Fragatas Type 23 da Royal Navy em Passex no Oriente Médio
Fragatas Type 23 da Royal Navy em Passex no Oriente Médio

Por Roberto Lopes
e Alexandre Galante

Duas fontes dos setores de Material e de Programas da Marinha do Brasil (MB) afirmam que a Força ainda não obteve qualquer indicação de que a Royal Navy (RN) fará, mesmo, a antecipação da baixa de duas fragatas Type 23 (classe “Duke”), como forma de garantir recursos para manter em operação os navios-doca da Classe Albion, conforme foi especulado pela imprensa de Londres.

Mas ao Poder Naval que investiga o assunto, chama a atenção a grande quantidade de informações “extra-oficiais” que a MB já reuniu sobre os custos de absorção desses navios.

De acordo com o que o PN pôde apurar:

  • Caso o MoD britânico aprove o início da desativação das Type 23, as primeiras a deixarem a ativa seriam a HMS Argyll (F231) e a HMS Lancaster (F229);
  • Não por acaso, nenhuma dessas embarcações entrou no programa de modernização da propulsão dessa classe de navios, que prevê o recebimento dos novos motores diesel MTU 12V-4000 M53B;
  • De qualquer forma, é preciso ter em mente de que não se trata de navios “sucateados” – bem longe disso. De acordo com informações obtidas pela MB, ambos foram submetidos a um PMG de grande porte, que visou prolongar a vida útil do casco e da superestrutura, por meio de reforço e substituição de chapas;
  • O mesmo PMG contemplou a Argyll e a Lancaster com as modificações necessárias (1) ao lançamento do míssil antiaéreo MBDA Sea Ceptor; (2) à operação de um novo sistema de combate; (3) ao funcionamento dos armamentos-padrão na frota de superfície inglesa e aos sensores a eles conjugados, o que inclui o radar ARTISAN;
  • A notícia ruim: a priori, caso essas duas fragatas sejam efetivamente descomissionadas, toda a aparelhagem moderna será retirada, para ser reinstalada em outras unidades da RN;
  • Supondo, ainda, que a MB deseje reintroduzir todos os sistemas, sensores e armas retirados, e seja bem sucedida nessa negociação, colocar quatro motores diesel MTU 4000 em cada fragata, exigirá o desembolso de 40 milhões de libras (cerca de 211,7 milhões de Reais) por navio, ou seja, um total de 80 milhões de libras (equivalentes, hoje, a 423,4 milhões de Reais);
  • Entretanto, este montante refere-se apenas à modernização reclamada pelos navios Argyll e Lancaster. Ele não inclui os valores de aquisição dos navios propriamente ditos, nem os custos de treinamento das tripulações brasileiras e nem o rol de suprimentos (sobressalentes). Tais montantes não se encontram, ainda, disponíveis. Eles só serão anunciados aos almirantes brasileiros, caso o MoD confirme a baixa das unidades;
  • Também é preciso considerar que a Marinha Real não abrirá mão da exigência de que os compradores das fragatas Tipo 23 façam a modernização que elas requerem em território britânico. Em função disso, um oficial amigo deste blog estimou: o custo total de aquisição dos dois navios (modernizados) pode saltar de 80 para 160 milhões de libras (aproximadamente 846,8 milhões de Reais).

Remotorização

O motor a diesel MTU 20V-4000 M53B - Foto: Rolls Royce
O motor a diesel MTU 20V-4000 M53B – Foto: Rolls Royce

Originalmente projetada para uma vida útil de 30 anos com atualizações, todas as 13 fragatas estão passando por reformas de extensão de vida (LIFEX) e um componente importante dessas atualizações é o PGMU (Power Generation Machinery Upgrade) para substituir os quatro grupos geradores a diesel dos navios.

O programa Type 23 LIFEX está sendo executado pela Surface Ship Support Alliance (uma parceria entre o MoD, a Babcock e a BAE Systems) e começou em junho de 2015, quando a HMS Argyll foi levada para Devonport. Em junho de 2018, a HMS Argyll, Westminster, Montrose, Northumberland e Kent já tinham concluído as reformas LIFEX.

A mudança externa mais óbvia é a instalação do sistema de mísseis CAAM Sea Ceptor para substituir o antigo GWS-26 Sea Wolf, mas os ajustes também incluem grandes mudanças nos equipamentos, sistema de combate, sistemas de água gelada e trabalho para prolongar a vida útil do casco e superestrutura.

Infelizmente, os primeiros navios a serem submetidos a LIFEX não receberam os novos motores e terão que esperar até a próxima grande reforma. A HMS Richmond será o primeiro navio a receber o upgrade de maquinário e atualmente está a meio caminho de sua reforma em Devonport. O trabalho também começou no LIFEX da HMS Portland e HMS Lancaster em Devonport.

