RFA Wave Ruler: sem tripulação e sem dinheiro para operar
O site Save The Royal Navy divulgou em sua conta do Twitter NavyLookout fotos do navio-tanque RFA Wave Ruler após reforma no estaleiro Cammell Laird.
Segundo o site britânico, “o navio encontra-se atracado no Royal Seaforth Dock, Merseyside, em bom estado, mas infelizmente, parado devido à falta de mão-de-obra e dinheiro, com rumores de potencial venda para o Brasil.”
Em 1 de junho de 2018, o jornalista Roberto Lopes noticiou com exclusividade no Poder Naval que a Marinha Real Britânica comunicou à Marinha do Brasil (MB) que se prepara para disponibilizar, no próximo ano, um dos seus dois navios-tanque da classe ” Wave” (RFA Wave Knight e RFA Wave Ruler) – unidades relativamente novas (apenas 15 anos de uso), de 196,5 m de comprimento, 31.500 toneladas de deslocamento carregado, e ampla capacidade de apoiar diferentes tipos de operações navais.
De acordo com uma fonte do Poder Naval no Ministério da Defesa, esse é o procedimento normal dos ingleses: eles primeiro investigam se a Marinha da “nação amiga” mostra interesse na embarcação a ser desativada; em caso afirmativo, formalizam a oferta do navio.
O Ministério da Defesa britânico diz que “não tem planos de vender os navios da classe Wave a uma nação estrangeira e não houve tais discussões com o governo brasileiro”.
Mas o mesmo foi dito quando foi ventilada pela primeira vez a possibilidade de venda do HMS Ocean.
Os navios da classe “Wave” custaram pouco mais de 100 milhões de libras esterlinas cada um, mas o preço de transferência ainda não foi definido.
Atualmente, a Força de Superfície da Marinha do Brasil depende de apenas um navio-tanque, o Almirante Gastão Motta (G23), um navio de 135 m de comprimento, 19 m de largura e 10.320 toneladas de deslocamento (carregado), operado por 121 tripulantes.
A Marinha tem, há vários anos, interesse em uma moderna unidade de Apoio Logístico, com deslocamento na faixa das 24 mil toneladas. A possível oferta inglesa daria um grande reforço nessa área vital.
Os classe “Wave” carregam até 16.500 m3 de diesel (equivalentes a 15 mil toneladas), 3.000 m3 de combustível de aviação, óleo lubrificante e água e 500 m3 de carga seca. Pode levar também até 8 contêineres refrigerados de 20 pés.
Equipamentos de osmose reversa instalados a bordo garantem a produção de 100 m3 de água potável ao dia.
RFA Wave Ruler in good condition after recent @CammellLaird refit but sadly laid up in Royal Seaforth Dock, Merseyside due to cash & manpower shortages with rumours of potential sale to Brazil
Great photos by @Frisia_Bonnpic.twitter.com/uvEc8Gr3Vv
— NavyLookout (@NavyLookout) August 27, 2018
FOTOS: Frisia Bonn
Ops,
mais, uma grande oportunidade!!!
Vemmmmm
nenennnn
no colo do titiooooo
vemmmmmm
PS: Seria uma grande compra de oportunidade também, não tem nem como dizer não!
Concordo, será uma grande aquisição
Type 23 eles não ofereçem.
Vem pra nós nenem!!!!!
Essa compra é pra ontem!!! Embrulha, que é pra levar.
Nem precisa embrulhar, é para uso imediato !
aproveitando….
VEM NENEM VEM NENEM!! o que não falta por aqui .é tripulação… e cais.. kkk
Onde há fumaça há fogo.
Bons sinais além mar
Eles estão dizendo: Cdê você Brasil? kkkkkkkkkkk
Da RN
Para MB
Mensagem: Cifrada
Assunto: Pacto artístico-estratégico.
[Adele sem shows agendados na Inglaterra. Trancada no camarim. Ainda belíssima e com voz potente. Disponível para apresentação no Brasil. Confirmar interesse.]
Da MB
Para RN
Mensagem: Desesperada
Assunto: Pacto artístico-estratégico.
[Ja é.]
kkkkkkkkkk Sensacional!!! Muito boa Ozawa!
Garoto, tu tá numa fase inspirada!
Maravilha de texto!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Ozawa Um gênio
Esse é o Sensei OZawa san! Espetacular!
