Marinha do Brasil divulga short-list do Projeto classe ‘Tamandaré’
A Marinha do Brasil, por intermédio da Diretoria de Gestão de Programas da Marinha (DGePM), em coordenação com a Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), informa que a “Short List” para o Projeto CCT está composta pelos seguintes Consórcios, nomeados por ordem alfabética: “ÁGUAS AZUIS”, “DAMEN SAAB TAMANDARÉ”, “FLV” e “VILLEGAGNON”.
As avaliações das propostas e o processo decisório observaram as boas práticas de governança pública e princípios aplicáveis à Administração Pública, pautando-se nas avaliações globais das propostas com base nos critérios definidos na RFP nº40005/2017-1, considerando a qualidade técnica e a aderência aos interesses da MB/EMGEPRON.
Atenciosamente,
Centro de Comunicação Social da Marinha
PROJETOS QUE CONCORREM NA FASE FINAL DA DISPUTA
- Consórcio “Águas Azuis” – Atech Negócios em Tecnologias S.A,Embraer S.A e Thyssenkrupp Marine Systems GmbH, contando com as seguintes empresas subcontratadas: Ares Aeroespacial e Defesa S.A, Fundação Ezute, Oceana Estaleiro S.A, Omnisys Engenharia Ltda, SKM Eletro Eletrônica Ltda e WEG equipamentos elétricos S.A;
- Consórcio “Damen Saab Tamandaré” – Damen Schelde Naval Shipbuilding B.V e Saab AB, contando com as seguintes empresas subcontratadas: Consub Defesa e Tecnologia S.A, Weg equipamentos elétricos S.A, e Wilson Sons Estaleiros Ltda;
- Consórcio “FLV” – Ficantieri S.p.A, Leonardo S.p.A e Vard Promar S.A., contando com as seguintes empresas subcontratadas: Fundação Ezute e Ares Aeroespacial e Defesa S.A;
- Consórcio “Villegagnon” – Naval Group, Enseada Indústria Naval S.A e Mectron S.A;
Quem sao os fabricantes por tras desses consorcios? (só o da SAAB eu reconheci)
Quem está usando projeto proprio e quem adotou o projeto nacional da Engepron?
Consórcio “Águas Azuis” – Atech Negócios em Tecnologias S.A,Embraer S.A e Thyssenkrupp Marine Systems GmbH, contando com as seguintes empresas subcontratadas: Ares Aeroespacial e Defesa S.A, Fundação Ezute, Oceana Estaleiro S.A, Omnisys Engenharia Ltda, SKM Eletro Eletrônica Ltda e WEG equipamentos elétricos S.A; Consórcio “Damen Saab Tamandaré” – Damen Schelde Naval Shipbuilding B.V e Saab AB, contando com as seguintes empresas subcontratadas: Consub Defesa e Tecnologia S.A, Weg equipamentos elétricos S.A, e Wilson Sons Estaleiros Ltda; Consórcio “FLV” – Ficantieri S.p.A, Leonardo S.p.A e Vard Promar S.A., contando com as seguintes empresas subcontratadas: Fundação Ezute e Ares Aeroespacial e Defesa… Read more »
Se nao em engano, o Consórcio “FLV” – Ficantieri , Leonardo e Vard Promar, é a unica q aderiu o projeto original com algumas modificações mais modernas.
Rafael, na verdade apenas a Indiana GOA em parceria com o INACE é que aderiram ao projeto CV3, a Fincantieri apresentou seu NAPIP, que se parece com o projeto do CPN, mas não é o mesmo.
Opa Bezerra, essa informação é interessante.
Mas se é um Napip “parecido”
com o projeto do CPN, qual seria o navio base atualmente em operação? A própria Barroso?
Tudo que li inclusive uma entrevista com representante da Ficantieri é eu o projeto oferecido pro consorcio deles é o projeto da Engeprom que inclusive revisou o projeto da classe tamandaré antes de iniciar licitação. Quanto ao consorcio Indiano ele tem uma proposta em cima de um corveta de fabricação indiana.
Eu li exatamente o contrario que a Fincantieri apresentaria um projeto próprio e um dos 02 consórcios indianos iria com o projeto da Tamandaré mesmo
Pessoal ,a propria materia diz que a Ficanttieri vai com o projeto do CPN ,é só olhar a ilustração e a legenda
Seria essa a ideia do projeto com algumas modificações.
https://www.fincantieri.com/en/products-and-services/naval-vessels/multirole-corvette/
Quem achou lá atrás que as Type 23 poderiam vir num acordão via BAE Systems no processo das Tamandarés, naufragou…
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Sds
Exatamente….heheheh
A MB está interessada nos WAVE LOG e não ia por todos os ovos numa super cooperação com a RN.
