Situação das fragatas OHP desativadas nos EUA
Por Franz Neeracher
De acordo com os planos de desativação da Marinha dos EUA, todas as fragatas da classe “Oliver Hazard Perry” (FFG-7) deveriam ser retiradas de serviço até em outubro de 2015.
A Simpson foi o última a ser aposentada (em 29 de setembro de 2015), deixando a US Navy desprovida de fragatas pela primeira vez desde 1943. A aposentadoria de fragatas classe Perry foi acelerada por pressões orçamentárias, o que levou os 11 navios restantes a serem substituídos por apenas oito cascos de LCS – Littoral Combat Ship.
Os navios foram disponibilizados para venda a marinhas estrangeiras ou desmontados.
Em junho de 2017, o chefe de Operações Navais almirante John Richardson revelou que a US Navy estava “dando uma boa olhada” na reativação de 7 a 8 das 12 fragatas Perry para aumentar o número da frota.
Enquanto a ação foi considerada, haveria dificuldades em devolvê-las ao serviço, dada a idade dos navios e seus equipamentos, provavelmente exigindo um esforço significativo de modernização. Embora tirar as fragatas da aposentadoria proporcionasse uma solução de curto prazo para o tamanho da frota, sua capacidade limitada de combate restringiria sua atuação em missões de segurança marítima no teatro de operações.
Um memorando de outubro de 2017 recomendou não reativar as fragatas, alegando que custaria muito dinheiro e que receberia financiamento de outras prioridades da Marinha para obter pouca efetividade.
Situação das FFG-7 da USN
Vendidas para outros países:
- 8, 9, 10, 11, 13, 15 até 27, 30, 50 e 51.
Vendidas p/ desmanche:
- 7, 12, 14, 31, 33, 34 e 39
Usadas como alvo:
- 37, 41, 43, 46 e 57
Disponíveis:
- 28, 29, 32, 36, 38, 40, 42, 45, 47, 48, 49, 52 até 56, 58 até 61
USS Klakring | FFG 42 | Mayport / FL | Bath/ME | Preservada – Philadelphia / PA |
USS Thach | FFG 43 | San Diego / CA | Todd/CA | Usada como alvo |
USS De Wert | FFG 45 | Mayport / FL | Bath/ME | Preservada – Philadelphia / PA |
USS Rentz | FFG 46 | San Diego / CA | Todd/CA | Usada como alvo |
USS Nicholas | FFG 47 | Norfolk / VA | Bath/ME | Preservada – Philadelphia / PA |
USS Vandegrift | FFG 48 | San Diego / CA | Todd/WA | Preservada – Pearl Harbor/HI |
USS Robert G. Bradley | FFG 49 | Mayport / FL | Bath/ME | Preservada – Philadelphia / PA |
USS Taylor | FFG 50 | Mayport / FL | Bath/ME | Vendida para Taiwan |
USS Gary | FFG 51 | San Diego / CA | Todd/CA | Vendida para Taiwan |
USS Carr | FFG 52 | Norfolk / VA | Todd/WA | Preservada – Philadelphia / PA |
USS Hawes | FFG 53 | Norfolk / VA | Bath/ME | Preservada – Philadelphia / PA |
USS Ford | FFG 54 | Everett / WA | Todd/CA | Preservada – Bremerton / WA |
USS Elrod | FFG 55 | Norfolk / VA | Bath/ME | Preservada – Philadelphia / PA |
USS Simpson | FFG 56 | Mayport / FL | Bath/ME | Preservada – Philadelphia / PA |
USS Reuben James | FFG 57 | Pearl Harbor/HI | Todd/CA | Usada como alvo |
USS Samuel B. Roberts | FFG 58 | Mayport / FL | Bath/ME | Preservada – Philadelphia / PA |
USS Kauffman | FFG 59 | Norfolk / VA | Bath/ME | Preservada – Philadelphia / PA |
USS Rodney M. Davis | FFG 60 | Everett / WA | Todd/CA | Preservada – Bremerton / WA |
USS Ingraham | FFG 61 | Everett / WA | Todd/CA | Preservada – Bremerton / WA |
“haveria dificuldades em devolvê-las ao serviço, dada a idade dos navios e seus equipamentos, provavelmente exigindo um esforço significativo de modernização.”. Isso nao bate muito com os 35mil dolares para reativar uma OHP do outro artigo.
O Trump quer dar um golpe na gente?
35 mil seria a volta do navio sem os sistemas de armas funcionando, apenas para missões de segurança marítima. Para voltarem a operar full, o gasto seria de US$ 40 milhões por ano.
qual o custo anual de uma fragata como a Niterói ou uma Tyoe 23?
