BAE Systems apresenta sua proposta ao Programa Tamandaré
São Paulo – 28 de junho de 2018 – A BAE Systems enviou sua proposta à Marinha do Brasil para o programa de navios de guerra Tamandaré, com um design baseado na proposta da fragata britânica Tipo 31e. O navio foi apresentado na Conferência Latino-Americana de Navios de Guerra e OPV (Embarcações de Patrulha em Alto-Mar), em que a BAE Systems é um dos principais patrocinadores, no Rio de Janeiro, de 25 a 27 de junho. A Marinha do Brasil pretende adquirir quatro navios de guerra modernos e altamente capacitados.
A proposta da BAE Systems mostra seu design de navios de guerra, capacidade de engenharia e especialização em sistemas de combate, juntamente com sua experiência de trabalho com parceiros e cadeia logística nos mercados globais, para fornecer uma solução sob medida para atender às exigências navais e industriais do Brasil.
O design do tipo 31e da BAE Systems oferece um navio de guerra multimissão altamente capaz, com flexibilidade para atender a uma ampla gama de funções de guerra. Usando uma Baía de Missões flexível que pode ser rapidamente reconfigurada, habilitada a executar operações de policiamento, socorro a desastres, interdição marítima, contra-pirataria e operações de força-tarefa conjunta.
O projeto tipo 31e da BAE Systems tem adaptabilidade para ser equipado com alguns dos sistemas de armas mais modernos e eficazes disponíveis, incluindo a única solução Sea Ceptor comprovada operacionalmente, integrada ao Sistema de Gerenciamento de Combate DNA(2) da BAE Systems e ao radar 3D Artisan. Ele é capaz de operar de forma independente por períodos significativos e como parte de um grupo de tarefa, oferecendo um valor enorme reunindo nações marítimas aliadas.
“Temos orgulho de apoiar a Marinha do Brasil com a operação das OPVs da classe Amazonas, construídos pela BAE Systems, e acreditamos que nossa proposta para o programa Tamandaré oferece uma oportunidade para aprofundar esse relacionamento”, comenta Anderson Smith, diretor comercial da BAE Systems Naval Ships.
“A robustez do design e a nossa experiência trabalhando com parceiros internacionais e apoiando o avanço da capacidade de construção naval no país, juntamente com a integração do sistema de mísseis de defesa aérea Sea Ceptor nas plataformas da Royal Navy significa que podemos oferecer uma solução altamente credível e avançada para a Marinha do Brasil. Estamos empolgados em apresentar o design Tipo 31e na Conferência Latino-Americana de Navios de Guerra e OPV no Rio de Janeiro”, finaliza.
Sobre a BAE Systems
A BAE Systems atende as necessidades de seus clientes e oferece uma ampla gama de soluções avançadas em equipamentos de defesa, aeroespaciais e de segurança. A empresa trabalha em conjunto com seus parceiros locais para desenvolver, construir, produzir e apoiar as inovações que garantem a soberania, sustentem a economia e protegem os interesses comerciais dos diversos países em que atua. Seus 88 mil funcionários, nos seis continentes, estão empenhados em criar soluções que protegem e fortalecem nações, comércio, comunidades e pessoas.
DIVULGAÇÃO: BAE Systems
NOTA DO PODER NAVAL: A Type 31e da BAe Systems proposta para o Programa Tamandaré é uma evolução das corvetas classe “Khareef” construídas para a Marinha de Oman ente 2009-2014 (acima a Al-Rasikh, uma das três da classe).
A classe “Khareef”, por sua vez, é uma evolução dos OPV classe “Port of Spain”, originariamente para a Guarda Costeira de Trinidad e Tobago, mas que acabaram sendo adquiridos pela Marinha do Brasil e tornaram-se os Navios-Patrulha Oceânicos (NPaOc) classe “Amazonas”.
