Royal Navy se despede dos helicópteros Sea King
Em 19 de setembro de 2018, os céus da Cornwall (Reino Unido) viram os helicópteros Sea King da Royal Navy voando pela última vez.
Os Sea King estão sendo aposentados depois de quase 50 anos de serviço. Para reconhecer o papel, alguns dos helicópteros restantes realizaram uma turnê de despedida de três horas pelos céus de Cornwall e Devon. A decolagem foi da base RNAS Culdrose (Reino Unido) às 11 horas (hora local) e o pouso por volta das 14 horas.
Os helicópteros de vigilância e controle aéreo Sea King Mk7 são conhecidos em toda a Marinha Real Britânica como ‘baggers’. O grande radome no lado da fuselagem abriga o grande sistema de radar do Searchwater 2000.
Os Mk7s têm sido os “olhos no céu” da Royal Navy desde 2003, em busca de ameaças aéreas à frota ou movimentos suspeitos no solo em apoio às forças terrestres.
Os Sea Kings são antigos e, portanto, a capacidade que os baggers forneceram será transferida em breve para o mais moderno Merlin Mk2.
FOTOS: Royal Navy
NOTA DO EDITOR: a saída do Sea King Mk7 deixará uma lacuna na capacidade de alerta aéreo antecipado na Royal Navy até que o sistema Merlin Crowsnest (imagem abaixo) esteja operacional até o final de 2020.
Que curioso, nunca vi esse modelo de Sea king. Realmente chama atenção o radome tão grande, de início, sem o trem de pouso, até estranhei em como ele pousaria kkkkkk. Mas legal, vivendo e aprendendo
https://www.naval.com.br/blog/2011/07/11/radar-aew-do-sea-king-e-empregado-em-operacoes-contra-insurgencia/
Belo vídeo
Este modelo esteve em operação na guerra das Malvinas, se não me engano. E cumpria a função de AEW&C
nao, na verdade ele foi desenvolvido às pressas depois dos aprendizados desse conflito. Os Harrier-carriers eram meios ASW que deveriam operar com cobertura aérea de terra mas a Guerra das Malvinas trouxe de volta a necessidade de projeçao de força na RN.
Hoje em dia é possivel ter drones VTOL fazendo essa funçao. A MB poderia pensar em algo assim para o Atlantico, com base em algum radar de caça simplificado. Nao seria dificil instalar um radar Grifo num drone para alerta antecipado.
Não operaram nas Falklands. A falta de capacidade AEW embarcada foi uma das deficiências dos NAe ingleses naquela guerra. Os Sea King AEW foram incorporados após a guerra, sendo operados a partir dos NAe classe Invincible.
Obrigado pm e Flanker pelas correções e esclarecimentos.
O Poder Naval poderia colocar uma matéria sobre o desenvolvimento desse helicóptero. É muito interessante, foi desenvolvido durante os combates nas Malvinas em algumas semanas, para cobrir a lacuna de um aviso aéreo antecipado, Esse radome é feito de borracha, e gira 90 graus para cima, e é inflado por ventiladores, quando em posição de pouso, fica completamente murcho. Solução de guerra rápida e eficaz, tanto que ficou em serviço mais de 30 anos e usaram a mesma ideia para o Merlin.
Os ingleses não tinham opção de alerta antecipado na guerra das Malvinas.Aí desenvolveram um modelo semelhante. Desde então têm sido usado.
Esse modelo foi desenvolvido durante o conflito das Falklands. Com vários navios sendo atingidos, a frota inglesa não contava com uma aeronave de alerta antecipado, tanto que perdeu a fragata Sheffield sendo usada como piquete radar. Conceberam e testaram esse Sea King em semanas, e colocaram em produção antes do conflito terminar. Esse radome gira 90 graus para o pouso, e é feito de borracha, sendo inflado durante o voo, com ventiladores, solução tipica de urgência, de guerra. Os ingleses fizeram muito disso na Segunda Guerra, soluções para resolver problemas nas batalhas sendo travadas. Tão bem sucedido que usaram a… Read more »
Quando chegam ao Brasil???