11 milhões de libras.
https://ukdefencejournal.org.uk/average-type-23-frigate-type-45-running-costs-revealed/
Grato!
eu entendi que USD40mi é pra operar o navio (manutencao, pessoal, combustivel). Taiwan pagou USD190mi para ter duas OHP totalmente operativas e vai gastar mais USD40mi para usar elas. Taiwan tem uma China beligerante nos calcanhares e precisa se armar, a gente vai entrar nessa fria com medo de quem? Da Venezuela? Por USD80mi vc constroi um navio de guerra de mais de 2000t com um minimo de sensores e armamentos novos. Nele vc instala tudo possivel que pode ser retirado das Niteroi e tem um navio para durar muito mais tempo e de operaçao mais barata que uma velharia… Read more »
Foi o que eu entendi também, 40 milhões é para manter e operar ela, para colocar ela em um situação aceitável vai ter que gastar mais do que esses 40 milhões. Os 190 milhões que Taiwan gastou dão uma ideia de quanto que a MB teria que gastar, elas também foram oferecidas para a marinha mexicana que depois de uma inspeção constataram que não valeria a pena adquiri-las
Não se trata de temer alguém…nem mesmo acrescentar novos armamentos e novos sensores…à aquisição de um par de fragatas de segunda mão, da forma como estão, seria apenas no sentido de cobrir as baixas recentes em 2015/2016 de 3 unidades da Esquadra e garantir um fôlego diante de novas baixas que irão ocorrer e da indisponibilidade por conta de manutenções de rotina e de uma revitalização em 3 das “Niteróis” segundo o que foi divulgado. . Também não adianta adquirir navios novos para durarem 40 anos que a marinha não quer…adquirir duas fragatas usadas seria apenas um “tampão” de 10… Read more »
Acredito que se a MB comprar este navio será um péssimo negocio considerando o estado deplorável que se encontram estes meios e o custo de reativação e aquisição.Se a ideia da MB é manter presença na ZEEs é melhor adquirir OPV ou navios multipropositos que são modulares e que podem ser montados aqui mesmo no Brasil por um preço baixo e com maior rapidez,substituindo os navios que irão dar baixa nos próximos anos.
O dinheiro para renovação da frota da marinha, tem que ser fora do orçamento da força. O desgoverno, qualquer desgoverno que assumir, deveria escolher uma classe de fragatas, e fazer uma grande compra, 60 unidades no minimo. Financiamento com juros pre-fixados. O Brasil financia a safra e toma calote. Só esse ano serão 190 bilhões de reais ou 47 bilhões de dolares. Sessenta fragatas novas a 900 milhões de dolares, armadas com o que a marinha escolher sairiam por 54 bilhões de dolares, financiados em 30 anos. A mesmo processo serviria para a aeronautica para chegar aos almejados 120 caças.… Read more »
Sim, sonhou alto demais sim. Aliás inimaginavelmente alto. Mas como ainda não estamos pagando imposto por sonho… vai na fé! 😉
O dinheiro existe, existe até para ser furtado.
Para 60 Fragatas não existe dinheiro, nem se pararem de desviar.
Foi sim um sonho, aliás, foi um pesadelo, pois com 60 Fragatas não sobraria dinheiro nem para sbastecer de combustível.
Tá mais pra pesadelo do que sonho! Não temos nem marinheiros pra operar 60 navios rs
PS: que tipo de ameaça o Brasil teria para demandar 60 fragatas?
Creio que seria possível bastava priorizar. Cria e ampliar as bases navais já existentes desenvolveria as localmente as cidades sedes das bases. E se considerar a Amazônia Azul ainda seria um número pequeno. Quanto ao pessoal empregar militares temporários e serviço militar obrigatório a fim de ter uma reserva preparada em caso de conflito. Garanto que os estados e municípios litorâneos estariam de braços abertos para receber as forças marítimas. Fale lembrar que o Pará e o Maranhão estavam no páreo para receber a segunda esquadra da Marinha. Agora concentrar 60 Fragatas no RJ aí não faz sentido, sendo que… Read more »
Pelas contas são 14 disponíveis, USN aparentemente está fazendo um SALDÃO para vender para nações amigas, ou sucata. Aproveitando o saldão nossa marinha devia verificar 3/4 em melhores condições e trazerem para quebrar um galho nos próximos 10 anos ( caso saiam as corvetas); entretanto, eu pessoalmente ache que elas podem ser usadas mais de 15 anos, não faríamos manutenções, quando chegassem na situação da Niteroi, nos a descomissionados, quanto ao armamento volto a dizer: usaríamos as das nossas que forem descomissionados.
Estado deplorável????? Os ianques queriam elas de volta à USN, ora, se serve para eles então estão mais do que boas para nós, os cascos parecem perfeitos, as turbinas de propulsão são feijão com arroz, excelentes, o radar SPS49, meio antigo, já é melhor do que nós temos em 90% da frota, só agora com o Artisan do Atlântico é que estamos operando um verdadeiro radar 3D, tem convés para os heliz que nós temos, além disso, onde vc pode comprar uma fragata totalmente operacional, com sistema de defesa AAe de área, phalanx e etc… com apenas $40mi /ano?????
Não sei, mas acho que seria um investimento para ter dores de cabeça! Prefiro esperar mais um pouco e pegar algo menos ruim!
