Navios de Apoio Oceânico Classe ‘Mearim’ são incorporados à Marinha do Brasil
Os Navios de Apoio Oceânico (NApOc) “Mearim”, “Iguatemi” e “Purus” foram batizados e participaram de Mostra de Armamento e Transferência para o Setor Operativo, no último dia 9 de julho, no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. A cerimônia foi presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante de Esquadra Ilques Barbosa Junior. O evento representou a incorporação do navio à Armada da Marinha do Brasil (MB) e, de acordo com a tradição naval, o batismo por uma madrinha traz sorte à embarcação.
O processo de aquisição dos Navios de Apoio Oceânico classe “Mearim” teve início no final de 2016, por meio de reuniões entre o Comando de Operações Navais (ComOpNav), a Diretoria de Gestão de Programas (DGePM) e a Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON).
Inicialmente, a intenção era arrendar três rebocadores para a Marinha. Após uma averiguação minuciosa no mercado, realizada pela EMGEPRON, para verificar quais navios do tipo Anchor Handling Tug Supply (AHTS) estariam disponíveis, verificou-se a existência de 147 embarcações, porém nenhuma delas atendia aos requisitos apresentados pelo Setor Operativo.
Em novo estudo realizado, foram alterados os requisitos de maneira a permitir a continuidade do processo.
Foi realizado um pregão eletrônico internacional para aquisição de três navios, sob a responsabilidade da EMGEPRON. A vencedora do certame foi a empresa norueguesa Deep Sea Shipowing, com os AHTS “Sea Stoat”, “Sea Vixen” e “Sea Fox”.
Cabe destacar que a obtenção dos Navios de Apoio Oceânico (NApOc) “Mearim”, “Iguatemi” e “Purus” foi decorrente de um inédito processo de compra por oportunidade para a Marinha do Brasil, realizada pela EMGEPRON.
Os NApOc “Mearim”, “Iguatemi” e “Purus” estão aptos a desempenhar as seguintes tarefas: apoio logístico móvel, patrulha e inspeção naval, busca e salvamento – “Search and Rescue” (SAR) e minagem, nas áreas do Comando do 5º Distrito Naval (NApOc “Mearim”), Comando do 4º Distrito Naval (NApOc “Iguatemi”) e Comando do 1º Distrito Naval (NapOc “Purus”).
Os Navios possuem as seguintes características:
Características:
- Comprimento Total: 63,40 m
- Comprimento Entre Perpendiculares: 56,53 m
- Boca Moldada: 15,80 m
- Pontal: 6,80 m
- Deslocamento Carregado: 1.943 t
- Calado de Navegação: 5,5 m
- Velocidade Máxima:13,5 nós
Principais Equipamentos para Realização das Tarefas:
- 02 metralhadoras 12,7 mm (0,50 pol)
- 02 metralhadoras 7,62 mm
- Máquina de Reboque com Bollard Pull de aproximadamente 90 t
O Navio de Apoio Oceânico (NApOc) “Mearim” – G 150 é o primeiro navio da classe e o sexto a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Rio Mearim que banha o estado do Maranhão.
O Navio de Apoio Oceânico (NApOc) “Iguatemi” – G 151 é o segundo navio da classe e o quarto a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Rio Iguatemi que banha o estado do Mato Grosso do Sul.
O Navio de Apoio Oceânico (NApOc) “Purus” – G 152 é o terceiro navio da classe e o terceiro a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Rio Purus que banha os estados do Acre e Amazonas.
A escolha do indicativo visual de costado (G 150, G 151, G 152), é uma homenagem ao sesquicentenário das diversas ações ocorridas na Guerra da Tríplice Aliança (1864-1870).
Aos poucos a MB vai ressurgindo. ⚓⚓⚓
Acho que agora está explicado porque o indicativo do Atlântico é A140.
Com relação ao armamento, Acho que deveriam ser equipados com algo melhor, assim como os navios da classe Amazonas também deveriam receber um armamento mais pesado.