Nunca acreditei que a BAE tinha chances….
Que comecem o mais rápido possível, a marinha urge por novas embarcações de superfície.
A surpresa fica por conta da Bae Systems fora de disputa, no mais….o short list foi excelente. Estaleiros de expertise no que fazem.
Que venca o melhor!
A short list não seria limitada a três concorrentes?
Olá Rommelqe. Eu não li o Edtital, mas eu lembro de uma reportagem do Roberto Lopes mencionando que a MB iria escolher 4 finalistas para ampliar a concorrência visando reduzir os custos. De modo geral, Editais podem ser mudados ao longo de um processo, principalmente se isso favorecer o processo envolvido. Já vi Editais de concursos mudarem devido o numero excessivo de concorrentes, outros mudarem o cronograma para aprofundar avaliações de custo em grandes aquisições, já vi o MP recomendando mudanças, já vi o TCU recomendando mudanças, já Editais serem simplesmente cancelados e outros com alterações técnicas pequeninas. Geralmente, as… Read more »
OLa Camargoer, tudo bem? Tambem ja vi varias nuances em diversas licitaçoes publicas e privadas, inclusive como membro da comissao de licitaçao. A minha pergunta é quase que meramente de curiosidade mesmo, pois a escolha de short list com tres ou quatro proponentes é quase que indiferente. Normalmente comissao de julgamento tem a primazia de reduzir ou ampliar a quantidade de propostas a serem cotejadas na segunda fase, escolhendo ao seu alvitre a opçao que desejar. No presente caso me parece que a duvida esta baseada no fato de serem, provavelmente, ofertas muito diferents devido à opçao entre Tamandare e… Read more »
Olá Rommelqe. Obrigado pelo comentário. Acho que alguns colegas com menos experiência com editais e licitações possam achar que estas mudanças são ilegais ou que provoquem problemas no futuro. Acho que quanto mais colocarmos colocarmos nossas experiências mais rico ficará o debate. Uma vez, ampliamos a lista final de fornecedores de um equipamento porque as propostas eram muito parecidas em termos financeiros. Naquele caso, não fazia sentido desclassificar o terceiro e levamos as 3 propostas para a fase final. O resultado foi muito bom.
Se o quesito prioritário fosse beleza, na minha opinião, a Sigma 10514 ganharia de lavada. Mas acredito que o fato da Fincantieri ter dado preferência ao projeto e aos subsistemas já previamente escolhidos pela MB seja um ponto positivo, sem falar no off set da modernização do AMRJ.
Porém, existem outros fatores tão importantes quanto os requisitos operacionais: os custos e o financiamento. Se as propostas forem tecnicamente semelhantes (e é bem provável que seja, haja vista a experiência dos concorrentes no short list), a questão orçamentária pode se tornar o fator decisivo.
Amigos é verdade que o estaleiro VARD PROMAR esta com embargo judicial?
Interessante como já disse em comentários anteriores à dependência e a tradição da MB com a França, Alemanha ,EUA e Inglaterra . Ou seja como sempre somos apenas uma retaguarda da OTAN. Reparem bem que mesmo dentro da OTAN cada país busca sua independência em mísseis e sistemas etc Noruega e outros semprebuscam uma certa independência nessa área . Posso citar Israel que costuma comprar apenas a carcaça do meio em si. Agora no nosso caso nos até podemos fabricar mas os equipamentos básicos são o padrão OTAN com aquele velho ditado ‘ chipado’ Ou seja vai enfrentar um país… Read more »
Caro Munhoz. Se não me engano, o EB usa mísseis antiaéreos fabricados na Rússia. Não li o Edital, mas creio que o Luiz Monteiro comentou que esta etapa avaliaria as propostas incluindo financiamento além dos aspectos técnicos. Creio que apenas o FLV estaria usando o projeto da Engreprom.
Usa somente os Igla .
Precisamos de mísseis anti navio como os BrahMos etc em navios e aviões de patrulha como os EMB 190 customizado por exemplo.
Caro Munhoz. Creio que o navio antinavio da MB será nacional, baseado no Exocet. Não é isso que a MB vem desenvolvendo nos últimos anos?
É uma boa opção no entanto seu desempenho ainda é limitado não podendo ser comparado com os mísseis de última geração .
Devemos ter estes não deixando de ter os outros neste momento, e quem sabe num futuro próximo alcançar uma independência total, no entanto faltou e ainda falta interesse e investimento nesta área .
Por exemplo a MB poderia participar do projeto Russo/Indiano .
O nosso míssil nacional ainda está uma geração atrazado .