; )
Acho que pelo tempo de serviço não da não… É direto para o Museu.
Sou mais o Brasil resgatar o encouraçado São Paulo no fundo do Atlântico.
???
Brincadeira à parte, mas uma expedição para encontrar o São Paulo e filma-lo seria muito bem vinda e muito legal!
Todos os oito britânicos afundaram com o “São Paulo”…buscas foram realizadas,
mas, nada encontrou-se.
Bdia 20/09. Não acredito que esses Hélia ( sucatao) irão interessar a nossa MB, nos não tínhamos alguns mais novos que estes que já deram baixa.
Estas células, com revisão mecânica e despojadas de equipamentos desnecessários dariam um bom vetor de combate a fogo. Nessa tarefa o que vale é a capacidade de carga e a manobrabilidade. Não carece de grande raio de ação nem de sensores e aviônicos, basta a suite de comunicação e navegação. Nossos bombeiros não possuem nada parecido e o fogo florestal, no Brasil, é uma ameaça crescente com o aumento da temperatura global e nossa grande reserva de biomassa.
M
20/09, não acredito que a marinha tenha interesse nessed Hélia, acredito que os nossos já deram baixa, pelo tempp
O “Espaço Cultural da Marinha” conta entre suas principais atrações o submarino museu Riachuelo e o contratorpedeiro de escolta museu Bauru e também abriga um “Sea King museu”…para quem ainda não foi visitar o lugar, vale muito à pena.
É muito interessante mesmo, ja fui algumas vezes e vale a pena
Não deixem a MB verem isso senhores !
A MB já aposentou os seus já faz um bom tempo, não tem porque querer esses.
Bom para combater incêndios florestais. Não temos nada disso no Brasil.
Como? Não entendi. Localizando os incêndios florestais? O.o
Bravos “Guerreiros” !!!
Como no Brasil , acredito que devam ir para museus ou entrada de Bases Navais (são células usadas ao extremo e vida útil pra lá de extendidas) , não tem função nenhuma para elas até para serviços secundários como alguns sugerem aí !!!
A MB não é doida em comprar essas aeronaves. Então não precisam nem ficar especulando isso!
Não exatamente relacionado ao tópico, mas um bom video sobre operações aéreas na Royal Navy em 1960. É interessante pelo fato de explicarem com maiores detalhes como funcionam os sistemas de lançamento e recuperação de aeronaves, o que pode ser útil para o pessoal que acha que é fácil trocar um sistema à vapor e colocar um EMALS no lugar, etc. Esse video é anterior à entrada de serviço dos Westland Sea King na RN.
https://www.youtube.com/watch?v=tsE9oCdSEEI
Poderiam ainda dar bom caldo em missões de busca, por exemplo. Claro que a preço de pechincha. Uma revisão geral, e manada embarcar.
A Marinha do Brasil se desfez dos Sea King muito antes da Royal Navy, colocando o Sea Hawk no lugar.
Antes do SK Mk7 a capacidade AEW da RN era provida pelos Fairey Gannet, retirados de serviço em 1978, deixando em aberto na RN uma lacuna nesta capacidade, que só voltou a ser preenchida ao final da Guerra das Malvinas, com o início das operações dos primeiros protótipos do SK Mk7, mas aí a guerra já tinha acabado.
Mi.7 voou no início dos anos 2000!
Marcos, no meu texto eu fui claro quando disse o PROTÓTIPO.
Foi claro mas foi impreciso, o que havia em 1982 era um protótipo da variante AEW, sem MK7 na história. Não seja tão reativo, releia o que postou e aceite a correção do colega.