O upgrade LIFEX de cada Type 23 está custando pelo menos £ 35 milhões por navio, não incluindo o PGMU. Totalizando cerca de £ 600 milhões para este trabalho na frota de fragatas, este é um investimento muito necessário e que vale a pena, mas poderia ter sido muito reduzido se as fragatas do Type 26 tivessem sido encomendadas mais cedo.

As mais antigas Type 23 HMS Argyll e HMS Lancaster não deverão receber o PGMU. Supondo que elas sobrevivam a futuros cortes de defesa, elas terão que continuar com seus motores a diesel Paxman até que saiam de serviço em 2023 e 2024, respectivamente. O projeto está definido para ser concluído em 2024, quando o último dos outros 11 navios receber seus novos motores.

O primeiro dos novos grupos geradores a diesel MTU 12V 4000 M53B foi entregue à Base Naval de Devonport no final de 2016 para instalação na HMS Richmond. Os novos grupos geradores são fabricados na Alemanha pela MTU (uma subsidiária da divisão Land & Sea da Rolls-Royce) e fornecem 1,65 MW cada. Isso proporcionará ao navio um aumento de aproximadamente 20% na potência disponível para armas a bordo, sensores e componentes eletrônicos, bem como para propulsão de cruzeiro.

Os grupos geradores MTU 4000 possuem montagem especializada e são cercados por um gabinete acústico, garantindo baixos níveis de ruído irradiado, críticos para a guerra antissubmarino -Foto: Rolls Royce
Os grupos geradores MTU 4000 possuem montagem especializada e são cercados por um gabinete acústico, garantindo baixos níveis de ruído irradiado, críticos para a guerra antissubmarino -Foto: Rolls Royce

O antigo projeto do diesel Paxman Valenta 12 RP2000CZ data da década de 1960 e está se tornando cada vez mais intensivo em manutenção. Eles são avaliados em 1.3MW, mas têm uma potência de saída tão baixa quanto 1MW em climas quentes. Os novos motores diesel funcionam melhor em condições de calor e reduzirão drasticamente o tempo de manutenção e o custo de operação.

Os grupos geradores MTU 4000 incluem medidas sofisticadas de redução de ruído e resistência a choques e são excepcionalmente confiáveis. O projeto PGMU apresentou um considerável desafio de engenharia, pois os novos equipamentos tiveram que se adequar às restrições estruturais e de compartimentos existentes e integrar-se aos serviços e sistemas do navio.

O projeto PGMU compreende 5 componentes separados (que a DE&S licitou em ‘lotes’); geradores a diesel, equipamentos de conversão de energia, quadros elétricos, o sistema de controle e vigilância de máquinas (MCAS) e o trabalho de integração. Um contrato de £ 68 milhões foi assinado pela DE&S com a MTU para fornecer os 48 grupos geradores em abril de 2015. O contrato inclui um pacote completo de logística, peças sobressalentes e treinamento inicial. O HMS Sultan, o estabelecimento de treinamento de engenharia mecânica da RN, receberá equipamentos e manuais eletrônicos para que possa fornecer treinamento relevante para os MEs que atendem às Type 23 atualizadas.

A Hitzinger UK ganhou um contrato de £ 12 milhões para os conversores de tensão e a Rolls-Royce assinou um contrato de 18 milhões de libras em janeiro de 2016 para entregar o MCAS atualizado. A Babcock Marine and Technology é responsável pela integração dos novos sistemas a bordo dos navios e foi premiada com um contrato de 3,6 milhões de libras para esta tarefa. O projeto inclui a instalação de 600 metros de novas tubulações em cada navio, juntamente com mais de 8 km de novos cabos. A Sala de Máquinas Auxiliares Superiores (UAMR) e as Salas de Máquinas Auxiliares Avançadas (FAMR) precisam ser quase totalmente removidas e novas fundações de máquinas e tomadas e decapagens devem ser instaladas.

HMS Kent - F78
HMS Kent – F78

O novo pacote de propulsão montado nas Type 23 não apenas melhorará a disponibilidade do navio, a eficiência do combustível e a potência disponível, mas também proporcionará uma experiência útil para o RN, já que grupos geradores MTU similares estão sendo equipados com as futuras fragatas Type 26.

Embora a Type 26 seja uma evolução do sistema de propulsão da Type 23, existem diferenças significativas. A Type 23 utilizou um arranjo CODLAG – Combined Diesel Electrical AND Gas Turbine.

Tanto os motores que acionam os grupos geradores quanto as turbinas a gás Spey precisam estar on-line para atingir a velocidade máxima. A Type 26 é CODELOG – CODELOG Combined Diesel-Electric OR Gas Turbine. A única turbina a gás MT-30 sozinha é suficiente para acionar o navio a toda velocidade sem a necessidade dos motores, e nesse modo os grupos geradores podem fornecer energia puramente para as necessidades elétricas dos navios.