O CAIAFA já explicou a profundidade desse iceberg. O tal código de amigo-inimigo, influencia muito na aquisição e desenvolvimento de material bélico. As FAAR’s brasileira são OTAN e ponto final, agora é aperfeiçoar esse tal código para que possamos desenvolver e aprimorar mais ainda nossos meios bélicos, buscando a maior independência possível. Já alcançamos muiiiiiiiiiiito esses últimos anos.
Turquia é OTAN é vai de S300
Se ficarmos só nas corvetas, gostaria de ver esse da SAAB levar. Se for pensar nas fragatas em conjunto com esse programa, gostaria de ver a Ficantieri só por causa das FREMM.
OXI
Exatamente o que eu penso.
A vencedora tem muito a ver com o que a MB está planejando para sua esquadra.
Se o PROSUPER voltar com a ideia de 6.000t, não precisaremos de “grandes” corvetas como a DAMEN&SAAB….o projeto original satisfaz e até uma GoWind cairia bem…
Mas se a MB tem previsões nebulosas sobre o PROSUPER sair do papel….melhor que peguemos as fragatas leves da DAMEN&SAAB e vai ser a nossa faz TUDO por um bom tempo.
Consórcio “Villegagnon” – Naval Group, Enseada Indústria Naval S.A e Mectron S.A – até agora não entendi a situação da Mectron que parecia ter acabado devido aos problemas da Odebrecht, mas aparece aí nesse consórcio. Alguém teria informações atualizadas sobre a empresa? Nem no site do grupo encontrei.
Quanto a lista, meu pitaco de leigo: vai dar Damen Saab ou Ficantieri.
Tem meses que digo que já é da Ficantieri!
Sei lá, mas acho que 04 corvetas não faz cosquinha em ninguém a não ser nas marinhas do Uruguai e da Argentina. se é por falta de dinheiro, acho que tem e só tirar de onde tudo mundo desconfia.
Calma,esse foi so a compra de 1 lote para transferência tecnológica,provavelmente virão novos lotes,que serão feitos aqui a um custo menor
Bela piada….escutei/li algo parecido lá em 2008 de um tal Prosub
Caro Zorann. A diferença é que a MB sempre teve uma frota menor de submarinos. Nos últimos anos eram 5 submarinos para 12 escoltas. Talvez quando ela chegou a ter uma frota de 9 ou 11 submarinos, a frota de escoltas fosse entre 15 e 20. Portanto, é mais provável um segundo lote de corvetas do que de Scorpenes.
De boa….isto não existe. Quantos anos mesmo demoramos pra constrruir a Barroso? . Continuidade é uma piada. . Eu fico muito triste, porque este é só mais um projeto de construção de embarcações que custará uma fortuna, devido este papo furado de ToT / construção local / capacitação melhororias de estaleiro / geração de emprego. E não vai trazer frutos. . A transferencia de tecnologia deveria se ater a itens que nacionalizados, impactem substancialmente nos custos de manutenção / operação da embarcação durante sua vida útil. Ou seja, uma ToT minima que realmente traga frutos. . A MB, já que… Read more »
Também acho 04 corvetas muito pouco, o minimo deveria ser de 08 corvetas mas também acredito que mais 1 ou 2 lotes dessa corveta virão sim ja que nao tem outra escapatória
Tecnicamente a MEKO 100 é a melhor opção.
Verdade!
Surpresa ficou com a Type 31 fora …. das propostas ”vazadas” ate então achava a dos Ucranianos com mais ”conteúdo” ( esqueçam o cruzador ) …. fizeram mt bem bem chineses e russos nem ao menos mandando proposta pra ka ……tirando a Meko 100 ( n era ate então a proposta mais cara ?350 mi so o o casco ? ) .. todas são praticamente equivalentes ….das 4 acima fico com a ”SIGMA” .veremos q vai dar …..
Vai dar Thyssenkrupp ou Damen-Saab. Minha humilde opinião… kkkkkkk
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Boa noite a todos
Era o que se esperava. A MB é muito conservadora e não vai aceitar “novidades” entre os fornecedores. Qualquer dos acima relacionados pode ser o ganhador
e que teremos navios adequados. Poucos, mas terão que arcar com o peso da responsabilidade.
Bae systems caiu porque é uma careira, Type 31e sairia por 500 milhões mal armada. Meko a 100 outra careira que pede 300kk por uma navio sem armas. Tava torcendo pelos chineses oferecendo a type 054a por 300kk, a agora quero classe Sigma.