Seja mais inteligente e interprete melhor o texto. Eu escreivi : “o início das operações dos primeiros protótipos do SK Mk7”. Se é um protótipo e o final do desenvolvimento resultou num MK 7, logicamente houveram o Mk1, Mk2,….Mk7. Portanto não é uma questão de ser preciso ou reativo de minha parte. Você e o colega acima, e muitos outros aqui do blog, ficam mais preocupados em achar alguma imperfeição no comentário que foi feito e não dão valor a informação que foi dada em si, além , claro, do clássico problema que aflige a 90% dos que postam aqui… Read more »
Essa é a internet, onde é mais fácil escrever um textão torturando a semântica do que assumir que colocou um simples MK7 a mais no comentário.
Quanto mal humor, Jesus.
A versão inicial do Sea King AEW na Royal Navy foi designada HAS2(AEW) e envolvia os ptotótipos, que voaram nas Flklands apôs o fim da guerra. A primeira versào operacional desse helicóptero foi designada AEW2 e, assim como os protóyipos HAS2, era equpada com o radar Thorn-EMI ARI 5980/3. Essa versão operou durante muitos anos, sendo substituída pela versão Mk7, equipada com o radar Searchwater 2000. Essa versão foi a final, que foi aposentada agora. O radome onde o radar era transportado, girava 90° para a aeronave poder pousar. O radome em si era feito de matetial inflável, que era… Read more »
MK48, já viu a inusitada dobra de asas deste avião, acho que nunca fizeram nada parecido. Tem um que aparece de vez em quando em Oshkorsh.
Oi Marcelo.
Infelizmente não vi .
Acho que esse sistema é capaz de ser integrado nos caracais considerando o Atlântico precisamos de alguns…os ingleses chegaram a embarcar até 4 desses sistemas…A desvantagem dele é que tem um alcance máximo teórico 100 km menor que um de asa fixa (considerando a altitude máxima do caracal e do E-2), MAS deve ser melhor do que não ter nenhum….A vantagem é que pode ser transportado/operado de um navio não especializados, desde que tenha um hangar razoável, dependendo
Obs.: Eu já postei o cálculo e resultados em outro comentário de uma matéria.
Estranho eles não segurarem os Sea King mais dois anos para evitar essa lacuna até 2020. Sabem se o programa do Merlin está atrasado pra acontecer isso?
Nada contra o caracal e o seahawk, mas o Merlin está em outro patamar, na minha opinião é muito mais helicóptero que esses dois, o Sea King terá um substituto a altura.
Desculpem o desabafo, mas esse comentarista MK48 é uma represa de mal humor, se você se acha superior aos demais que são só entusiastas navais e não serviram na MB, que voltem a fechar os comentários só “pra diretoria”, assim vocês não lerão “absurdos” que vocês mesmos repudiam. Estamos aqui para discutir e aprender, se não tem paciência para esclarecer e só trata os outros com desdém, é melhor a gente sair do blog. Lamentável.
Boa iniciativa. Saia mesmo.
Abs.
Arrogância e inveja derrubam as pessoas, cuidado.
Esse mk.7 foi usado no Afeganistão, ou seja, em operações terrestres de vigilância e apoio para artilharia, seu radar deve ser muito bom, para poder atuar em cenários terrestres e localizando alvos terrestres.
Devem reutilizar o radar no Merlin.
O pessoal falou muito da MB ter um helicóptero aew desse, mas eu vou além e vislumbro um para o EB, focado em vigilância terrestre seria uma versão mais barata do R-99, e seria ótimo para o SISFRON.
Eu vejo muito mais vantagem na adoção de uma plataforma semelhante ao Hermes 90 (90, não 900), no tocante ao EB. Seria algo extremamente útil e muito mais barato.
Tambem pensei num drone, mas acho que o mesmo não substituiria um helicóptero com um radar embarcado como o Searchwater 2000.
Engraçado o nome né, mas o radar tbm pode operar em terreno terrestre.
Voltando ao assunto, os 2 se complementariam, mas num abiente de restrição orçamentária talvez só o uso do Hermes possa valer mais.
