Consórcio FLV destaca proposta para construção integral de corvetas no Brasil
O consórcio “FLV” informou, nesta terça-feira (16), que segue empenhado no desenvolvimento do projeto para construção de quatro corvetas classe Tamandaré para a Marinha. O grupo, formado pela Fincantieri S.p.A, Leonardo S.p.A e pelo estaleiro Vard Promar (PE), destaca o fato de a proposta prever a construção integral dessas corvetas no Brasil, baseadas em projeto de propriedade da Marinha e com transferência total de tecnologia do CMS (sistema de gerenciamento de combate) e do IPMS (sistema integrado de gerenciamento de plataforma).
O FLV enfatiza que a proposta do consórcio foi feita por um grupo de solidez financeira e operacional, com conhecimento e histórico de sucesso da Fincantieri e da Leonardo na construção de navios e sistemas militares. O consórcio também aposta nas modernas instalações do Vard Promar, que não possui gargalos de construção, e que tem histórico de entrega de navios de alta complexidade. “O Vard Promar e todo o consórcio FLV estão muito contentes e orgulhosos por estarem na short list do RFP (solicitação de proposta) da Marinha do Brasil”, destacou o vice-presidente sênior do Vard Promar, Guilherme Coelho.
Na última segunda-feira (15), a Marinha selecionou quatro propostas apresentadas pelos consórcios que disputam a construção das corvetas classe Tamandaré para a força naval. A ‘short list’ é formada pelos consórcios: “Águas Azuis”, “Damen Saab Tamandaré”, “FLV” e “Villegagnon”. Com a decisão, a construção desses navios está entre os estaleiros: Enseada (BA), Oceana (SC), Vard Promar (PE) e Wilson Sons (SP). Os investimentos previstos para construção das quatro unidades são da ordem de US$ 1,6 bilhão. A Marinha informou que a decisão sobre a melhor proposta está prevista para dezembro de 2018.
FONTE: Portos e Navios
Você poderia por favor, fazer uma comparação do que cada consórcio oferece?
com respeito a radares, CMS, toneladas, etc.
Para mim o melhor navio.
Afinal, qual é a corveta desse consórcio FLV italiano?
É o mesmo projeto da MB certificado via Vard Niteroi, de 2.600 ton?
Será uma ótima escolha dentro do programa original e dos prazos.
NAPIP é Damen/SAAB.
O Juarez suscitou uma questão da MEKO 100, pura verdade.
Não gostaria de ver a Roubabretch levando mais uma.
“O FLV enfatiza que a proposta do consórcio foi feita por um grupo de solidez financeira e operacional, com conhecimento e histórico de sucesso da Fincantieri e da Leonardo na construção de navios e sistemas militares. O consórcio também aposta nas modernas instalações do Vard Promar, que não possui gargalos de construção, e que tem histórico de entrega de navios de alta complexidade.”
Este parágrafo é meio caminho andado para ganhar a concorrência. Se dentro desta solidez financeira incluir uma boa proposta de financiamento do investimento, pode ser a campeã.
O melhor projeto ao meu ver, isso sim é nosso, seria um motivo de grande orgulho para a nação.
Também acho que usar um projeto que foi desenvolvido por nós e o melhor para o nosso país e,tenho toda a certeza que o seu quadro de colaboradores são altamente competentes. Trabalhei durante muitos anos na unidade de Niterói, e mesmo tendo que sair por motivo de fechamento e uma empresa que respeita/honra seu pessoal.
Feito integralmente no Brasil….nada me põe mais medo!!! Vai ter corte, greves, atrasos…etc Digo e repito sem cansar, o Brasil deveria nacionalizar apenas os sensores e as armas. O casco podia encomendar pronto até da China a preço de banana. O foco do governo deveria ser criar um pool de empresas voltadas para fabricação de mísseis, sensores e radares de todo tipo. Tal como é São José dos Campos para fabricação de aviões. Criar uma espécie de interoperabilidade entre a SIATT, AVIBRAS e EMBRAER. Em caso de guerra, dominando o ciclo completo de armas e sensores, a gente intala eles… Read more »
Estou na torcida ,sou engenheira e preciso de trabalho