Você fez parte da comissão da MB que analisou as propostas? Porque só assim para você ter tanta certeza desses valores que você tá postando ai
Só eu que ainda penso que a marinha tá querendo muito com essas fragatas? Sério, por mim pegava um projeto mais barato e simples e a partir dele quando for necessário vai aprimorando, no meu ver é uma estratégia melhor do que essa daí. Primeiro vc tem q saber fazer o básico. Qual navio eu acho que seria ideal, uma Opv Amazonas alongada e “turbinada”. Não é o ideal, mas com o tempo se atinge ele. É só pegar a marinha sul coreana, como exemplo, o KDX I é ultrapassado comparado aos projetos europeus mais a versão KDX IIa atualizada… Read more »
Eu acho q é só vc mesmo
Eu penso que a MB esta deixando o Prosub e sua continuidade de lado; deixando as necessidades de OPVs, NaPa de lado; ambas prioridades absolutas da END, pra construir 4 escoltas que significarão quase nada pra nossa defesa e custarão uma fortuna.
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E sempre o papo furado de construir aqui + gerar emprego + transferencia de tecnologia.
Caro Zorann. O país tem uma infraestrutura industrial complexa com uma excelente capacitação técnica mas com uma enorme capacidade ociosa, alto índice de desemprego, desequilíbrio fiscal devido a queda de receitas. Caso o país não tivesse uma base industrial ou tivesse excesso de divisas, como ocorre com os países árabes produtores de petróleo, talvez a importação direta fosse a melhor opção. Creio que já sugeri duas ou três Teses de doutorado ou dissertações de mestrado escritas por oficiais da MB sobre as vantagens da fabricação local de navios militares. Talvez seja o caso de você baixar alguns daqueles trabalhos. Boa… Read more »
Sou totalmente favorável a construção nacional. Por dois motivos: O primeiro é que sou engenheiro recém desempregado e adoraria meter a mão na chapa desses navios. A outra é que o emprego que tinha anteriormente me dava a oportunidade de andar pelo Brasil todo e vi o estrago que essa crise causou principalmente na indústria naval. Não quero entrar em viés político, se a culpa é desse ou daquele, não é meu ponto, meu ponto é que fui a estaleiros parados, locais onde o segurança me falou que anteriormente passavam milhares de trabalhadores todos os dias hoje é uma rua… Read more »
Caro Fernando. Sinto muito pela situação. Quando a estatística adquire nome e rosto, vira um drama pessoal. Se precisar de algo que esteja ao meu alcance, basta pedir. ok?
Agradeço a solidariedade. Você me fez lembrar a famosa frase do Stalin sobre tragédia e estatística e é bem verdade. Você lê num jornal que o país tem 12 milhões de desempregados e você não tem a noção até que você ou alguém próximo esteja nessa situação. Mas divago.
Quero apenas agradecer por se colocar a disposição, coisa rara nos tempos de ódio da internet. Ventos melhores virão.
A MB não recebe de volta oque ela gasta a mais para gerar emprego, ou pra comprar tecnologia que não trará frutos num país onde nada tem continuidade., ou pagando mais caro por mão de obra pouco capaz e com baixa produtividade. A MB precisa acima de tudo ser capaz de cumprir sua missão e não vai conseguir isto, desperdiçando dinheiro. Pagar mais caro só pra dizer que gerou emprego? Gastar dinheiro com capacitação / modernização de estaleiro privado que jamais conseguirá concorrer em qualidade e preço com seus concorrentes lá fora? . A gente não tem nem divisas e… Read more »
Caro Zorann. A MB não é uma empresa privada que gera recursos a partir da sua atividade fim. Ao contrário, ela é um órgão público que presta um serviço especializado e exclusivo. Todos os recursos que a MB recebe do Tesouro tiveram origem nos empregos e atividades produtivas da sociedade. Havendo capacidade industrial instalada, o Estado tem a opção de usar os recursos em moeda nacional necessários para a manutenção e aquisições de suas forças armadas para gerar novos empregos no próprio país. Sugiro um livro curtinho chamado “O tempo de Keynes”, do Luiz Belluzzo, ou se preferir algo mais… Read more »
Não importa, você não atrapalha uma função de uma instituição para gerar emprego.
A mentalidade dele estar certa, primeiro a operacionalidade, depois vê o resto.
O bom é ter os 2 ? É, mas no nosso cenário não é possível pq não há uma relação franca entre os políticos e militares.
O cenário não é estável.
Ola Camargoer!
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Não disse que a MB é uma empresa privada.
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Disse que a ocupação principal da Marinha deve ser cumprir sua missão. E fazer isto pelo menor cuato possível.
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Ela tem de comprar o melhor equipamento, que atenda os seus requisitos pelo menor preço, pouco importando se é construido aqui ou lá fira.
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Não deve ser função da Marinha gerar emprego gastando mais do que deveria.
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Desculpe, mas seu pensamento está completamente errado. Sacrificar os poucos recursos disponíveis para renovação da frota, pagando mais caro, com a desculpa de gerar emprego?