Enquanto o projeto do nosso NPaOc classe “Amazonas” foi feito para policiamento naval, a classe “Khareef” é um navio de combate, equipado com um radar 3D SMART-S Mk2 e armado com 1 canhão de 76mm Oto Melara, 2 canhões de 30mm MSI DS30M, 8 mísseis MM-40 Block III Exocet e 12 mísseis antiaéreos MBDA VL Mica.
A diferença de preço também é grande: os três NPaOc custaram ao Brasil £133 milhões, enquanto Omã pagou £400 milhões pelas três corvetas classe “Khareef”.
Boa proposta da Bae, tomara que a Naval Group não ofereça aquela corvetinha Gowind, mas sim uma La Fayette ou uma Belharra da vida !
Tudo depende do preço. Não adianta nada oferecer algo caro, acima das expectativas da Marinha.
Eu acho a Gowind 2500 bonita e bem moderna. Não vejo problema se ela ganhar, desde que venha customizada (2800 toneladas) bem armada (SEA CEPTOR, etc.)
E as especificações do navio?
Deslocamento, comprimento, etc.?
Pelo que li a type 31 vai beirar as 4.000 toneladas.
Se for isso mesmo, ta ai a minha opção favorita para a MB.
Mesma opinião, apesar que o que rola que a proposta das meko está na frente
Todos agora começaram a vazar suas propostas, por que, acham que conseguem influenciar a opinião pública, sabemos que existem vários parâmetros para análise, político, financeiro, contra partidas, transferência de conhecimentos, etc… Isto MB e Engeprom poderiam qualificar, nossa opinião é preferências não contam.
Caramba…..sem palavras…apesar de achar a Arrowhead 140 mais navio, está proposta da BAe empolgou, além de que deverá ser o maior navio na concorrência.
Mas eles poderiam ter produzido pelo menos uma ilustração de como seria a fragata proposta. Além de algumas especificações.
Segundo o documento “National Shipbuilding Strategy – FACT SHEET” do MoD inglês, o custo estimado da Type31 é de 250 milhões de libras (US$ 326 milhões) para uma frota prevista de pelo menos 5 unidades. O problema é que segundo o artigo “Classe Corveta Tamandaré – As corvetas podem virar fragatas” (jan/2018) o preço estimado para as Tamandaré seria da ordem de US$ 300 milhões (R$ 1,2 bilhão).
Por isso será uma baseada, mas esperamos a próxima etapa da concorrência para vermos os projetos apresentados.
Camargoer, acho que a MB havia reduzido o custo da Tamandaré de US$ 450 milhões para US$ 350 milhões, se não me engano.
Olá Bozo. Talvez voce tenha razão, mas encontrei o valor de US$ 300 milhões no DefesaNet (Classe Corveta Tamandaré – As corvetas podem virar fragatas, 10/jan). Outra reportagem do R.Lopez aqui no PN menciona um valor entre 270 e 320 milhões de dólares (Estaleiros estrangeiros insistem em corvetas ‘desdentadas’ para a Classe Tamandaré, 01/mar). Talvez a MB tenha como teto US$ 350 milhões. Se eu encontrar alguma referência, atualizarei o comentário. Um abração.
Mesma opinião, apesar que o que rola que a proposta das meko está na frente
Alguém sabe que será o parceiro (estaleiro) nacional da BAE Systems para o projeto?
MAC LAREN Oil Estaleiros Ltda.
Segue o link com todos os participantes e respectivos estaleiros nacionais:
https://www.naval.com.br/blog/2018/06/18/corvetas-classe-tamandare-empresas-interessadas-entregam-propostas/
Além da questão do preço outro quesito que não podemos esquecer é o prazo extremamente apertado do programa.Será que a BAE consegue iniciar a construção deste conceito de fragata em quanto tempo?
Mas sonhar não custa…rs
Pelo que a BAe divulgou na concorrência inglesa, se a Leander for a escolhida ela inicia a construção em 2020 para a primeira entrega em 2023. Provavelmente aqui seria a mesma coisa.
Ufa. Pensei que meus palpites iam influenciar a MB.
Bem…o custo tá dentro do orçado. O pacote não se sabe.