Já achei até muita coisa para o que eles vão fazer…
Estes são navios de apoio oceanico e os classe Amazonas são de patrulha oceanica e não navios pra enfrenta outros em combate/guerra e para a função que vão desempenhar já está de bom tamanho seus respectivos armamentos.
Douglas e Tomcat,
Qualquer navio pesqueiro chinês hoje em dia está equipado com pelo menos uma .50. Os argentinos que o digam.
Por esta razão é que questionei o armamento.
Você colocaria uma .50 em cima de um caminhão guincho ? provavelmente não, então não faria sentindo instalar canhões pesados ou misseis em um navio de apoio
Amaral, no caso desses NApOc até concordo , mas continuo achando que os Amazonas não estão bem armados.
É pois é… Não estão bem armados mesmo. Poderiam aproveitar para retirar as 6 estações equipadas com canhão de 25mm dessa classe e, colocar em 6 novos Navios Patrulha.
Bardini, um canhão de 76mm seria o suficiente para deixa-los bem armados para patrulha Oceânica.
O que indica que o canhão 30mm não está sendo efetivo?
R: Nada
A MB tem alguns milhões de dólares para investir nessa troca e armamento?
R: Não
Ter um navio de patrulha oceânico armado com esses canhões de 30mm é a mesma coisa de colocar um guarda municipal armado de cassetete para defender sua casa.
O que indica que o canhão 30mm não está sendo efetivo?
R: Nada
A MB tem alguns milhões de dólares para investir nessa troca e armamento?
R: Não
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Consegui entender agora, ou quer que eu repita?
Você é sempre educado assim ?
Tá com raiva da vida amigo ?
Por mim você pode passar a noite toda aí repetindo o que você quiser.
Tenho a minha opinião formada e não preciso dos seus conhecimentos tão educadamente expostos.
O que você pensa pode guardar para você e para finalizar, Por favor deixe de comentar nos meus posts. De gente grossa e mal educada eu estou cheio.
Luis e Bardini, sugiro educadamente que baixem o tom ou ignorem-se. Sobre o armamento da classe Amazonas, foi compra de oportunidade, os canhões de 30mm vieram com eles e, com tantas outras prioridades para se gastar, eu sinceramente só pensaria em mexer alguma coisa no armamento quando de algum PMG bem extenso dos navios, modernização de meia-vida, e mesmo assim tem que haver uma justificativa muito boa pra trocar algo que funciona e está devidamente integrado ao sistema de combate do navio (ainda que fuja ao padrão da MB para navios-patrulha, pois foi compra de oportunidade). Não há motivo algum… Read more »
Nunão obrigado pela resposta.
Levantei este assunto porque os Amazonas são patrulheiros oceânicos , não costeiros , e assim eu entendo que deveriam estar melhor armados com um canhão de 76mm por exemplo, mas se a questão é dinheiro, eu entendo.
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COMENTÁRIO APAGADO POR ATAQUE A OUTRO COMENTARISTA.
LEIA AS REGRAS DO BLOG.
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
PRIMEIRO AVISO.
Nunão, bom dia. Pesquisando (ainda… rsrrsr) sobre o assunto dos Amazonas com um canhão de maior calibre, achei aqui no Blog uma matéria escrita pelo Luiz Monteiro onde a uma certa altura do texto ele defende sim a instalação de um canhão de 76mm nestes navios. Aqui está o trecho onde ele fala a respeito : ” …Até concordo que poderia ser instalado um canhão de 76 mm, para intimidação e eventual utilização em defesa das tripulações da Marinha do Brasil (MB) contra navios que passaram a vir para o Atlântico Sul com seus tripulantes armados com fuzis 7,62 –… Read more »
Luis, O que é adequado em cada caso precisa sempre ser levado em conta no contexto completo, e o custo para adquirir e integrar algo, em substituição a outro equipamento que está funcionando, precisa ser pesado em relação a outras prioridades. Sobre a opinião do Luiz Monteiro, eu também concordo que um canhão principal de maior calibre seria desejável numa futura modernização de meia-vida, mas acho que você está exagerando, e muito, no “apoio” que essa opinião representa para a sua. Não tenho procuração para falar por ele mas posso analisar o que você escreveu e o que ele escreveu:… Read more »
Muito grato pelo comentário e ajustes no meu texto Nunão.
