RFA Wave Knight (A 389)

RFA Wave Knight (A 389)

RFA Wave Knight (A 389)
RFA Wave Knight (A 389)

Por Alexandre Galante
Editor-chefe da Trilogia Forças de Defesa

O blog de debates sobre assuntos de Defesa do Reino Unido Thin Pinstriped Line, e o famoso site Save the Royal Navy.org repercutiram amplamente pelo Twitter, nas últimas horas, o furo do Poder Naval de sexta-feira passada (01.06), que revelou as duas sondagens feitas pela Marinha Real Britânica junto à Marinha do Brasil (MB), acerca da futura disponibilização, ano que vem, de um navio-tanque classe Wave, de 31.000 toneladas.

A reportagem, apurada pelo Editor Especial da Trilogia, Roberto Lopes, é a segunda desse jornalista que, no prazo de pouco mais de um ano, causa alvoroço nos círculos ligados à Defesa da Inglaterra.

Em março de 2017, Lopes noticiou, com exclusividade, o oferecimento do porta-helicópteros HMS Ocean feito pela Royal Navy à Força Naval brasileira e foi transmitida para o mundo pelo jornalista George Allison, editor do site UK Defence Journal.

Em dezembro de 2017 a MB comprou o porta-helicópteros que, em menos de 60 dias, deve estar atracando no Rio de Janeiro, para se tornar o Capitânia da Esquadra Brasileira.

Nesta segunda-feira (04.06) Lopes acrescentou novas informações à apuração que vem fazendo sobre a oferta de um navio-tanque classe Wave ao Brasil.

Receptividade – Segundo o jornalista, a proposta do Wave foi encaminhada por oficiais brasileiros que servem na Inglaterra diretamente ao Comandante da Marinha, almirante de esquadra Eduardo Leal Ferreira, e à Diretorial Geral de Material da Marinha (DGMM).

A oferta foi recebida com interesse, mas só será examinada em profundidade se o seu custo (ainda não revelado) couber nas projeções do orçamento da Força Naval para 2019 – ano que ainda irá concentrar os gastos com o início da implementação do programa de construção da Classe Tamandaré, o acabamento do submarino (classe Scorpene) Riachuelo, e a modernização, no Reino Unido, dos helicópteros Super Lynx da Força Aeronaval.

A Marinha de Sua Majestade opera dois navios-tanque classe Wave, que começaram a operar no ano de 2000, e um deles deve ser repassado à marinha de uma nação amiga dos ingleses antes da metade do ano de 2019.

É esperado que os britânicos não peçam, pelo navio, mais do que 35 ou 40 milhões de libras esterlinas, valor que, possivelmente, se encaixaria nas possibilidades da MB.

No 1º Esquadrão de Apoio um classe Wave representará a revitalização das atividades de transferência de combustível no mar, e um alívio para o navio-tanque Gastão Motta, de 10.320 toneladas, incorporado à Esquadra em novembro de 1991.

RFA Wave Knight com CIWS Phalanx instalado na proa
RFA Wave Knight
Subscribe
Notify of
guest

64 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Marcelo Moraes

É nada mais que o reconhecimento inerente ao bom jornalismo! Parabéns ao envolvidos!

Helio Eduardo

Uma boa notícia para a MB. Diferentemente de alguns, enxergo como positivas essas mudanças na Royal Navy, por entender, essa é a justificativa para meu ponto de vista, que eles estão cortando agora para garantir, em um futuro próximo, as Type 26 e 31 tão desejadas. Vá lá que um navio de apoio serve às Type 23 e Type 45 hoje tanto quanto servirá à tríade Type 45, 31 e 26 no futuro, mas os ingleses são extremamente severos com questões orçamentárias e há o abacaxi do Brexit para descascar. Repito, bom para a MB (eu sou dos que ainda… Read more »