Estou mais ansioso ainda pra ver a Short-List.
Que navio “enxuto”, design limpo.
Os britânicos pelo jeito trouxe uma proposta ótima.
Hoje uma pessoa falando mal desse projeto. Receba essa, deixem de menosprezar um excelente projeto.
Esperamos que na próxima década, nossa economia volte a crescer consideravelmente e que o projetos saiam da gaveta.
Essa disputa está muito interessante.
Obrigado Naval.
Detalhes no vídeo.
https://youtu.be/rbzJqNtLOXw
Sds.
Esse é o navio:
https://pt.scribd.com/document/380877817/BAE-Systems-Type-31e-Candidate-Design#fullscreen&from_embed
Bardini, sabe dizer que lançadores verticais são estes na Leander ?
Não sei se meu comentário ficou retido ou eu não enviei… Vai novamente.
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No meio do navio, deve ser Mk-41 Strike Lenght, pq no arquivo cita “Land attack missiles”
O lançador parece o mesmo das Type-23, por conta daquela bola preta…
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Mas as Type-26 também estão aparecendo com um VLS diferente para os CAMM.
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As Khareef tem dois módulos de células do Sylver A35.
Agora sim!
Essa corveta classe “Khareef” construída para a Marinha de Oman é show de bola!
BAE systems é outro nível!
Agora é só a Marinha não vacilar!
Eu sou pela victoria da BAE, vamos manter a tradição na MB, essas Type 31e irão evoluir para Type 26 no PROSUPER, nada mais natural do que a vitoria da BAE.
Quem vai ganhar este contrato é a BAE , vamos pensar um pouco!
Qual navio veio para marinha brasileira de graça ? ( com radar de ultima geração )
Qual marinha sempre da atenção ou preferencia para a MB na hora de passar os seus navios?
Ontem li, aqui no canal mesmo a matéria sobre as fragatas Australianas aonde a preferencia seria da BAE , pois o governo tinha peso em relação a politica de boa vizinhança!
Aliás bela nave,
kkk to certo?
Abraço!
O amigo poderia dizer qual navio inglês veio de graça para a MB?
Tabom vai pagou 77 milhoes de libras!
Veio pelo preço que pediu, Indonésia Austrália pagaria a mesma coisa, 77 milhões de libras são 80 milhões de dólares, cerca de 300 milhões de dólares, e com vários sistemas removidos
O Ocean não está vindo de graça não, amigo
É terrível as pessoas não entenderem que quando o cara fala “de graça” no contexto é o mesmo que dizer “por uma pechincha. Gente chata!
Único sistema removido foi o Phalanx, até onde sei.
HAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!
Como se diz aqui pelas bandas do centro oeste: cantei a pedra.
Eu disse que a proposta da Bae seria baseada na Khareef!!!! Errei por dois dedos de distância, vai ser baseada na Leander. Provavelmente vai ser uma Leander reduzida (Que na prática vai ser a mesma coisa que uma Khareef).
Essa é minha preferida. Logisticamente é a melhor proposta. Podemos ter uma família de navios modulares: Amazonas, Tamandaré(Khareef/Leander), e depois fragatas de verdade. Tudo com a mesma logística.
Não sei se estou viajando muito na maionese, mas essa aproximação entre a RN e a MB que sei que é secular, mas se aprofundou mais ultimamente ( em relação aos último tempos ) na aquisição do Atlântico e provavelmente c/ novas compras de oportunidade, pra mim pode significar uma aliança c/ os ingleses também na Tamandaré, tipo uma mão lava a outra, ou no mínimo uma grande boa vontade p/ analisar essa proposta da BAE.
Sim a MB já tem muitos anos de parceria, mais recentes os Amazonas as tipe 22 e navios menores que viraram patrulhas e faroleiros
O que significa BASEADO na type 31?
Qual a variante?
A de 99m?
102 m?
117 m?
ou 120 m?
