A AVIBRAS iniciou a fase de qualificação do MANSUP (Míssil Antinavio de Superfície), desenvolvido em parceria com a MB (Marinha do Brasil) e outras empresas da BID (Base Industrial de Defesa). Nesta etapa serão montados e testados o Modelo de Testes de Voo e os protótipos de lançamento em navio.

O MANSUP é um projeto estratégico da Marinha do Brasil e deverá equipar os futuros navios da esquadra Brasileira. O lançamento do primeiro protótipo está previsto para outubro deste ano.

Na fase atual, a AVIBRAS é responsável pelo fornecimento do motor-foguete, pelo desenvolvimento da SAU (Safety and Arming Unit), que é um sofisticado sistema de armação e segurança do motor, desenvolvimento das asas, das calhas, das cintas de fixação entre as várias partes do míssil e a montagem e testes dos protótipos.

O MANSUP veio na esteira do sucesso do desenvolvimento do motor AV-RE 40 para os mísseis Exocet da Marinha do Brasil. Trata-se de um projeto prioritário para a AVIBRAS, que trabalha para o seu sucesso na fase de qualificação, o que permitirá a sua continuidade na fase de produção.

A AVIBRAS e os seus parceiros técnicos seguem firmes com a Marinha do Brasil, honrando os seus compromissos neste importante projeto para o país.

Sobre a AVIBRAS

A AVIBRAS é uma empresa de Tecnologia e Inovação, com capacidade industrial única, 100% brasileira e reconhecida mundialmente pela excelência e pela qualidade de seus produtos e sistemas. Sua essência é ser inovadora e independente em tecnologias críticas nas seguintes áreas: Aeronáutica, Espacial, Eletrônica, Veicular e de Defesa.

Com instalações amplas e modernas localizadas no Vale do Paraíba, no estado de São Paulo, principal polo de tecnologia aeroespacial do Brasil, a AVIBRAS cria diferenciais competitivos de qualidade e inovação, fundamentais para manter-se como grande player no mercado mundial de Defesa.

Com mais de 50 anos de atuação, a empresa consolidou-se como provedora de desenvolvimento ao conduzir negócios de modo a gerar valor a clientes, acionistas e sociedade de forma sustentável. A AVIBRAS está entre as 100 maiores empresas exportadoras do Brasil e tem orgulho de integrar a Base Industrial Estratégica de Defesa Brasileira.

DIVULGAÇÃO: Avibras

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Marcelo Danton

Baita Arma!
Arrisco a dizer que é tão dissuasória para as forças navais superfície como os submarinos.

Wellington Góes

“Ó meu Deus, que absurdo, não temos expertise para isto.”

Ah tá, aos desavisados, este é um resultado dos desdobramentos do projeto H-XBR.

Gabriel

Muito Bom! ter autonomia nessa área é fundamental para nós…um país do tamanho do Brasil não pode ficar refém de embargos nesta área , do contrario viramos um leão banguelo

Nilson

Sem tempo agora para pesquisar, se alguém souber de memória: o MANSUP será lançado de helicópteros também?? (aí sim, ganhará um grande poder dissuasor, ainda mais com vários helis podendo ser operados simultaneamente do Atlântico)

Rafa_positron

Ja vi fotos dele integrado ao Ec 725

XO

Deve ser o MANAer, ainda em prancheta… abraço a todos

Fernando "Nunão" De Martini

Nilson e Rafa, complementando a resposta do XO:

O programa começou com a versão mar-mar, há intenção de desenvolver outras, mas um passo de cada vez.

O míssil em testes de integração visto no H225M (denominação atual do EC725) é o AM-39, versão ar-mar do Exocet, cujo modelo de tecnilogia mais antiga era lançado pelo Sea King e o mais novo em produção será lançado pelo H225M.

Rafa_positron

Então eu viajei e confundi as bolas….

Eu entendo nada de meios navais em geral, mas creio que, de qualquer maneira, não será tão trabalhoso assim desenvolver uma variante “ar-mar”, já que a base é a mesma

confere?

Mateus von Marchi

Uma versão para submarino seria uma boa em.

Augusto

Se a China copia, o Brasil também pode (é elogio). Após homologação e produção, que as pesquisas sigam para um míssil de maior alcance, com microturbina.

Augusto

E também para versões encapsuladas para lançamento por submarinos, tipo SM-39, além de por meio de helicópteros (AM-38) e aviões (AM-39).

USS Montana

”Pregunta”:
Esse míssil antinavio poderá ser disparado de um submarino, no caso os Scorpenes/Riachuelo?

Willber Rodrigues

Aproveitando a pergunta acima:
Quais as modificações necessárias teriam que ser feitas nesse míssil, para que ele pudesse ser disparado a partir de um submarino?

Jorge Augusto

Me perdi. Não era da SIATT?

Fernando "Nunão" De Martini

Tanto a SIATT quanto a Avibras participam do programa, cada uma com sua parte. Tem matérias aqui sobre quais são as partes desenvolvidas e fornecidas pela SIATT.