Não sou especialista, mas toda hora que pinta venda de material “super” usado e velho, já falam que o Brasil tem adquirir, acho que seria bom esperar, fica parecendo aquele cara que nunca sai em festa, quando sai, quer pegar tudo o que aparece! Elas já são tri velhas, design antigo, equipamentos deve ser também… Vamos esperar um pouco, recém adquirimos o Atlântico, tudo bem que necessita de “protetores” mas vamos com calma… abraços
Btarde, 26/09, Sr. A. GALANTE, só uma informação, nossas escoltas estão com mas de 30 anos de uso, pelas informações que são disponibilizadas estão em um estado lastimável, isto são o que sabemos, pergunto: as Perry’s caso nossas MB, comprasse nas condições que estão sem sistemas, sem armas, e utilizassem os que temos das nossas fragatas, a serem descomissionadas estaríamos fazendo um bom negócio como quebra galho.
Nem todas as “preservadas” foram disponibilizadas para venda…a FFG 61 por exemplo, foi inicialmente marcada para desmantelamento, mas,
pelo que li depois, deverá ser afundada como alvo em exercícios futuros, assim como a FFG 54 e programadas para desmantelamento já
foram também as FFGs 47, 51, 53 e 58…então, basicamente, só se poderia contar com as 10 enumeradas na outra matéria e em breve deverá
ser anunciado o fim delas também…aparentemente nenhuma será preservada como museu ao menos não nos EUA.
@Galante
Quanto custa operar uma fragata da classe Niterói por ano?
Só assim teremos ideia se vale ou não comprar uma OHP e pagar 40 milhões de dinheiro/ano para manter ativa.
Não acho que seja um bom negocio é melhor o Brasil deixar passar é aguardar as tpye 23 que serão desativadas 2 aggora e as outras nos próximos anos,a não ser se ohp servi-se como patrulha mas seria uma patrulha muitocaro de manter e melhor deixar para Taiwan.
Os americanos estimaram que custaria a eles, mais de U$ 40 milhões de dólares por ano, para colocar cada Navio desses de volta em operação, com capacidades plenas e para durar pelo menos dez anos… . Tudo ficou só na estimativa. . Só para alguns terem uma ideia desse montante, U$ 40 milhões de dólares HOJE, da mais do que R$ 160 milhões de reais, que é algo muito próximo do que se discutiu como sendo um montante possível, que a MB poderia abocanhar com a viabilização da utilização de uma parcela do Fundo da Marinha Mercante. Isso é uma… Read more »
Bardini, como ousa usar de lógica numa hora dessas!?!? Tem noção de quantos sonhos você pode ter arrebentado?! Em pleno ano de eleições não se pode pedir para usar lógica, cara. É maldade e tal hehehehehe
Concordo Bardini! Se fosse viável a própria US NAVY aproveitaria esses vasos e seria uma bagatela ativar e aumentar a esquadra significativamente em mais 10 navios de guerra. O Brasil deve permanecer na premissia de que não vale a pena comprar navios com mais de 25 anos de uso ainda mais pelados. As OHPs navegaram full time pelos mares de todos os continentes, seus motores e desgastes das obras vivas ou estruturais estão no osso. Vale muito mais a pena selecionar as 3 da classe Niterói que podem está menos desgastados e que suporte uma modernizaçao por mais 10 anos… Read more »
Quem dera muitos lessem o seu post antes de opinar. É exatamente o que penso. Há muitas variáveis a se levar em considerações antes de pensar em adquirir qualquer número dessas fragatas.
Galante
Suponhamos que MB negociasse todas essas fragatas e as colocassem para “operar full” como disse você disse, qual seria o cronograma para estarem prontas para sairem do estaleiro reformadas e equipadas para o serviço? Seria possível colocar várias ao mesmo tempo para as reformas aqui no Brasil ou teria que ser nos Estados Unidos?
Marcio, chuto dois anos. A reforma seria nos EUA.
A Royal Navy divulgou em 2015 o custo anual de operação de vários navios: https://www.naval.com.br/blog/2018/01/04/custo-anual-de-operacao-do-hms-ocean/ Uma fragata Type 23 custava 11,7 milhões de libras por ano, 15 milhões de dólares ou 62 milhões de reais. Observando que a RN navega muito mais que a MB e que a Type 23 é movida a turbina, dá para chutar o custo anual de uma Niterói em torno de metade desse valor. Observar que o custo de 40 milhões de dólares/ano previsto das FFG-7 reativadas inclui o custo da modernização do navio, com todos os sistemas operacionais. Nessa tabela divulgada pena USN em… Read more »
OK.
Mas esses 40 milhôes seriam para usar todos os sistemas americanos nela.
A MB usaria os mesmos sistemas?? Ou ia tirar alguns e/ou mudaria algumas coisas ??
Não teria como reduzir esses custos reduzindo os sistemas dela?
Galante, os USD50mi inclui o custo de aquisicao do navio (662mi!) depreciado por 30 anos de vida util do navio. Excluindo isso fica menos de 2/3 do total de USD1.5bi. Aí sim dá pra comparar com a Type 23 (que mesmo assim é mais economica de operar aparentemente). A tabela é interessante para notar como o custo de pessoal é elevado (acredito que no Brasil é ainda pior, por conta da aposentadoria especial e encargos sociais). Por isso tanto esforço de automatizaçao e reduçao de tripulaçao nos projetos atuais. Aí entra um aspecto importante, que mesmo com o navio ancorado… Read more »
Ihhhhhh !!!