Mk48

Helio Eduardo, De uma maneira geral concordo com o seu ponto de vista, apenas discordo no assunto das Type 23 para a MB. São navios já bastante surrados e ainda vão ficar em serviço muito ativo na RN por mais tempo que o planejado, devido aos atrasos nos programas das T31 e T26. Se não me engano, li aqui no PN que alguns dos sensores/armamentos delas seriam transferidos para os navios das novas classes, mas não me lembro quem fez este comentário aqui. Então penso que , muito diferente do ótimo estado em que se encontra o ex-Ocean e os… Read more »

Thom

Isso é jornalismo.
Parabéns Trilogia, Galante e Lopes.
Sucesso!

romp

MB – Bom dia eu gostaria de um pastel de carne vocês tem ?
Royal Navy – Olá, temos uma promoção na compra de um pastel você ganha uma coxinha pela metade do valor.
MB – Mas que blz eu vou levar, quanto fica ?
Royal Navy – 10 pila,e por mais 3 reais ganha um caldo de cana.
MB – ok, me veja o combo então !!
Royal Navy – Está aqui, volte sempre e leve estas balinhas de cortesia até a próxima.

Victor Felipe

Ta bem assim mesmo, ja com o os EUA e FMS é assim

Brasil: Bom dia, eu gostaria de comprar uma barrinha de chocolate.
EUA: Bom dia, olha estamos com uma promoção hoje, compre a barrinha de chocolate por metade do preço e ganhe uma caixa de chocolate, 1 coca cola lata, 1 salgado e 2 halls.
Brasil: ótimo!!! vou levar.

Flamenguista

A opcao americana me parece meio indigesta. Chocolate com coca??
Parabéns aos editores do blog… Reconhecimento é bom!! Reconhecimento internacional nao tem preço!!

SRN
Follow….

Victor Felipe

Eu gosto de chocolate com coca. nunca passei mal com isso nem nada de mais

tomcat3.7

Victor Felipe 5 de junho de 2018 at 11:34

Boa ,kkkkkkkkkkkkkkk!!!!
Sds.

Heverton Ribeiro

Cinema tem que ter pipoca, MMs e coca.

Ulisses

Acredito que vale destacar o bom relacionamento da MB com a Royal Navy.

Dalton

Sem dúvida a relação é ótima…assim como é com a US Navy através da “UNITAS” e do “DESI”
eles podem não ter para oferecer materialmente, mas, compensa nos exercícios em conjunto.

Heraclides

Parabéns a todos vocês da Trilogia.

tomcat3.7

Vamo que vamo Trilogia, parabéns !!!

Nunes-Neto

ROMP, bem que essas balinhas poderiam ser as Rivers B1, kkk

Gustavo

jornalismo sério, exato e com fontes baseadas em fatos.
PARABÉNS!!!!

e claro, obrigado pela qualidade das informações e conteúdo.

Ádson

BZ Trilogia!

Marcos Miklos

Galante
Boa tarde
Caro
Se houver essa efetivação do Wave , Atlântico
Não seria mais urgente a “ vinda “ das Type 23
em uma negociação emergencial dada a necessidade
de dispormos de fragatas de escolta e o Projeto Tamandaré ser feito de um modo mais real , digo navios mais avançados em médio/longo prazo. Sabe da situação da MB
Sds
Miklos

A. ASSEMANY

“MB – Bom dia eu gostaria de um pastel de carne vocês tem ?
Royal Navy – Olá, temos uma promoção na compra de um pastel você ganha uma coxinha pela metade do valor.
MB – Mas que blz eu vou levar, quanto fica ?
Royal Navy – 10 pila,e por mais 3 reais ganha um caldo de cana.
MB – ok, me veja o combo então !!
Royal Navy – Está aqui, volte sempre e leve estas balinhas de cortesia até a próxima.”

A DUVIDA: As balinhas seriam umas 4 RIVERs B1, ou umas 2 TYPEs 23. oO

Jr

Li algo por lá, que ao que parece, eles vão oferecer o Wave Ruler

Miklos

Caros
Boa tarde
Tirem uma dúvida :
Qual seria a probabilidade de virem as 23 em menor espaço de tempo dada a situação da MB ?