Pessoal, o campo busca do blog é o caminho para um mundo de informações, podendo responder esse tipo de dúvida com muita facilidade: é só digitar Mansup, Siatt e ler as matérias para entender.

Victor Filipe

É um projeto bem solido com um alcance divulgado (70km) bem satisfatório, espero que logo se tenha novas versões com alcance superior e porque não com uma ogiva um pouco maior? seria sonhar de mais?

Rafa_positron

Pq não?
O Brasil está construindo uma base naval de submarinos que poucos paises do mundo possuem…. já estamos finalizando um missil de cruzeiro nosso e agora um missil antinavio… fabricamos radares e temos potencial pra muita coisa

não é questão de sonhar… é questão de querer e perder o medo de deixar de ser poodle de estimação de madame

Pablo

espero que a próxima versão seja para os novos submarinos e com uma autonomia maior.

Victor Filipe

Rafa, capacidade nós temos, isso não se tem duvida. mas o “sonho” sempre se refere ao nosso maior inimigo, o gigante, ineficiente, faminto e mórbido estado Brasileiro que sempre busca dinheiro de todos os cantos e atrasa projetos em todos os lados…

Rafa_positron

“o gigante, ineficiente, faminto e mórbido estado Brasileiro que sempre busca dinheiro de todos os cantos e atrasa projetos em todos os lados…” _______________________________ _______________________________ Esse negocio de Estado Grande é clichê das pessoas que mais se utiliza do Estado e que mais recorrem a ele quando precisa ________ ________ Me diz uma coisa: – O Prosub, por exemplo, é obra e graça do “Deus Mercado”, por acaso? – Todas as Universidades Federais do Brasil (que formam excelentes profissionais, como o ITA) surgiram por vontado do “Deus Mercado” ? Conta outra Isso é balela de rentista que quer continuar na… Read more »

Rafa_positron

É impressão minha ou o pessoal deu uma acelerada nesse missil?

Rommelqe

Tive o prazer de conhece-lo pessoalmente no seminario da MB. Fiquei muito bem impressionado, embora sabendo que tem suas limitações frente a alguns de seus concorrentes. Alem do missil em si, ha varios itens complementares tais como o simulador/controlador de voo (vejam materia aqui do Naval) e pataforma inercial totalmente desenvolvida no Brasil. Parabéns!!!!!

Bruno Gago

Alguém sabe informar se ele poderá ser lançado do ASTROS 2020? O CFN utiliza e seria interessante. Ou é só uma viagem minha? Rs

Victor Filipe

essa é uma versão exclusiva para meios navais de superfície, mas acredito que nada impeça que seja desenvolvido versões Ar-Terra e Terra-mar. a questão é $$$

Diplomata92

Vi vários comentários que o motor é capaz de superar essas distância de 70 Quilômetros
Para aumentar essa distancia,seria só a quantidade de combustível? Ou à duração da vida do motor ?
No caso de ser só o combustível teria à questão do peso isso afetaria a autonomia do míssil e acabaria na mesma creio eu
É complicado conseguir um resultado satisfatório
Agente de fora crítica mais creio que para esses 70 km já quebraram muito a cabeça
No mais isso é uma das coisas que nos orgulha
Temos muito potencial só nos falta o incentivo

Delfim

Não somos o “anão” que muitos aqui alegremente acham.
Há quadros e empresas capacitados.
Se diminuir os encargos previdenciários, aumentar a verba militar para 2% do PIB e usar o Min.Def. para racionalizar procedimentos, teremos as FFAA que merecemos.

Ádson

Minha expectativa é que no futuro ele dobre o alcance e tenha versões que possam ser lançados dos H225, dos P3 e integrado também aos F39.

Épsilon

Pode não ser um NSM, Exocet Block III um P800 Oniks mais e desenvolvido e fabricado aqui o que já é pra dar orgulho é evitar mandar dinheiro pra fora do pais.

José Luiz

Desculpe-me, mas este projeto esta chegando com muito atraso e muito aquém do que precisamos. Jé é um projeto ultrapassado hoje, na fase de protótipo, esta é a realidade, deixará as novas escoltas sub armadas na arena de superfície e isto é fato. Por que qualquer outra escolta, mesmo de um país de subdesenvolvido poderá ter SSM com maior alcance e melhores recursos de guerra eletrônica. Fabricar mísseis anti navio nos tempos modernos é o equivalente a fabricar canhões, carregados pela boca, na época dos galeões e caravelas, é uma arma essencial. Então pode se ver que é de suma… Read more »

Delfim

Ninguém projeta um Porsche do zero. Vamos chegar lá.

Jūrgem

Nem mesmo o primeiro Porsche foi projetado do zero: era un Fusca tunado!

Matheus Parreiras

Acho que você está minimizando o esforço feito para desenvolver (ou copiar ) essa arma que como você disse é importantíssima para o nosso país. É fácil criticar e falar que está obsoleto mas poucos países no mundo fabricam mísseis anti-navio e com os recursos disponíveis, nosso pessoal realmente tira leite de pedra. Não é o ideal claro, longe disso, mas poder produzir este míssil nos deixa a frente de qualquer um dos nossos vizinhos, e qualquer país vai pensar duas vezes antes de mandar seus navios para perto da costa de um país que pode produzir misseis anti-navio mesmo… Read more »

Bosco

José,
Escrevi o meu comentário e só depois li os seus. Concordo com sua análise! É bem por aí!

