumentaria muito as suas capacidades .
Mas, por que sempre tem que ser sucata Inglesa ?
Poderia ser uma sucata Russa também !
Porque as sucatas russas datam da URSS, a manutenção é um pandemônio e são, bem dizer, sucatas.
Se for para comprar sucatão mesmo então é melhor comprar o CV Kitty Hawk, que pelo menos dá para deixar exibindo junto ao São Paulo.
Não chamaria um navio de 15 anos de sucata. Mas quanto a operar navios usados ocidentais, em vez de russos, seja por questão de proximidade política e também já estarmos acostumados a utilizar meios britânicos e americanos.
Se fosse pra comprar alguma “sucata” russa que fosse alguns SU-27, ou alguns misseis anti-navio excedentes.
Quando eu vejo esses comentários com o termo sucata eu sinto um calafrio na espinha…
Meu carro tem mais de quinze anos e está longe de ser uma sucata! Que a MB não perca essa oportunidade.
falar sobre NT aqui é infelizmente perder seu tempo …. cheio dos “Sucatas” que nunca viu um navio na vida ….
Pois é MO – a jenialidade nunca acaba. Queria saber quantos anos tinha o Marajó quando deu baixa, só para “situacionar”.
Acho que é mais uma ótima oportunidade a MB, atualmente a situação é precária então…
o bom seria que as duas unidades viessem a médio prazo porque ao que tudo indica não haverá chances de comprar nada novo pelos próximos anos, também não descarto outros navios que darão baixa antecipada na Royal Navy . o maior desejo seria as tão cobiçadas Type 23, em breve 6 destes irão estar disponíveis e seriam a melhor coisa para a MB
Boa. Antecipado aqui no Poder Naval pelos comentaristas.
Vai vir com Artisan 3D? kkkkkkk
Brincadeiras à parte, seria uma ótima compra. Poderíamos usar a situação do desabastecimento de gasolaina para comprar esse navio tanque;
Qualquer coisa vai ser melhor que o Marajó, já devia ter sido substituído a tempos mas falta dinheiro, falta coragem, falta muita coisa na marinha por isso o estado de abandono da força.
Estado de abandono da Força ?
A MB não tem todo o dinheiro que precisa para tocar todos os seus projetos e resolver suas necessidades, mas mesmo assim está tocando projetos importantíssimos e aproveitando as compras de oportunidade, dentro do que seu orçamento permite.
Agora, daí você dizer que há um “estado de abandono da força” ou você é mal intencionado, ou você não está falando sério ou ainda, o que é mais provável, está falando de um assunto que não conhece !
Desde que a MB era sondada pela RN para a venda o HMS Ocean eu dizia que a MB seria ofertada para um dos Wave, espero que ela tenha “dindin” e aproveite.
A Marinha do Brasil precisa e muito de algo assim, navio logístico/reabastecimento, quanto antes chegar melhor !
Mais 1.
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As coisas estão feias por lá…
Hora da xepa!!!
Como já foi comentado pelo CA em outra matéria, creio ser impossível termos reaparelhamento totalmente feito aqui ou comprado novo.
É uma boa oportunidade.
Ótima oportunidade! Mas o G23 está assim tão velho? Acho que nem é muito utilizado.
Eduardo,
A aquisição de um navio de apoio logístico não é para substituir o NT Alte Gastão Motta (G23)e sim compensar a baixa do velho Marajó, que deixou a Marinha com apenas um navio-tanque.
Creio que o G23 tenha uns 10 a 15 anos de serviço pela frente.
Só complementando com um exemplo: há dois anos o Gastão Motta terminou um Período de Manutenção Geral de 3 anos de duração (o que considero longo demais), mas ainda havia o Marajó para aguentar as pontas:
http://www.naval.com.br/blog/2016/07/30/navio-tanque-almirante-gastao-motta-realiza-experiencia-de-maquinas/
Poucos meses depois, a já muito adiada baixa do Marajó foi informada:
http://www.naval.com.br/blog/2016/11/23/marinha-do-brasil-desativa-o-navio-tanque-marajo/
Se não for adquirido um navio pra compensar a baixa do Marajó, quando chegar a hora de parar o Gastão Motta de novo (mesmo que num período de reparos menos longo), a Marinha ficará sem nenhum navio do tipo.