Se for a de 117 ou 120m é a minha proposta favorita. 🙂
O baseado deve ser adaptar ela aos requisitos da MB, aposto que eles vão de sea ceptor e radar artisan, canhão oto melara 76 mm na frente e bofors 40mm no hangar, vai ficar com uma configuração próxima daqueles desenhos apresentados pela MB no começo do projeto tamandaré
Jr,
Somente em acréscimo:
Sea Ceptor (BAE é acionista da fabricante MBDA);
Artisan (já utilizado pela MB, vide Atlântico)
Bofors 40mm (já utilizado pela MB, também de propriedade da BAE Bofors)
Fica a dúvida quanto ao canhão principal, já que a BAE tem o 57mm e o 127mm, mas não o 76mm, que, salvo engano, é requisito da MB.
A classe Khareef possui o Oto Melara 76mm então não vejo problema da BAe integrar o mesmo nas Type 31.
Mas como já possuímos capacidade de produzir nacionalmente as munições 3P da Bofors, até prefiro o 57mm como canhão principal.
CIWS com Phalanx? Os “amercanu” não liberam. Teriamos que ter um armamento de tubo na função CIWS deste tipo ou muito próximo em poder de fogo. Calibre 30 mm. O 20 mm. está desatualizado e não é páreo para os alvos aereos pesados. Canhãozinho de enfeite ou para salva festiva não precisamos.
Como assim não liberam?
Se não me engano, a RN não queria liberar os do OCEAN, porque iriam utilizar no Porta-Aviões. Além disso a MB não teria interesse num equipamento muito caro de manter.
Essa que os “americanu” não liberal. Sei não, já que o mesmo está enviando vários equipamentos militares para o EB.
Tinha liberado o sistema ao Brasil som, mas vão utilizar eles no Nae deles
Existe a Millennium Gun pra substituir o Phalanx
Acorda pra vida…
Isso aí é só uma imagem do navio que foi oferecido a RN.
Sempre bom a opinião de um especialista no assunto. Parabéns.
Basta ter grana que eles liberam sim. O caso do Atlântico foi coisa dos ingleses, não dos americanos.
O problema não é liberar , trata-de dinheiro mesmo. Cada unidade do Phalanx custa U$ 12 milhões.
Chega a ser chato esta torcida pelo antiamericanismo, foque-se nos fatos. Isto vale também para os que falam sobre pecinhas que se soltam dos equipamentos chineses, bom, dos Russos até dá para acreditar nas reclamações. Tem gente que fica preso a lendas, especificamente se o Phalanx não fosse liberado ao Brasil, porque diabos o Mattoso Maia veio com o mesmo? Particularmente eu acho que a MB deveria ter tirado o mesmo quando recebeu e estocado em algum lugar melhor OU será que a MB não considera o Phalanx útil (custo x benefício) para defesa de ponto (raciocínio bem razoável para… Read more »
Jura que apareceu mais uma vez essa história de que os americanos não liberam Phalanx?? E o Nunão pedindo, implorando, brigando e educando para se pesquisar antes……
Kkkkkkkkkkkkkkkkk, lembra que falaram que os americanos tinham dispositivos pronto para por nós super hornets caso a fab escolhe-se ele, para derrubar eles em vôo se precisar
Um outro detalhe interessante, é que a MB vai escolher o vencedor das tamandarés, antes da Royal Navy escolher o vencedor das type 31, se a MB escolhe o projeto baseado nas Type 31, a Bae vai ter um trunfo gigantesco na concorrência britânica, ela pode alegar que já tem um comprador externo para sua type 31, coisa que sua concorrente não tem. Um dos motivos para a RN lançar o projeto type 31 além do preço relativamente menor que as outras fragatas, foi a de incentivar sua indústria naval a exportar novamente
É, se for a Type 31e Leander a preço de Tamandaré, adeus projeto nacional: “Espera-se que o navio tenha cerca de 4.000 toneladas de deslocamento e 120 metros de extensão com uma tripulação de cerca de 120 e capaz de operar nos extremos do Golfo ou do Ártico. O design foi desenvolvido a partir da corveta classe Khareef.” in http://www.naval.com.br/blog/2018/02/22/leander-proposta-da-fragata-type-31e-do-cammell-laird-e-bae-systems/ Preço estimado para a Royal Navy (sem o custo de radar 3D e Sea Ceptor, que serão canibalizados das Type 23): £250M per ship x 1,3 = US$ 325 mi E pelo jeito aquele negócio de já ter empurrado água… Read more »
E pelo jeito aquele negócio de já ter empurrado água salgada vai pro espaço, afinal, das 3 propostas conhecidas, todas são “virgens”.