Fox-2

Bosco,
O Brasil não quer ser top em matéria de tecnologia de missil anti-navio.
A estratégia comercial é ter um missil que tenha um custo-beneficio atraente, dentro de uma nomenclatura especifica. Como o objetivo sempre é o mercado, é mais importante ser forte onde os outros são fracos.

Marcelo

Caro Foxtrot, você acha sinceramente que o mansup tem potencial de exportação? A França e a China vendem coisa melhor pra quem quiser comprar e o nosso preço nunca vai ser melhor que o deles, até por causa da escala.
Justificar como necessidade estratégica de auto-suficiência eu aceito, mas achar que isso vai vender pra mais alguém…

JT8D

Se não faz, criticam por que não faz, se faz pela primeira vez, criticam que não é o melhor do mundo. O problema do Brasil é que a fila para criticar e reclamar é imensa, enquanto que a fila para fazer está vazia …

Wellington Góes

Pois então!

Wellington Góes

Desculpe José, mas seu pensamento, por mais elaborado que seja, é medíocre. É o típico pensamento de quem _______________________

Até mais!!!

COMENTÁRIO EDITADO. OS EDITORES DO SITE JÁ AVISARAM MAIS DE UMA VEZ PARA MANTEREM O RESPEITO.

Wellington Góes

Mas eu não xinguei ninguém! Tá difícil escrever algo, que alguém não se ache ofendido.

Gonçalo Jr

Caro José. Todas essas nações que vc citou passaram antes pelo processo que a AVIBRÁS está passando até chegar ao desenvolvimento e nível tecnológico que estão hoje. Como descreve a matéria há vários desenvolvimentos sob responsabilidade da AVIBRÁS e outros da SIATT e estes desenvolvimentos servirão para avançar em futuros armamentos de maior capacidade. Como você mesmo citou no passado poderíamos ter desenvolvido outros armamentos mas no que emperrou mesmo? Na vontade política. Não é a MB ou a AVIBRÁS ou outras empresas os culpados e sim o nosso poder político. Em se tratando de tecnologia não se fabrica um… Read more »

Helio Eduardo

“Ao contrário de outras armas são vários países que possuem programas de fabricação de mísseis anti navio e com modelos superiores ao nosso, podemos citar Taiwan com a família Hsiung Feng I, Coréia do Sul com o SSM-700K Haeseong, que parece estar em uso na Colômbia, Paquistão com o Babur a India com o famoso Brahmos. Até países sob pesados embargos produziram armas superiores como a Coréia do Norte com o KN 09 um cópia do Kh 35 russo e o Irã com o Noor cópia do C 802. ” Caro José Luiz 20 de junho de 2018 at 16:55… Read more »

GeneralSofá

José,
também penso na mesma linha, resta torcer para o rápido desenvolvimento de uma nova versão com maior alcance

José Luiz

Desculpe novamente mas não vejo problema nenhum em criticar, realmente não exige nenhum esforço escrever algumas linhas, mas infelizmente sou desprovido do ufanismo patriótico ou de paixões por equipamentos como a mania por armas russas. Duas coisas que hoje parecem ser tendências em moda entre os entusiastas, vivenciei a ascensão e a queda da época da ouro da indústria bélica do Brasil, então já passei da fase ufanista, estou acostumado a ver sonhos e fracassos. Bem como todo o esforço, o qual é natural em qualquer empreendimento, sem trabalho não há resultados. O problema é que a melhor tática não… Read more »

Alisson Mariano

Acho que o projeto tbm tem vantagens como a compatibilidade com os lançadores do Exocet, o que facilita vendas internacionais e ainda barateia a instalação em algumas das novas corvetas (aproveitando lançadores de navios retirados do serviço ativo).

Quanto ao alcance, comentaristas afirmaram, em outros tópicos de discussão, que os 70km estaria de bom tamanho para versão a ser lançada de helicóptero (planejada). Ademais, uma combinação com as tecnologias usadas no míssil de cruzeiro que está sendo desenvolvido pela Avibras (turbina, por exemplo) seria suficiente para, futuramente, expandir a capacidade do míssil nesse sentido.

Um passo de cada vez.

Saudações.