Uma UAV, que pode ser facilmente lançado no campo de batalha pode apoiar em tempo real operações e deslocamentos, obtendo alvos para nossa artilharia. Nós temos uma excelente plataforma para lançamento de foguetes, mas não temos um UAV destes para caçar alvos. Só temos FT-100 perna curta. Falando em complementar e em restrição orçamentária… Eu tenho lido muito sobre as operações dos franceses na África. É um dos melhores exemplos da atualidade de como se combater com poucos recursos. . Eles empregaram os seus Atlantique II lá, como plataforma ISR e Bombardeiro. https://theaviationist.com/2013/04/30/atl2-lgb/ . Uma aeronave de Patrulha é o… Read more »
Concordo 100%
A Royal Navy adquiriu um pacote com 10 kits, modulares, que podem equipar seus Merlins quando necessário para cumprir a missão de MASC. A suíte ASW/ASuW também foi desenvolvida como sendo um kit: http://3.bp.blogspot.com/-01Jdbha-HBs/TcpVsgAlwiI/AAAAAAAAAKs/y99fg8rT-ow/s1600/Merlin+inside.bmp . Interessante notar que, a Royal Navy não irá operar uma aeronave para COD/AAR nos seus Porta Aviões, assim como não operou nos outros “Porta Harrier”. O F-35B não impõe uma grande necessidade por uma aeronave um COD/AAR para operar. É uma plataforma muito mais performante que os antigos Harrier. . Fazendo um paralelo com o Brasil, compramos aeronaves COD/AAR que terão pouca utilidade e não… Read more »
lorota que vem sendo apregoada com o Artisan 3D?
https://www.aereo.jor.br/2018/09/17/marinha-assina-acordo-de-offset-dos-avioes-kc-2-turbo-trader/
.
“… o reabastecimento em voo das aeronaves AFI-1B/C, modernizadas na Embraer, contribuindo, junto com o radar 997 (ARTISAN) do PHM “Atlântico”, para a ampliação da capacidade de defesa aérea de uma Força Naval ou de Fuzileiros Navais.”
Agora uma coisa me intriga… Com o que as Forças Armadas do Reino Unido tá contando para abrir intervalos grandes entre desativação e ativação de novos vetores?!? Foi assim com o Harrier e F-35 e esta sendo agora com Sea King e Merlin.
Não é comum ver isso acontecendo em países, digamos, bem afortunados…
Luiz,
Especulando, eu diria que eles não ficaram totalmente desguarnecidos de AEW porque já implantaram o P8, que é uma plataforma anti-submarina por excelência, mas que quebraria um ótimo galho na função AEW enquanto os Merlins não chegam..
“Especulando, eu diria que eles não ficaram totalmente desguarnecidos de AEW porque já implantaram o P8…”
.
P8 AEW?
Já implantaram P8? Isso sem ter sequer recebido a primeira aeronave?
Pois é ! Não te avisaram não foi ? Falha grave essa dos ingleses. Serão severamente punidos por não te avisarem.
Aproveitando sua intervenção , já recebeu a intimação judicial Bardini ?
Vai partir pra ameaça?
Vai chamar a mamãe, malcriado?
Ô “Montana” continua escrevendo tuas asneiras e fica fora disso.
Se tu tem pendências com o Bardini e não quer que os outros daqui deem pitaco, estás errado por dois motivos: 1°: se tem desacordo com o Bardini, te acerta com ele pelos modos e canais corretos e não por aqui e 2°: se escreve aqui, qquer coisa que disser/escrever aqui é passível de palpite, comentário ou intervenção de quem quer que seja. Portanto, se escreves aqui, em um lugar de debate aberto, não pode querer que os outros não se pronunciem. Marca um encontro entre vocês (tu e o Bardini) para um duelo….de preferência ao pôr do sol ou… Read more »
Flanker,
vá dar ordens a quem você quiser, não comigo. Se você é outros quaisquer não concordarem com meus comentários simplesmente ignore.