Incrivel, quando nao é um texto pesado e cheissimo de conteudo – agregando enorme qualidade aos dialogos do forum – ele nos presenteia com um espirituoso comentario! Obrigado!
Ozawa, você é leitura recomendada… Me divirto aprendendo com a sua nobre graça.
At,at.
M.
Simplesmente um luxo…
Na boa ,o navio ta encostado após reforma e sem tripulação por falta de $$ ???
Já estou vendo se concretizar mais uma compra ,acertadíssima, de oportunidade viu pois qual a vantagem de se manter uma máquina desta parada por puro orgulho(no caso dos ingleses) não é !!!
Deus !!!
Por favor !!!
Salve e cuide da Rainha !!!
Kkkkkkkkkkkkkk
A MB não pode deixar uma oportunidade dessas “escorregar pelos dedos”.
Acredito que ano que vai sai o negócio pq esse ano a MB já “estorou” o orçamento dela.
Ano que vem *
Desculpe o erro de digitação !!!
Me empolguei !!!
Bem eu sei que não tem nada uma coisa com a outra, mas em minha grande ignorância, faço-me crer que na concorrência das tamandaré deverá dar BAE, eu antes até achava que os indianos poderiam vir como uma surpresa por causa de um preço incrível e uns acordos comerciais que proporiam juntos, mas uma vez que pode ser firmar uma parceria muito grande, tipo ´´ saldão da Coroa´´e pelo nosso histórico já de bons negócios com eles vai dar msm é navio inglês, e francamente olhando para algumas propostas…. é até ridículo fazer uma comparação: uma oferta casada de um… Read more »
A Bae Systems já está fora do Short.
Op’s Short List
Por que?
Já que o assunto é reequipamento, onde está a MP que destinaria recursos do FMM a fundo perdido para a construção de embarcações militares? Evaporou? Estava bom demais para ser verdade.
Na verdade Tomcat parece ser mais por falta de tripulação do que de dindin. Mesma a RFA sendo uma entidade separada da RN, o custo dos QE em termos de tripulação parece estar realmente sendo muito alto — com o início das operações do QE já se estima que sua tripulação vai ter que ser superior ao inicialmente previsto em mais de 100 homens.
Que comecem as apostas: como vai se chamar o Wave Ruler na MB? To apostando em G180 Marajó 🙂
Juntado a fome com a vontade de comer.
Já tinha escutado um papo de “rádio corredor” entre oficiais, referindo-se a “vai ter pouca comissão porque a Marinha está comprando um Navio Tanque e precisa segurar as verbas.”
Como dizem: Toda ajuda é bem vinda! Que venha para as águas da baía!
Essa seria uma aquisição ainda melhor que a do HMS Ocean a classe Wave tem características impar para a nossa marinha e qualquer um com o MINIMO (sim minimo do minimo) de conhecimento veria essa possível aquisição com bons olhos
Pois é Victor, era exatamente isso que eu ia comentar. Acho que o Wave sera uma aquisiçao ate mesmo superior ao Atlantico pois agrega um imprescindivel meio logistico à MB, potencializando toda a frota, inclusive dos subs!
Só vem !!!
É nosso ! Bora buscar.
da um sinal e já manda ir alguém lá no porto ficar na frente do navio dizendo que já comprou.
Obs: O Gastão Motta está parecendo aqueles navios que ficam 15 anos encostado esperando reforma ou que nunca foi finalizado… triste.
Gustavo, o NT Gastão Motta está operando normalmente com a Esquadra desde o ano passado, após período de manutenção extraordinária.
https://www.marinha.mil.br/noticias/nt-almirante-gastao-motta-volta-operar-com-os-navios-da-esquadra
O navio do 1º Esquadrão de Apoio que está parado em manutenção há tempos é o NDCC Mattoso Maia.
Seria uma boa compra. E permitiria a baixa do Gastão Motta que já passou da hora de ser aposentado.
Provavelmente tambem vai vir sem os Phalanx. Com a inevitavel reducao do numero de escoltas em operaçao, a MB deveria alocar recursos para instalar sistemas CIWS no Bahia, no Atlantico e nesse navio (se vier mesmo)
pm,
Navios tanque podem durar bastante tempo, o NT Alte Gastão Motta foi incorporado no início dos anos 90, tem cerca de 25 anos de serviço e ainda deve ter uns 10 anos de vida pela frente.