_RR_

José Luis, Primeiramente, há de se começar de algum lugar… Evidente que todos queriam um ‘Brahmos’ ou coisa que o valha, mas eis que simplesmente não é possível se ter tudo do zero. A seguir, o País precisa de um petardo barato, que possa ser fabricado facilmente e em grande quantidade. E esse SSM é sim uma resposta interessante nesse sentido, pois dota a MB de uma arma indígena e de baixo custo para ser utilizada em ataques de saturação, principalmente se vier a ser introduzida uma variante aero-lançada. Mesmo considerando seu alcance abaixo dos 100km, isso ainda termina constituindo-se… Read more »

Bosco

RR, http://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/03/misseis-mar-mar-al.jpg Não são tão poucos assim não! Eu acho bom mas não fico empolgado com o MANSUP não. Melhor que nada? Sem dúvida! Mas isso não irá pesar em combate. Um míssil médio, antinavio, sup-sup, com 70 km de alcance, em pleno ano de 2018 , não me enche os olhos. Eu até entenderia se fosse ar-sup, podendo ser ser lançado de uma aeronave com altitude de até uns 300 metros , o que seria ideal para lançamento de helicóptero ou de submarino; ou então se tivéssemos uma doutrina que previsse a utilização de barcos de ataque rápidos operando… Read more »

Dalton

Bosco…
.
reconheci todas as bandeiras e a única pertencente a um país banhado
pelo Atlântico Sul, mencionado pelo RR é à Argentina…então… 🙂

Bosco

Tem também o Chile, que tem acesso ao Atlântico pelo Estreito de Magalhães.
Sem falar que independente de qual Atlântico , tem a Venezuela e a França (Guiana Francesa)

Bosco

E vale salientar que o Uruguai opera o MM-38.

marcelo

e ainda tem África do Sul, Angola, Camarões, Nigéria…

Bosco

E o RU (Falkland Islands).

Dalton

Mas não estão entre as “bandeirinhas” do “link”que o Bosco postou…
que seriam países da América latina,mas, seriamente agora acho que o RR quis mencionar apenas o nosso lado do Atlântico Sul…e acesso ao Atlântico Sul, não apenas o Chile pode ter através do “Magalhães”, mas, também Peru e Equador isso sem falar do Canal do Panamá então, acesso não é o problema e sim motivos para isso.

_RR_

Exato, Dalton.

Estava justamente pensando no lado de cá…

Saudações…

_RR_

Caro Bosco, Esse petardo também não me empolga tanto pelo seu desempenho. Mas convenhamos: são poucos os países que podem desenvolver artefatos como esses ( mesmo que essas tecnologias em si não sejam de todo um segredo )… O fato é que este sistema reúne ao menos o básico; quero dizer, o que se consideraria o ponto de partida para se desenvolver algo superior nesse mesmo seguimento. Seeker, navegação e controle, motor, etc… Tudo já está ali e pode ser aproveitado… Também resta claro que esse não será o único míssil da MB no futuro, e que a escolha dos… Read more »

Marcelo

Caro RR, no que diz respeito às Type 23, seus harpoons estão saindo de serviço por obsolescência (!) e não serão substituídos até a década de 20.

_RR_

Marcelo,

Obrigado pela informação.

Saudações.

JT8D

Colega, quem disse que esse será o único míssil dessa categoria a ser usado pela MB? A FAB apoiou o desenvolvimento do Piranha, mas não deixou de usar mísseis com desempenho superior. Eu não entendi onde você quer chegar. É óbvio que a MB não ficará restrita a usar apenas o Mansup. Trata-se, evidentemente de um projeto inicial para adquirirmos capacitação nessa área. Ou você acha que na MB só tem incompetentes e eles não e eles não tem noção do que estão fazendo?

Bosco

JT8D, É louvável seu empenho em defender a tecnologia e a industria nacional mas a pergunta é: por que não escolheram um míssil com motor aspirado para se capacitarem? Quem disse que se capacitar em produzir motor foguete sólido é passo inicial necessário para se chegar a uma turbina ou a um ramjet tendo em vista serem tecnologias diferentes e coexistirem. A crítica ao Mansup não é dele ser “inferior” ou de ter tecnologia obsoleta ou ultrapassada, mas sim dele ter “perna curta” pela escolha do subsistema de propulsão baseado num motor foguete sólido. Ninguém está criticando o MANSUP por… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Bosco e demais, apenas para relembrar: Havia, há uns dez anos ou pouco mais, a necessidade de se remotorizar / revitalizar os MM40 da Marinha. Essa solução foi desenvolvida num programa que envolveu MBDA e Avibras, e publicamos aqui matérias sobre a validação do resultado, com lançamento de missil remotorizado pela Barroso (demonstrando alcance até superior aos 70km originais). Enfim, é daí que veio o desenvolvimento do motor foguete da Avibras para essa categoria de míssil e a decisão, pelo que sei, de se instalar esse motor (desenvolvido para remotorizar nossos MM40) no Mansup, e, se também não me engano,… Read more »

Bosco

Nunão, Sem dúvida ao se tornar capaz de remotorizar os Exocets a Avibras se tornou apta a desenvolver um míssil semelhante. É o caso clássico de ter limões e fazer uma limonada. O equívoco ao meu ver foi que eles também tinham laranjas rrsrsrs e as utilizaram no projeto do AVTM300. O que penso é que se para o nosso TO o MANSUP está de bom tamanho e cabível nos cenários previstos, ele já não serve para o mercado externo. Há armas que necessariamente têm que no mínimo equivaler ao do provável inimigo já que irão se digladiar. São elas,… Read more »