Embora as turbinas a gás Spey da Type 23 não o façam, o novo sistema de propulsão MTU atende aos requisitos da diretiva de emissões da Organização Marítima Internacional (IMO) III. O cumprimento dos padrões de emissões civis é um desafio para os requisitos exclusivos dos navios de guerra, mas é obviamente desejável maximizar a eficiência de combustível e reduzir as emissões.

A RN utilizou vários novos recursos hidrodinâmicos para minimizar o arrasto em seus cascos de navios. Estes foram incorporados na fase de concepção dos modernos navios Type 45, os porta-aviões e a Type 26, mas as mais antigos Type 23 sofreram algumas modificações no serviço, incluindo revestimentos anti-incrustantes de auto-polimento no casco e pás das hélices, cunhas de popa e melhores designs de hélice.

A intenção é que as fragatas Type 26 estejam totalmente em conformidade com os regulamentos MARPOL (Óxidos de Nitrogênio) NOx da IMO e serão equipadas com um sistema SCR (Redução Catalítica Seletiva) juntamente com os eficientes geradores a diesel MTU4000 20V e Turbinas a Gás MT-30.

Observar no gráfico abaixo (clicar na imagem para ampliar) o cronograma de entrada em serviço das novas fragatas Type 26/Type 31 e de desativação das Type 23.

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Marcelo Zhanshi

Lá se vai meu sonho de ter as OHP e as Type 23!!!

1,7 Bi é muito, apesar dos excelentes navios que são. Por esse preço aí acho que daria para armar pelo menos umas 4 unidades do “O que Podemos Agora”.

Enfim, esperar para ver. Tomara que caia o $$ para alguma coisa, qualquer que seja.

Se tivesse que escolher ia tanto de Type 23 como de OHP, mas se for para ser apenas uma das duas opções é melhor ir de britânicos para padronizar o radar e armamento com o Atlântico e as Tamandarés .

Flávio

1,7 bilhão? A matéria fala que os dois navios somados sairiam por 847 milhões, já com a modernização completa e equipamentos extras.

Marcelo Zhanshi

Verdade!!!…li ma pressa e pensei que era cada um nesse preço!!!

Jonathas Guerra

Prefiro essas duas type23 a quatro Oliver Hazard Perry, no entanto, com a devida modernização nas máquinas e mantendo ou reistalando os armamentos e sensores.

Luiz Floriano Alves

Pena que serão apenas duas. A obrigatoriedade de reforma com firmas britânicas está na linha de proporcionar ganhos de mão de obra e venda de sistemas fabricados naquele pais. Não podemos discutir preço. Estando em condições razoáveis, para nossos vistoriadores, , passa a nota e vamos pagando quando pudermos. Quanto antes, melhor. O Chile está de olho e não brincam em serviço.

ADLER MEDRADO

O mais triste é ficar competindo com o Chile pra ver quem compra coisa usada primeiro.

Elden

Será que vai valer a pena nesse valor? Não será mais interessante as OHP ?
Diga-se de passagem que podem até vir com o sistema CIWS

Fila

Quase 1 bilhão de reais para apenas dois navios (sem armamento?) e velhos? Isso não pode compensar.

Flávio

Não é isso que a matéria disse.

Está escrito que são os dois navios completassos!! Top. Com motores novos e todos os sistemas e armas 0km instalados.

Pelo que pude entender, por esse valor viria com lançadores de mísseis Sea Ceptor, Phalanx, Artsan…

Flávio

Compensa sim. Esses dois navios com tudo no estado da arte, sairia mais barato que uma única Tamandaré.

Gonçalo Jr.

Não sairia não. A reportagem cita 847 milhões de reais aproximadamento.

“Também é preciso considerar que a Marinha Real não abrirá mão da exigência de que os compradores das fragatas Tipo 23 façam a modernização que elas requerem em território britânico. Em função disso, um oficial amigo deste blog estimou: o custo total de aquisição dos dois navios (modernizados) pode saltar de 80 para 160 milhões de libras (aproximadamente 846,8 milhões de Reais).”g

Flávio

Cada Tamandaré custará entre 1,3 e 1,5 bilhão de reais. Muuuuuuito mais cara que as duas fragatas somadas.

Daniel de Souza

Por favor me corrijam de eu estiver errado: O custo médio internacional de aquisição de uma fragata leve/corveta pesada nova, de cerca de 2500T a 3000T de deslocamento, oscila entre 350 e 450 milhões de dólares, ou seja entre 1,4 e 1,9 bilhões de reais, considerando o dólar a quatro reais. Contratorpedeiros ou Fragatas “pesadas” novas, da ordem de 5000 a 7000T , mesmo deslocamento da OHP e Type 23, custam o dobro ou seja entre 750 e 900 milhões de dólares, algumas superam 1 bilhão (sim, 4 bilhões de reais por unidade). Não tem milagre, as Type 23 e… Read more »

Claudio Moreno

Boa tarde a.todos Senhores!
Inicialmente parabéns à vocês Lopes e Galante pela matéria mui esclarecedora e rápida postagem (ontem os senhores diziam sobre a compilação ).
Bem…quanto a possibilidade de aquisição, sigo entendendo que se for uma realidade a baixa, a MB não pode perder a oportunidade, ainda que os custos estejam altos (fico na dúvida se remotorizaria, ainda que pese o alto custo de mantenimento do atual conjunto ).