Obrigado Nunão.
Senhores, tal tipo de navio não poderia ser fabricado em nossos estaleiros com base em navios mercantes?
Aqui dá pra comparar o tamanho do bicho com relação a uma Type 21
http://www.deagel.com/library1/medium/2012/m02012030100001.jpg
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Eu acho o navio grande demais para a MB. Não vão ter dinheiro pra encher o tanque, rsrsrs…
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Mas… É melhor ter esse do que não ter nenhum.
Pelo menos com esse navio, Bahia e Ocean passam a fazer sentido, pois se pode sustentar operações destes navios longe de casa.
Continuando a comparação: NT Marajó, que era o maior NT da Marinha e uma Fragata Classe Niterói:
Tomara que se torne a vaca leiteira da Frota.
Interessante… O Brasil está comprando a marinha do Reino Unido kkkkk os ingleses são próximos da MB, parecem confiar bastante e apostar nessa aproximadamente que dura décadas.
Que lindo esse navio da Fincantieri…seria uma ótima opção também.
Rumo à Royal Brasilian Navy.
Sds.
Só vai faltar as Type-23 e o Porta F-35, porque até em estarem quebradas as duas estão iguais.
E que venham também, e venham antecipadamente, as 5 Type 23 e que venham com Artisan e Sea Ceptor.
Quem sabe daqui a 20/30 anos não poderemos….
2018 HMS Ocean
2019 RFA Wave Ruler
2020 Type 23
2021 Type 23
Suposição
Não esta bom 1 navio por ano?
Boa!!!!!! rsrsrsr
Um NT Classe Wave seria muito bem vindo à MB, até porque possui maior capacidade de tancagem e um convoo para operações VERTREP, que o NT Alte. Gastão Motta não tem.
A MB está com muita sorte de conseguir estes meios relativamente novos que impedirão a sua obsolescência em bloco.
Com estas compras de oportunidade, a MB consegue modernizar parcialmente seus meios navais, diminuindo os custos do PROSUPER tornando mais exequível, futuramente, liberação de verba para investir nas fragatas.
Não sei se esse seria o gargalo da Marinha, melhor focar nos escoltas. Bem ou mal temos o G23, sem contar que o Bahia também faz TOM e não temos essa necessidade de reabastecimento, pois não realizamos comissões em regiões marítimas distantes como a Royal Navy.
Se a Marinha comprar, será uma boa aquisição, pela capacidade e vida útil ainda restante. Porém, deverá ser mais um navio “parado”. Sem recursos e até mesmo óleo combustível para fazer comissões. Talvez a compra seria justificável se dessem baixa em outro navio do apoio, como por exemplo o Mattoso Maia.
Se você analisar bem, o Mattoso Maia já está baixado de fato, só não está baixado de direito.
Perfeito para a MB! Já faz um pagamento de caução se for necessário. Hora de agarra com unhas e dentes.
E lá vamos nos de novo kkkkkkk. os ingleses descobriram um bom lugar para jogar seu ferro velho rsrsr. Mas o mais interessante dessas imagens é ver o Atlântico operando com os Harrier,s! Acho que a MB deve buscar junto a ingleses e americanos unidades do Harrier AV8B ou semelhante para dotar a aviação naval em substituição aos A-4 que não vão a lugar algum. Moderniza as unidades adquiridas com tecnologia Glass cokpit etc.. Sabe-se que temos a opção Russa, Chinesa e ou Coreana. Mas na minha modesta opinião, acho que deveríamos comprar o projeto do Pampa-III e repassa-ló a… Read more »
“Mas o mais interessante dessas imagens é ver o Atlântico operando com os Harrier,s!”
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Cara, aquele ali era o HMS Ark Royal… Não viaja.
Pois é…o mesmo “Ark Royal” que foi descomissionado em 2011, mesmo ano que todos
os “Harriers” britânicos foram vendidos como fontes de peças para os AV-8Bs dos
fuzileiros navais dos EUA, então não há mais “Harriers” no Reino Unido.