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Ou isso não era um requisito…
Olá Bardini,
Qual é a terceira proposta conhecida? Só vi da BAE e da STM.
Rafael, a Saab e a Damen se uniram para oferecer a Sigma 10514 com sistemas Saab. Tem matéria aqui no blog.
Obrigado Roberto, não tinha visto esta matéria.
A Sigma 10514 já navega em outras marinhas; a turca é só uma classe Ada alongada para o VLS e a Leander parece ser uma Khareef com um bloco a mais, entre a chaminé e a superestrutura, nada além disso.
A mudança de equipamentos não influencia em nada.
Realmente, uma Sigma 10514 já navega pela Indonésia. Mas é mais leve do que a Tamandaré:
SIGMA 10514 PKR’s hull structure is made using grade A / AH36 shipbuilding steel. The ship is 105.11m-long, 14.2m-wide and has a displacement of approximately 2,365t.
As anteriores são Sigma 9113, bem menores.
A que estão construindo para o México fica na faixa de 2.500 ton.
Ou seja, não será exatamente o mesmo projeto que está navegando pela Indonésia, terão que dar uma “aumentadinha”.
Ser baseado na Type 31e não é a mesma situação de ser baseado na Khareef, ou é?
“A proponente deverá ter construído navios com base no NAPIP, comprovando suas capacidades.”
Para cumprir com a exigência acima é necessário ser baseado na Khareef.
MARCOV, Seguramente a Type 31e é uma evolução da Khareef. A própria empresa já anunciou isto. Muitos designs hoje são modulares, como a SIGMA holandesa, por exemplo. Se o RFP exigisse que a proposta fosse realizada com navio idêntico a algum já construído, a própria proposta da DAMEN teria que ser idêntica à SIGMA em operação, não poderia utilizar da premissa da modularidade para dizer que é o mesmo projeto. Se vale para um, vale para todos. Diria até que, em se considerando os atuais meios da MB, a proposta da BAE tem vantagem por certamente possuir certo grau de… Read more »
Mercenário,
Eu entendo que pelo menos o desenho do casco deve ser o mesmo (e creio que o da Type 31e deve ter usado o da Khareef), para já ter comprovado a sua capacidade.
Os ingleses botaram a concorrência em outro nível…esse é sem duvidas o melhor navio oferecido na competição. Agora precisamos ver a transferência de tecnologia, sendo satisfatória por mim pode fechar o contrato
Não empurraram água salgada, está no RFP.
Caso leve, reciprocidade…. Baea e A 140.
Mas ….
Camargo
Ei$ a que$tao. $$$$$
Olá Carlos. Concordo com você que a questão orçamentária é crítica. As quatro tamandarés custarão cerca de R$ 5 bilhões ao longo de 5 ou 6 anos (se o desembolso acompanhar o cronograma de fabricação, o que vai representar algo em torno de R$ 700 milhões por ano. Isso é mais do que a MB desembolsa por ano no Prosub. Pelo que entendi, a construção das Tamandaré será custeada pelo tesouro, por meio da Engeprom. Espero entender melhor como será o financiamento deste programa a partir da escolha do modelo/consórcio.
Gosto deste projeto na versão proposta a Royal Baby. Aqui, ela só fará a diferença na versão mais pesada, algo equivalente a uma Niterói.