Em fim, boa lá pro saldão da RN.!

Renato de Mello Machado

Na foto da capa, alguém sabe o que os caras estão fazendo?

Fila

Aos entendidos,

Os motores diesel movimentam os eixos, ou só geram energia elétrica?

Arnaldo Rocha

Três questões. Turbinas Spey, a manutenção acredito eu seja mais cara que as LM 2500. Com quase toda certeza, a exemplo do Ocean virão desdentados. Não recebem os SH-60.

Foca

Arnaldo, opera orgânico até com o Merlin, que é mais de uma tonelada mais pesado que o SH-16 e possui dimensões maiores que as do SeaHawk. Não teria qualquer problema.

Pelo que foi exposto na matéria não viria desdentada, pois seriam elevadas ao mesmo padrão da RN.

horatio nelson

poxa vida muito caro vossa majestade poderia aliviar essa pra nós ou então se arrependeram de vender o ocean por uma ninharia e querem recuperar o perdido nas 23. mas ta salgado

Foca

Horácio, não estão caras se saírem por esse valor. Ainda mais porque elas viriam modernizadas, com novos motores diesel e sensores e armas novos. Operária tranquilamente mais 20 anos no nosso ritmo de operação

Souto.

Amigos falando em fragatas alguma informaçao sobre os testes
da fragata Defensora?

Flanker

Cara, tu pergunta isso todos os dias!!! Entra em contato, manda um e-mail, telefona, sei lá….pra MB, para seu Centro de Comunicação Social….eles vão te responder….

ALEXANDRE

Imagina um Brasil o qual a lei Rouanet teria um teto de 50mil reais e so beneficiaria aqueles que comprovadamente n tem condições e que a arte é realmente arte,imagina tb um país cortando pela metade os parlamentares,implementando o livre comercio mantendo as estatais ,mas retirando dos cargos altos os que foram indicações e instaurando concurso publico para tal.
Imagina a economia e a geração de riqueza que so essa mudanca faria.
Agora imagina o presidente dando devido valor as forcas armadas

TeoB

Bem, considerando que teremos a possibilidade de utilizar o sea ceptor , que já foi escolhido para a equipar a classe Tamandaré, e o radar artisan nelas, padronizando assim esses equipamentos tão sensíveis (importância em combate/ preço/ manutenção/ doutrina de uso) é clara a vantagem de se comprar das Duke em relação as OHP, mas é aquela coisa $$$ temos bala n agulha pra isso!? acredito que sim pq teremos que gastar de qualquer forma, porém, vai que o tio sam vem com ´´aquele´´ preço e seduza quem está com a caneta na mão.
torço pela Duke…

Fabio

Talvez seja melhor pensar em um plano B , ou seja comprar novas com financiamento a longo prazo! Tudo ainda e uma projecao, veja bem Ocean se especulava um valor bem maior. Mas se for pra pagar + de $120 milhões de libras por unidade, não seria um bom negócio!

Foca

80 milhões de libras por unidade. Total de 160 milhões de libras

BILL27

Tbm acho que por este valor ,tem de se comprar fragatas novas .
Eu sei que muitos discordam ,mas eu acho que a MB errou a escolher fazer o prosub antes do Prosuper .Me parece que as forças de superficie tinham mais urgencia que os submarinos .Olha o tanto que ja foi gasto nos subs .

jose luiz esposito

Submarinos devem ser prioritários sobre qualquer outro programa naval , prioridade absoluta , devíamos chegar a 2030 com mais de 20 submarinos e mantermos futuramente mais de 30 deles , somente baixando um , quando outro estivesse pronto na força , eles sim nos defenderão , mas tem gente que apenas quer uma Marinha de Paradas Navais , como os políticos que detestam obras subterrâneas como agua e esgoto , preferindo viadutos por serem visíveis da superfície !

Alex Nogueira

Ao meu ver vale muito a pena já ir negociando essas navios com a Royal Navy, já pode pedir para r modernizando e trocando motores e geradores, aproveita e deixa tudo no mesmo padrão das que estão sendo modernizadas FULL, assim já garante a logística no futuro. Duas fragatas completas (mesmo que usadas mas completamente retrofitadas) com capacidade de disparar o Sea Ceptor e já com radar Artisan, fechou o pacote com as Tamandarés e Atlântico. Assim ficamos com a linha logística de radar e míssil focado em um tipo de sistema só, reduz custos de peças de reposição e… Read more »

Flávio Henrique

A RN daqui a pouco vai abrir uma lojinha com o seguinte slogan ” qualquer navio por £80.000.000″

Só lembrando que em termos de armamento elas são próximas às tamandarés.
Outra é provável que estejam em melhores condições foram que não será necessário mexer no sistema elétrico e nem nas tubulações diminuindo o tempo para comissiona-las, e tempo esse que não temos. Se comparado com o custo da OHP 1 ano de custo vale quase 3 anos que uma type 23!!!(£1,00 = US$1,30)
Há o custo de Taiwan foi US$95 milhões o custo da Duke é de US$104 milhões.