Tá mexendo em vespeiro companheiro, boa sorte!
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Saudações!
Bom dia Edcarlos…… Realmente é difícil levantar um assunto aqui e aguentar alguns que se acham os donos da verdade. Ainda bem que a maioria dos comentaristas aqui não se posicionam desta forma. Eu acho até engraçado que esses caras, os donos da verdade e tão entendidos em qualquer assunto, não conseguiram ler nos meus comentários que existe uma diferença , tanto de porte da embarcação quanto de armamento, entre navios patrulhas de menor porte, como s da classe Maracanã, que por suas características operam mais perto da costa e por esta razão estão muito bem equipados com os reparos… Read more »
“navios patrulhas de menor porte, como s da classe Maracanã, que por suas características operam mais perto da costa e por esta razão estão muito bem equipados com os reparos de 30 e 25mm” Só um reparo, sem prejuízo à argumentação: os dois navios-patrulha classe Macaé em serviço (não existe classe Maracanã, esse é o nome do terceiro navio da classe, em processo de retomada de construção) são equipados com canhão de 40mm e metralhadoras de 20mm, o que é padrão nos navios-patrulha especificados pela MB e construídos para a MB, como é o caso também da classe Grajaú, de… Read more »
Grato mais uma vez.
Incrível como sempre aparece um com esse papo do armamento de um navio patrulha ser leve demais…
Me explica então, de cima de sua opinião formada, pra que tipo de missões seus canhões de 76mm seriam utilizadas nas Amazonas? Missões que não podem ser cumpridas hoje pelo reparo automático de 30mm e os 2 de 25mm?
Os chinas também portão, além de .50 e ak47, bazucas e lança- rojão…
Muito Bom! Já incorporamos dois esse ano! Retorno da fragata Defensora para o segundo semestre, provas e testes de mar do do Sub Riachuelo para o segundo semestre. Para ano que vem temos em estudos a aquisição de um dos do NT’s classe Wave e possibilidade de vir no pacote os navios patrulhas da classe River I e há negociação para 2 navios Caça Minas Suecos que está aguardando verba. Que venha mais compras de oportunidades!
Helicópteros podem operar nesses navios?
Não há convôo, creio que apenas poderão realizar VERTREP.
ta. ok, após o oba oba, me conte,: quem era e quem virou quem ???? quem o sea vixen virou ….e por ai vai …
OP,s! Como faz falta um recurso para correção de texto editado nessa plataforma!
Acho ótimo a MB está saindo aos pouco do estado de coma, temos que investir tanto MB, EB, FAB, forças armadas forte inibe outras nações tentarem ou pensarem em entrar no mar ou nossas fronteiras. Porém eu soube que eram 4 ( quatro), cadê a outra, desistiram da compra.
Aquela história da compra de um quarto navio da classe foi um mal entendido jornalístico, me parece. Pelo que entendi na época, a mesma notícia se sobrepôs após algum tempo e passou a impressão de que era outra compra. Mas tenho quase certo que são apenas 3 navios, não há compra de um quarto navio.
São Paulo pegou uma carona nas fotos, rs.
Se estivesse estes navios na época da Minustah , dariam para enviar os meios par o Haiti sem precisar alugar?
Grato!
Esses navios são rebocadores oceânicos de alto mar?
Qual a idade dos navios?
2011
Aguardo do Poder Naval uma reportagem completa sobre essas novas embarcações, é serio, estou ansioso sobre as capacidades e recursos desses navios.
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Saudações!
hummm vai ser e
ruim de sair isto …
Ficou meio estranho…a matéria menciona os três em Amostra de Armamento, mas, apenas
menciona-se a madrinha do “Mearim” …foram de fato todos os 3 oficialmente incorporados
e apenas se deu maior atenção ao “Mearim” ?