JT8D

Bosco, leia por favor meus comentários mais abaixo que respondem a esse seu questionamento. Abraço

marcelo

offtopic – fotos novos do Atlântico: https://twitter.com/sebh1981/status/1009485050088509440

não tem muito de novo, além de possivelmente um teste de máquinas. ah, e o kerning do indicativo de costado ficou muuuito aberto 🙂

Silvano Conti

O _____________da vez sem propor nada exceto comprar pronto de outro país e se sujeitar a embargos e toda a sorte de problemas, parte do princípio que a informação dos tais 70 Km de alcance é mesmo real, como se alguém fosse entregar ouro a bandido, divulgando as capacidade de suas armas de defesa, é mesmo muito dos seus entendidos. Ainda que seja, já é quanto ao menos, buscar independência tecnológica, algo que parece que o de turno é contra. Melhor mesmo segundo o _______________, é comprar pronto como a Colômbia, que nada sabe sobre o míssil, exceto onde aperta… Read more »

DANTON

O problema de sua analise é…não estamos em guerra e não temos inimigos visíveis.
A necessidade faz o momento. É uma baita arma e de fabricação própria que traz muitas surpresas não reveladas ..né não!!?
Essa é a grande vantagem de serem feitas desenvolvidas aqui….
Uum termômetro excelente para auferir isso que explanei é mensurar as atividades dos adidos militares…nos últimos 15 anos

José Luiz

Sr. Silvano o senhor é mais um ___________________________, provavelmente jovem e cheio de vida e sonhos, meu caro não se trata de criticar somente, se trata de uma opinião baseada em uma visão descontaminada de ideologias ou ufanismos e se o senhor ler as minhas postagens verá que nem tudo é critica. Quanto a comprar fora, meu amigo se você verificar a história da indústria bélica nacional se supreenderá com relação a quantos projetos não foram adiante por falta de apoio e hoje poderíamos ter autossuficiência em muitas áreas. Hoje mesmo temos um outro míssil sendo desenvolvido em paralelo pela… Read more »

Caerthal

José Luiz,
Saia de fininho, a coisa toda já está vergonhosa o bastante.

José Luiz

Com relação ao alcance máximo, independente da informação revelada, seu alcance é inferior por causa de usar a tecnologia de foguete de combustível sólido como propulsor de cruzeiro e isto é um fato. Também produz fumaça aumentando a assinatura visual e maior emissão de radiação infra vermelha. Não tem o que fazer.

Filipe Prestes

Aleluia, vai sair esse treco! Um bom projeto com um alcance curto, em minha opinião. Mas enfim, algo já é algo. Jogamos com o que temos.

Renan

Se eu fosse um militar nunca revelaria 40% da capacidade real de meus equipamentos.
Vendo a evolução natural da tecnologia como engenheiro, sei que o mais difícil é a fase de projetos e protótipos, superando está fase entrando em produção as melhorias passa a ser viável financeiramente
Logo após entrar em fabricação teremos versões cada vez melhor.
Sucesso a MB, e que dias melhores surjam

Bardini

Otimismo: Esse é só um míssil escola. É para gerar conhecimentos! Depois desse é que a coisa começa a ficar interessante pois, vamos desenvolver uma cópia da versão lançada por aeronaves e mais a frente, desenvolveremos uma cópia da versão lançada por submarinos. A versão lançada para submarinos é muito mais cara e complexa e, desenvolveremos essa versão sem o auxilio da MBDA, que não topou auxiliar no desenvolvimento da cópia do SM-39… Quem sabe a partir desses mísseis, se de origem a um míssil empregando uma microturbina, para aumentar e muito seu limitado alcance! . Realidade: Estamos gastando dinheiro… Read more »

JT8D

Ótimo comentário Bardini. A MB não pode deixar de desenvolver capacitação e buscar independência tecnológica só por causa de possíveis críticas de entusiastas, amadores e adeptos do super-trunfo

Bosco

Bardine,
O Japão desenvolve seus mísseis antinavios há muito tempo.

marcelo

sei que vou ser apedrejado, mas concordo com o José Luiz, é melhor ter isso do que ter nada, mas realmente o projeto do mansup é defasado. aos que dizem que é necessário fazer um projeto de 1ª geração e depois ir evoluindo, isso não é verdade. se eu for montar uma empresa pra fabricar drones, eu não tenho que desenvolver uma versão do 14 bis antes e repetir mais de 100 anos de evolução de tecnologia de vôo. quem vem depois pode pular várias etapas de erros e acertos e focar nas tecnologias relevantes e atuais, que não necessariamente… Read more »

JT8D

Não é assim que se adquire tecnologia. Os chineses começaram fazendo cópias pioradas de produtos ocidentais e hoje já conseguem ser competitivos. Se fossem dar bola para os que zombavam de seus primeiros insucessos, nunca teriam chegado ao estágio atual

Diogo araujo

exatamente! não entendo a galera aqui…. é tipo aquele estagiário que quer comprar um carro e sequer sabe se será efetivado..tem que tentar e tem que errar senão não sairemos do zero

Silvano Conti

Se a Argentina tivesse algo naquela época, de fabricação própria e não dependente da França, com apenas a metade do alcance do Exocet francês, uns 30 ou no máximo 40 Km, hoje estariam disputando partidas entre Boca e River em Puerto Argentino. Mas tem gente que é contra, e outra, duvido muito que o alcance seja o anunciado de 70 Km. Quem vai entregar o que seu armamento é capaz de fazer? É igual o míssil de cruzeiro da Avibras, tem gente por aí indignado com seu suposto alcance de 300 Km, que teria sido limitado por acordos e tal,… Read more »

Rafael Oliveira

A Argentina poderia ter comprado uns 50 Exocets da França também.

