Maquete do míssil LRASM-B. O novo míssil supersônico lançado de submarino pode ser baseado nele

Maquete do míssil LRASM-B. O novo míssil supersônico lançado de submarino pode ser baseado nele

Maquete do míssil LRASM-B. O novo míssil supersônico lançado de submarino pode ser baseado nele
Maquete do míssil LRASM-B. O novo míssil supersônico lançado de submarino pode ser baseado nele

WASHINGTON – Os ataques cibernéticos patrocinados pelo governo chinês se infiltraram nos computadores de um contratado da Marinha dos EUA, permitindo que os ladrões digitais acessassem dados confidenciais relacionados a projetos secretos da Marinha dos EUA de um míssil antinavio lançado de submarino.

As informações roubadas foram armazenadas na rede não secreta do contratado, apesar de serem “de natureza altamente sensível”, de acordo com informações obtidas pelo jornal Washington Post.

De acordo com a reportagem, 614 gigabytes de material de um projeto conhecido como Sea Dragon foram roubados. Contratado pela organização militar Naval Undersea Warfare Center, o Sea Dragon visa desenvolver um míssil antinavio supersônico para uso em submarinos dos EUA.

O comandante Bill Speaks, porta-voz da Marinha dos EUA, confirmou que existem medidas que “exigem que as empresas notifiquem o governo quando ocorre um ‘incidente cibernético’”, como ocorreu neste caso.

Especialistas testemunharam um recente “ressurgimento” de grupos de hackers baseados na China que pareciam “ter ficado inativos por um tempo”, disse Cristiana Brafman Kittner, analista principal da empresa de segurança cibernética FireEye.

A China tem crescido cada vez mais não apenas como uma ameaça cibernética econômica, mas também como uma ameaça on-line à segurança nacional.

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