Sei não viu !!!!
O Galante tá dando muita ênfase nessas OHP aí !!!
Aguardem !!!
Fortes emoções !!!
Kkkkkkkkkkkkk
Continuo defendendo as type 23 !!!
O Brasil já amargou péssimas experiências com navios de 1 eixo !!!
Temos as Incheon dos Sul Coreanos também é suas robustas KDX 1 e 2 !!!
Chuuuuta que é macumba !!!!
OHP ?! To fora !!!!
Ah me esqueci dos japa também !!!
Eles têm umas coisas boas por lá !!!!
Ainda não acho uma boa escolha comprar essas fragatas, 40 milhões de dólares por ano?? Opera-las por só mais 10 anos, isso vale mesmo apena? Sei não, ta me cheirando a “São Paulo 2.0”.
Galante, Se for para montar uma versão brasileira desse gráfico, onde tu estiva que ocorrem as baixas dos atuais Escoltas? . CV Jaceguaí e CV Júlio de Noronha já pararam e estão voltando. Quanto tempo duram 5 anos? 7 anos? 10 anos? A Greenhalgh penso que não vai muito longe. 2019, 2020? A Rademaker faz uns 5 anos que passou por sua manutenção e revitalização. Vai entregar mais um caldo? 2022 ou mais, se a Greenhalg fornece peças e componentes? Das 6 FNC, não dá pra dizer ao certo que fica em quem saí… Dá pra imaginar uma saída gradativa… Read more »
Boa ideia Bardini, vou desenhar o gráfico. Abs!
caros, desculpe a intromissão, mas eu por acaso fiz um gráfico há algum tempo sobre a situação dos navios escolta a partir de 2000.
eu havia (por falta de informações privilegiadas) colocado como tempo de serviço máximo o valor arbitrário de 40 anos.
mesmo assim dá pra ver como a situação é dramática…
https://wordpress.com/read/feeds/87021282/posts/2010898813
Que bom… Quer over como ficará, para cruzar com algumas projeções que estou tentando fazer aqui, no tocante a parte superior desse gráfico.
.
Algo que me chamou muito a atenção é que o próximo presidente, que terá possibilidade de concorrer em um novo pleito, poderia em tese definir a situação dos Escoltas nos próximos 8 anos.
Vou fazer uma primeira versão Mk.1 e depois a gente modifica e lança um Mk.2 com as suas observações. Abs!
Galante, os USD50mi inclui o custo de aquisicao do navio (662mi!) depreciado por 30 anos de vida util do navio. Excluindo isso fica menos de 2/3 do total de USD1.5bi. Aí sim dá pra comparar com a Type 23 (que mesmo assim é mais economica de operar aparentemente). A tabela é interessante para notar como o custo de pessoal é elevado (acredito que no Brasil é ainda pior, por conta da aposentadoria especial e encargos sociais). Por isso tanto esforço de automatizaçao e reduçao de tripulaçao nos projetos atuais. Aí entra um aspecto importante, que mesmo com o navio ancorado… Read more »
$ 40.000 milhões x 10 fragatas (apenas um exemplo), seria igual a $ 400.000 milhões ao ano. 10 anos 4.000.000 (quatro bilhões milhões de dólares). Minha pergunta é…! Com $ 4.000.000 bilhões financiado em 10 anos, esse valor não seria suficiente para comprar 6 ou 7 fragatas novas, encomendadas e feitas no exterior? Ou seria melhor reformar estas mesmos?
Acredito eu que daria para 4 de 6.000t ou 8 tamandares (custo estimado de 450 milhões de dólares)
Marcio
vc esta confundindo custo de aquisicao com custo de operaçao. Uma coisa é comprar um carro, outra é gasolina, IPVA, seguro e manutençao.
A conta faz sentido de outro jeito. Se vc comprar um navio que custa metade pra operar, vc economiza USD200mi em 10 anos. Com esse dinheiro dá pra comprar um navio inteiramente novo.
40 milhoes ao ano é o custo de manutenção. Comprando novo, ainda que o contrato inclua 10 anos de manutenções, tem que pagar para manter. É como uma revisão pre paga de carro. Compra e junto com a conta, vem as duas revisões iniciais. Pra financiar 4 bilhões em 10 anos tem que ter orçamento. Se o desembolso do principal + juros ou juros + parcelas anuais acontecer, precisa ter grana aprovada no orçamento para pagar o contrato. Sem falar que nem a MB nem o Brasil emitem dólares. 95% da grana da MB é despesa. Sobram 5% do orçamento… Read more »
Vc usou o valor de operação em 10 anos das OHP para comprar fragatas novas, e aí fica sem recursos para operar as Fragatas novas…. Este é o dilema do administrados com poucos recursos, se comprar o melhor gastando tudo, fica sem recursos para operar. Se comprar coisa muito velha e defasada, sobram recursos mais com o custo altíssimo de operar a velharia vão acabar sugando tudo com o tempo. A receita é o equilíbrio entre um usado que se possa atualuzar e tenha um custo de operação baixo pata que se possa operar por por um bom período, o… Read more »
Walfrido, um dos comentários mais sensatos que vi aqui.
pm
O que entendi foi que para estarem todas equipadas e reformadas custariam cada uma 40 milhões de dólares ano, por 10 anos x o número de fragatas. Se são 10 fragatas, logo serão 400.000 milhões de dólares por ano x 10 anos = 4 bilhões de dólares, custos das reformas e equipamentos. Não esta incluso custo operacional aqui. Ainda tem o custo do casco, o preço a ser pago para o tio sam. Calculei o que seria gasto e não o que iria economizar.