Fabiano

O Valor anual em Milhões das OHP naquele Levantamento da USN era de U$ 43,2 por navio.
Aquele documento da RN que saiu uns tempos atrás com os custos anuais dos seus meios, dava 11.5£ (U$ 15) anual para as Type 23.

Flávio Henrique

Boas o calor delas modernizadas seriam US$ 209 milhões

Flávio Henrique

Onde está boas lê-se Ops

Fabiano

Aquisição sim!

Eu to falando do custo de operação anual.

Aquisição

T23 – U$ 209 (estimado pela fonte da MB)
OHP – U$ 190 (Com base nos Taiwan)

Operacional/ano

T23 – U$ 15 (Doc RN)
OHP – U$ 43,2 (Doc USN)

Fabiano

EM MI U$:
Operação -> T-23 = 15 (DOC RN) X OHP 43,2 9 (DOC USN)
Aquisição -> T-23 = 209 (FONTE MB) X OHP 190 (TAIWAN)

Fabiano

Em Milhões U$:

Aquisição – T23 209 (Fonte MB) X OHP 190 (TAIWAN)
Operação/anual – T23 (15 Doc RN) X OHP 43,2 (Doc USN)

Parabellum

2 Fragatas de 30 anos por quase o mesmo preço de uma corveta nova? Fico com a segunda opção.

Alex Nogueira

Duro que essa corveta “nova” pode demorar tipo, uns 14 anos, para ser incorporada (vide Corveta Barroso) rsrsrs.

Fabiano

Confundiu as moedas amigo.

As Type 23 usadas, sairiam por 80£ = 105 U$ = 425R$
As Corvetas novas são orçadas em 350/400 U$ ou mais…

Ou seja, as duas T23 Sairiam por metade de uma Corveta nova.

BrunoFN

Duvido q tais navios custariam mais q 70 mi de libras a unidade … mesmo full…e por esse preço esta de bom tamanho . ”problema” e q antes da provável baixa desses navios exite um ”Wave” … e o q a MB deveria priorizar ? a MB teria 200 mi de libras sobrando em 2019 pra 3 navios? …

india-mike

abre o crediário e paga as prestações ao longo de X anos…
e quanto maior a compra, maior o desconto

BrunoFN

Talvez …, vai depender do q aparecer de interessado ( Chile .. Perú….Polónia .. etc ) …….Se der Type 31 no programa tamandaré…acredito ate em doação ou parte de um ”offset”

Fabiano

O Valor estimado pelas fontes pelo que diz a matéria, de 80K em Libras (uns 105k em Dólares), é para eles MODERNIZADOS…com motorização nova, sistemas novos, lançadores Sea Ceptor etc…

Pra colocar as OHP só em condições de navegar seriam 35k ai sim peladas. Ou 190k (tomando por base o valor de Taiwan) rearmadas.

Chegando em 2019 os navios citados teriam 28 e 27 anos de uso.

As OHP mais novas, teriam 28 anos de serviço e 32 de comissionamento (desativadas em 2015, mas ainda no mar).

Negociando bem da pra usar as Tamadarés como trunfo.

Fabiano

Tem uma galera fazendo confusão com as moedas ai…
Comparando preço em real com preço em dolar e libra.

india-mike

Fecha no pacote as Tamandarés com a BAE e eu tenho certeza que a Rainha dará um bom desconto nas Type 23 modernizadas.

Todos a favor levantem a mão e digam AYE (para seguir o padrão de votação do parlamento britânico)…

Foca

Vocês estão achando caro, 160 milhões de libras pelos 2 navios?

. Essas fragatas deslocam carregadas mais de 4.000t;
. As turbinas Spey acabaram de passar pelo PMG;
. Cada uma receberá 4 motores diesel novos;
. Operam orgânica com um SH-16;
. Tem 8 lançadores para misseis Harpoom;
. Tem 32 lançadores verticais para o Sea Ceptor;
. Radar Artisan;
. Radar de casco de última geração;
. Sonar rebocado;
. Receberam sistema de combate de última geração com grande capacidade de processamento de dados;
. Entre outras.

Não está caro não.

india-mike

perfeito, exceto pelo sonar rebocado que essas unidades específicas (Argyll e Lancaster) não tem, e o fato dos lotes de Harpoon pertencentes à RN terem validade apenas até 2023.

de qq forma o preço me parece bom também

Willber Rodrigues

Pergunta de leigo:
Considerando-se os valores e o preço de remotorizar e atualizar ambos os navios, se eles fossem disponibilizados pra venda HOJE, valeria a pena?