Ola, bom dia. Tirando que isso é o que o nosso estado mais faz, tirar dinheiro de areas que trabalham, para jogar para outras areas. Tipo construir estaleiros, que sem maracutaias, nunca teriam continuidade, e nem trabalho para manter em pé a anos. Dinehrio ja foi usado, desviado, ja ajudou muita gente… e agora o resto do pais ve plataformas virando ferro enferrujado. Ou se constroi algo pensando a longo prazo, ou compra novo e mais barato. Ficar pensando em 4 em 4 anos, ou melhor, ficar pensando mais no seu emprego no que na condição do pais. Quero emprego,… Read more »
Minha duvida esta em relação as MEKO 100 .. afinal qual e a variante dessa classe q esta sendo oferecido a MB ?. .. seria algo baseado na classe Sa’ar 6 ( novas corvetas de Irsael ) ou k-130 ”bombada” ? n sei mesmo
107 metros comprimento
16 metros boca
3200t deslocamento
Pode receber um vds…
Sigma 10514, sistema modular. Opinião pessoal, porém quem decide é MB, MD. Abraços a todos.
Sérgio. Se me permite farei se suas as minhas palavras para manifestar minha opinião e preferência.
Tb gostaria que desse Sigma pelo fator do sistema modular e por estar dentro da proposta de projeto solicitada pela MB.
No mais, a meu ver, qualquer outra opção que seja contemplada, atenderá as necessidades da MB.
FLV ou Damen.
Ou vai ser o projeto da CPN ou o Damen Sigma.
Acho que a Damen tem a proposta mais próxima do projeto da MB.
Desculpem pela minha ignorância no assunto. Em quaisquer das propostas está inclusa transferência de tecnologia? Se sim, qual o nível?
Caro Luiz. Acho que todas as propostas incluem a transferência de tecnologia de fabricação de navios militares, que será usada por um estaleiro nacional para fabricar as corvetas. Não espere transferência de radares ou sensores, mas creio que a integração dos equipamentos em um sistema de controle de combate será feito no Brasil. Acho que a MB já domina esse tipo de integração de sofwares.
Obrigado colega. Vamos torcer para que a decisão seja rápida, pois a MB assim como as outras forças precisa urgentemente de novos meios.
Abraços
Caro Luiz. Não há necessidade de decisões urgentes. São programas de bilhões de reais com duração de uma década ou mais, considerando o número de navios que serão contratados, quatro agora e talvez outros no futuro. Alguns poucos meses não farão diferença no cronograma total. Concordamos que a MB necessita novas escoltas, mas no caso de navios de guerra as urgências são medidas em anos não semanas. Compare este programa de corvetas com o ProSub, um programa de praticamente 20 anos entre as escolha o lançamento do programa e a entrega da última unidade (ou 30 anos se a MB… Read more »
Mas vc não acha q devido aos grandes investimentos feitos em estaleiros nacionais, vide Enseada visando os navios para o pré-sal, isso pode ser um fator que favoreça consórcios que tenham estaleiros nacionais? Tais estaleiros simplesmente “naufragarão”, sem jogo de palavras rs rs, se não houver um “refresco” em sua carteira de pedidos. Não temos produtividade que se compare a asiática nesse campo, mas talvez o interesse em querer uma indústria já “moribunda” (construção de navios no Brasil) floresça seja um fator a ser considerado. E aí a Naval, que já faz parte do Prosub, com a Enseada (ops!!! Odebrecht),… Read more »
Ola´Carlos. A situação dos estaleiros nacionais é complexa e a solução demandará muito trabalho. Tenho a impressão que ao contrário do que você mencionou, o cancelamento das encomendas gerou um enorme capacidade ociosa (o comentário do nosso colega Fernando nos ajuda a compreender a situação). Por outro lado, os estaleiros que estão concorrendo devem ter seus próprios estudos de viabilidade. Os espanhóis, por exemplo, declinaram deste programa sustentando que não possuem capacidade ociosa nem capacidade de ampliação para atender a MB. Além das questões técnicas colocadas, existe também a questão do financiamento. Acho que no fima, você fez uma pergunta… Read more »
Apesar do projeto ser adequado às necessidades da MB, a demanda de recursos orçamentários para sua execução e os questionamentos levantados quanto a legalidade da capitalização da Engepron deverão ser entraves para sua continuidade.
As CCT serão construídas, mas permanecem incertezas quanto aos prazos…
Enquanto isso, por que não pensar nas Fragatas da classe Oliver Hazard Perry? Apesar do consumo de combustível, são navios aguerridos que poderão contribuir, temporariamente, para a manutenção de capacidades da Esquadra. Até as CCT entrarem em serviço.
Nossos escoltas já passaram dos 40!
Fincantieri!