Silvano Conti

Só que não, então acabou e a história não tem volta, a história não tem a tecla “Ctrl Alt Del”, acabou, fato consumado, poderiam mas não o fizeram, e mais, naquele tempo eles não tinham restrições, e hoje tem, e muitos países as impõe, inclusive ao Brasil. Vou lhe dizer algo que eu apenas desconfio, não tenho certeza, mas desconfio. Sabe o AGM-84 Harpoon?? é um baita de um míssil, o Brasil comprou e está homologado para os P-3, beleza, mas eu apenas desconfio que seu uso é condicionado a um país chamado Estados Unidos da América. Uso condicionado que… Read more »

JT8D

Silvano, a situação que você descreveu não é hipotética, é real. O Chile comprou mísseis Amraam para seus F-16, mas seu uso está condicionado a autorização dos EUA

Bosco

Não sei desse interesse argentino no SM-39, mas a Armada Argentina opera o MM-40 que foi desenvolvido depois de 1982.

Silvano Conti

Boscão, tem um vídeo no youtube de um almirante da Marinha Argentina onde ele afirma isso, eles tentaram duas vezes, e segundo este Almirante, foi ele mesmo quem fez o pedido, a primeira vez foi em um feira internacional, o representante francês desconversou, não negou mas também não disse que sim, e em outra oportunidade, acho que foi na França mesmo, não lembro, este representante francês chamou o Almirante argentino e disse claramente: Escute aqui, nós não vamos lhe vender o SM-39 porque a Inglaterra não permite.
Tem esse vídeo no youtube.

Rafael Oliveira

Silvano, só quis dizer que a Argentina não precisava ter desenvolvido um míssil antinavio para obter o resultado que você citou. Bastava ter comprado mais unidades do Exocet. A origem não importava. O que importava era a quantidade. Nesse caso, a Argentina usou o Exocet como bem entendeu, contra quem quis. O Harpoon eu acho que a FAB acabou nem comprando de verdade (pagando e recebendo). Pelo menos não vi notícia de entrega do míssil. Os EUA podem colocar algo do tipo no contrato, mas quanto a ele sancionar, vai ter que ver se é interessante para ele ou não.… Read more »

Silvano Conti

O Harpoon já teve até equipe da FAB nos EUA se capacitando para uso do míssil, já foi entregue. Pois é, a Argentina perdeu pelo famoso “se”, se eles tivessem comprado mais mísseis ou recebido todos que haviam pensado em comprar, este é o problema, ficaram apenas no “se” e as ilhas que eles chamam de Malvinas tem uma enorme placa escrita: “Welcome to The Falklands Islands” OBS: Eles já vinham planejando algo, então o problema é que como não fabricavam nada, tinham que comprar, e isso dá muito na vista, essa é uma das vantagens de quem fabrica, você… Read more »

Rafael Oliveira

A Argentina, como todos esses mísseis e bombas, ganharia a guerra SE o Reino Unido não resolvesse fazer a limpa na Armada com o subnuc, SE não atacasse o território argentino, SE não usasse armas nucleares. A Argentina era e é muito menos poderosa do que o Reino Unido. Tanto em armas quanto em capacitação de pessoal as Forças Armadas do RU levam e levavam vantagem. Fora o comando do país. De um lado Tatcher, do outro Galtieri. Muito improvável uma vitória dos hermanos. . PS: você tem alguma matéria que trate de chegada do Harpoon no Brasil ou de… Read more »

Foxtrot

Show !
Que venham as versões AR/SUP e SUB/SUP.
Também que seja adquirido em grandes quantidades paras as FAAs.
Só falta agora a Avibrás apresentar seu X-300 (versão naval do MT-300 em desenvolvimento paralelo) a MB.
E mostrar os testes finais do MT-300, tais como navegação, abertura das asas etc..
Parabéns MB/Avibrás por nos oferecer a verdadeira autonomia e independência em sistemas de defesa.
Isso que me dá orgulho e motiva, mesmo sabendo que há insumos internacionais no sistema, afinal de contas ninguém pode fazer tudo sozinho.