A lacuna a cobrir agora é do outro NT que foi desativado há poucos anos, o velho Marajó, este sim desativado vários anos além do desejável, após cerca de 50 anos de serviço.
Fernando “Nunão” De Martini
Você sabe dizer se o NDCC Garcia D’Avila (G-29) esta ativo ou em manutenção tambem
Legal. Seria muito boa esta compra. E, como já falaram acima, uma possível aquisição de tal navio aumenta bastante as chances dos ingleses levarem o contrato das corvetas Tamandaré.
Eu sinceramente não vejo uma conexão direta entre a compra de navios usados ingleses e estes levarem o contrato da classe Tamandaré. Há muitas outras variáveis a serem consideradas para que a proposta britânica seja eventualmente a vencedora, e há concorrentes muito fortes.
Concordo contigo, mas como sabemos essa decisão é técnica e (mais ainda) política. Ter um grande parceiro estratégico como UK, nos dando prioridade nas aquisições de oportunidade, é muito relevante.
A MB tem que correr e comprar antes do Chile, nossos eternos “rivais”, que certamente já estão de olho no navio.
O Chile já tem o Almirante Montt (AO-52), ex-USNS Andrew J. Higgins (T-AO-190), navio-tanque da Classe Henry J. Kaiser, que tem as mesmas funções da Classe Wave, mas capacidade de transporte de cargas líquidas ligeiramente superior.
Não entendo alguns dos srs. A MB tem o Gastão motta,porque não compra o outro e tem dois navios de abastecimento em vez de um.O que pode dar alguma zebra é que a imprensa do Reino unido criticou a venda do aceam, é vão cair em cima da marinha de lá.Acho que deve ter uma venda casada com as construção das Tamandaré.
Realmente o Queen Elizabeth está sugando os recursos da RN. Imagino quando o Prince of Wales entrar em serviço também…
Caro Douglas,
Vale lembrar que a RFA acabou de receber os quatro navios que compõem a classe “Tide”, embora nem todos ainda estejam em serviço.
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Tide-class_tanker
No doubt!
God Save The Queen!
Não sei, será que o mesmo não é muito grande para as necessidades da MB? Por tonelagem é pouco inferior (apesar que 2 mil toneladas de forma alguma seja pouca coisa) do PA São Paulo ou a soma do Atlantico e Bahia. Vamos pular de um de 10 para outro de 30 mil toneladas, a MB raramente faz grandes operações longe da costa brasileira e quantidade de escoltas está diminuindo. O almirantado sabe onde o sapato aperta, mas será que existirá demanda para o mesmo? Não seria o caso de guardar os tostões para a compra de escoltas? Uma compra… Read more »
Humberto,
O navio de apoio logístico especificado no Prosuper não era muito menor que este. Pensando nos futuros navios que substituirão as atuais fragatas e corvetas, na incorporação do Bahia e do Atlântico, além dos cenários em vista para as próximas décadas, a capacidade superior desse navio em relação aos NTs da Marinha dos últimos tempos (o atual, que ainda tem uns dez anos pela frente e o desativado) é bem-vinda e foi planejada.
Dê uma olhada em matérias de anos passados sobre o Prosuper.
Nunão, concordo com você que de 24 para 31 mil toneladas a diferença seja absorvível, mas o problema são as 5 fragatas (de 6 mil toneladas) e 5 patrulhas de pouco menos de duas mil toneladas, que deveriam vir para o Prosuper, e nada dos mesmos. Gosto de acreditar que o navio de apoio, foi pensado principalmente para auxiliar estes meios. Hoje o projeto são das 4 corvetas (que oxalá, serão entregues dentro de 4-7 anos) e talvez compras de oportunidades para complementar a frota, então em tese, o navio de apoio não poderia ser maior e sim menor que… Read more »
Este navio esta com excelente aparencia. Com cara de novo e a nossa Marinha precisa muito de um meio como este. Vai agregar muito.
Vamos aproveitar e ficar com uma Tralfagar , também ,
Só vem bebê… Tá rolando uma queima de estoque e o brasileiro como todo mundo sabe ama isso…
Alguém vai lá e coloca logo uma placa: “sold”.