Luiz Monteiro

Prezado Miklos.

As fragatas Tipo 23 não estão disponíveis para venda.

Grande abraço

AL

Daqui a pouco o Save the Royal Navy vira o Transfer the Royal Navy to Marinha do Brasil…

Aerokicker

Temporada aberta para negócios.

Daqui a pouco eles oferecem mesmo um dos QE para a gente, igual alguém falou na outra matéria.

Falando sério agora, parece que o São Paulo ao menos serviu para a MB aprender a avaliar direito os meios que adquirem. Que continuemos assim, talvez seja esse o caminho para reequipar de vez a Força.

Luiz Monteiro

Prezado Aerokicker,

A MB avaliou bem o NAe São Paulo. O relatório técnico apontava a necessidade de grande modernização no sistema de propulsão.

Quanto aos NAe da Classe QE, não ficaria surpreso se um deles for vendido nos próximos 20 anos. O problema não são os NAe e sim os SSBN.

Estes submarinos consumirão muitos bilhões de libras na próxima década e a RN já está se preparando para arcar com tais custos.

Abraços

Aerokicker

Eu sei que a avaliação foi feita. Assim como eu sei que a outra oferta que havia antes do Foch, a do CV-62 USS Independence foi tão bem avaliada quanto e viu-se que o navio americano era um casco tão antigo quanto mas muito navegado e, portanto, desgastado com a mesma propulsão velha, mas mais funcional por estar operando até 1~3 anos antes e ter sido mantido na reserva, assim como era um navio um tanto superdimensionado para a MB e que custaria mais ainda para modernizar. Somente um bom laudo técnico para vencer as paixões políticas e as megalomanias… Read more »

Dalton

Aero… . sei que nem tudo que é tratado entre marinhas emerge para o público, mas, nunca li nada em blogs americanos sobre a oferta, e não se tratava de um simples NAe e sim um “Super NAe”…o “Independence” um tipo de navio que nunca foi operado por nenhuma outra marinha, aliás, não existe até hoje em marinha nenhuma…um gigante com 4 catapultas que provavelmente teria que ser degradado para que uma marinha com menos recursos pudesse utiliza-lo…menos catapultas operacionais, menos caldeiras, menor velocidade, menor tripulação, etc. . O “Independence” foi descomissionado em 1998 ou seja ele estava na reserva… Read more »

Aerokicker

O navio foi canibalizado principalmente, mas não somente, pelos navios da Classe Kitty Hawk. O sistema de âncoras do USS George H. W. Bush é reaproveitado do ex-Independence, por exemplo.

Nada do que você disse desmente a mim. Mas de qualquer maneira, isso é algo dos bastidores militares do fim da década de 1990, hoje é história.

Dalton

Aero… . acabei me confundindo com as datas então no caso de mais alguém interessar-se pelo assunto, faz mais sentido registrar o que encontrei em anotações antigas minhas. . A oferta teria sido feita em 1997 quando o “Indy” ainda estava em serviço mas já sabia-se que ele seria descomissionado em 1998…então se ele foi de fato visitado por oficiais da marinha brasileira isso teria sido feito em 1998 e não quando ele estava na reserva em 1999…a “canibalização” ainda não seria um problema e mesmo à âncora cedida ao USS George Bush também não já que ele começou a… Read more »

Gilberto Rezende

Tanto naquela época como hoje o Ex-Foch vale o MESMO que valia. Um casco excelente para se RE-fazer um Navio Aeródromo. Pouco antes do descomissionamento do NAe São Paulo a MB pagou ao Bureau Veritas uma avaliação que CONFIRMOU que este fato continua valendo. O problema é que a MB sempre o operou como recebido dos franceses e o PREÇO que eles cobraram pela unidade GRITA que ele não era viável de operar. Por isso que de maneira alguma aceito os que dizem que os franceses teriam “enganado” a MB. Isso simplesmente não é verdadeiro. Enquanto o A-12 ainda estiver… Read more »

Gonçalo Jr

O A-12 está sendo estudado por inteiro pelos engenheiros navais da MB com o intuito de, no futuro, a instituição ter já conhecimento de um projeto, mesmo que antigo, mas elevado ao estado da arte em termos de projetos quando a marinha tiver condições de construir um navio deste porte ou outros navios.