Previsível! Quem vai levar é o Consórcio “Águas Azuis”. 100% certo.
Que seja!
Eles ofereceram um bom navio!
Oferecem nada, vão levar pois só pode se for…
Muito estranho essa notícia antes do dia 30, que era o prazo “divulgado” para essa shortlist.
Se alguém acredita em coincidência…
Há alguma menção à data para definição do vencedor?
No post sobre o HS-1 e VF-1 treinam guerra eletrônica em conjunto, o comentarista Foca, havia adiantado os finalistas, vejam:
“Foca 3 de outubro de 2018 at 14:12
Amigos, ouvi hoje de fonte bem segura. Dois dos finalistas do Programa Corveta Classe Tamandaré (CCT) já estão definidos, são eles a DAMEN e a Ficantieri. A última vaga será decidida entre Naval Group e TKMS.”
Posso concluir que a Marinha estava em dúvida entre os dois – Naval Group e TKMS. Na dúvida, chamou os 2. Ficaram então 4 finalistas.
E o PROSUB, o governo liberou mais dindim ou o projeto parou por falta de recursos.A
Pois eh cara,o nuclear ja levou 21 BILHOES de reais.
Povo é muito sossegado,depois falam que Brasil n tem grana.
Não foi a Thissen Krupp que teve recentemente um navio devolvido pela marinha alemã pós não passou nas provas de mar?
Não foi a Fincantieri que teve um navio em construção que pegou fogo recentemente?!
A construção naval de meios militares é algo efetivamente complexo.
Flávio, quando falei, ninguém aqui acreditou.
A mesma fonte me disse que a TKMS é fortíssima candidata e que o CM e os Almts. Petrônio e Monteiro irão aproveitar a Euronaval e dar uma passadinha em Kiel, para tirar dúvidas sobre a capacidade financeira e de capacitar o estaleiro Oceana por parte da TKMS.
Se os alemães convencerem o Petrônio e o Monteiro, fica difícil para os outros. Senão, da Ficantieri
Boa!
Aos editores, sugiro fazer uma reportagem sobre a proposta do consórcio Aguas Azuis (MEKO)
Faço coro
Obrigado por mais essa informação, Foca.
O almirante Monteiro que você cita é o nosso LM?
Ele e o Petrônio irão a Alemanha durante a Euronaval para sanar as dúvidas e fechar com a TKMS?
Flávio, é sim. Ele mesmo.
Não diria fechar com a TKMS, mas se ambos saírem convencidos que o estaleiro está em boa saúde financeira, é que o Oceana terá capacidade de construir os navios, recebendo os aportes financeiros e capacitação necessários, a TKMS deverá vencer.
Por outro lado, se não saírem convencidos, a Ficantieri vira favorita com todos os riscos que a decisão pode suscitar judicialmente.
Se eu decidisse alguma coisa, iria de TKMS e se não desse certo, DAMEN. Pelos riscos, não colocaria a Ficantieri entre os finalistas.
Achei a corveta Gowind 2500 esquisita. A corveta Sigma 10514 Tamandaré tem um visual bonito. A minha torcida sera para o projeto da original da Tamandaré com a proposta da Ficantieri.
Naval Group não tem a menor chance, ate porque o histórico de construção é fraco. Os demais estaleiros tem experiencia e urgem por novas contratações. Acredito que Damen e Ficantieri terão os melhores preços e portanto devem levar a encomenda.
Naval Group com histórico fraco de construção? Daonde você tirou isso?
Os caras fazem de SSBN a porta aviões nuclear! Tem entregue FREMM e essa Gowind 2500 dentro do prazo.
Desculpa, me referi ao estaleiro parceiro, o Enseada.
Obrigado Foca.
Seria interessante a TKMS procurar esse site é revelar finalmente os detalhes de sua proposta.
Só ela e a Naval Group não revelaram os detalhes de suas propostas.
Interessante soltarem a lista final bem antes do prazo, talvez tentando não depender de um próximo governo; assim a MB talvez consiga assinar um contrato ainda este ano. Mas dos 4 finalistas, nada de novo e nenhuma surpresa. Todos os consórcios são grandes fornecedores mundiais, com produtos que atendem a MB em tudo o que precisa, falando de fragatas. Apesar do que o Foca falou acima sobre a TKMS, vejo a Damen/SAAB como fortes concorrentes, seguidos pela Fincantieri, que já tem estaleiro próprio aqui. Aliás, como pedido por outros comentaristas, o blog poderia tentar contato com a TKMS para sabermos… Read more »
Torço pela MeKo-100
Tecnicamente parece ser a melhor, ao meu ver.
Bozzo, ao meu ver, o problema da DAMEN é o preço. A proposta da Ficantieri é fraca, de forte só o projeto do CPN.