Não vou mudar meus comentários por você nem por ninguém.
Está claro ?
Onde está escrito que lhe faço alguma ameaça ? Apenas lhe fiz uma pergunta. Tá nervoso ?
Não fui eu que banquei o grosseirão aqui, agora tu vai me aguentar.
Ué ? Você disse que ia sair do blog e continua aqui ? Não tem palavra não ? Pelo visto não tem.
Bem vindo ao Brasil, mal humorado, aqui ninguém cumpre nada mesmo, acostume se. ??
Montana, se vc não cumpre o que fala é um problema de caráter seu. Não me inclua nisso.
Esta previsto a modernização de 44 Banderulhas P-25 Embraer, A que ponto está este projeto? Qual será sua eficiência para guerra anti-submarina e patrulha marítima? Como é o dia-dias destes esquadrões e os equipamentos que operam?
44 Bandeirulhas o Brasil nunca teve, hoje só sobram 8 P-95BM e a modernização de todos já foi concluida.
Restou na patrulha 8 P-95BM e 8 P-3AM, todos com a modernização concluida.
O Reino Unido sempre poderá contar com os EUA…é uma “parceria especial” e já foi divulgado por exemplo que como não haverá F-35Bs em número suficiente na Royal Navy para à primeira missão do HMS Queen Elizabeth ..um esquadrão dos fuzileiros navais dos EUA poderá ser embarcado. . A Royal Navy também já mostrou interesse em uma versão do V-22 que em breve começara a substituir os C-2A da US Navy, 2 normalmente operam a bordo dos NAes, na função “COD” e que poderá ser eventualmente adquirido e operado pela Royal Navy a bordo do “Queen Elizabeth” e “Prince Of… Read more »
Porque se encostam na OTAN, se operassem de forma autônoma não poderiam se dar a este luxo.
Esta resposta era para o Luiz Trindade.
É muito mais que apenas se encostar na OTAN…é uma parceria especial mesmo…até mesmo os SLBMs são compartilhados e os futuros SSBNs compartilharão uma mesma seção de mísseis…a diferença aí sendo que os SSBNs britânicos contarão com 12 silos enquanto os SSBNs americanos terão 16.
.
Também não vejo nenhum outro país agindo autonomamente…a todos sempre falta alguma coisa que acaba sendo suprida pelos EUA.
Sim, por isso usei o termo se encostar na OTAN, a Alemanha tambem faz a mesma coisa, se não fosse a OTAN teria que investir myito mais no seu equipamento para aumentar a disponibilidade.
Sim Walfrido…concordo, mas, meu ponto é que nenhum outro país encontra-se no mesmo patamar que o Reino Unido quando se trata de relações com os EUA.
Bardini
Muito boa a noticia dos Atlantique operando na Africa como patrulha/bomber. Nós, aqui somos um gigantesco porta aviões ancorado bem o meio do Atlântico sul. Uma frota de Orions ou Poseidons, armados, fariam uma patrulha naval excelente. O custo? Bem isso é outra questão. Mas pode ser menor do que uma frota de fragatas nesta missão. Começo: criar uma base para estes vetores em Fernando de Noronha e Trindade. Os chineses podem assessorar são mestres em transformas ilhotas em bases aeronavais. E estão construindo nossa base na Antártida. Abço.
“Nós, aqui somos um gigantesco porta aviões ancorado bem o meio do Atlântico sul.” . Tecnicamente, somos um continente, em um dos lados deste Oceano. . “Uma frota de Orions ou Poseidons, armados, fariam uma patrulha naval excelente.” Faria mais que isso, assim como aconteceu na África, por exemplo. . “O custo? Bem isso é outra questão. Mas pode ser menor do que uma frota de fragatas nesta missão” . Pra mim, isso não faz sentido. . ” Começo: criar uma base para estes vetores em Fernando de Noronha e Trindade.” . Também não vejo sentido nisso. Pra que ter… Read more »
O dia que alguma potência hostil tomar Trindade e a usar contra nós não deixará de fazê-lo por ecologia
Não interessa o que você acha ou o que faz sentido para você. O fato que interessa ao Brasil é que se tivermos uma base em Trindade, com radares e defesas dimensionadas , interessa ao Brasil.