Guizmo

Por esse preço não vale a pena. E vir pelada tbm não interessa.
O certo era focar nas 4 corvetas-fragatas Tamandaré, mas aí nossos netos é que conhecerão a 4a e última unidade, se sair……
Então deixo a MB quebrar a cabeça afinal não fui contratado pra dar consultoria

india-mike

A questão não é se vale a pena ou não, é se vamos ganhar a briga de foice com o Chile pra ficar com elas…

BrunoFN

Chile n anda bem das pernas no q se refere a compra de material militar … ultima q li q estariam dispostos a pagar pouco mais de 60 mi de doletas por algum meio usado .. isso pra inicio da próxima década (classe M aguenta ate 2025 tranquilamente por la ) .. se negaram a pagar 80 mi no Siroco ( atual Bahia ) … fora os custos de modernização de alguns meios atualmente em curso na sua marinha …pesa mesmo as Type 23 q possuem pagaram simbolicamente pouco mais de 30 mi de libras ( se eu n me… Read more »

Marcos

@OFF

Está rolando notícias de que a Colômbia ordenou aquartelamento nas regiões que fazem fronteira com a Venezuela.

BILL27

Um MI 35 venezuelano sobrevoou teritorio colombiano 2 dias atras .Pode ter relação com este fato .

Paulo Guerreiro

Sou totalmente a Favor do comandante da Marinha do Brasil voar essa semana ate Londres e negociar um Pacotão de compras com a Royal Navy que incluiria o Wave e 2 type 23 pra ainda esse ano e também ja ia pedindo pra deixar reservado o Albion e mais 4 type 23 para 2019 kkkk Infelizmente, acho que por esse preço quase um bilhão de reais nada disso vai acontecer e mesmo que tivéssemos todo esse dinheiro pra gastar talvez fosse melhor investir aqui e aumentar o numero de corvetas tamandaré fabricadas aqui nos estaleiros do Brasil que apesar de… Read more »

ALEX TIAGO

Meu Deus tem um ai que disse que o preço das duas seria igual ou quase igual a uma Tamandaré kkkkkkkkk meu Deus uma Tamandaré por baixo uns 380 milhões de Dólares daria mais de 1 bilhão e meio de reais contra 850 milhões de reais nas duas meu sacanagem tem que pegar as duas antes que outro pegue o mais rápido possível melhor que ficar sem nada e ao menos na próxima década teríamos a certeza de teríamos ao menos 8 escoltas fora as Tamandares.

Márcio

£ 160.000 milhões de libras = R$ 846.800 de reais Como dito na matéria, não está incluído o valor do navio. Texto da matéria acima • Entretanto, este montante refere-se apenas à modernização reclamada pelos navios Argyll e Lancaster. Ele não inclui os valores de aquisição dos navios propriamente ditos, nem os custos de treinamento das tripulações brasileiras e nem o rol de suprimentos (sobressalentes). Tais montantes não se encontram, ainda, disponíveis. Eles só serão anunciados aos almirantes brasileiros, caso o MoD confirme a baixa das unidades Ou seja, custo de modernização + custo de suprimentos + custo de treinamento… Read more »

Fabiano

Entretanto, este montante refere-se apenas à modernização reclamada pelos navios Argyll e Lancaster. Ele não inclui os valores de aquisição dos navios propriamente ditos, nem os custos de treinamento das tripulações brasileiras e nem o rol de suprimentos (sobressalentes). Tais montantes não se encontram, ainda, disponíveis. Eles só serão anunciados aos almirantes brasileiros, caso o MoD confirme a baixa das unidades; Também é preciso considerar que a Marinha Real não abrirá mão da exigência de que os compradores das fragatas Tipo 23 façam a modernização que elas requerem em território britânico. Em função disso, um oficial amigo deste blog estimou:… Read more »

7meiadois

Lógico que vale muito apena a MB adquirir essas 2 fragatas, vale lembrar que o PHM Atlantico veio em estado de novo e totalmente reformado. Então com todas as reformas, receberíamos 2 fragatas praticamente novas, que oferecem um poder de defesa muito maior que 4 corvetas CCT.

JS666

A MB deveria cancelar a licitação da Tamandaré e firmar um acordo direto com o governo britânico por 8 Type 31, e tentar pegar como offset o máximo de navios que conseguir, como as Type 23, o Wave, o napoc Clyde, e engolir logo os napoc River também (mesmo que não operem helis).

O contrato será caro, porém será parcelado e não vamos começar a pagar agora, resolveria vários problemas da MB sem precisar de tanto capital de giro no momento, o que realmente não temos. A longo prazo podemos tentar reduzir pessoal, teremos mais margem para agir.