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Fim que teve o Ark Royal na Turquia.
. https://m.youtube.com/watch?v=X2Yh1oJ3M40
De novo isso…
Desculpem-me mas não seria melhor começarmos a “pensar” em construir esses meios aqui no Brasil ?
Com que dinheiro? acabaram de cortar R$ 500 milhões das corvetas.
O ideal, mas não é o possível.
Navio de suprimento rápido, com aquele convés de voo para helis é barco que tem condições de ser cruzador auxiliar. Com algum armamento, além do existente serve no nosso caso, de penúria extrema. Acho…Boa hora de comprar, a Rainha está catando moedas para pagar suas encomendas navais e sair da zona do Euro (Brexit). Botamos mais umas fragatas T23 e fechamos a conta.
Acho interessante e oportuna a mensagem da RN para a MB sobre a possível desativação deste navio , como diz a reportagem, relativamente novo…… Acho eu que não deveríamos perder essas compras de oportunidade por alguns motivos: 1 . Nem sempre teremos como ter verbas para programas de aquisição de meios navais, pois quando tem , são alvo de cortes orçamentários por menor que seja o problema econômico do país; 2 . Se estiverem em bom estado, e oferecidos por uma Marinha amiga, não seria uma má ideia em adquirir. 3. Essas compras de oportunidade são até interessantes – a… Read more »
Pronto. Já está no carrinho de compras da MB!
Onde pago?
E por favor, no cartão de credito em 10x s/juros igual nas Casas Bahia, vlzS!
Thanks, see you next time!
When HMS Bulwark is available, please advise!
Thanks,
Royal Brazilian Navy – Subsidiary! oO
Um dia houve uma Imperial Brazilian Navy!
Pelo andar da carruagem é só esperar mais um pouquinho que o Queen Elisabeth será ofertado ao Brasil.
Pois olha, 15 ou 20 anos ainda não teremos começado a construir nosso Nae zero Km e se não pegarmos o Nae francês, virá na horinha certa ou melhor na hora prevista, porque a hora certa de termos um novo Nae era a 5 anos atras.
Aos poucos estamos virando Royal Navy de 2 décadas atrás. Excelente compra para a marinha. Dá orgulho um navio desses.
Necessidade existe (quem tem um não tem nenhum), não temos nenhum com a quilha batida, o navio atende e supera as especificações, o equipamento inglês usado tem sido bom para a MB, então, se não comprar, é só porque no hay plata. Ou porque algum iluminado vai dizer que vai arrumar dinheiro para construir um novo no país (de novo essa conversa??).
Aproveitar e pegar os 2 da classe seria pedir demais?.. os ingleses já tem as Tides novinhas. kkkk
Sobre o LSS italiano, ela está ganhando forma:
http://www.naviearmatori.net/albums/userpics/18890/1524327070.jpg
Aqui a outra parte: http://www.naviearmatori.net/albums/userpics/18890/1524327731.jpg
Interessante é que os grandes navios da Marina Militare são construídos em duas partes e depois unidos. Com o LSS está sendo assim. Com o Cavour também foi assim:
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Talvez o novo LHD também seja feito dessa forma.
Alexandre Galante 1 de junho de 2018 at 14:33
É no carnê “a la Ducal”.
Cê é velho hein. rsrs
Se estiver em um bom preço, tem mais é que comprar e manter para suprir a Marinha até a incorporação de um novo, o que deve acontecer somente após 2030.
Compra logo! E manda cobrar do Parente. Não, cobra de outro, porque o de cujos está demissionário
Foxtrot 1 de junho de 2018 at 14:24 “os ingleses descobriram um bom lugar para jogar seu ferro velho rsrsr. Mas o mais interessante dessas imagens é ver o Atlântico operando com os Harriers”. De novo essa história de ferro-velho/sucata Foxtrot?! Quem dera a Royal navy oferecesse todo navio de 15 anos que eles quiserem se desfazer,pena que grana para adquirir não temos… Não há sucata,Não há pegadinha inglesa e com certeza não há navio bichado como alguns gostam de dizer. Os ingleses estão trocando sua classe Wave de 196,5 m de comprimento, 31.500 toneladas de deslocamento, pelos modernos Tide,de… Read more »
Poxa, o Oceano, o Bahia e mais esse?!? Capacidade boa de operações de longo alcance.