Hidroaviões com os sensores e armamentos dos Orions e P-8, faria o que fez pensou Luiz e cabaria com os problemas apresentados pelo Bardini.
Atualmente só que produz esse tipo de aeronaves de médio-grande porte é China Japão e Canadá (bombardier, agora o projeto é da viking air) sendo que o canadense e o japonês pode ser usado para combate a incêndio… PS.: Patrulha Naval baseada somente em aeronaves não é possível pois as mesmas não tem capacidade de permanência alta, mas ela pode aumentar a eficiência na utilização dos meios como um todo. PS2.: Aeronaves anfíbias com capacidade de combate a incêndios, deveríamos ter em grande quantidade principalmente como a CL-415 (Vikings Air) pois ele recarrega o tanque de água em 12 segundos….+6.000L… Read more »
Um poderoso helicóptero naval, com invejável estabilidade em voo pairado, o que lhe atribuiu outras missões como resgate e combate a incêndios.
A Presidência dos EUA ainda os usa para transporte presidencial.
Boa tarde Delfim ;
Usava !!!
Foi substituído por uma versão “apaisanada” se assim podemos dizer do Black Hawck !!!
O futuro do AWACS embarcado e com UAV.
Bardini, raramente concordo contigo,mas desta vez fizeste um posto memorável sobre os Cods. /UH 15 que não serve para nada e a comparação com o Merlin.
Parabéns, visão.par da realidade operacional.
Como piloto de helicópteros, muito me entristece ver a retirada da atividade dessas máquinas incríveis. Tive a felicidade de voar a versão militar da Marinha Brasileira , no Primeiro Esquadrão de Helicópteros Anti Submarino HS-1, e também tive a oportunidade de voar a sua versão civil S61-N , em operações de carga externa na floresta amazônica.
Acho que seria uma boa aquisição para uso no combate a incêndio, como sugerido por um dos colegas acima.
Os H-225M podem ter uma solução similar de longo alcance.
Os francesas ja fizeram isto com os Super Cougar integrando um sistema horizon
http://www.aviastar.org/foto/snias_cougar-aew.gif
é que estamos nos desviando do ponto, o qual seria uma aeronave VTOL AEW…exatamente o que foi esta solução dos Sea King. Feio, mas funcionou bem a bessa na ausencia de asa fixa para cobertura aeronaval embarcada. para algo exato neste contexto, o mesmo pode ser feiro com um H225M… Mas e se for do o continente? ai vale mais a pena uma asa fixa de longo curso….sai mais barato de operar e com maior range de cobertura. Dependendo do modelo, (de grande porte), ganha capacidade de ataque ASW por meio de misseis por exemplo… Alguns comentaram sobre anfibios….eu particularmente… Read more »
Corridas longas de anfíbios em rios são perigosas devido a troncos e grandes galhos boiando, por isso quanto mais cedo ele decolar mais segura a operação. O Japão desenvolveu o seu anfíbio de busca e salvamento pela necessidade de localizar e resgatar rápido um náufrago, no caso deles o problema é a agua gelada que da uma sobrevida de menos de uma hora e com 70 P-3C a provabilidade fe um dis precisarem resgatar uma tripulação no mar era gande. Mas para missão de Patrulha não vejo muita colocação para os anfibios hoje, um avião convencional faz por um custo… Read more »
Sim eu concordo. Pode ate ser anfibio, mas para um patrulha, não existe a necessidade de pousar na agua….posso não ter linkado a ideia claramente, mas minha intenção seria linkar anfibios para operações de desembarque, ao estilo do R3Y Tradewind ou ate coisa como o projeto americano Pelican…um monstruoso mix de anfibio ekranoplano de alcance global… Afinal, se estamos focados apenas em Atlantico Sul, porque não voltar no tempo e focar em tropas e material aerotransportado….? mais barato, agil e versatil que navios…mesmo sabendo que não haveria a mesma capacidade destes…mas para o primeiro movimento de cabeça de praia….não ficaria… Read more »