BrunoFN

Pacotão realmente interessante .. e seria bem visto pelo parlamente britanico ,ate pq o Brasil estaria colaborando diretamente com a industria naval /militar britanica ….em época de ”Brexit” , tudo conta ..seria unir o útil ao agradável ..problema e q ninguém sabe o preço final da Type 31”br”

Esteves

O Ministério da Defesa não pagou o Atlântico. A MB usou fundos alocados para as CCTs que sofreram cortes de 500 milhões. 160 milhões de libras = 1/3 do valor estimado para as CCTs. Mas as CCTs vem com offset, garantia, manutenções de X anos, financiamento, vida nova. Se a MB conseguir um papelzinho de royalties ou compensações para pagar as 2 Types, é uma oportunidade e tanto. Mas, pra que a MB quer navio de guerra oceânico? Se toda vez que surgir ofertinha a MB ceder à tentação de guerra, não vai ter estratégia, programa, planos, que durem. Nao… Read more »

Daglian

Cuidado com o pensamento de “O Brasil vai pra guerra?”, porque ele pode facilmente ser estendido e ser usado como desculpa para nunca se adquirir nenhum material de defesa, e aí quando precisarmos não teremos nada. Precisamos pensar a longo prazo, e não somente para daqui a um ou dois anos. O Brasil precisa sim de escoltas competentes, e não somente de NPaOcs. As escoltas são parte fundamental da MB, e por mais que outros setores da Marinha precisem de recursos, é irrefreável que se possuam pelo menos algumas escoltas operacionais, ainda que em número reduzido. Não se pode negligenciar… Read more »

Márcio

Galante, você ja serviu na Niteroi, é experiente e bem informado, conhece o assunto de defesa e meios navais. Faço lhe a seguinte pergunta: Qual a melhor opção para a MB no seu ponto de vista em relação a aquisição de navios de escolta, diante de tanta falta de recursos financeiros e escassez de navios com qualidades e operantes a curto prazo? • OHP USA (reformadas) • Type 23 UK (reformadas) • Construir novas fragatas no Brasil • Encomendar fora do Brasil • Buscar navios usados em outros países (oportunidades) • Fazer uma reforma completa em todas as nossas fragatas… Read more »

Flávio Henrique

No tocante a escolta a MB deve privilegiar a construção escoltas de até 4.000t no país, focada em ASW mas com capacidade AAW (VLS 8 células no máximo) e que seja construídas em grandes quantidades (8 a 12) e compra navios AAW fora. Mas com todos os documentos referentes ao projeto de modo que em caso de necessidade (caso de guerra) possa fazer mais….Há os sistemas deve ser pensado de modo, que possamos ser reaproveitado em navios mais novo e os sistemas novos deve ser capaz de ser integrado no maior número de navio da esquadra.

ALEXANDRE

Eh ridiculo forças armadas terem que mendigar para conseguir renovar defesa do país,1.8bi de dolares pras 4 corvetas

EduardoSP

Isso acontece na grande maioria dos países.
As alternativas para usar o dinheiro público são infinitas e as demandas são inúmeras.

Burgos

Aí foi um banho de água fria !!!
Poxa vida !!!
A conta por 2 navios atualizados ficou salgada !!!
Aí seria interessante ver com os Japoneses e Sul coreanos e que dava pra fazer pela gente aqui !!!
Tem os Franceses com suas Lafayete também !!!
Colocaria as OHP como última opção !!!

Renan

Pega o dinheiro 1 bilhão de reais e gata tudo nas Tamandaré.
Não comprar as 23 TA muito caro.
Que o Chile use muito bem

Gabriel Nery

“gasta tudo nas Tamandaré”

1 bilhão de reais não paga nem uma Tamandaré.

Vovozao

Quinta-feira, 27/09 – type 23 – (2) +- cento e sessenta milhões de euros, toda operacional, agora vejamos — Adelaide a oferecidas a Polônia (2) +- quatrocentos e sessenta milhões de euros, dados de 17/08/18, acho que tem alguma coisa que não bate, ou type muito barato, ou Adelaide fora da realidade, e segundo informações os poloneses desistiram da compra? Alguém sabe informar?

Ronaldo de souza gonçalves

O dinheiro dá para comprar 4 fragatas russas novas, por mais que goste das type 23 eu acho que é muito salgado.

Diplomata92

Amigo qual fragata russa por esse preço ?

Roberto Adeiano

Vem pro Brasil suas lindas!

Gilbert

O negocio é a MB pedir uma proposta de preço para as Type 23 no estado em que se encontram sem tirar nada (só equipamentos especifico da OTAN) . De repente sai mais barato que colocar tudo novo e a Royal Navy não gasta para tirar os equipamentos e intera um pouquinho e compra novo para eles

Flanker

Cmo bem lembrado pelo colega acima, e de acordo com o que está no texto, os 160 milhões de libras referem-se às modernizações completas nos dois navios, MAS não inclui o preço do navio em si!! Falta saber quanto os ingleses vão cobrar pelo navio. Então, cada navio revisado, modernizado, pronto para uso, não vai sair por 80 milhões de libras….some-se à esse valor o custo do navio propriamente dito….portanto, teremos que esperar haver um interesse verdadeiro da MB, procurar os ingleses e eles dirão quanto vão pedir por cada navio completo e modernizado.