Começo a acreditar q realmente exista a oferta desses navios a MB ,aceitáveis se forem 8 com mero papel de patrulha ( sub armados e ctz com custos inferiores aos relatados pela USNAVY) ,poderia ser um boa ,onde a quantidade sobrepõe a qualidade ,ao menos garantindo presença ..”se n tem tu .. vai tu mesmo ” …. se forem apenas 4 .. melhor esperar algo melhor ( como a própria Type 23…..Classe Durand de la penne….)
Alguns pontos: Considerem que existem vários níveis de operacionalidade em um navio, no caso da OHP uma coisa é o mínimo ou seja ela navegando com segurança, para isso muitos sistemas tem que ser recuperados e colocados em funcionamento das máquinas a todos os sistemas de cascos, como bombas de lastro, esgoto etc. Isso vale até para sistemas que ninguém leva em conta como os equipamentos da cozinha de bordos, como câmera frigorifica etc a o perfeito funcionamento dos banheiros. Aí a coisa vai ampliando em tamanho e custo, indo para os sensores e consoles e sistema de combate etc.… Read more »
Esqueceu que a MB ainda tem munição de 76mm que atéenos de uma decada ainda eram usadas no G21, G30 e G31, o que restou não foi simplesmente jogado fora, deve ter uma boa quantidade guardada ainda
Taiwan adquiriu duas OHP por US$ 190.000 milhões de dólares. incluiu: (2) Oliver Hazard Perry Class Frigates (FFG-7) MK-92 Mod 6 Fire Control System; SQQ- 89V(9) Anti-Submarine Warfare System MK-75 76mm Gun System, Phalanx 20mm Close-In Weapon System (CIWS) (Block 18), MK-13 Guided Missile Launching System (GMLS), AN/SLQ-32 Electronic Warfare System, SPS-49 Radar SQR-19 Towed Array Sonar, SQS-56 Sonar; Os navios USS Taylor (FFG-50) e USS Gary (FFG-51) chegaram a Taiwan em 2017, rebatizados como Feng Chia (PFG-1112) e Ming Chuan (PFG-1115). Sairam as duas a US$ 95.000 milhões de dólares cada e equipadas Se comprassemos 10 fragatas a US 95.000 cada,… Read more »
95 milhões de dólares por navios no final da vida. O preço inclui sistemas. E o inventário? E a operação com gente que o José Luiz cita?
Se os navios chegassem para receber atualizações mínimas sem manutenção, com capacidade para vigiar as águas por pelo menos 5 anos, poderia fazer sentido.
“35 mil seria a volta do navio sem os sistemas de armas funcionando, apenas para missões de segurança marítima. Para voltarem a operar full, o gasto seria de US$ 40 milhões por ano.” Galante, o que estaria funcionando além da propulsão e geração de energia na tal reforma “apenas para missões de segurança marítima”? Entre radares, sonar de casco, sonar rebocado, sistema de gerenciamento de combate, canhão e lançadores de torpedo o que estaria funcionando? vou excluir de antemão o phalanx já que sua manutenção sempre foi considerada cara e o lançador Mk13 que evidentemente não seria reinstalado nesse caso.… Read more »
Se as postagens do site sobre o assunto das fragatas (Types inglesas ou OHPs) mostra ou da pista do que pode acontecer, penso que a MB dá as eleições como perdidas. Nenhum dos candidatos têm a menor noção do que passa nas Armas. Nenhum candidato conhece ou pensa conhecer a estratégia das Armas. Menos ainda a situação atual.
Então…o Prosub sofrerá cortes, as Tamandarés serão adiadas ou o ritmo será de tango. Melhor comprar alguma coisa agora para os próximos 5 anos e conversar com o outro presidente. Se não houver reeleição.
Ainda sonho com as 4 corvetas kkkkk
Acho que iria valer a pena talvez as de 85 pra cima, se não me engano são umas 4 unidades.
Isso se estiverem boas
Esse preço dos militares pagam por ficarem de braços cruzados contra as quadrilhas chamadas de “partidos”
Essas fragatas são opalões V8 encostados para irem pro ferro velho. Pode ser um material barato de se adquirir, mas as despesas com manutenção, operação e atualização não compensam o investimento (Capex vs Opex). É igual carro velho, a OHP é um Opalão anos 70 V8 canecos, bebe pra burro e anda muito, mas está totalmente obsoleta pros dias atuais . Enquanto a classe Meko 200, Incheon e outras modernas são um Corolla 2018 tinindo de novo, não é nem de longe o top no setor, não anda tão bem e chama atenção igual o Opalão, mas é material de… Read more »
Opala 4100 era 6 cilindros em linha. V8 era Ford.