JT8D

Senhores, o ser humano após nascer, primeiramente engatinha. Só depois de um bom tempo se arrisca a dar os primeiros passos e começa a andar. Até adquirir força muscular e equilíbrio, limita-se a andar devagar, apoiando-se em objetos ao redor. Finalmente, quando sente-se confiante e preparado, passa a correr. Essas são as etapas lógicas do processo: 1) Engatinhar 2) Andar 3) Correr Notem que ao se tentar “pular” etapas, pode-se obter o resultado contrário ao desejado, ou seja, quem tenta correr sem estar preparado vai acabar caindo e engatinhando. Esse processo é universal e adotado para qualquer tipo de atividade… Read more »

Delfim

“O lançamento do primeiro protótipo está previsto para outubro deste ano.”
Pessoal, é um protótipo, ainda pode ser melhorado, ou servir de base para outro projeto melhor ainda.
Nem é um “Mk.1” de produção.
.
E imagino que o mais dfícil sejam sistemas de aquisição e contra-contra-medidas.

José Luiz

Fechando o tema: Nosso problema esta na falta de visão de estado no que tange a produção de sistemas bélicos, o projeto e desenvolvimento de qualquer tipo de míssil deveria ter um status de prioridade absoluta em termos de defesa nacional, ser administrado diretamente pelo Ministério da Defesa em proveito das três forças e com objetivo de promover a independência e soberania do Brasil, assim como educação tem sua verba carimbada por lei o desenvolvimento de tecnologias estratégicas também deveria e contar com a utilização dos nossos melhores cérebros. Devido a falta de coordenação de estado, já vivemos diversos projetos… Read more »

Silvano Conti

Na boa, o que o senhor estaria dizendo aqui se em 1965, soubesse que Ozires Silva estaria tentando fabricar um teco teco que seria um dia chamado de Emb-110 Bandeirante?? seja sincero, o que o senhor estaria pensando e dizendo sobre isso aqui?? Será que estaria nessa mesma linha que está agora, de puro desalento, de dizer que é inferior e o melhor é comprar algo mais “moderno” de fora, ou dizendo algo como: “É isso aí, vamos em frente, vamos insistir neste pequeno avião que um dia teremos a terceira fábrica de aviões comerciais do mundo e vamos vender… Read more »

Juarez

Wellington Góes 20 de junho de 2018 at 13:33

“Ó meu Deus, que absurdo, não temos expertise para isto.”

Ah tá, aos desavisados, este é um resultado dos desdobramentos do projeto H-XBR.

Não tem nada a ver uma coisa com a outra.
Para integrar o AM 39 block II no EC 725 eles cobraram 15 milhões de euros e para integrar o AM 39 block III pediram 100 milhões de euros e a MB congelou a integração.
A MB está acelerando o MAN porque já sabe o tamanho da trilha que vai levar se depender dos Franceses.

BJJ

É claro que o Mansup não é o que há de melhor entre os mísseis anti-navio modernos, mas também considero que sua evolução, do ponto de vista técnico, não seria tão difícil. Com ele dominaremos conhecimentos relativos ao radar de guiamento, altímetro, ogiva, espoletas, etc… Com o AV TM 300 dominaremos conhecimentos relativos à propulsão por turbina e guiagem por GPS. Ao unir o conhecimento tecnológico obtido em cada um dos projetos, teríamos o mínimo para garantir um desempenho pelo menos semelhante ao Exocet Block 3 em uma futura versão do Mansup.

JT8D

Note que que o Mansup incorpora uma plataforma de navegação inercial com sensores desenvolvidos e fabricados pela MB

Delfim

E eu quero ver uma versão a ser lançada de caças.
Desde 1982 que estamos devendo.
Pode ficar o fino nos F-39.

kornet

Prezado José, o Mansup seria uma cópia do Exocet 1 ?

JT8D

Eu tenho uma notícia para os senhores. Ao ser lançado em 2029, se tudo correr bem, o Álvaro Alberto não será o SSN mais moderno do mundo. Quando isso ocorrer, por favor, me poupem de comentários criticando a MB por ter desenvolvido um submarino nuclear que não é o mais moderno “na história desse planeta”

Marcelo

É verdade, mas pelo menos a MB não está tentando fazer uma cópia do nautilus. Já o mansup…

JT8D

Existem sistemas do míssil que é mais fácil desenvolver do que copiar, e é isso que está sendo feito no Mansup. O conceito é similar, como ocorre com um grande número de mísseis da mesma categoria, mas as soluções de engenharia adotadas não são necessariamente as mesmas. A forma na verdade é determinada pela função. Se a função é a mesma, a forma tende a ser parecida. Por isso um Airbus A320 é parecido com um Boeing 737, sem ser uma cópia deste

José Luiz

Por parte com relação a Embraer Caro Silvano Creio que a analogia com o Bandeirantes e a Embraer não encaixa bem no contexto da fabricação de mísseis pois existem muito mais barreiras na absorção de tecnologias por serem sensíveis. Vejamos a Embraer começou como uma empresa estatal e com bastantes restrições tecnológicas e enquanto estatal alguns de seus estudos e projetos não receberam apoio para ir para frente, cito a versão monoplace do Xavante e de um caça subsônico nacional ideias muito antes do AMX. Também teve um quadrimotor de transporte o Amazonas. Mas o caminho foi a privatização e… Read more »