Tomara que dê certo. Para as missões brasileiras da ONU vai ser ótimo.
Claro, o ideal é construirmos tudo aqui. Mas, o BR é um fracasso moral. Então, vamos comprar o que der. O
Que bom! precisamos! O melhor disso é que se o Ocean veio “barato”, esse aí por ser muito mais simples, deve vir em um preço bem acessível para nossa realidade.
Alguém chuta valor?
Porque a Inglaterra considera o Brasil “nação amiga” sendo que somos tão próximos dos Argentinos?
Vender á principal embarcação de guerra ao Brasil e oferecer boas oportunidades de compras militares á nossa Forças Armadas é meio confuso…
1° Ja quase entramos em guerra na questão Christie
2° Na guerra das Malvinas apoiamos á Argentina e vendemos armamento á eles
3° Brasil interceptou e apreendeu um bombardeiro britânico
4° Embarcações militares do Reino Unido é de entrar no Brasil
1º Quase e nada é a mesma coisa. Resolvemos pendências de forma pacífica, como da Ilha de Trindade.
2º Se eles quisessem teríamos vendido para eles também. Eles que não quiseram uns Bandeirulhas.
3º Os caras vieram pousar aqui no Brasil. Interceptação “pró-forma”. O avião ficou uns dias e foi embora.
4º ??
5º Os britânicos usaram bases no RS para prestar apoio logístico às Falklands.
6º Na 2ª GM lutamos ao lado deles.
Avaliando o conteúdo do texto me parece uma excelente oportunidade a compra desse navio !!
Espero que seja um valor inferior ao “Ocean”, pois com esse governo que só quer cortar nas pastas, mas o tamanho do estado?!.
Ainda tem mais navios que RN vai descomissionar.
Parabéns Naval.
Melhor portal de defesa do Brasil e da América Latina.
Falta só um canal no youtube. (custada nada escrever) hahahahahahaha
Oportunidade ja anunciada pelo Luiz Monteiro se eu n me engano , MB tem q correr pra garantir esse NT e futuramente o seu navio irmão tb ,.. num chute esse ”Wave”’ deve nos custar algo em torno de 45 mi de libras ….A Royal Navy ainda n se pronunciou sobre q fim vai dar os 3 Classe River B1 ..o segundo navio da classe deve ir pra reserva agora .. com o terceiro ao fim do ano … bom aproveita
Concordo plenamente, ainda mais porque navio com menos de 20 anos de uso vai ser difícil daqui pra frente. Tem que aproveitar o que existe, depois vai ser osso.
Um pacote com 1 Wave e umas 4 Type 23 por um preço camarada não iriam mal não.
Segundo NGB e a matéria acima: – G27 Marajó – 15.111 ton carregado, 137 metros de comprimento (lançado em 1968, desativado em 1996) – G23 Gastão Mota – 10.320 ton carregado, 135 metros de comprimento (único navio tanque em atividade na MB, lançado em 1990) – Wave – 31.500 ton, 196,5 metros, 15 anos de uso. A comparação indica que o Gastão Mota é pequeno, o Wave é enorme, possivelmente abaixo e acima das necessidades, respectivamente. Marajó e Gastão foram construídos no Brasil. Pelas experiências que temos tido acompanhando o Naval, pode-se concluir que Marajó improved casco duplo etc projetado… Read more »
Nilson,
O NT Marajó foi desativado em 2016, não em 1996.
Sim, foi uma “voada” daquelas na hora de digitar. Dislexia ou aquele clique de querer ser mais jovem, voltar no tempo… 20 anos a menos não seria nada mal.
Salve a Marinha…digo, salve a Rainha!!
Adquira já!
Obrigado, eu vou querer sim. Pode embrulhar e entregar lá no Rio. E aproveita o carreto para mandar umas Type 23 também.
Excelente notícia !
Gostei tanto que se precisar fazer uma vaquinha para completar a grana eu estou dentro !
Duas perguntas:
Porque os Jacks estão dando baixa em dois tanqueiros com tão curto tempo operacional???