Então eu vou torcer muito para que os Alemães convençam a MB nessa viagem, porque antes eu achava que tinha grande chance de dar problema se a fincantieri fosse a escolhida, mas depois daquelas reportagens que saíram na mídia eu passei a ter certeza que se a fincantieri for escolhida vai dar m*rda, o que me choca é o departamento jurídico da MB não alertar o pessoal que decide sobre o risco altíssimo e quase certo dessa possível escolha
Foca, o preço deve estar dentro do que a MB quer pagar, senão acho que não estaria na short list. A Sigma já está navegando em outras marinhas, é um projeto já testado (assim como a Gowind) que apenas receberá os equipamentos que a MB deseja. A Fincantieri está oferecendo o projeto do CPN, o que a MB pode vir a considerar como “louvável” pois gastou tempo e dinheiro, e ainda incentivaria aos engenheiros que a projetaram. As informações da TKMS são mais escassas, ninguém além da MB sabe exatamente o que foi oferecido; se vc participa da licitação também… Read more »
O que tem na proposta da TKMS que é tão atraente?
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A maior vantagem desse consórcio pra mim, é a quantidade de empressas daqui… #Lobby
Acho que o consórcio “Águas Azuis” deveria ser desclassificado.
Segundo matéria da DW, a parlamentar Yasmin Fahimi (PSD), que preside o Grupo Parlamentar Teuto-Brasileiro no Bundestag, declarou:
“Não vejo nenhuma base para uma cooperação internacional diante do que ele declarou. Ele deixa claro que é contra qualquer forma de multilateralismo: deixar a ONU, a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, o Acordo de Paris. Isso isolaria o Brasil totalmente no contexto internacional. Assim, do lado alemão, não vejo nenhuma base para uma parceria estratégica com um presidente Bolsonaro.”
Sds.
Essa me parece ser a Maria do Rosário ou Vanessa Graziotin da Alemanha.
Se a Merkel disser essas palavras, o que eu acho praticamente impossível, aí será o caso de desclassificação do consórcio.
Aliás, com as recentes derrotas da TKMS, eu acredito que eles podem apresentar uma proposta agressiva para pegarem um contrato e saírem do aperto.
Alguém poderia me explicar por que as fragatas chilenas serão dotadas com 32 mísseis Sea Ceptor enquanto todos os finalistas do Programa CCT só levarão 8 mísseis?
Dá até desânimo.
Levarão 8 VLS, que por sua vez, levam 4 CAMM em cada uma.
Flávio, nossos navios terão 8 silos, cada silo poderá levar até 4 misseis. 4×8=32.
Utilizar o radar ARTISAN, Smart L ou Sea Giraffe (radares dos finalistas) para guiar 8 míseros mísseis?
São 8 Células cada uma podendo receber até 4 mísseis o que dá no final os mesmo 32.
Caso a Fincantieri for a escolhida, nós teríamos que pagar algum tipo de compensação financeira para os Italianos no caso de venda das corvetas a outros países, visto que o projeto da Tamandaré foi inteiramente feito pelo CPN?
https://www.naval.com.br/blog/2018/07/11/classe-tamandare-mais-detalhes-da-proposta-da-damen-saab-wilson-sons/
https://www.naval.com.br/blog/2018/01/23/caldeirao-das-cct-ferve-com-o-custo-da-meko-a200-feita-em-casa-e-gasto-com-modernizacao-do-amrj/
https://www.naval.com.br/blog/2018/06/18/corvetas-classe-tamandare-empresas-interessadas-entregam-propostas/
Lamento a ELBIT ficar de fora,
comemoro pelo EISA ficar de fora (EE tenderam?), ambíguo, mas real !
Contra ?
Apenas um, “Villegagnon”.
Com os Italianos poderá haver problemas no Judiciário.
A TKMS está sendo vendida(negociada).
Damen/SAAB será uma ótima escolha.
WILSON SONS Estaleiros Ltda.
https://www.wilsonsons.com.br/pt/grupo/estaleiro/quem-somos-estaleiro
Eles tem ótimo histórico com a MB.
MO fará muita diferença.