Salvo engano li isso numa entrevista do Cmdt da marinha ao próprio Roberto Lopes. Se não me engano.

Nilson

“Mk48 5 de junho de 2018 at 11:39 Type 23 para a MB…São navios já bastante surrados e ainda vão ficar em serviço muito ativo na RN por mais tempo que o planejado…uma eventual aquisição pela MB das T23 não seria tão bom negócio assim.” . Caro Mk, tudo vai depender. Principalmente da situação em que a MB estiver. Se estiver sem nada para embarcar as tripulações e sem perspectivas outras, não haverá nada a fazer senão pegar as T23 surradas, desdentadas e baratinhas, nem que seja para “manter a doutrina” (e dar serviço para as tripulações, comparando a quantidade… Read more »

Mk48

Prezado Nilson,

Lendo seu comentário eu tenho que concordar com você. Na situação em que estamos, a MB vendendo o almoço para pagar a janta, se puder vamos pega-las no estado e nas condições oferecidas.

Abs.

Aerokicker

By the way, continuam repercutindo, também nos meios internacionais:

https://navaltoday.com/2018/06/05/royal-navy-offering-wave-class-tanker-to-brazil-media/

Augusto L

Só falta a MB, comprar uns navios anti-minagem usados e uns + uns navios usados para complementar os Amazonas como patrulheiros oceânicos.

João Adaime

A Trilogia passou a ser fonte de informação para outros sites, inclusive do exterior.
Isto aumenta a responsabilidade, não por parte dos editores, que sempre primaram pelo jornalismo de qualidade, mas também dos que postam aqui.
Está na hora de muitos pensarem bem antes de escrever, pois isto também pode repercutir, inclusive negativamente.
No mais, parabéns ao Blog.

Renato

Estas compras são ótimas.

Mas sobrará dinheiro para a também deficitária força de Minas em é varredura?

Aerokicker

Ouço elogios floridos vindos de todos os lados sobre a oferta da Saab.

Pena que o sub deles, o A26, chegou tão tarde demais para o Prosub.

Washington Menezes

Neste momento tem que pegar o que for possível dentro do orçamento. E toca o barco.

Bueno

Noticia maravilhosa!! Parabéns equipe Naval

Juscelino S. Noronha.

Bom saber que as nossas forças de defesa estão melhorando pouco a pouco. Falando da nossa Marinha de Guerra, não podemos nos esquecer que nossa frota de submarinos precisa aumentar urgente!!! Os motivos já conhecemos.

Nunão

Juscelino,
Tem quatro submarinos em construção nesse momento, pude ver anteontem três deles em vários estágios de avanço e com muita gente trabalhando neles. O ritmo está bastante adequado.

Nunão

Correção: ontem

willhorv

Qual dos dois Wave virá?
Fassam suas apostas…
Os dois acho difícil….nenhum acho pouco provável…

willhorv

Ahh…entre o RFA Wave Knight e RFA Wave Ruler…
Espero que o eleito não seja canibalizado em detrimento do outro e venha o restolho….kkkk

Guizmo

Parabéns à Trilogia, seus editores e colaboradores! E vale ressaltar o bom relacionamento entre a MB e a Royal Navy. Nossos helis sendo modernizados lá, nossas compras de navios, muito bom!

Tallguiese

Para a força de minagem tem aquela oferta sueca.

rene paulo

Tomara que aparecça um recurso a mais nesse segundo semestre para as FFAA fecharem o ano em verde so assim poderemos pensar em novos meios para a esquadra, dito isso, otima compra esse navio tanque e espero que a MB consiga

André Luis Santos de Oliveira

Depois dessa pra mim não resta duvida a Marinha vai comprar por necessidade.