Eles reformaram totalmente para entregar a MB, ou iram colocar na ativa, e, vender o outro??? Ontem li que nossos ‘irmao do norte’ iram descomissionar alguns “ticos” mais antigos que não vale apena, que o armamento e antigo, sistemas de armas etc, vejo caso sejam realmente descomissionados e vindo com todas as armas seria maravilhoso, logo após vinda secretário de defesa, seria uma ótima escolta MB
Já sonhei muito com os Ticonderoga por aqui, hehehe
Só sonhando mesmo, vocês não têm ideia do custo operacional anual de um navio desses:
Prezado Galante, com certeza, ele absorveria toda a MB em menos de 2 tempos.
Off Topic:
Comandante do U.S.Marines Corp (corpo de fuzileiros navais dos EUA) visita o marinha do Brasil.
Ultimamente o vice presidente , o comandante da Marinha,e secretário de defesa nos visitaram TB.Espero que esses laços sejam bem aproveitados,por ambas as partes.
Devemos agradecer aos chineses, rs
O Estados Unidos voltando a ficar atentos ao quintal.
Alguém aí sabe sobre os 26 ah-1w que o EB e a MB mostraram interesse. Assim como o obuseiros m198 os m577 e M88 e além do l119 espero que aceitemos essas doações pois irão nos ajudar muito e aumentar nossas capacidades.Espero que compremos TB esse navio tanque e quem sabe uns River batch 1
M88A1 RECOVERY VEHICLES = Service Authorized to Supply EDA, 6 un
M577A2, COMMAND POST CARRIER = Service Authorized to Supply EDA, 200un
M198, TOWED MEDUIM HOWITZER = Service Authorized to Supply EDA, 120un
C-23B+ Sherpa Cargo Transport Aircraft = EDA Accepted/LOA Implemented, 4un
Puxei o Excel lá no site do DSCA/Excesso de Artigos de Defesa onde não achei nada sobre os AH-1W.
Ok obrigado pelas informações
Esta questão de falta de grana da RN é para se discutir mesmo: para que compraram 4 novos navios da classe Tide se ainda possuiam estes 2 em boas condições?
Pq eles planejam, projetam e constroem uma Marinha.
Não vivem de Navio de segunda mão, que não foi pensado para as necessidades e doutrina deles, não vivem de Navio que não vai ter custo x benefício para ser o mais eficiente possível, que vai ser usado depois que já se esgotaram os melhores anos de vida do material…
Acrescente-se que esses 4 navios não geraram empregos na Inglaterra, somente na Coreia do Sul.
Problema de planejamento, de política, ou algo mais ao nosso estilo de governo…?
Roberto Silva,
O projeto é da BMT Defence, empresa britânica. Os navios, depois de construídos na Coreia do Sul pelo DSME, são customizados no estaleiro A & P, no Reino Unido.
https://www.ap-group.co.uk/news/2018/fourth-and-final-tanker-arrives-at-a-p-falmouth
Mas realmente a construção no exterior gerou um grande debate a nível político lá.
Vamos esperar a “black friday” no início de 2019 e parcelar no cartão…
Acabou de ser reformado, nem passou alguns anos como foi com o PHM Atlântico.
Que venha.
Navio muito mais importante e útil que o HMS Ocean…
Tão importante que não deveria ser apenas um, podendo ser um alvo preferencial.
Você é de uma teimosia impressionante…
Nossa, 15 anos de uso, tragam logo!! Tomara que essa compra dê certo.
Gostei da aposta (palpite) do comentarista india-mike quanto ao nome e indicativo visual: Marajó – G180.
Estou gostando muito da Inglaterra.
Deus salve a Inglaterra, vou com o povo, vem neném
GALANTE, informação que consta é que USN, iria descomissionar algumas ‘ticos’, devido alto custo das reformas e atualizações, além, do gasto com pessoal, já que eles contratam, enquanto MB são efetivos com custo fixo, ontem mesmo estavam agradecendo Brasil ter entrado para CFM, porém com problemas de escoltas, podem ser caras, porém fariam uma projeção tremenda para a MB. Caso não, que venham algumas Arleigh.
Não temos orçamento de Defesa que cubra os custos de navios movidos somente a turbinas a gás. Os Ticos e os Burke são navios complexos e de alto consumo, totalmente fora do que o nosso orçamento anual pode cobrir.
Nós só temos orçamento para navios do porte de fragata. Para ter uma ideia dos custos envolvidos, observar a tabela:
Impressionante o custo por ano.
