Cruzador Bahia

O Cruzador Bahia foi a pique no dia 4 de julho de 1945. Morreram no naufrágio 333 homens.

Cruzador Bahia
Cruzador Bahia

Hoje é dia de homenagear, em cerimônia no Aterro do Flamengo, às 16h, aqueles que deram a vida em nome da Nação por ocasião de conflitos defendendo a Pátria. A data 21 de julho, em memória aos Mortos da Marinha em Guerra, foi oficialmente definida a partir do Aviso Ministerial nº 1.121, de 22 de setembro de 1969.

O documento ratificou a importância dos homens imbuídos da noção do cumprimento do dever “até o sacrifício da própria vida” que participaram de uma série de missões na Segunda Guerra Mundial.

Desde o nascimento da Nação brasileira, com destaque para o século XIX e seus conflitos – a Guerra de Independência (1822-23), a Guerra Cisplatina (1825-28), a Guerra Contra Oribe e Rosas (1850-51), a Intervenção no Uruguai (1864) e a Guerra da Tríplice Aliança contra o governo do Paraguai (1864-1870) –, nossos marinheiros apresentaram-se para defender a soberania brasileira. Nesses eventos, a MB perdeu muitos de seus homens em combate ou em decorrência das condições adversas dos teatros de operações.

Somente na Segunda Guerra Mundial, entre 1942 e 1945, faleceram 469 militares e 3 civis em navios da MB, incluindo as baixas fatais dos Navio-Auxiliar Vital de Oliveira, Corveta Camaquã e Cruzador Bahia.

Somando os dois Oficiais que morreram no Submarino R-12 (US Navy), e os 15 militares mortos em navios mercantes, a MB perdeu 486 dos seus homens. Houve, ainda, 967 mortos extra-MB nos 33 ataques do Eixo à nossa Marinha Mercante, redundando em 1.456 brasileiros falecidos na defesa das linhas de comunicação e no tráfego marítimo nacional.

Corveta Camaquã

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