Ha séculos que a RN tem proximidade com o Brasil. Na minha visão, sempre fomos considerados parceiros prioritários pelos Ingleses e acho que essa proposta consolida, pendente ver como esta a transferência de tecnologia, essa condição. Fico na torcida para que a BAE seja vencedora.
Realmente, se vier na versão de 117 ou 120 metros vai ser um navio e tanto, capacidade do deck para helicópteros de até 16 tons, hangar para Sea Hawk, canhão principal comporta até 127mm… apesar da MB utilizar conjuntos de 2×2 mísseis antinavios, pelo espaço daria até para configurar um sistema de 2x lançadores de 4×4 rsrsrs, sem contar tem espaço suficiente para varias configurações de VLs na proa e espaço para um bom CIWS sobre o hangar. Se essas “janelas” laterais das embarcações de apoio/especiais puderem ser fechadas (creio que não) como as da La Fayette, ficaria muito show… Read more »
Oxe! Parece um puxadinho que meu vizinho fez na casa dele, só que esse é um puxadinho da classe amazonas rs
Eu preferia que eles usassem como base esse designer Stellar-Systems-Project-Spartan-Type-31
Produção corrija ai por favor !
2 lançadores de misseis anti navio quádruplos , uma defesa de ponto (phalanx ciws ) , canhão 120mm e lançadores verticais ?
Isso é corveta ????
Ao leitores do Poder Naval… Tenho uma importante informação que acabo de receber, via Diário Oficial da União do Comando da Marinha que segue abaixo: COMANDO DA MARINHA GABINETE DO COMANDANTE PORTARIA Nº 190/MB, DE 27 DE JUNHO DE 2018 O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o art. 26, inciso V, do Anexo I do Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, e considerando… Read more »
Vivas!!! Lá vem o Atlântico!!!
Que design hein, uma corvetragata derivada dessa belezura vai ficar 10 !!!rs Vamo que vamo MB!!!
Alguma proposta contempla o projeto original da Tamandaré, desenvolvido pala MB? Se não, perdemos tempo e dinheiro desenvolvendo um projeto que não será construído. Será que o projeto era ruim ou a MB mudou de idéia, como sempre, e decidiu privilegiar um NAPIP?
A MB resolveu privilegiar a MB, selecionando o melhor navio possível dentro do valor estimado!
“Alguma proposta contempla o projeto original da Tamandaré, desenvolvido pala MB?”
Sim, Eduardo.
Faremos matéria a respeito, aguarde.
Nem existe uma type 31 navegando, e design alterado pode ser um tiro no pé pois pode resultar em nave pior que a de design anterior, daí, por vezes, se preferir desenvolver um novo do zero, uma nova classe. Tenho, pra mim, que vão tentar empurrar o mais caro (em geral, propondo grande deslocamento) com as menores capacidades possíveis. Deve ter gente na MB zelando por obter more bang for the buck nessa estória, mas… Por fim, lembrando das Inhaúmas, acho que o melhor seria um casco convencional pesadamente armado, e tenho visto muita proposta que é simplesmente equivalente em… Read more »
Realmente, se a versão oferecida entregar o mesmo ou pouco mais que o desenho do Centro de Projeto de Navios, é preferível ficar com este.
O meu receio eh esse BASEADO na leander.
A type 31 para a royal navy deverá ter 120m de comprimento e cerca de 4.000 toneladas.
O problema eh que divulgam variações com 4 tamanhos diferentes. Sendo 2 maiores e 2 de tamanho mais próximo da cv3.
Se for a de 99m ou a de 102m, eu descarto.
Eh trocar 6 por meia dúzia. Ai fica com a cv3 mesmo.
Agora se for a de 117m e 3.677t ou a de 120m e 4.000t. Ai sim. Saímos de corveta para Fragata leve.
Ai se torna a proposta favorita, para mim.
Tão boa que mesmo que passe um pouco do valor inicial vale a pena.
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E tem o peso da tradição da MB usar belonaves britânicas.
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Há propostas de off-set conercial ? Os ingleses topam, desde que compramos os caças Meteor por algodão.