A impressão que tive pelas fotos é que apenas o Mearim foi incorporado, nas fotos disponíveis há apenas uma tripulação, uma madrinha (duvido que seja a mesma das três unidades) e apenas o Mearim está atracado naquela posição com o espelho de popa no cais, e não deu pra notar nenhuma movimentação diferente nas outras unidades. Sei lá, a matéria da MB ficou estranha com as imagens disponíveis.
Pelas fotos parece que foram os três, é o que indica as faixas com os respectivos nomes na lateral dos pontes de acesso.
Verdade Jardel…pensei que fosse apenas o “Mearim”, mas ao ampliar uma das fotos dá para ver o nome “Purus” no portaló…então faltou uma cobertura maior para os outros dois com as respectivas madrinhas.
Ops, percebi minha falha em responder sua pergunta Mestre Dalton, realmente não foi divulgado na matéria nada sobre as outras madrinhas, ou será que uma única madrinha batizou os três navios? Isso é possível?
Um navio… uma madrinha…ao menos nunca soube de uma madrinha para múltiplos navios.
Falando em madrinha, acho que tá na hora de parar de batizar os navios com madrinhas esposas de almirantes. Isso é comum em todas as marinhas ou só por aqui?
Por que não homenagear mulheres que de alguma “merecem” este destaque?
Dalton, na cerimonia houve só uma madrinha para os 3 navios! Tá no twitter da marinha.
Grato Gaineth…nunca soube de uma mesma madrinha para navios múltiplos, mesmo unidades
de pequeno tamanho, gostaria de saber se houve outros exemplos e o porquê…quem sabe
alguém aparece com a resposta.
Não eram 4 navios desse tipo? Ou estou enganado ?
Sim. por aqui eram 4, falta o Sea Badger (dos da classe que estão por aqui)
caros, acho que houve uma certa confusão nesse caso. por algum motivo as mídias brasileiras linkaram essa venda do Sea Bader às das suas irmãs que foram parar na MB, dando a entender que esse era o mesmo destino dela, mas lendo essa matéria https://www.vesselfinder.com/news/12074-Solstad-Farstad-announces-sale-of-AHTS-Sea-Badger entende-se que o Sea Badger foi vendido em 13 de abril deste ano, e apesar de citar a venda dos outros 3 à MB, presume-se que são compradores diferentes. inclusive dando uma pesquisada no Sea Badger no Marine Traffic https://www.marinetraffic.com/en/ais/details/ships/shipid:457809/mmsi:370054000/vessel:SEA%20BADGER pode-se ver que a última posição disponível (14 de abril – um dia após a… Read more »
Fiz uma busca rápida aqui e encontrei outro artigo falando em dono “não nomeado” para o Sea Badger e que cita no mesmo artigo as irmãs que foram pra MB.
e depois encontrei essa outra informação, onde ele aparentemente foi vendido para uma empresa vietnamita e se chamaria agora Hai Duong 05 https://www.fleetmon.com/vessels/hai-duong-05_9420019_2461321/ não conheço esse site pra saber se a procedência é boa, mas um dono vietnamita seria compatível com a última localização confirmada na indonésia.
Ship Name SEA BADGER Shiptype Anchor Handling Tug Supply IMO/LR No. 9420019 Gross 1,943 Call Sign 3FMT9 Deadweight 1,575 MMSI No. 370054000 Year of Build 2011 Flag Panama Status In Service/Commission Operator Deep Sea Supply Plc Shipbuilder ABG Shipyard Ltd Ownership Group Owner Solship Invest 3 AS Address Location Norway Shipmanager Deep Sea Supply Plc Address Location Cyprus Operator Deep Sea Supply Plc Address Location Cyprus DOC Company Deep Sea Supply Management-SNG Address Location Singapore IMO Company No (DOC) 5565465 Registered Owner DESS Cyprus Ltd Address Location Cyprus IMO Registered Owner No 4125835 Technical Manager Deep Sea Supply Management-SNG Address… Read more »
to com um comentário preso onde digo que essa história do Sea Badger ter vindo pra MB também é quase que uma exclusividade da mídia brasileira. outras notícias falam da venda do Sea Badger que foi posterior e lembram dos outros 3 que foram pra MB. entender que o quarto seguiria o mesmo caminho parece ter sido um “wishful thinking” que de tão desejoso, acabou sendo noticiado como verdade.
ainda, segundo o marinetraffic, a última localização conhecida do Sea Badger é na Indonésia, e é de 1 dia após a venda (13/4/18).