JT8D

No caso do Mansup, a intenção da MB é dominar o projeto dos sistemas específicos dessa classe de mísseis, como os sistemas e guiagem e de busca. É mais produtivo fazer isso a utilizando um sistema de propulsão simples e conhecido, pois a complexidade de desenvolver todo o míssil do zero é muito maior. Resumindo, é uma decisão de engenharia e uma estratégia de desenvolvimento. Novamente, esse míssil terá a função de ser um primeiro passo num processo evolutivo que levará a armas mais avançadas. Obviamente a MB não expõe publicamente suas estratégias de longo prazo, o que infelizmente propicia… Read more »

Guilherme Fonseca Marques

Tendo a expertise do MANSUP e AVTM-300 fica logico o caminho da MB em querer um projeto associando ambos os conhecimentos. Hoje um é financiado pelo exercito e outro pela MB mas a concentração posterior em apenas um míssil para ambas será o caminho mais lógico a se seguir e esta caminhando para isso.

Augusto

Só um detalhe: o desenvolvimento do MANSUP não implica que a Marinha está impedida de adquirir mísseis de última geração diretamente de fornecedores estrangeiros. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa…

JT8D

Exatamente

José Luiz

Claro que adotar a tecnologia de foguete de combustível sólido onde temos expertise, facilita muito todo o desenvolvimento, foi uma etapa mais fácil de ser vencida. A Avibrás domina muito bem este campo, prova disso é o seu curriculum: trabalhou nos próprios Exocet da MB , também nos Asroc em termos de revitalização, fabrica os foguetes dos Astros e foguetes ar-terra há anos. Até a Argentina já trabalhou um trocou motores foguete para os seus Exocet. Mas esta decisão fez com que o primeiro modelo não tenha alcance comparável aos de turbina que dominam o mercado e não tem jeito.… Read more »

Kornet

Valeu José,quanto às suas críticas concordo,assim como concordo com as dos demais.
Fala-se muito no MAR 1,mas uma coisa não entendo se ele não é operacional como o Paquistão comprou 100 deles,qual o problema com esse míssil?

José Luiz

Kornet o MAR 1 é uma arma muito interessante e cercada de mistérios conta a lenda que suas origens remontam ao míssil AGM-45 Shrike que ficou preso no cabide do bombardeiro Vulcan que veio para o Rio de Janeiro durante a Guerra das Malvinas em 1982 em uma situação de emergência, seria daí que começou o trabalho de engenharia reversa, bem fato é que não é comum a exportação de mísseis anti radiação principalmente os norte americanos e europeus. Seja como for é o único míssil ar-terra nacional e creio que o também único míssil anti radar projetado fora do… Read more »

Gabriel Augusto

Qual será o alcance do MANSUP? Já achei muitas informações desencontradas, de 70 km à 180 km

Fernando "Nunão" De Martini

180 km nunca ouvi falar.

O alcance é semelhante ao do MM40 Exocet Block 2, que é de cerca de 70km.

Defensor da Liberdade

Legal, mas…. 70 km de alcance contra os chinas é querer ser acertado até por baladeira. Muito me espanta uma empresa construir um míssil de cruzeiro de 300 km de alcance, e um antinavio com apenas 70 km.

Defensor, dá uma olhada nos links que passei pro Bosco ver em comentário aqui desta matéria. Vai ajudar a entender.

Foxtrot

Caro José Luiz, li no demostrativo de 2017 do IAE que estão dotando os Piranha-A de sheeker com GUIAGEM por laser semi ativo. Ou seja, uma versão Solo/Ar do piranha (SAM). Tal informativo pode ser conseguido no site Edges oficial SpaceFox Brasil, assim como informação que a FAB está desenvolvendo um novo Kit de GUIAGEM com asas para bombas tradicionais (daí vem a falta de integração, pois a empresa Friuli já tem um produto nessa área, assim como o sistema nacional SMKB). Quanto a versão naval do MT-300, sou mais dotar a mesma do sistema atual de navegação ( INS/GPS… Read more »

Foxtrot

Quanto ao MAR-01 acredito que o mesmo encontra-se operacional há um bom tempo, mas por ser um equipamento extremamente estratégico o sigilo sobre o mesmo permanece. Prova do que eu digo, pode ser tirada do fato da FAB ter adotado a integração do mesmo ao GRIPEN, tanto o MAR-01 quanto o A-Darter. Outro fato interessante, foi saber que a Mectron ainda está na ativa e faz parte de um dos consórcios firmados para a construção das CCT,s. Podendo a mesma ainda está fabricando o MAR-01 em sigilo para a FAB. Lógico que estou especulando baseado em observações, mas que fazem… Read more »

Anderson Rodrigues

Eu pessoalmente estou torcendo por uma versáo disparada dos veiculos Astros, uma versão terra mar.

Marcelo

Voltando ao assunto principal da matéria, eu não encontrei um cronograma completo do projeto. Após o disparo do primeiro protótipo em outubro, quando serão as próximas etapas? E tudo correndo bem, qual a previsão para entrada em serviço?

wwolf22

qual seria “melhor cabeça” para um míssil antinavio???