Vejo dois potenciais finalistas ligados a fortes lobbys – o consórcio FLV Ficantiere com as consultas prestadas a Engepron em que conhece melhor o projeto CTT e que executaria o projeto original engepron, estaleiro próprio em Suape e a reforma de um dos estaleiros do AMRJ. Isso são fatores que pesarão muito na decisão principalmente o fato da reforma do AMRJ crucial para continuidade futura de mais CTTs. A segunda forte candidata é o consórcio da Damen SAAB com sua estrutura modular favorecendo um derivação de um navio maior como uma fragata melhor armada sem maiores custos de projetos bem… Read more »
Não existe compensação de custos. O que foi gasto com o projeto, foi gasto e pronto e acabou. É irrecuperável. Compare com você ter contratado um projeto com um arquiteto e na hora de construir aparecer empresas com outros projetos inclusos na proposta para construção da casa, alguns mais baratos, outros mais caros. O que vai decidir é o valor final, independentemente de você ter gasto também com um projeto próprio. O que pode pesar subjetivamente na decisão é o ego ou nacionalismo chinfrim de dizer que estão construindo um projeto nacional. Mas, espero que a decisão seja estritamente objetivo… Read more »
Considero a lista boa pq afastou aquelas bobagens de Ucrânia e afins mas ao mesmo tempo não achei a escolha muito “estratégica” ao falhar em tomar uma decisão mais clara entre o projeto do CPN ou outro de outro Napip. Explico: não é possível que até agora a MB não tenha decidido o que quer — e aparentemente o único ponto forte da proposta da Fincantieri parece ser justamente o de priorizar o projeto original. Pelo que foi dito o seu offset não é grandes coisas nem o valor. Então, ao meu ver, se a Fincantieri está entre os finalistas,… Read more »
A ideia da licitação é justamente a Marinha decidir qual navio comprar, seja seu projeto ou não. Então a indecisão no decorrer do processo é óbvia, pois, se já estivesse decidido, o processo seria dispensável. Um dos grandes acertos recentes da MB foi a abertura para propostas de NAPIP. No mais, não há nenhuma necessidade de também levar para o Short List a proposta do Goa só porque ele apresentou proposta e fabricação do projeto do CPN. Certamente a MB avaliou de forma objetiva centenas de itens e o somatório deles gerou a classificação final. Se o Goa não ficou… Read more »
Rafael, eu discordo que a abertura de uma concorrência necessariamente indica uma indecisão ou dúvida anterior. Não estou dizendo que seja o caso, mas a MB poderia ter uma preferência inicial sem problema nenhum e mesmo assim abrir uma concorrência com o objetivo de forçar o seu fornecedor favorito a melhorar o seu preço e/ou sua proposta. Por exemplo, a Fincantieri seria o único estaleiro tradicional europeu que poderia aceitar executar o projeto do CPN sabendo que a VARD (que é associada à Fincantieri) foi consultora do projeto do CPN. Então se vc quer fazer uma concorrência pra conseguir uma… Read more »
Se a MB não tivesse aberto a possibilidade de oferecer NAPIPs duvido que outros estaleiros europeus não ofereceriam o projeto do CPN. Qualquer um poderia fazer isso. Não fizeram porque consideraram melhor oferecer seus próprios projetos. . Tratando-se de um processo de licitação, existem regras a serem respeitadas. A gente nem sabe se o Goa cumpriu todos os requisitos, como você pode defender que ele fosse pro short-list? Tem que ir os melhor classificados e não quem o licitante acha melhor para uma estratégia de busca de preço mais baixo. No mais, a Ficantieri deve ter muito mais medo de… Read more »
Analisando cada candidato acho o seguinte: TKMS — se o projeto for realmente o que foi divulgado na mídia (com diversas baias de missão flexíveis, inclusive na popa, permitindo o uso de lanchas rápidas e/ou até de um sonar rebocado) me parece a melhor plataforma. Como pontos negativos, não existe nenhum A100 construído com especificações parecidas para demonstrar o acerto do projeto, o que só piora quando lembramos da fragata recusada pela marinha alemã e devolvida ao estaleiro. Mas o pior de tudo pra mim é a saúde financeira do estaleiro, que caso não seja resolvida acarreta em risco considerável… Read more »
Pelo escolha de estaleiros tradicionais, me parece que a Damen irá ser a escolha da MB por apresentar menos riscos.
Não sou nada mais ouvir falar que os almirantes, irão a Europa, conversar pessoal TKMS, eu evitaria, pois, poderia criar dúvidas outros finalistas, as compensações são muito importantes, entretanto, muitas vezes você oferece um produto não tão bom, e ótimas compensações para superar seus concorrentes, eu na minha pouca experiência, optaria pela DAMEN/SAAB, equipamento operacional em várias marinhas mundo a fora, sistema modular, amanhã queremos fragatas temos só que adaptar os módulos, e, eles neste momento estão construindo para a Marinha Mexicana, e, o mais importante iríamos ter uma padronização de sistemas e armamentos, muito importante no futuro, veja exemplo… Read more »
Achei o short list interessante, qualquer uma que seja escolhida estará de bom tamanho, claro que se eu pudesse escolher, ficaria dividido entre a Meko e a Gowind, principalmente a Meko de 3200 t e a Gowind de 3100 t.