Será que dá pra instalar o Astros naval neles?
Amigo, pq alggem colocaria saporra em um ahts ????
?
Croach!
Acho que isso virou um meme né?
Ship Name SEA FOX Shiptype Anchor Handling Tug Supply IMO/LR No. 9419993 Gross 1,943 Call Sign 5BCP3 Deadweight 1,905 MMSI No. 209013000 Year of Build 2011 Flag Cyprus Status In Service/Commission Operator Brazil Govt Marinha do Brasil Shipbuilder ABG Shipyard Ltd Ownership Group Owner Brazil Govt Address Location Brazil Shipmanager Brazil Govt Marinha do Brasil Address Location Brazil Operator Brazil Govt Marinha do Brasil Address Location Brazil DOC Company Unknown Address Location IMO Company No (DOC) Registered Owner Brazil Govt Marinha do Brasil Address Location Brazil IMO Registered Owner No 0153783 Technical Manager Brazil Govt Marinha do Brasil Address Location… Read more »
mearim-G 150-IMO 9420033-5BMH3-sea stoat
iguatemi-G 151-IMO 9420021-5BKK3-sea-vixen
purus-G 152-IMO 9419993-5BCP3-sea-fox
Pessoal que noticia maravilhosa, nossa Marinha se reaparelhando, essas crianças são enormes.
Portentoso os bichinhos hein?
Mearim não era nome de uma canhoneira?
Curiosidade: Qual o critério que a MB usa atualmente para nomear seus navios? Sei que no tempo do Império ela nomeava as capitânias de acordo com as batalhas. Isso mudou com a República, onde no reequipamento de 1906-10 ela nomeou seus navios capitais com os estados mais ricos (um deles levaria o nome de uma batalha), enquanto as escoltas eram nomeadas com os menos predominantes.
Rafael…
.
arrisco a escrever que não há critério…como na US Navy…o ex USS Trenton um LPD que foi vendido à India teve seu nome usado em um simples “EPF” um navio de transporte rápido…Indianapolis que foi usado para um SSN classe Los Angeles será um dos próximos “LCSs” e como está faltando nome de Estados para os submarinos classe “Virgínia” eventualmente se vê nomes de pessoas como “John Warner” e “Hyman Rickover”…o terceiro NAe da classe “Gerald Ford” , ex presidente assim como o segundo em construção, “John Kennedy” será chamado “Enterprise” e assim por diante…
Valeu, Dalton!
Uma coisa que observo nos CVN’s norte-americanos é que eles tem em sua maioria levado nomes de ex-presidentes, exceção ao Enterprise
Quanto ao USS Hyman Rickover, me parece uma escolha lógica, pois foi ele quem esteve à frente do desenvolvimento do USS Nautilus.
Já os destroyers de maior tonelagem, eu observo que eles colocam o nome de heróis de campanhas navais da independência e da Secessão.
Rafa… . Nimitz, Carl Vinson e John Stennis também fogem à regra de nomes de ex-presidentes para NAes e embora o “Rickover” mereça ter seu nome colocado em um moderno submarino não deixa de fugir à regra de se usar nomes de Estados para à classe “Virgínia”. . Quanto aos “destroyers” a imensa maioria deles segue e continuará seguindo a tradição de se escolher nomes de marujos e fuzileiros navais dos EUA que se distinguiram em todas as guerras, mas, poucos são da guerra da Independência e da Secessão…a maioria é de guerras mais recentes que essas. . Mesmo assim… Read more »
MO, muito obrigado pelas dicas informações, um prelúdio de luz técnica em meio a canhonacos, Astros, e VLSs.
kkkkk!!! MO foi na veia das informações.