Sim, eu sei, mandaram fazer quatro novos na Coreia, mas porque tão rápido?
Um tanqueiro de 30.000 tons, a MB vai ter café no bule para manter e operar este navio?
Sempre lembrando que ter ou comprar não significa poder manter e operar….
Juarez, É nisso que estou pensando… Por que raios dar baixa em navios tão novos…? Não consigo imaginar que esses vasos, de uma hora para outra, simplesmente deixaram de atender aos requisitos da RN… E supondo que não hajam surpresas com o navio, só posso imaginar uma bela bateção de cabeça no MoD britânico… Supondo que o interesse seja mesmo genuíno e a MB esteja realmente pensando em adquirir um monstro desses, será que os chefes navais já preveem operar com menos escoltas e/ou não ter NAe pelas próximas décadas…? Imagino que só assim, sacrificando combatentes e o NAe, para… Read more »
“Não consigo imaginar que esses vasos, de uma hora para outra, simplesmente deixaram de atender aos requisitos da RN…” Se não atendem mais os requisitos, não sei. Mas que esses requisitos ficaram maiores devido ao crescimento da tonelagem dos navios que serão abastecidos, eu não tenho dúvida. Os novos navios-aeródromos britânicos precisarão de combustível para sua propulsão e para o grupo aéreo embarcado muito maior do que precisavam, individualmente, os da classe Invincible e o porta-helicópteros Ocean. Os destróieres Tipo 45 são individualmente, muito maiores que os antigos Tipo 42, e as fragatas Tipo 26 que entrarão em serviço nos… Read more »
Meu medo é que “interesses” escusos podem ainda ser prática….
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/06/ditadura-abafou-apuracao-de-corrupcao-dos-anos-70-revelam-documentos-britanicos.shtml
Sds.
Folha de São Paulo… se fosse Sputnik teria mais credibilidade. kkk
Certo. Serve este então ??
http://discovery.nationalarchives.gov.uk/details/r/C11497915
Sds.
Eles construíram 4 navios de 39.000t para poder dar suporte as operações dos 2 novos Porta Aviões convencionais.
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Agora eles precisam colocar dinheiro em outro tipo de navio, os “Solid Support Ship”. Não vai ter mais espaço $$$ para os Wave na RN.
Uma pergunta : Esse navio, grande e alto como é, consegue passar por baixo do vão central da Ponte ????
Tranquilo, e ele não é tão grande assim … totografamos ele aqui em SSZ
CARAI o Ruler … mundo pequeno né, lembra de nós “Fio” rsssss
nem pensa, COMPRA ….
Sim…
(O vão livre da ponte é de 72m)
Ele em SSZ, Junho de 2010
http://www.naval.com.br/blog/2010/06/02/shiplovers-in-action-rfa-wave-ruler-a-390-suspendendo-de-santos/
Fala, MO!
Pois é, passa até embaixo da maquete da ponte imaginária entre Santos e Guarujá!
https://m.oglobo.globo.com/brasil/ponte-estaiada-vai-ligar-santos-guaruja-governo-de-sp-descarta-tunel-3152656
rsss e o nao custume com os mercantesm pois em termos de tamanho físico ele não tem bada demasis, mas em termos de Marinhs -´um POWTA vavio !!!!
Ah, algum daquela MANEHZADA” já soltou alguma “PEROLAS” naipe “sucata” ? kkkkkkkkkkkkk
As Type-23 estão virando uma ilusão…
Tudo indica que os equipamentos que estão sendo colocados nesses navios atualmente, vão ser reaproveitados nos novos navios que serão construídos.
Blz !
Fatalmente a Wave-Class vai se aposentar quando os Tide-Class entrarem em serviço. São meios novos, então, que venham os 2, o Knight e o Ruler. Um agora e outro quando estiver disponível. Seria um terço do PROSUPER resolvido. Ficariam faltando as fragatas e os patrulha. Hoje, tudo na Marinha é gargalo, tudo é prioridade. Seria uma grande aquisição.
Adoro o BREXIT!
Daqui uns vinte anos eles deveriam entrar novamente, só para sair depois.