Sendo bem chato, só quero eizer que não existe Opala V8… existe opala 4 e 6 cilindros…em linha, não em V! V8 é Maverick (que tb tinha de 4 e 6 cilindros me linha), Galaxie, Landau, Dodges Darter e Charger….isso tudo no Brasil….mas, definitivamente, não existiu Opala V8. Mas, não fique bravo, colega. É só uma observação ao seu post. Um abraço.
Sendo muito mais chato, eu não gostava do barulho dos Opala 6 cilindros, apesar de não ter nada contra a qualidade, mas o Opala apesar de sair de fábrica com motores 4 e 6 cilindros, recebeu o V8 por fans que o modificavam, fica lindo o barulho de um Opala V8. Existem vários convertidos, se vc entrar no Youtube e digitar Opala V8 verá vários lindos.
. http://tudoparaopala.com.br/blog/os-polemicos-opalas-com-motor-v8
Só por curiosidade:
O motor 4 cilindros do opala é baseado em um motor V8 (pode-se dizer que é a “metade”)….Só para constar o nome do motor é Iron Duke…..o o que me lembra outro Type de fragata… A OHP tá mais pra camaro V8…antes de 1973…. Final ele tá 1/4 certo…
Correção: Dodge Dart, e não Darter
O Brasil perguntou sobre o espanhol Santa Maria, o australiano Adelaide, Halifax canadense ou o francês La Fayette?
– As Santa Maria não tem previsão de baixa. Tempos atrás a marinha espanhola considerava dar baixa em 2, mas aparentemente desistiram. Além disso, os três primeiros navios são de 86, 87 e 88, a idade também não ajuda muito. – Halifax sem previsão de baixa NENHUMA. A marinha canadense deu baixa em 4 destroyers sem substitutos, e ela nem sequer escolheu os próximos navios. Sem contar que sempre usam as escoltas por 40 anos !! – La Feyette começam a dar baixa em 2023, isso se não ocorrerem atrasos com a FTI. – As Adelaide seriam uma ótima pedida,… Read more »
Não tem FMS no caso deles
Só para pontuar que os 40 milhões de dólares anuais é para um padrão americano de uso e dias de mar. Na MB, este custo despencaria, pois fazemos bem menos dias de mar que US Navy.
Sem contar que os soldos deles são muito maiores.
Minha opiniao seria uma boa sim. Sabe o pq ?Da qui a 5 anos no vamos ter Mai’s fragatas e corvetas vigiando as aguas brasileiras . E essas fragatas viria para tapar esse buraco ate as novas forem feitas
Incrível, tem gente que acha que turbina não é maquinário para fragatas. Mas é o contrário. Hoje a maioria dos navios de guerra se equipam com turbinas a gás.E, com os recente desenvolvimentos técnicos que redundaram em considerável aumento da eficiência (30%) essas turbinas serão a escolha prioritária dos projetistas. Resta a China, que por falta de tecnologia ainda prioriza os motores Diesel. Mas, seguramente não será por muito tempo e dominarão esta tecnologia também. Não se baseiem no insucesso das fragatas inglesas que adaptaram a recuperação de calor para aumentar a eficiência dos equipamentos existentes e se deram mal,… Read more »
No tipo clássico de propulsão é custoso Mas se adotar as mesma como geradores de energia para motores elétricos que será responsável pela propulsão. Os Type 45 (os mesmos do problema relatado por você) além do Cavour as FREMM italianas e o JC1 (não tem turbina mas usa motores a diesel), já os QE’s é um híbrido pois suas turbina são parte de geradores para todos os sistemas, mas caso elas sejam avariadas, os geradores a diesel as substitui nessas função (eles atuam em conjunto com as turbinas mas podem mover e sustentar os sistemas principais [a emergência tem geradores… Read more »
Caro, no meu entendimento as turbinas a gás foram uma evolução incrível dos anos 70 em relação às turbinas a vapor que eram então o sistema padrão de propulsão. O problema é que com o aumento gradual do preço do petróleo e o fim da guerra fria as marinhas passaram a procurar arranjos mais econômicos ao mesmo tempo que diminui-se a necessidade por altas velocidades nos navios de guerra. Assim sendo, os motores diesel vem suplantando as turbinas a gás na maioria das marinhas do mundo (e não o contrário, como vc sugeriu). As turbinas tem sido usadas na maioria… Read more »
As corvetas Tamandaré vão ficar para 2080 e todos ja sabem…… Se quiserem uma sensação de que temos uma Marinha para os próximos 10 anos, não vejo outra opção, agora é pegar todas a 7 “melhorzinhas” , trazer para o AMRJ e dar um “tapa” nelas para continuar funcionando pelo menos uns 10 anos com umas 4 unidades, as outras 3 viram peças ou até mais um OPV grandão, com hangar para 2 Sea Hawk. A coisa tá preta…… se não houver esta compra de saldão, vai pensando como fica a situação: Amazonas, Apa, Araguari, Barroso, Jaceguai, Defensora, Liberal e… Read more »
Complicado,um país q tem 2.6 bilhoes de reais pra politico enganar o povo,mas, nao tem dinheiro pra defesa da patria…é brincadeira
Pessoal, sei que muitos gostariam de ter corvetas e fragatas fabricadas aqui no Brasil, mas esqueçam! Como já disse anteriormente, isso é uma utopia, nosso sistema de governo atual não permitiria jamais um plano de longo prazo desse porte, o “social” sempre vai abocanhar as verbas militares, pois o governo gasta muito mal e não vai querer cortar as mordomias e dificilmente (por mais que eu esteja confiante do resultado dessa eleição) um presidente, por mais correto que seja, conseguirá mudar essa realiadade em quatro anos, pois a oposição sempre tentará sabotar qualquer iniciativa… A menos que a bendita população… Read more »
Acho que mesmo que nao valia a pena comprar essa fragatas, também nao vale a pena investir nem um real na modernização de nenhuma corveta classe inhauma ou nas fragatas classe niteroi porque pra mim todas sao extremamente usadas e obsoletas .. É preferível dar um passo atras e ficar sem escoltas do que gastar dinheiro do povo com velhas fragatas e corvetas E Vale muito mais a pena para a Marinha do brasil hoje investir em patrulha costeira com novas NPa500 e Na construção de novos navios patrulha classe Amazonas porque gerariam empregos aqui e ta muito bom ate… Read more »
Desculpa a pergunta, pode parecer idiota, mas os canhões trinity das fragatas Niteroi podem ser instaladas nas corvetas Inhauma?