Sobre o H225M. O problema creio que reside no fator confiabilidade. Esse helicóptero tem seu problemático histórico… Tem que ver também como é o fator “geração de energia” desse bicho, para sustentar os sistemas e por aí vai. . Se a MB tivesse dinheiro para bancar algo no tocante a uma aeronave para MASC, uma proposta que talvez seria interessante, é utilizar um radar de caça que já existe e integrar isso em um POD e um sistema de operação modular, para ser embarcado quando necessário. Seria algo semelhante a proposta da LM para o Merlin Crowsnest (proposta perdedora), em… Read more »
Bardini, apesar te ter demorado…parece que o mercado voltou a confiar na solução do H225…porte e potencia ele tem…se fizerem uma antena Ericson dobravel na cauda tal como o kit Horizon do Cougar Frances daria um bom AEW embarcado….tem ate uma materia aqui comparando entre um EC 725 versus Tracker http://www.avionslegendaires.net/wp-content/uploads/images/dossier/Cougar-Horizon_SHD.jpg Encaixaria ate mesmo num PHM Atlantico sem firulas… F-35 é outro capitulo…não dá para falar nele sem o pacote completo ( navio+asa fixa)…muito valido, sei o que defende… Sobre adaptar algo….rzrzrz…se sabe…num mexe comigo….kkkk..se der espaço….rzrzrz… sou fã de soluções alternativas….noutro dia estava pesquisando exatamente isto e vi material… Read more »
Isso lembra o lendario Sea King amarelo da RAF para SAR, mas este serviço criado em 1941 foi extinto em 2016 e foi contratada a Empresa Bristol para fazer o serviço.
A Bristol é uma gigante com sede na Escócia que possui 490 helicopteros e aviões, a quase totalidade de helicópteros operando no mundo todo, é responsável pela instrução terceirizada de helicopteros no UK também.
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Eu disse que o Serviço SAR foi extinto, mas para que fique claro, a atividade foi terceirizada e não extinta.
Naquelas aguas geladas um SAR eficiente é muito importante.
ops…disse R3Y Tradewind
Project “How- Hercules-On-Water”
https://www.secretprojects.co.uk/forum/index.php/topic,26090.0.html
Perdoem-me a ocupação do espaço desse post com um off-topic mas acredito relevante para a Trilogia, caso não, pode ser apagado pelos editores:
‘Sinal importante’ [a 280m de profundidade] é detectado em área de buscas de submarino argentino, diz ministro
Segundo ministro da Defesa, elemento teleguiado que faz fotos e vídeos de alta resolução está sendo baixado até o local. ARA San Juan desapareceu em 15 de novembro de 2017, com 44 tripulantes a bordo.
Por G1
21/09/2018 16h03 Atualizado há 3 horas
Boa noite, senhores! Em se falando de helis navais, já não estaria chegando a hora de nossos UH-14, operados pelo HU-2 (que opera 7 unidades), com a chegada dos novos UH-15, estes mais antigos serem transferidos para outros esquadrôes, como o HU-3 e HU-4, na região amazônica e no Pantanal, áreas que carecem de helis que possam apoiar as tropas de fuzileiros lá no que tange ao deslocamento rápido e transporte de equipamentos e material.
Boa noite Pessoal;
Vi no Porto do Rio dois Sea King com a pintura do Exército Britânico, alguém saberia dizer do que se trata?
Abraços,
Isaac
O que eu acho estranho é como o Reino Unido se garante a ponto de aposentar seus vetores antes da chegada dos novos.