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Realmente armamento da Classe 31 não é de corveta, mas agora OPVs estão usando armamento de corveta (o que alguns dizem ser errado, bom é OPV usar 30mm).
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Há uma possível versão “Arrowhead” de 140 metros. Encaixaria no Prosuper ?
“Há uma possível versão “Arrowhead” de 140 metros. Encaixaria no Prosuper ?”
Com 5.700 tinha Full com certeza encaixaria num futuro ProSuper…. Se eles ganharem a concorrência inglesa, saberemos quanto custa, o que está incluso no projeto e seria interessante a MB ficar de olho nela.
Além de, se possível for, podemos comprar a versão original dela, a classe Iver Huitfeld, para AAW. Quanto mais eu leio sobre a classe, mais eu gosto.
Pergunta de leigo.
Qual o armamento Anti Submarino?
Torpedos MK46 lançados do navio e do helicóptero e bombas de profundidade lancadas do helicopteros
A pergunta é pq não vi isto especificado na lista de armamento. Não vi nada ASW.
Esta type 31e ficou excelente. Entendo que a flexibilidade operacional que provê esta versao é sua principal virtude. Na minha opiniao a sua concorrente principal, tecnicamente falando, sera a da Damen.
Nunão e Juarez: dois motores eletricos de 9,1 MW; propulsao com inversores. Show!!!
“Que comecem os jogos!” Agora que a MB tenha sabedoria e saiba escolher o melhor projeto pras corvetas. Mas ainda aguardo as fragatas ou destróiers pra escoltar o Atlântico e o Bahia.
Gostei do projeto, me parece bem interessante. Bem mais que o Tamandaré original, inclusive.
Mas vamos ver.
Pelo orçamento do projeto citado pela MB, acho difícil estarem oferecendo a versão fragata de 117m ou 120m. A proposta da Type 31e pra RN tá por volta de U$ 325 milhões sem radar e mísseis, que serão reaproveitados das Type 23. Deve vir a corveta de 99m ou no máximo 102m. Nesse caso, prefiro as Gowind 2500, tem design mais moderno, furtivo, sensores mais modernos, atende todos os requisitos da MB e está em operação. Ou as corvetas da Ficantieri oferecidas ao Qatar. Claro que o elo entre a MB e a RN tem muita influência, e o fato… Read more »
Eu moro em Niteroi e digo; se este estaleiro MacLaren ganhar a concorrência, será uma marmelada. Este estaleiro não tem hoje, as condições para tal empreendimento sem intervenções estruturais. Até onde sei a MB está com pressa. Temos pelo menos 3 estaleiros entre as 9 em plenas condições de construção imediata com mínimas intervenções estruturais. O equilíbrio entre um bom estaleiro e uma boa proposta, darão o ritmo dessa shortlist.
Tu que mora por perto, o Enseada modernizou o Estaleiro Inhaúma?
Tá funcionando aquilo ali?
Podemos construir um no Reino Unido, enquanto a BAE reforma o Estaleiro, e os três últimos aqui no Brasil. Todo jeito a nacionalização dos componentes vai dar trabalho e essas corvetas vão demorar um cadinho.
Saudações a Todos[as].Teoricamente uma das Melhores Proposta ate momento. A Pergunta é Qual o Grau de Restrições ou Independencia , das Ditas Tecnologias envolvidas pelo Fabricante e seus Parceiros[as] Comercias no Sistemas do Navio.na qual a MB pode num futuro ., Desenvolver em conjunto e Vender e Revender Sistemas a Paizes Amigos e Aliados do Brasil. Semelhante ou Perto do que foi ao FX 02 ??? Espero ter passado um Pensamento , na Qual ja tivemos muitos dissabores na Força e e etc. por restrições severas e etc. Essa Pergunta se estende ao senhor Editor !!! Uma Otima semana a… Read more »
É um bonito navio. Se a Inglaterra e o Brasil adotassem ela, geraria escala e custos menores ao longo do tempo se o Brasil comprasse umas 8-10 dessas, fora as da Inglaterra.