Marcelo

O Brasil parece estar formando uma Marinha expedicionaria que contaria com as novas corvetas como escolta no caso de atuar sozinho, como supostamente será na RCA. Em atividades plurinacionais e longe do Brasil, a escolta será feita por marinhas aliadas. Por enquanto, diante das eternas contenções no orçamento, é importante mostrar para os ingleses que podemos ser parceiros de primeira hora na compra de seus materiais. Inicialmente , usados. No futuro, quem sabe, material novo

Carlos Miguez _BH

Parabéns pelo comentário, em minha opinião perfeito !!!

Dalton

Não vejo dessa forma Marcelo…afinal entre o fim da década de 1980 e meados da década de 1990 vieram 2 LSDs e um LST, Ceará, Rio de janeiro e o Mattoso Maia que juntaram-se a um LST mais antigo e a 2 navios de transporte de tropas e nem por isso a marinha transformou-se em uma força expedicionária.
.
Ou seja a marinha brasileira tinha e continua tendo uma considerável força de fuzileiros navais e necessita de meios para treina-los e transporta-los, mas principalmente visando o uso deles em nosso próprio território.

Alois

Notícias realmente boas, um navio destes novo, com casco duplo, e com esta capacidade custaria uma fortuna.
Alguém sabe como esta a situação da informação sobre transferência de 10% do fundo da marinha mercante para construção de navios para marinha de guerra? Isso poderia ajudar na construção de forma perene de navios patrulhas oceânica , e outros meios especializados para patrulha fluvial.

Claudio

Parabéns TRILOGIA , Galante , Lopes ..acompanho vcs em semi silêncio desde 99 e vc´s são os melhores …parabéns , e obrigado

Aldo Maia Lavigne

Parabéns aos editores, reconhecimento sempre é bem vindo

GUPPY

Será se a visita do Nunão a Itaguaí vai gerar um post aqui no PN sobre como anda a construção dos nossos Scòrpenes?
Quanto a este post, congratulations PN!

Fernando "Nunão" De Martini

Guppy,
Eu e o Poggio estivemos lá e as duas primeiras matérias já saíram ontem e hoje. Haverá mais nos próximos dias, muitos assuntos a abordar.

Miklos

Luiz
Uma solução realista e mais rápida para a Marinha
dispor de escoltas dada a extensão da costa e áreas decresça , o que se poderia fazer para se cobrir esse hiato ?
Forte Abraço
Miklos

Miklos

Luiz
Uma solução realista e mais rápida para a Marinha
dispor de escoltas dada a extensão da costa e áreas de defesa, o que se poderia fazer para se cobrir esse hiato ?
Forte Abraço
Miklos

Juscelino S. Noronha.

Obrigado Nunão pelo esclarecimento sobre a construção de nossos submarinos. Parabéns a Trilogia e ao Poder Naval pela excelência em suas matérias.

Juscelino,
Vamos publicar várias matérias a respeito, com as atualizações, mas enquanto isso vc já pode se atualizar com cronogramas etc desta matéria abaixo, de fevereiro deste ano, feita na vez anterior em que o Poder Naval esteve em Itaguaí:

http://www.naval.com.br/blog/2018/02/22/submarino-riachuelo-coletiva-de-imprensa-e-mais-detalhes-sobre-o-inicio-da-integracao/

Karl Bonfim

Quando o PODER NAVAl publica, já foi é ou será concretizado!
Parabéns

GUPPY

Obrigado, Nunão.
Somente agora pude acessar o PN outra vez.
Vou ler as novas matérias objeto da visita sua e do Poggio a Itaguaí.
Abs

Alexandre Esteves

Parabéns, Galante e a todos os teus colaboradores pelo reconhecimento alcançado, fruto de um trabalho jornalistico sério que dá ainda mais credibilidade tanto ao PN quanto aos demais vertices a trilogia.