acho que sim, mas como a expectativa de vida delas é baixa, nao creio que algo assim será feito. É uma pena.
Como já explicado pelo XO, os canhões Mk3 são muito volumosos pra ocupar as posições laterais ao hangar nas CCI. Mas, Nao vejo porque uma peça não poderia ser utilizada no lugar do canhão principal de 4.5pol. (dedução essa minha, e não do XO, que fique claro)
caberia melhor dois lançadores Simbad-RC no lugar dessas peças de 40mm. Dá uma capacidade AA e antimissel muito melhor.
E na popa poderia colocar uma peça de 30 ou 25mm retirada do Atlantico ou de uma Amazonas. O projeto original previa um Phalanx nessa posiçao.
O melhor destino para esses reparos Trinity é justamente nas Amazonas, no lugar da peca de 30mm ou mesmo no Atlantico.
Daqui a 10 anos vão fazer uma materia intitulada: “Os erros do passado da Marinha” e a compra dessas cansadas fragatas estarão na lista. Gente, isso é tapa buraco.Quase amadorismo. Foca nas corvetas Tamandarés e mantenha o curso. Pra que gastar milhões de dólares que são tão escassos em navios que já deram o que tinha que dar?
Acho que é rasgar dinheiro adquirindo tais meios……..
Alex Nogueira
Acertou. Ficaremos a ver navios, sim. Porém com outras bandeiras. O tempo de fabricação destas corvetas é bem longo. Ainda sujeito a cortes e medidas burocráticas as mais diversas. Gastam mais combustível? Sim. Não são econômicas. Mas o objetivo não é lucrar e sim, colocar meios navais no Atlântico. Abço.
De fato uma fragata da classe Oliver Perry mesmo usada não é para qualquer um…elas não são muito econômicas quando se fala em consumo de combustível como bem colocado pelo India-Mike…não a toa…não foram adquiridas, por exemplo, pela marinha filipina que acabou optando pelos grandes e já antigos “cutters” da classe “Hamilton” que a Guarda Costeira dos EUA descomissionou. . Provavelmente nenhuma fragata da classe “Grenhalgh” foi enviada ao Líbano por esse mesmo motivo…mas…partindo do princípio que uma “OHP” não seja muito mais cara de abastecer e/ou operar que uma “Grenhalgh” e que até 2016 à marinha brasileira contava com… Read more »
Pois é. Penso que isso encerra o debate. Somado ao que o IndiaMike publicou, realmente esgota.
Vejo muitos comentários aqui sem sentido algum, falam que essas Fragatas estão acabadas. Meu Deus!!! Somo s Brasil e eles EUA, será que tem gente que ainda esquece disso? Eles descartam coisas que julgam velhas ou ultrapassadas, mas que para nós é ouro. em 1970 os F-5 para eles já eram descartáveis, e anos depois compramos como caças de ponta. Essas fragatas OHP tem em média cerca de 30 anos de uso, mas esquecem que lá eles não deixam chegar nada no bagaço para aposentar, sempre passam por pequenas restaurações, então quando eles dizem ultrapassadas, e que para eles não… Read more »
A US Navy mantem essas fragatas na reserva, desativadas mas em condiçao de voltar ao serviço. Para eles, esses navios tem pouco valor de combate e alto custo de operaçao. Isso nao significa que sejam inúteis para outros paises, porem essas fragatas já foram oferecidas para varios paises (Turquia, Portugal, Polonia) que educadamente recusaram a oferta. De fato, sao navios antigos e de operaçao cara, concebidos nos tempos da guerra fria. O HMS Ocean (PHM Atlantico) é um navio anfibio, com limitada capacidade de cumprir funçoes de controle de área maritima contra submarinos e navios de superficie por meio dos… Read more »
Enquanto os soldos e pensões das forças armadas não forem excluídos do orçamento da defesa e ser repassado a administração federal, isso não terá solução. O orçamento da defesa deveria suprir unicamente as despesas para manutenção das bases e equipamentos, logística, operações de treinamento e vigilância e investimentos de novos meios e tecnologias. Do jeito que é, não sobra para aquisições e modernização das forças. É o que penso.