Juarez

“Tanto os grupos geradores que acionam os motores”

Galante, aqui merece uma correção, a meu entender:

São os motores diesel que acionam os alternadores dos grupos geradores, e não o contrário.

Alessandro

Deve chegar a 1 Bi com as modernizações completas + o preço dos navios + treinamento e suprimentos, agora se o valor é bom por ser duas fragatas (lembrando que são usadas) vai depender do ponto de vista.

Tem que pensar se nessa hipotética aquisição dessas duas type23 e aceitando moderniza-las, se isso iria prejudicar a construção das Tamandarés, e tbm a qual seria o tempo de vida útil delas, pois dependendo dos sacrifícios que a MB teria que fazer nem valeria a pena.

Luís Henrique

Por mais que eu goste das type 23, achei o valor alto. Afinal são navios com 30 anos de uso e não possuem mísseis antiaéreas de longo alcance, para defesa de área. Mesmo modernidades, não acrescentam em nada em relação às Tamandaré. Como eu escrevi em outras matérias, devemos fechar as 4 corvetas com um parceiro de Baixo custo, como indianos ou ucranianos. Em vez de adquirir 2 type 23 por U$ 210 mi, da para adquirir 1 Tamandaré Nova por uma pequena diferença de valor, um navio Novo com custo de operação menor, com todos os benefícios de geração… Read more »

Flávio Henrique

Uma Tamandaré custa mais que o dobro disso, das duas juntas + upgrade, e terá pelo menos o dobro de vida útil e em termos de capacidade ofensiva devem ficar bem próximas. O problema é se teremos condições de manter os números de meios atuais. Type 23 vs Tamandaré vs FCN Alcance: 7.500nm vs 4.500nm (PS Sigma 5.000nm e type 31e 6.500nm) vs 5.300nm Mísseis AAW ppd: 32 vs 32 vs 8 Velocidade (knots) 28 vs +25 (28 A100, Sigma 26, BAe 30) vs 30 Resistência (dias) 45 vs até 30 (Sigma 28 e BAe 30 dias) vs 45 Obs.:… Read more »

Fabiano

Ficou confuso o texto em relação aos valores! Eu particularmente entendi que os primeiros 80 milhões seriam para REINTRODUZIR os sistemas instalados no LIFEX (caso sejam retirados, ou mantê-los) E instalar os novos motores!). O valor bate com os links postados pelo india-mike no outro post das T23, onde citam um valor de pelo menos 35£ milhões por navio para o LIFEX. Aquisição, treinamento, sobressalentes etc, Ainda não foram precificados, mas a fonte do PN avalia que com esses o valor pode chegar aos 160£ milhões citados pelos navios MODERNIZADOS, entre parênteses! Onde fala nas modernizações feitas no RU, creio… Read more »

Juarez

Meu grane irmão dos pampas, flanker, que lucidez. Eu li todos os posts se só fui exergar a lux no final, no teu.
Senhores, qual é o planeta que vocês habitam????

Vocês acham que os Britânicos venderiam estas duas fragatas totalmente revitalizadas, modernizadas, com Artisan, CAMM, diretores de tiro e sistemas EO, EW e sistemas de combate modernos por 80 milhões de libras.
Pelo amor de Deus, os Alemães falavam em 120 milhões de euros por uma Tipo 122, os Aussies fizeram tudo isto nas suas duas OHPs e que querem mais de duzentos milhões de euros por cada.

cipinha

Por esse valor não seria possível modernizar as Niterói?

_RR_

Amigos, 160 milhões de libras por dois navios atualizados e aptos a operar por, talvez, mais uma quinzena de anos, não está nada caro… Há um outro ponto por demais interessante. Há a possibilidade de uma transferência ‘hot’, tal qual ocorreu com o PHM ‘Atlântico’; coisa que os vasos americanos não nos oferecem. Por mim, os navios ingleses poderiam vir até depenados que tava tudo certo… Mantendo o Artisan, o sonar 2050 e um sistema de gerenciamento de combate capaz, me atrevo a dizer que o restante é detalhe… Modificações poderiam ser realizadas e atender a requisitos mínimos, ou como… Read more »

Roberto Santos

Eita Brasil velho de guerra, já tá de olho na sucata alheia. Deveríamos ter vergonha, já levamos fumo com o São Paulo, passamos nossa vida toda comprando refugos, fora claro as Niteroy.

Foca

O que falam “nos corredores” é que os mais de 220 milhões de dólares para aquisição dos 2 navios varredores suecos já estão empenhados e que se iniciou a negociação pelo RFA Wave, que os britânicos querem cerca de 40 milhões de libras pelo navio.

Top Gun Sea

Que notícia maravilhosa! Esse governo ilegítimo que não se importa com opinião pública e popularidade poderia aproveitar esse final de mandato e comprar logo os treis.