GE LM2500 em box para uso naval

GE LM2500 em box para uso naval

GE LM2500 em box para uso naval
Turbina GE LM2500 em box para uso naval

GE planejava produzir turbinas para plataformas de petróleo

Em abril de 2011, o presidente da General Electric (GE) no Brasil, João Geraldo Ferreira, disse que a companhia tinha planos de produzir no Brasil turbinas para geração de energia em plataformas de produção de petróleo.

Segundo ele, com a exploração das reservas da camada pré-sal, a multinacional americana identificava demanda suficiente para essa atividade no Brasil.

“Temos planos de fabricar e, obviamente, de fazer a manutenção também”, limitou-se a dizer o executivo, que não quis indicar em quanto tempo a empresa pretendia concretizar esse plano, uma das formas que a companhia estudava para aumentar os seus contratos com a Petrobras, seguindo o robusto plano de investimentos da estatal de US$ 224 bilhões até 2014.

Ferreira afirmou que o objetivo da GE era aumentar a fabricação de equipamentos para o setor de óleo e gás no Brasil como forma de atender à política de contratação local estabelecida pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) seguida pela Petrobras. Na época, a GE tinha um contrato de US$ 150 milhões para fornecer sistemas de compressão e geração de energia para duas plataformas.

“A nossa estratégia para o Brasil tem um componente muito forte de localização”, disse o executivo na ocasião. “Quando pensamos numa cadeia de suprimentos como a de óleo e gás, é fundamental ter elementos de localização, não só através de operação mais sólida localmente, mas de parcerias e aquisições. Nosso objetivo é aumentar o índice de localização.”

Com a crise que surgiu nos anos seguintes na Petrobras por causa da descoberta de esquemas de corrupção envolvendo a estatal, o plano de produzir turbinas no Brasil não foi adiante.

A General Electric LM2500 é uma turbina a gás industrial e marítima produzida pela GE Aviation. O LM2500 é um derivado do motor de aeronaves General Electric CF6.

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Bardini

A GE LM2500 vem perdendo espaço na última década para MT30, que aparenta ser um produto de melhor custo x benefício.
https://www.rolls-royce.com/~/media/Files/R/Rolls-Royce/documents/customers/marine/VCOMB%203258%20Marine%20MT30%20website.pdf

Mercenário

Bem lembrado, Bardini.
A MT30 já foi selecionada pela USN, RN, RAN, Itália, Japão e Coreia do Sul.

Luiz Floriano Alves

Bardini Vc tem razão. Existem turbinas e projetos de turbinas mais avançadas. A RR lançou o retrofit para adotar a recirculação de gases de expansão de forma a reintroduzir calor no ciclo e aumentar a eficiência. O ganho é notável, 30% de eficiência termodinâmica. Isso é dobrar o desempenho. É muito significativa. Tanto que resolveram fazer o retroft nas fragatas T.31 e se deram mal. Calcularam a temperatura de agua nos trocadores em 20ºC (Mar do Norte) e no Golfo Pérsico enfrentaram águas do mar a 38ºC. As máquinas não corresponderam e os Diesel de Back-up tb não foram suficientes… Read more »

Luiz Floriano Alves

Enquanto discutimos sobre motorização na MB. A Índia anuncia a compra de quatro fragatas Russas por 2 bilhoes de dólares e a encomenda das turbinas destes navios numa fábrica da Ucrânia. Bem se vê que a Índia leva muito a sério a qualidade de seus equipamentos navais.

Marcos R.

Tenho que discordar, a Índia preza muito pela quantidade, mas suas compras são um verdadeiro caos, compra tudo que dá na telha é o povo da logística que se vire nessa salada.

Burgos

Falou certinho !!!
Tinha intenção de fabricar !!!
Não vai mais !!!
Isso bebe viu !!!
OHP é coisa do passado !!!
MB !!!
Não ressuscite esse elefante branco !!!

Marcos R.

E pensar que essa é apenas uma de sabe-se la quantas oportunidades a corruPTocracia nos privou!

jose luiz esposito

Aqui a nossa desculpa é a Logística , então com ela nunca compramos ou fabricamos nada !

Br

Mas a Petrobras não estava desenvolvendo uma turbina para geração de energia com a Polaris? Afinal, o que aconteceu com a Polaris?

Marcos R.

A polaris hoje é a turbomachine.
http://www.turbomachine.com.br

AL

Onde saiu essa fala Marcos?

Marcos R.

??

Delfim

Tinha planos, não tem mais, qual o motivo da desistência ?

Luiz Floriano Alves

Marcos R

A Índia é um comprador de peso no mercado. Conscientes disso costumam fazer exigências de forma a terem ganhos expressivos. Também exigem fabricação local. Veja a compra de um lota de Rafales. Estão recebendo os caças “de prateleira” pagando um preço bem menor do que nos foi ofertado, e nós, com nossos caças, ainda não sabemos quando o primeiro irá voar nas nossas bases.

Marco

Tinha! Escala significa algo a essa hora? Promessas feitas e nao cumpridas! O importante era o anuncio,
Lembrei agora dos Hermanos que faziam a manutencao de suas turbinas Britanicas das Type 42, sem os ditos cujos! Ponto para eles!