Que venham alguns Arleigh Burke?
Mas esses são ainda mais improváveis e difíceis de se contar com uma desativação precoce, ou mesmo dentro do prazo. Deverão ter, isso sim, suas vidas esticadas na USN.
Não vejo qualquer sentido ou relação com fatos pensar em algo do tipo “se não vem Ticonderoga, que venha Arleigh Burke”…
Informações mudam o tempo todo…no momento está se discutindo se os 2 primeiros
“Ticos” serão de fato descomissionados em 2020 com quase 35 anos de muito uso, ou
terão suas vidas esticadas para 40 anos…ainda mais que um dos dois o USS Mobile Bay
teve seu sistema AEGIS recentemente atualizado para o “Baseline 9”.
OPA!!! Ninguém tasca, nóis viu primeiro.
???????????????
Daqui a pouco vem duas ou três Iron Duke… Sonhar não custa nada, né?
Roberto Lopes acertou em cheio quando falou da possibilidade de o então HMS Ocean (atual PHM Atlântico) ser vendido ao Brasil. Espero que ele acerte de novo e a MB adquira um dos Wave.
Que venham as Type 31….
rsrs
Acho que pode vir algum navio dos EUA para o Brasil,poder ser um navio
logistico ou um NDD?quanto escoltas vamos ter que esperar as tipo-23 darem baixa em 2023
mas pode ser antes quem sabe.
NDD?
Com a entrada em serviço do NDM Bahia e do PHM Atlântico, compensando as baixas dos NDD Rio de Janeiro e Ceará, vejo como última das prioridades um NDD americano usado pra MB. Tem inúmeros tipos navios mais importantes, agora, na frente da fila.
Prefiro as fragatas alemães são mais novas e melhores(minha opinião) pena q só darão baixa em 2025
Ou Halifax canadenses e adeilades australianas
Se o assunto for sonho, KDX I, cuja mais velha das 3 está chegando a 20 anos por agora.
Perfeitas para a MB
NDDs da US Navy ? Os classe “Whidbey Island” não serão retirados de serviço tão cedo…
ainda continua em vigor a ideia que deverão servir por 40 anos ou pouco mais …então, deverão ser descomissionados a partir da segunda metade da próxima década…2027
sendo uma data já anunciada para o primeiro dar baixa.
Espero que depois de comprarmos ele , alguém (Alemanha , França , UK , EUA ou alguém do tipo ) nos ofereçam também um novo (compra de oportunidade) navio de socorro submarino ou um equipamento aerotransportado ou transportado por navio de socorro submarino para substituir novo velho k11 Felinto Perry.
Nosso
De preferência um veículo de resgate submarino. Aerotransportado e remotamente pilotado
God save the queen!
Que seus navios que estão sobrando, nos cuidamos!
DE: MB
PARA: RN
FAVOR EMBRULHAR E ENTREGAR NO AMRJ PT RJ PT BRASIL PT
AVISO DOS EDITORES: NÃO ESCREVA EM MAIÚSCULAS. LEIA AS REGRAS DO BLOG.
É no Débito ou no crédito?
É no Cir…o…card.
lol
Tanto faz, desde que venha.
que chegue com saúde certamente irá fazer parte da mb…como sempre primeiro a royal navy nega depois a mb nega ai 1 ano depois está operacional em aguas nacionais como foi o caso do siroco(frança) e ocean…devemos muito a agradecer a sua majestade real e a todo o almirantado por estarem dispostos a essa grande parceria estrategica q remonta ao seculo 17 viva aos nossos irmãos britânicos e q possamos no futuro ter um atlântico sul partilhado somente entre ingleses e brasileiros.
“Roberto Silva 29 de agosto de 2018 at 13:40
Acrescente-se que esses 4 navios não geraram empregos na Inglaterra, somente na Coreia do Sul.
Problema de planejamento, de política, ou algo mais ao nosso estilo de governo…?”
Os 4 classe Tide foram construídos na Coreia do Sul e terminados (sistemas) no Reino Unido.
Pelo que li, na política de construção naval deles, apenas os navios essencialmente de guerra (destróieres, fragatas, porta-aviões, submarinos e similares) são de construção obrigatória no Reino Unido, para preservar a capacidade estratégica. As demais classes são construídas onde o preço for melhor.