Amigos, não existe também um quarto navio da classe, o Sea Badger?
Conforme vários comentários acima, tudo indica que essa suposta aquisição de um quarto AHTS nunca existiu, entendo que foi uma junção indevida de informações que gerou a matéria. É que em 2017 houve uma primeira informação sobre a homologação do pregão internacional, dos 3 AHTS. Depois, em abril de 2018, houve a contratação (compra) dos mesmos, e essa compra parece ter sido interpretada como uma nova aquisição. Mas ninguém viu no DOU um novo pregão ou uma extensão do pregão para uma quarta unidade (que, aliás, estaria além dos 25% permitidos na lei das licitações, caso seja aplicável a pregão).
Caro Bezerra. Você tem razão sobre o quarto navio AHTS, o ‘Sea Badger’. Tem um post de 16 de abril de 2018 assinado pelo Roberto Lopes aqui no PN “Marinha compra um quarto navio AHTS, o ‘Sea Badger’” que menciona o anuncio da venda do quarto barco pela companhia norueguesa. Não parece ser nenhuma confusão. Talvez exsta mesmo o G153.
Dá para colocarmos um Gepard para Nas ?
Rsrsrs brincadeirinha…..
Depois do Astros,vale tudoe.
Sua Magestade o AHTS,
foi tema no PN.
Pesquisem….
Esses meios navais deveriam estar sob uma Diretoria de Guarda Costas da MB. Apesar de que a Constituição atribui a função do policiamento marítimo para a Policia Federal, isso, na prática não se materializa. Nessa Diretoria teríamos o pessoal, navios e armamentos direcionados para a função de Guarda Costas. A doutrina de emprego também é importante que seja especializada e concentrada nessas funções.
Floriano, bom dia.
Entendi seu ponto de vista, mas penso que esses navios sendo “Navios de Apoio Oceânico” não se prestam a cumprir tarefas de navios de guarda-costeira.
São navios para emprego geral na MB, por exemplo, em suprimento das ilhas onde a MB possui bases, podem ser usados como rebocadores de alto-mar e principalmente, não possuem velocidade nem armamento para desempenhar um papel de guarda-costeira.
Abs.
Para os que acham que um canhão 30 x 173mm é pouco para um navio de patrulha fiscalizar nossas 200 milhas, onde a maior ameaça são pesqueiros chineses que no máximo e em raros casos levam uma metralhadora do nível de uma .50.
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.50 ao lado da 30 x 173mm: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQWO_HQR7z5_GnR3_eBDxvkipHdfR9Z82xqzAvkQRzjuaTxMRma
E esta é a munição 25mm que as Amazonas também usam em dois canhões menores, é mais do que suficiente para se opor a qualquer ameaça que se opor nas 200 milhas.
. https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQxyhQo2sI8JB1bKN7HSaL44UfVwumG0-eiVzfkEJn8vCWmiU7atg
Concordo plenamente com as observações dos debatedores que defendem armamento até 40 mm. para as patrulhas. Mas, olhando para os cutters da GC da dos EU. temos mais “dentes” e preparo para receber outros armamentos. Acontece que num conflito maior, esses barcos poderão ser requisitados para tarefas de combate. Na batalha do Atlântico até navios mercantes foram artilhados como cruzadores auxiliares. Parece que o custo não fica elevado para incluir alguns reparos de reserva, para armamentos adicionais, para quando e se …..
Não são barcos fáceis de se conduzir, principalmente se houver variação de carga elétrica constante… os barcos não possuem geradores de eixo mas 4 MCAs que dependendo da demanda de carga (Máquina de Rebowue por exemplo) devem demandar os 4 na linha… para tanto e fundamental que o Power Management System, que tem software indiano – sim indiano – funcione a contento… o Bow e o Stern Thruster são fracos para manutenção dos barcos em DP e não raro desarmam… desta forma a MB deve atentar para a manutenção de todo o sistema elétrico e que estes barcos prestem um… Read more »