É separado. Investimentos estão em outra conta. Fazem parte do orçamento de defesa. Militares são funcionários públicos estatutários da administração federal.
Caro Márcio; Os orçamentos de defesa dos países, de tudo quanto é tipo de país, sempre incluem os gastos de pessoal. Assim sendo, as restrições orçamentárias pelas quais passamos, assim como o “mix” de gasto que nos caracteriza é sempre comparável às demais FFAA no mundo. o cobertor é um só: o OGU. Se tirarmos os gastos com pessoas do Orçamento da Defesa, esse necessariamente terá que diminuir na mesma proporção, com a externalidade negativa de que ficará muito mais difícil para nós sabermos até que ponto temos sido eficientes e eficazes na gestão orçamentária. definitivamente, a transferência de orçamento… Read more »
O Brasil tem que decidir logo isso, acabar com essa novela, mas pelo visto só mesmo depois de janeiro haverá alguma resposta. Por enquanto veremos os próximos capítulos.
Deveríamos pegar todos os cálculos pois os números são absolutos, e pegar a oferta japonesa de financiamento ou outra oferta e pagar 4 escoltas novas ,para recebermos em 6 anos no maximo todas ,sairia em pagamentos suaves ,o problema e que nosso pais não pensa em defesa ,aqui e tudo ao contrario ,tipo primeiro asfaltada a rua depois tem que quebrar tudo para fazer a rede de esgoto .
É o que a MB fez com as CCTs. As propostas incluem financiamento, manutenção por X anos…
Espantoso. Mas é assim que construímos. Fazemos toda a alvenaria. Depois quebra pra passar elétrica e hidráulica. Americanos constroem em 6 meses, chineses em 3. Nós construímos em 2 anos. Ainda fazemos telhados romanos de 2 mil anos…
O tempo que levará para uma OHP se tornar operativa (isto sem levar em conta que pode parar logo em seguida) seria próximo ao da construção de uma CCT, que obviamente, assim como a Barroso terá sua disponibilidade próxima a 100%. Temos que dar tudo para a construção da primeira unidade. Acho que a tendência para nossa realidade é de uma corveta multi-função em detrimento à fragatas e contra-torpedeiros.
Meio-off
Alguém sabe se o sistema aspide precisa de fazer um “buraco” para ser instalado? E quanto a MB tem no inventário?
Acredito que a adoção destes navios só seriam bem sucedido observando suas vantagens sobre as inhaúma e Greenhalgh, não adianta adquirirmos um meio naval de elevado custo, necessitando de uma modernização e de mesma idade e potencial operacional do que já temos… Talvez, analisando os custos é claro, fosse melhor uma modernização, com novos motores, sensores e armas para os meios atuais… Particularmente, defendo esse processo para 5 Niterói + a Barroso, seriam 6 navios modernos comparáveis com as novas Tamandaré. Teríamos assim 10 navios operacionais, a espera de mais 4 Tamandaré e desativando as inhaúma e Greenhalgh no final… Read more »
Senhores marujos. Prestem a atenção na tonelagem doa barcos considerados. Uma tripulação eficiente e bem motivada requer que seja alojada em um barco confortável. O tempo de dormir em rede no paiol da pólvora já passou. Uma fragata proporciona muito mais condições de conforto para longas missões. As corvetas são cansativas e não se recomendam para cruzeiros muito distantes. Mandar uma corveta ao Líbano, só é possível por patriotismo e abnegação dos nossos marujos.. Melhor uma fragata do que duas corvetas. Acho…
li o comentário do forista Airacobra, sobre a munição de 76 mm em estoque na Marinha. Não posso afirmar com certeza, mas creio que apesar do mesmo calibre são munições incompatíveis, visto que as armas que estiveram em uso no Brasil eram canhões norte americanos antigos do tipo 3″/50 (7.62 cm) sendo que os últimos eram reparos duplos instalados Ceará e no Rio de Janeiro. Tem também um canhão de proa deste calibre, bem mais antigo, no monitor Parnaíba (U-17). Pode se observar pelo site, deixo os link abaixo, que as munições tem especificações diferentes em dimensões e cargas. Além… Read more »
Parabellum 27 de setembro de 2018 at 14:20 O tempo que levará para uma OHP se tornar operativa (isto sem levar em conta que pode parar logo em seguida) seria próximo ao da construção de uma CCT, que obviamente, assim como a Barroso terá sua disponibilidade próxima a 100%. Temos que dar tudo para a construção da primeira unidade. Acho que a tendência para nossa realidade é de uma corveta multi-função em detrimento à fragatas e contra-torpeAmerica”deiros. Prezado Parabellum, eles colocam elas em prontidão em seis meses, aquilo lá é a ” América”, não o bananão burocrático tocado sob a… Read more »